Como disse Paulo: o imperfeito passa e só fica o perfeito...
Dario (Rei persa): infligiu terríveis sofrimento à Índia, à Trácia e à Macedônia, conhecendo a amargura e a derrota frente aos gregos;
Alexandre Magno: generalíssimo dos helenos, infligiu inomináveis padecimentos aos lares gregos, egípcios e persas. Mesmo nas suas glória bíblicas, fazia-se acompanhar de incêndio, morticínio... Porém rendeu-se ao alcoolismo e à imobilidade dos ossos na Babilônia, picado por um mosquito.
Aníbal, grande chefe cartaginês, espalhou terror e humilhações aos romanos, mas foi vencido por Scipião. Foragido, suicidou-se num terrível complexo de vaidade e loucura.
Júlio César: famoso general, que de forma impetuosa queria ser um deus descendente de Vênus e Anchises, submeteu a Gália, governou Roma, mas sucumbiu pelo punhal de Brutus, filho adotivo, em pleno Senado.
Napoleão Bonaparte, exerceu no mundo uma influência jamais igualada. E morre melancólico numa ilha apagada, na vastidão do mar. (Lorena).
E outros conquistadores modernos que são magnânimos para com os amigos e cruéis p/os adversários, espalhando condecorações e condenações, se identificam com os mistérios do sofrimento e dos desencantos da morte, para serem destacados por execráveis sinais, que são: as lágrimas das mães, os soluços dos lares desertos, as aflições das orfandades, a destruição dos campos e o horror da natureza ultrajada. Todos eles ficaram esquecidos na noite milenar da história,
Até que apareceu um singular conquistador: que não possuía legiões armadas, nem poderes políticos, nem mantos de gala.
Nunca traçou programas de domínio territorial, nem deu ordens aflitivas, jamais humilhando nem ferindo.
Cercou-se de humildes pescadores, chamando-os de amigos. Dignificou a família, recolheu crianças desamparadas, libertou os oprimidos, consolou os sofredores, curou enfermos, aceitou silenciosamente acusações injustas, submeteu-se à prisão, conheceu o abandono dos amigos, recebeu ironias e bofetadas, carregou a cruz e morreu como um ladrão.
Todavia, sua vitória foi tecida no madeiro, em: perdão, misericórdia, amor, concórdia, fraternidade e justiça. Dessarte, consolidou seu definitivo poder sobre as almas, sem qualquer império no mundo. Este conquistador é Jesus, o qual, quanto mais o tempo passa, mais Ele se evidencia.
2007-11-09
21:32:44
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Advdiniz
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Sociedade e Cultura
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