Oi! luizladozen.
A "Ação e Reação" (Karma) é intransferível, mas, por muitas vezes ocorre de querermos ajudar alguém e somos afetados, mas, você indagaria se é intransferível como pode ser você afetado? Explico: Supondo que eu tenha em vidas passadas, tirado a vida de uma pessoa a facadas, da mesma forma tenho que resgatar, isso tratá-se de uma escolha minha, e tal pessoa tenha também reencarnado, porém, ela é bem mais evoluída e se torna um Médico Cirurgião Gástrico, e num repente eu consiga uma perfuração de estômago e vou parar justamente nas mãos dele. Lembra que eu disse que o matei a facadas, eu indago, o que é um bisturi, não é uma faca? Então não suporte a cirurgia e venha a falecer. Note que ele tentou me ajudar e ficou com a consciência pesada, além de que terá uma terrível dor de cabeça para se inocentar. Isto também ocorre, quando num salvamento de afogamento, a pessoa tenta salvar a outra e ambos morrem, e por muitas vezes as pessoas se perguntam: Mas, o que ele tinha que tentar salva-lo se ele nem sabia nadar direito? Porém, creia, há uma explicação para tais fatos, ou ambos eram inimigos mortais, e mataram pessoas afogadas ou, então ambos assim no mundo Espiritual combinaram a ter o referido fim juntos.
Agora, esse negócio de assumirmos uma dívida financeira de um parceiro, e depois ele não venha nos restituir, são coisas do ser humano mesmo, rsrsrsrs, nada haver, ok?
Gostei do questinamento, pois, esclarece determinadas coisas nossas.
Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.
2007-12-03 09:39:47
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answer #1
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answered by RuyLFreitas 7
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Muitas vezes queremos ajudar e até ajudamos, mas não era o tipo de ajuda que a pessoa queria, por isso podemos estar prejudicando.
A pessoa tem que querer ser ajudada, e não podemos ficar nos achismos... achando que ela precisa ser ajudada.
Karma não é igual a sarampo, porque não é transmissível, é individual, é de cada um, e cada um carrega conforme sua força ou vontade.
Podemos ajudar até onde nos for permitido, mas não podemos esquece que a pessoa tem o seu próprio livre arbítrio.
bry
2007-12-03 16:50:56
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answer #2
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answered by Brigid 3
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Imagine algumas pessoas se debatendo em areia movediça.
Opção 1-Você as vê, quer ajudar, então joga uma corda para elas, logo todas em ato de desespero agarram a corda e puxam frenéticamente, com o peso delas você é arrastado para a areia e morre também.
Opção 2-Você não se envolve porque se elas estão ali na areia é porque alguma coisa elas fizeram para merecer isto.
Opção 3-Você pensa que Deus o colocou neste caminho porque tu tens meios de ajudar. Então pega uma corda amarra uma ponta em uma árvore forte ou coisa semelhante e joga a outra ponta para as pessoas, que saem da areia.
Em minha opinião, ajudar alguém é fazer uso do bom-senso de realmente ajudar sem com isso se matar junto com elas, e o mais importante é que não se pode obrigar ninguém a aceitar ajuda, pois é muito comum as pessoas rejeitarem ajuda. Quando isso acontece, devemos pensar que o livre arbítrio deve prevalecer, logo se ela prefere permanecer no sofrimento é porque alguma razão há para isso.
2007-12-03 16:07:31
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answer #3
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answered by Rocha 2
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"Por que você vai praticar o bem e acaba se prejudicando?" e "karma é que nem sarampo?".
Vem cá, isso são duas perguntas distintas ou a segunda pretende ser extensão da primeira? Afinal, o que tem a ver vc se dar mal ao ajudar alguém com o seu carma?
Entendo que o problema reside sobretudo no conceito que fazemos de carma. Geralmente as pessoas entendem o carma como um castigo ou um conjunto de castigos que precisamos encarar em nossa jornada. Não é nada disso. O carma é um caminho que por nosso livre arbítrio e vontade escolhemos em função de nosso aprendizado e evolução. Apenas isso.
Eu costumo comparar o carma com a decisão do estudante que vai fazer engenharia, medicina, direito, economia ou qualquer outra faculdade. Se o cara prefere fazer medicina, certamente não vai estudar concreto protendido; se prefere fazer direito, não lhe serão ministradas aulas de suturas cirúrgicas; e por aí a fora. O carma de cada estudante representa justamente as matérias a que ele estará sujeito no curso que escolheu. Isto se aplica igualmente ao caminho que escolhemos em nossa atual jornada.
Então me responda, se um estudante de engenharia tentar pregar um prego numa tábua e der uma martelada no dedo, o que tem o carma a ver com o peixe?
2007-12-03 15:58:44
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answer #4
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answered by kiuspa 6
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Conhece a historia da vaca no precipício?
Se ficasse na casa tb passaria por terríveis privações.
Teria quem sabe, até mesmo se tornado inimigo dos que queria ajudar.
