Myklha, meu conceito de "Adão e Eva",talvez seja um pouco diferente do que muitos imaginam.Acredito na origem das famílias,tal como tem na Bíblia em Gêneses que relata todos os descendentes de Jesus Cristo.Para mim,cada família tem a sua árvore genealógica,tendo como raiz o Pai e a mãe como marco inicial.Como se explica a origem das raças?Visto isto,existe o Adão e Eva Japonês,Americano,Português,Africano,Chinês etc Por esta premissa,é que entendo que "Adão e Eva",seja uma parábola ilustrativa dos nossos primeiros descendentes.Estes, é possível que nos encontremos, se tivermos na mesma faixa de "céu" de acordo com a capacidade espiritual e merecimento de cada um.Lembremos que a Bíblia,embora seja um livro sagrado,foi traduzido por homens,conseqüentemente pode ter seus erros de tradução ou omissão.Para tanto,temos que ter Fé no Evangelho de Jesus Cristo.
2007-12-22 20:05:04
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answer #9
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answered by Anonymous
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O primeiro homem podia decidir se obedeceria ou não a Deus. Ele escolheu desobedecê-lo. “Adão não foi enganado”, mas morreu como pecador deliberado. (1 Timóteo 2:14) .Jesus veio para “dar a sua alma como resgate em troca de muitos”. (Marcos 10:45) Mas quem são os “muitos”? à evidente que Adão não está incluÃdo, pois ele foi um homem perfeito que escolheu deliberadamente desobedecer a Deus e morreu com o pecador impenitente, intencional. Mas que dizer de sua enorme famÃlia, que ascende a bilhões? Com um valor correspondente, Jesus Cristo contrabalança a condenação herdada que repousa sobre a famÃlia de Adão. (Veja 1 Timóteo 2:5, 6.) Jesus aplica o mérito do seu valor de redenção em benefÃcio dos “muitos” crentes.
Os crentes remidos incluem tanto judeus quanto gentios, ou pessoas das nações. Paulo disse: “Como por intermédio de uma só falha resultou a condenação para homens de toda sorte, do mesmo modo também por um só ato de justificação resulta para homens de toda sorte serem declarados justos para a vida.” (Romanos 5:18) Por morrer num madeiro, ‘Cristo livrou os judeus da maldição da Lei por meio duma compra, por se tornar maldição em lugar deles, porque está escrito: “Maldito é todo aquele pendurado num madeiro.”’ (Gálatas 3:13; Deuteronômio 21:23) Romanos 4:11 alude aos gentios ao dizer que, embora ainda fosse incircunciso, Abraão, antepassado dos judeus, se tornou “pai de todos os que têm fé enquanto na incircuncisão”. Portanto, o sacrifÃcio resgatador de Jesus beneficia crentes judeus e gentios.
O modo de vida que cada um adota determina se ele se beneficiará do sacrifÃcio de Jesus. Como no caso de Adão, não se impõe o mérito do resgate e a vida eterna aos deliberadamente inÃquos. Conforme Cristo disse: “Quem exerce fé no Filho tem vida eterna; quem desobedece ao Filho não verá a vida, mas o furor de Deus permanece sobre ele.” (João 3:36) O resgate também possibilita a ressurreição dos mortos que estão na memória de Deus. (João 5:28, 29) Caso se mostrem obedientes e apreciativos, a aplicação dos benefÃcios do resgate a eles significará que viverão para sempre. Mas, para os que vivem nestes últimos dias”, há a possibilidade de ganhar a vida eterna sem jamais ter de morrer. — 2 Timóteo 3:1-5; Mateus 24:3-14, 21, 34; João 11:25, 26.
Quem eram os “espÃritos em prisão” aos quais Jesus pregou, conforme diz 1 Pedro 3:19, quando pregou a eles e dava-lhes esta pregação a oportunidade de se arrependerem?
Em 1 Pedro 3:20, os “espÃritos em prisão” são descritos como sendo os que “outrora tinham sido desobedientes, quando a paciência de Deus esperava nos dias de Noé”. Na sua segunda carta inspirada dirigida aos cristãos, Pedro se refere a eles como sendo “anjos que pecaram”. (2 Ped. 2:4, 5) E o discÃpulo Judas acrescenta: “Os anjos que não conservaram a sua posição original, mas abandonaram a sua própria moradia correta, ele reservou com laços sempiternos, em profunda escuridão, para o julgamento do grande dia.” — Judas 6.
