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Evang.Seg. Espiritismo, pag 130: "No Cristianismo se encontram todas as verdades".
Livro do médiuns =Obras Póstumas, 10°Edição, Pag131: "Se Jesus ao morrer, entrega sua alma às mãos de Deus, é que ele tinha uma alma distinta de Deus, submissa a Deus. Logo, ele não era Deus."
Bíblia=Evang. João 1:1-3:"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.Ele estava no princípio com Deus.Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez."
Bíblia=Evang.Colossen.1:16: "porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele."
Bíblia=1º João 5:20: " Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna."

2007-11-22 08:19:49 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Se não é Deus, então o Evangelho seg o Espiritismo é uma mentira. Por que diz que no Cristianismo se encontram todas as verdades.

2007-11-22 08:46:28 · update #1

REINA DOR, qualquer um que entenda um pouco de português, vai verificar que todos os textos estão se referindo a Jesus. Por exemplo, leia o texto de João 1 até o final. João 1:10-12: "Estava ele no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, e o mundo não o conheceu.Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus;"

2007-11-22 09:00:38 · update #2

Tompson, para tentar defender sua crença, enganando a si mesmo, misturou tudo, forçando a "barra". Esqueceu que JOÃO, como todos os outros evangelhos, se inicia apresentando Jesus, este é o objetivo deles. Apresentou-o como Deus. E Jesus também disse, :-"Eu e o pai somos um" e "Quem vê a mim, vê ao pai". A mesma coisa com o Espírito Santo, outra forma com Deus se manifesta, também é Deus. Para quê complicar? Para confundir e engabar...

2007-11-23 05:02:36 · update #3

Digo, vê o pai.

2007-11-23 05:04:01 · update #4

16 respostas

Na verdade o que existe e a trindade palavra esta que não se encontra na bíblia.
Mas varias passagens bíblias comprovam a Trindade.
EX: Livro do Evangelho de Mateus cap 3 ver 16-17 ; Quando no batismo de Jesus ; eis que se abriram os céus e veio o Espírito de Deus descendo em forma de uma bomba, vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus, que dizia ;Este e o meu Filho amado, em quem me comprazo;
Aqui , ao mesmo tempo, temos os três membros da Trindade realizando três ações distintas. Deus Pai fala la do céu; Deus Filho e batizado e depois ouve a voz de Deus Pai vinda la do céu; e o Espírito Santo desce do céu para pousar sobre Jesus e dar-lhe poder para o seu ministério.
Bom Deus e três pessoas; Cada pessoa e plenamente Deus e há um só Deus.
O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai não e o Filho , são pessoas distintas. Significa também que o Pai não e o Espírito Santo, mas são pessoas distintas; e significa que o Filho não e o Espirito Santo.
Vejo que as pessoas precisam estudar um pouco de Teologia Sistemática para que elas possam entender melhor a Deus e suas vontades.
Que Deus abençoe a todos.

2007-11-22 08:47:50 · answer #1 · answered by Anonymous · 2 0

A trindade é uma Unidade Composta que formam um só Deus.

2007-11-22 08:25:15 · answer #2 · answered by Klaudio 2 · 2 0

Nessa Área Eu Não Sei Te Explicar ! Só Sei e Tenho Certeza Que Existe Um Ser Superior Que Criou Todo o Universo e Que Controla Tudo Que Existe Dentro Dele !
Esse Ser Superior Alguns o Chamam de : Deus , Jeová , Alá e tantos outros nomes ! Mas õ Nome Não Interessa , o que Realmente Interessa é Reconhecer Que Ele Existe !*

2007-11-22 08:47:13 · answer #3 · answered by SEM NOME ! 7 · 1 0

As datas Bíblicas são precisas, os dados geográficos são perfeitos, na verdade é a partir das informações da Bíblia que se inicia qualquer pesquisa arqueológica bem sucedida, somente quem tem um conhecimento muito restrito, um ignorante sobre pesquisas arqueológicas diz uma coisa dessas. Outro equivoco enorme, Judeus acreditam em reencarnação, espíritos, anjos, demônios e todo o aparato que compõe as milícias celestes e abissais, a psicografia existe dentro do Judaísmo desde suas origens, somente que eles não atribuem a espíritos de mortos a autoria de seus textos, eles atribuem a Anjos, como "O Anjo do Senhor" que falou a Moises. Deus realmente fala pela boca dos seus Profetas, somente que nem todos são profetas que falam pela boca de Deus.