Mas foi embora e ainda jogou a vaca no precipício.
Deu a ajuda certa e necessaria, no momento adequado.
Continuou em frente sem sequer lembrar do ocorrido.
Apenas anos depois, por acaso, soube o resultado.
A misericórdia nos ensina a auxiliar e servir em nome do bem. Mas o salva-vidas, muitas vezes é obrigado a nocautear aquele a quem quer salvar.
2007-12-03 15:29:50
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answer #5
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answered by gentileza 6
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Luizlado.
Ainda bem que já alcançaste observar este maléfico detalhe.
Há uma regra bastante simples a ser seguida:
Só acolhes quando te pedirem.
Mas isto não se refere a dar esmolas no SINAL ou FAROL ou SEMÁFORO.
Existem duas historinhas que ilustram estes dois fatos:
1 - Estava uma onça entalada em um buraco a pedir desesperadamente socorro. Veio o coelho e conseguiu salvar a onça. Esta de imediato, disse: Vou te comer, pois estou com fome. O coelho argumentou desesperadamente e quando estava prestes a ser comido apareceu a tartaruga. Os dois resolveram pedir o conselho da tartaruga e esta, fazendo-se de desentendida, dizia que não sabia como a onça podia estar entalada no buraco. A onça desceu e ficou novamente presa, então a tartaruga disse para o coelho:
- Foge depressa e outra vez observa bem a quem vais ajudar.
2 - Estava um rico senhor a orar em uma Mesquita e dele se aproxima um mendigo que lhe pede uma esmola. Metendo a mão no bolso, tira uma moeda equivalente a um real e dá para o mendigo.
Este olhando a moeda, olha para o rico senhor e lhe diz:
-Tu sendo tão rico, me dás apenas esta pequena moeda? Não disse o Profeta que devemos repartir com nossos irmãos igualitariamente?
O rico senhor, baixando a voz, disse quase ao ouvido do mendigo:
- Esconde logo tua moeda pois poderão surgir outros e até mesmo esta pequena moeda vais ter que repartir.
Que cada um se contente com a parte que lhe cabe neste latifúndio, mesmo que seja apenas sete palmos de terra.
Isto não quer dizer que devemos ser conformistas, mas que devemos nos contentar com o que conseguirmos amealhar.
Como sou determinista, te digo que a dona do apartamento deveria passar por aquela experiência angustiante de ser assassinada pelo próprio neto, para que amanhã, em outra vida entenda que só devemos confiar em DEUS!!!
Felicidades.
VR.
O Sidarta também sabe, só que é teimoso e tenta sempre novamente.
2007-12-03 15:25:41
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answer #6
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answered by Velho Riozinho 7
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Luizlado, se você vê um cego atravessando a rua, corre, toma-o pelo braço e conduz em segurança. Mesmo que ele conte para você que ficou cego devido a um trauma da infância, ao cair de um muro, desobedecendo as ordens paternas, nem por isso deixarás de ajudá-lo. Karma é simplesmente isso, não é castigo nem recompensa, é o resultado inevitável do que a gente planta. Jamais deveremos rejeitar quaisquer ajuda ou deixar de ajudar quem carrega algum fardo cármico, porque ambos estaremos plantando, um, por ajudar, e o outro por se deixar ajudar, e ambos colheremos as messes maduras no tempo devido. Namastê. Ossola.
2007-12-03 15:20:41
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answer #7
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answered by carlosossola 7
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ola
a pergunta e muito intrigante
contudo quando
nos dispomos a fazer algo seja ele bom ou mal
temos que aceitar as conseqüências
eu ja ajudei muita gente e acabei se f........
ainda faço isso e acabo me f.......
porem não aprendo mesmo e vivo me f..........
pax
2007-12-03 15:16:24
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answer #8
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answered by SIDARTA 5
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Rainha você disse quase tudo; só faltou dizer que , quando praticamos a ajuda ( pois não gosto dessa palavra caridade) que uma das mãos não saiba o que a outra fêz! obrigado!
2007-12-03 15:10:38
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answer #9
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answered by ✬ ✬ ✬Aperto✬ ✬ ✬ 7
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Na minha opinião e segundo meus estudos e observações ele é pessoal e intransferível. Cada um segundo a sua obra. Karma não pega, pois não é uma doença. E se pudermos ajudar alguém que precisa de ajuda, isso não vai prejudicá-lo e nem a nós também. Jesus curou, ajudou, auxiliou até mesmo atraindo para si o ódio dos judeus, e nem por isso parou de ajudar. O amor, cobre multidão de pecados, desta forma sempre poderemos ajudar nosso irmão. E não podemos fazer disso uma desculpa para deixar de ajudá-lo.
Talvez a provação dele não seja apenas sofrer, mas ser humilde suficiente para receber uma ajuda. Sabemos que muitos pobres sofredores também já foram orgulhosos, ou então têm dentro de si, o orgulho guardado.
2007-12-03 15:04:08
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answer #10
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answered by Regina 5
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