Aqueles anjos abandonaram realmente a sua moradia correta antes do dilúvio dos dias de Noé, conforme revela Gênesis 6:2, onde lemos: “Os filhos do verdadeiro Deus começaram a notar as filhas dos homens, que elas eram bem-parecidas; e foram tomar para si esposas, a saber, todas as que escolheram.” Sim, estes filhos espirituais de Deus, ou anjos, tinham a faculdade de se materializar em forma humana, conforme é evidenciado por anjos fiéis fazerem isso sob orientação divina para transmitirem mensagens a homens na terra. (Gên. 18:1, 2, 8, 20-22; 19:1-11; Jos. 5:13-15) Entretanto, quando muitos anjos, de própria iniciativa, deixaram seu lugar correto e seu serviço designado nos céus, a fim de usufruÃrem relações carnais, fizeram algo que era contrário à lei de Deus. Tornaram-se culpados de perversão, conforme indica a comparação feita por Judas entre o pecado daqueles anjos e a perversão sexual de que eram culpados os habitantes de Sodoma, Gomorra e cidades circunvizinhas. — Judas 7.
Quanto ao tempo da pregação de Jesus aos “espÃritos em prisão”, Pedro prossegue, depois de salientar que Cristo havia sido “vivificado no espÃrito”: “Neste estado [quer dizer, no estado de Jesus como pessoa espiritual], também, ele foi e pregou aos espÃritos em prisão.” (1 Ped. 3:18, 19) Isto coloca a pregação de Jesus a eles após a sua ressurreição para a vida espiritual. E usar Pedro o pretérito perfeito (“pregou”) sugere que tal pregação era feita antes de ele escrever a sua primeira carta (por volta de 62-64 E. C.).
A Nova BÃblia Inglesa verte 1 Pedro 3:18, 19, como segue: “Foi morto no corpo; foi vivificado no espÃrito. E no espÃrito ele foi e fez a sua proclamação aos espÃritos encarcerados.” Neste respeito, devemos lembrar-nos de que, na noite da Páscoa, antes de ele ser traÃdo e preso, Jesus disse aos seus apóstolos: “O governante do mundo esta chegando. E ele não tem nenhum poder sobre mim.” “à quando este [o espÃrito de Deus] chegar, dará ao mundo evidência convincente a respeito do pecado, e a respeito da justiça, e a respeito do julgamento: . . . a respeito do julgamento, porque o governante deste mundo tem sido julgado.” (João 14:30; 16:8-11) Nesta base, o ressuscitado Jesus Cristo podia fazer uma proclamação aos anjos a respeito do então plenamente justificado julgamento proferido contra os espÃritos encarcerados. Foi só isso que podia fazer para com aqueles espÃritos em prisão, a saber, fazer-lhes uma proclamação a respeito do julgamento, com motivos mais fortes do que quando estava no seu estado espiritual pré-humano e disse ao Diabo: “Jeová te censure.” (Judas 9) Ainda não chegara o tempo para o ressuscitado Jesus Cristo lançar os espÃritos encarcerados no abismo. Quando entrou no SantÃssimo do templo celestial para apresentar o mérito do seu sacrifÃcio resgatador a Jeová e depois se assentar à direita de Jeová, dificilmente teria sido apropriado ele incomodar-se com os espÃritos em prisão e ir pregar-lhes. Por isso, não há motivo para imaginar que o ressuscitado Jesus teria convidado todas as criaturas espirituais inÃquas a se reunirem para que lhes pudesse pregar
Deve ser lembrado que a palavra grega para pregar (kerýsso) se refere a uma proclamação que pode ser boa ou má, como quando Jonas proclamou a vindoura destruição de NÃnive. Conforme Judas salientou, os anjos desobedientes foram reservados para “o julgamento do grande dia”. Portanto, a pregação do ressuscitado Jesus a tais anjos injustos só podia ter sido uma pregação de julgamento condenatório.
Que Jesus não podia ter dado aos “espÃritos em prisão” uma oportunidade de se arrependerem é esclarecido pelas Escrituras. Hebreus 2:16 diz: “Ele [Jesus] realmente não auxilia em nada os anjos.” Também, as criaturas espirituais que se rebelaram não haviam sido criadas com a inclinação para falharem quanto a lei perfeita de Deus. Sua situação, portanto, seria de certo modo comparável a dos cristãos ungidos pelo espÃrito que apostatarem. A respeito de tais diz Hebreus 6:4-6: “à impossÃvel, quanto aos que de uma vez para sempre foram esclarecidos, e que provaram a dádiva celestial gratuita, e que se tornaram participantes do espÃrito santo, e que provaram a palavra excelente de Deus e os poderes do vindouro sistema de coisas, mas que se afastaram, reanimá-los novamente ao arrependimento.” Ora, se é impossÃvel ajudar a tais apóstatas ao arrependimento, embora sejam imperfeitos na carne, por certo é também impossÃvel que anjos espirituais que pecam deliberadamente se arrependam.
2007-12-22 16:36:01
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answer #10
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