2017-01-06 00:06:43 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

João 1:1 diz que “a Palavra estava com Deus”. Esta declaração indica que estavam envolvidas duas pessoas — a Palavra e Deus. Então, em que sentido é que a Palavra é “Deus”? A resposta a esta pergunta torna-se clara quando consideramos o modo em que o termo “Deus’. é usado na Bíblia.

O Salmo 8:5 diz: Tu, Jeová, “passaste a fazê-lo [o homem] um pouco menor que os semelhantes a Deus”. Neste caso, a expressão “semelhantes a Deus” traduz a palavra hebraica ’elohím, a qual, dependendo do contexto em que está, significa “deuses” ou “Deus”. Os que ali são chamados “deuses” são anjos, porque, ao se citar o Salmo 8:5 em Hebreus 2:7, lemos: “Tu o fizeste um pouco menor que os anjos.” O termo “deus” é até aplicado a homens, como por exemplo no Salmo 82:1-6, que se refere a juízes humanos, que deixaram de fazer a justiça quais “deuses”. Tais referências a anjos e homens como “deuses” salienta serem (ou se consideraram) “poderosos”. Também, anjos eram representantes de Deus, e, por isso, os homens falavam deles e a eles como a “Deus”. — Juí. 13:21, 22.

Em vista de tal uso da palavra “Deus”, não é o termo corretamente aplicado ao Filho primogênito de Deus, Certamente que sim, pois este Filho é deveras “poderoso”, bem como representante de Deus. (João 17:8) Portanto, quando João 1:1 se refere a Jesus como “Deus”, realmente não há motivo para se concluir que ele seja a “segunda pessoa” dum Deus trino. O próprio texto não diz nada assim. A palavra “Deus”, nesta aplicação à “Palavra”, simplesmente traz à atenção sua natureza divina, ser ele semelhante a Deus, poderoso, durante sua existência pré-humana. Isto é evidenciado no texto original grego pela omissão do artigo definido antes de “Deus”, na frase “a Palavra era Deus”. Conforme diz o erudito grego Westcott: “Necessariamente é sem o artigo [theós não ho theós], visto que descreve a natureza da Palavra e não identifica Sua Pessoa.” — Citado da página 116 de An Idiom Book of New Testament Greek, do Professor C. F. D. Moule, reimpressão de 1963.



Se a “Palavra” fosse deveras a “segunda pessoa” dum Deus trino, não deveríamos esperar que a Bíblia dissesse isso em termos claros? Se o Jesus do “Novo Testamento” fosse o Jeová do “Antigo Testamento”, conforme muitos afirmam, não deveria haver pelo menos uma referência bíblica que dissesse definitivamente que Jesus é Jeová? Contudo, não há nenhuma. De fato, o próprio Jesus reconheceu seu Pai como sendo seu Deus, dizendo a Maria Madalena: “Eu ascendo para junto de meu Pai e vosso Pai, e para meu Deus e vosso Deus.” — João 20:17.

Assim, só o Pai é O Deus, o Supremo, a quem todos devemos adorar e a quem todos, inclusive o Filho, estão corretamente sujeitos. Nosso Deus portanto, é o Mesmo que o Deus de Jesus Cristo. Conforme o apóstolo Paulo salientou a concrentes: “Para nós há realmente um só Deus, o Pai, de quem procedem todas as coisas, e nós para ele; e há um só Senhor, Jesus Cristo, por intermédio de quem são todas as coisas, e nós por intermédio dele.” (1 Cor. 8:6) Não revela isso uma nítida distinção entre o Pai e o Filho quanto à sua posição, poder e autoridade?

O Pai e o Filho não são iguais, conforme afirmam os trinitaristas. “A cabeça do Cristo é Deus.” (1 Cor. 11:3) Assim como os cristãos são propriedade de Cristo, assim Cristo é propriedade de Deus. O inspirado apóstolo Paulo escreveu: “Vós pertenceis a Cristo; Cristo, por sua vez, pertence a Deus.” (1 Cor. 3:23) Não se refere isso a Cristo talvez apenas enquanto era homem na terra, Embora ele mesmo fosse trinitarista, o teólogo C. F. Kling faz o seguinte comentário sobre as palavras do apóstolo: “Por pertencermos a Cristo, pertencemos indiretamente a Deus . . . E assim, por um lado, vemos que nossa união com Deus há de ser mediada por Cristo, e, por outro lado, que Cristo está subordinado ao Pai, conforme se mostra em xi. 3. Considerar-se esta subordinação, porém, como pertencente exclusivamente à Sua natureza humana, não estaria de acordo com o conceito correto sobre o assunto inteiro. Fala-se aqui do Cristo inteiro, e tampouco só como no Seu estado de humilhação, mas também no Seu estado de glória.” — A Commentary of the Holy Scriptures, de J. P. Lange, segundo a tradução inglesa de P. Schaff.

Na realidade, tudo o que o Filho tem ele recebeu do Pai. Note as próprias declarações de Jesus: “O Filho não pode fazer nem uma única coisa de sua própria iniciativa, mas somente o que ele observa o Pai fazer. . . . Porque o Pai não julga a ninguém, mas tem confiado todo o julgamento ao Filho . . . E deu-lhe autoridade para julgar, porque é Filho do homem.” (João 5:19-27) “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.” (Mat. 28:18) Isto inclui a autoridade régia, conforme se evidencia em Daniel 7:13, 14, que reza: “Eis que aconteceu que chegou com as nuvens dos céus alguém semelhante a um filho de homem; e ele obteve acesso ao Antigo de Dias, e fizeram-no chegar perto perante Este. E foi-lhe dado domínio, e dignidade, e um reino, para que todos os povos, grupos nacionais e línguas o servissem.”

Depois de realizar sua obra milenar como rei para com a humanidade, Jesus Cristo ‘entregará o reino ao seu Deus e Pai’. Conforme a Bíblia diz explicitamente, ele “também se sujeitará Aquele que lhe sujeitou todas as coisas, para que Deus seja todas as coisas para com todos”. (1 Cor. 15:24-28) É evidente, pois, que o Filho deve tudo a seu Pai e reconhece corretamente este fato. Ele não está em pé de igualdade com seu Pai.



Encarado do ponto de vista lingüístico, o mero fato de que a “Palavra” é o “Filho de Deus” indica um princípio, assim como o filho sempre é mais jovem do que seu Pai. Quanto ao Pai, ele sempre existiu. A respeito Dele diz o salmista inspirado: “Antes de nascerem os próprios montes ou de teres passado a produzir como que com dores de parto a terra e o solo produtivo, sim, de tempo indefinido a tempo indefinido, tu és Deus.” (Sal. 90:2) Pode-se dizer isso a respeito do Filho, quando este próprio termo indica algo diferente? Neste caso, deveria haver algum indício de que “filho”, quando usado com referência ao “Filho primogênito”, realmente não significa “filho”. Há alguma prova disso? Ou, ao contrário, será que há declarações bíblicas que indicam claramente um tempo em que o Filho não existia?

Em Revelação (Apocalipse) 3:14, o Filho é chamado “o princípio da criação de Deus” (Almeida), “a origem de tudo o que Deus criou” (A Bíblia na Linguagem de Hoje) ou “o princípio das criaturas de Deus”. (Missionários Capuchinhos) Muitos argumentam que isto significa que o Filho foi o Originador ou Autor da criação. Mas isto não é o que diz o texto. Até mesmo alguns trinitaristas admitem que tal explicação é errônea.

O teólogo Albert Barnes diz a respeito da palavra grega traduzida “princípio” ou “origem”: “A palavra refere corretamente ao começo duma coisa, não à sua autoria, e indica corretamente primazia no tempo e primazia na categoria, mas não primazia no sentido de causar que algo viesse a existir. . . . Portanto, a palavra não é encontrada no sentido de autoria, como indicando que alguém é o princípio de alguma coisa no sentido de que fez com que viesse à existência.” — Barnes’ Notes of the New Testament, p. 1569.

Este teólogo reconhece depois que Revelação 3:14 pode significar corretamente que Cristo foi criado, dizendo: “Se for demonstrado com outras fontes que Cristo, de fato, era um ser criado, e o primeiro feito por Deus, não se poderá negar que esta linguagem expressa apropriadamente tal fato.”

Sendo trinitarista, ele não aceita este fato, insistindo em que outros textos provam que o próprio Jesus é o Criador, incriado, eterno. Portanto, este teólogo interpreta Revelação 3:14 como significando que Cristo é ‘o princípio da criação de Deus’ por ser o Príncipe ou Cabeça da criação. Examinemos, pois, este conceito à luz dos textos em que ele afirma basear-se. É Jesus realmente o Criador?

Segundo a versão do Pontifício Instituto Bíblico de Roma, João 1:1-3 diz: “No princípio era o Verbo [a Palavra] e o Verbo estava junto de Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava, no princípio, junto de Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e, sem ele, coisa alguma foi feita de quanto existe.” Prova isso que “o Verbo” era o Criador? Não. Por que não? Porque a criação foi realizada por meio dele. Portanto, o Verbo ou a Palavra foi o instrumento de Deus para realizar as obras criativas. A mesma idéia é expressa em Colossenses 1:15, 16: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criatura, porque nele foram criadas todas as coisas, no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, tronos, senhorios, chefias, poderes; tudo foi criado por meio dele e para ele.” — Taizé, ecumênica; Jerusalem Bible, católica.

O que está escrito em Hebreus 1:2 não altera o quadro. O Filho é novamente apresentado como instrumento ou agente usado na criação. A versão do Pontifício Instituto Bíblico reza: “Nestes últimos tempos, falou a nós no Filho, a quem conferiu o domínio de todas as coisas, tendo também por meio dele criado o Universo.”

Assim, estas passagens em João, Colossenses e Hebreus na realidade mostram que o Filho não é o Criador e não é igual ao seu Pai. Naturalmente, conforme revelam os textos circundantes, essas passagens não foram registradas para confirmar que o Filho teve ou não teve princípio, mas sim para salientar sua posição importante no propósito de Deus. Contudo, será que não fornecem prova indireta de que o Filho teve princípio? Visto que o Filho recebeu sua posição da parte de seu Deus e Pai, obviamente houve tempo em que não possuía o que recebeu. Portanto, assim como houve tempo em que o Filho não possuía o que seu Pai lhe deu, não poderia ter havido também um tempo em que não existiu e em que o Pai estivesse sozinho?

Isto está subentendido nas palavras de João 1:1, “no princípio existia [ou: era] a Palavra”. Isto é bem diferente de dizer que ‘a Palavra sempre existiu’. A palavra “princípio”, em si mesma, transmite a idéia dum começo em algum ponto do passado. Os exemplos bíblicos ilustram isso. Dessemelhante da Palavra, cuja existência está relacionada com o princípio, Deus é mencionado como criando no princípio. Gênesis 1:1, diz: “No princípio Deus criou os céus e a terra.” Menciona-se ainda outro princípio em 1 João 3:8: “O Diabo tem estado pecando desde o princípio [quer dizer, desde o começo de sua rebelião contra Deus].”

Em vista de tal uso da palavra “princípio”, o que podemos concluir de modo certo sobre a expressão “no princípio existia a Palavra”? O seguinte: Significa que a Palavra estava com seu Pai por algum tempo antes de ser usado na realização das obras criativas. Depois de começada a criação, serviu qual Porta-voz ou “Palavra” de seu Pai para com todas as criaturas inteligentes.

Como Filho e subordinado de seu Pai, a “Palavra” recebeu a vida do Pai. Contudo, ocupa a posição exclusiva de ser o único filho produzido diretamente por Deus. Em toda a criação, a “Palavra” é deveras grandioso Porta-voz, tendo servido de instrumento de Deus na produção daqueles a quem assim ministra.

Aceitar você, a Jesus Cristo, não como “segunda pessoa” dum Deus trino, mas como Filho e Porta-voz de Deus, envolve a sua vida. Conforme observou o apóstolo João a respeito do que registrou sobre os sinais de Jesus: “Estes foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e que, por crerdes, tenhais vida.” — João 20:31.

2007-11-22 16:02:50 · answer #5 · answered by ? 7 · 1 1

Quem acredita na biblia vai dizer que sim.quem não cre vai dizer q é o medium.Mas como a Biblia é espiração de Deus.Creio nela.

2007-11-22 10:25:48 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 1

Durante toda a historia do cristianismo, a Igreja teve que responder a algumas heresias e, essa a respeito do questionamento acima foi debatido em varios de seus concilios (21 ao todo).
No concílio de Constantinopla, a Igreja definiu que: "Jesus é Deus de Deus, Luz da Luz, Deus Verdadeiro de Deus Verdadeiro, gerado, não criado, Consubstancial (da mesma substancia) ao Pai".
Assim, vemos que Jesus é Deus verdadeiramente. Assim como o Espirito Santo. juntos com Deus Pai, formam a trindade "unidade indivisa".

2007-11-22 10:13:36 · answer #7 · answered by Luis Carlos M 2 · 1 1

Se Jesus era Deus, por que e para quem estava rogando a passagem do cálice? Transformar Jesus em Deus fora o passo inicial de todos os demais erros doutrinários.

2007-11-22 10:13:03 · answer #8 · answered by Hermes 6 · 1 1

bom a bíblia foi escrita por homens expirados por Deus !!!!
e o evang 2º o espiritismo foi escrito por quem ?
claro q Jesus é o próprio Deus nos textos q você relata já diz tudo !!! O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS !!!!

2007-11-22 09:41:10 · answer #9 · answered by garfa 3 · 1 1

Não vi em nenhum destes versos dizendo "Jesus é Deus"... pelo menos que Jesus seja o Deus Todo-poderoso. Se assim é, não passa de interpretação particular haja vista que o próprio Jesus diz claramente que tem um Deus sobre ele que é seu Pai e o Pai dos cristãos, seu Deus e o Deus dos cristãos conforme o já ressucitado Jesus falou a Maria Madalena em João 20:17 "Disse-lhe Jesus: Näo me detenhas, porque ainda näo subi para meu Pai, mas vai para meus irmäos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.". Assim, também, o apóstolo Paulo testemunha em suas cartas como em Efésios 1:3 "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçäos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;"
Estes são textos claros irrefutáveis (a não ser que se queira distorcer o sentido) a qual o espírito santo (que ensina toda a verdade) fez que se colocasse por escrito.

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Então, o meu português é péssimo (ou seria o contrário?) 1º que o contexto imediato ou então de todo o livro e até o conjunto das Escrituras é que devem ser levadas em conta ao se interpretá-la. 2º que para haver uma interpretação segura, sem margem para possíveis outras interpretações, os textos apresentados devem ser claros, com declarações cristalinas. Assim sendo, verificar-se-á (somente no livro de João cp.1) algumas palavras chave que podem mundar muito o que o contexto quer dizer... Você citou os vs 10 ao 12, note ali a seguinte palavra em destaque "o mundo foi feito por INTERMÉDIO dele"... Te pegunto, a quem Jesus intermediou na criação? Sobre os vs 1 ao 3, com quem Jesus (o Verbo) estava? A que princípio se refere ao qual Jesus estava? Repare também em Col. 1:16 "NELE foram criadas todas as coisas" NELE = em ele... Se foi EM Jesus que tudo foi criado, a quem ele mediou? Note que no vs 19 diz - porque aprouve A DEUS que NELE habitasse toda a plenitude - logo, Jesus tudo fez porque aprouve assim a Deus (seu Pai). E sobre 1João 5:20, o contexto imediato define na verdade que se fala de Deus em conexão com Jesus, não se pode precipitar-se em tirar conclusões do texto em si para não deturpar-se o contexto (ou a Bíblia por inteiro)... No contexto de João 17:3 Jesus orou a seu Pai "E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste."
Portanto, qualquer interpretação deve considerar a Bíblia inteira como objeto de estudo antes de afirmá-la e não se restringir a textos esparsos que dão margem a muitas interpretações inconsistentes (com bom ou mau português). Obrigado

2007-11-22 08:50:36 · answer #10 · answered by ◙◙◙◙◙ joяge ◙◙◙◙◙ 6 · 1 1

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