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Do entre os pastores, os rabinos e os demais lideres religiosos?

2007-11-05 03:41:18 · 19 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

19 respostas

SANTIDADE – O CONCEITO BÁSICO DA TORAH


A Torah – ou Pentateuco - é um conjunto de cinco livros que incluem doutrina e prática, religião e conceitos morais. A palavra “Torah” deriva da raiz “horaá” – ensino, e seria O ensino, com O maiúsculo.

A Torah é a conseqüência da Aliança Divina com o Povo de Israel, no Monte Sinai – e traz duas mensagens paralelas – a mensagem nacional, para o mesmo Povo de Israel e a mensagem Universal, que, através do povo judeu, deveria ser levada à humanidade.

Os Dez Mandamentos possuem uma mensagem universal, uma definição básica de missão do povo de Israel como Sacerdócio Universal, e os demais mandamentos e leis deveriam preparar Israel para a Santidade que deveriam seguir como nação chamada a ser “santificada a D-us”.

O significado dessa Santidade, “kedushá” está explicito numa qualidade ambivalente – por um lado, “se afastar de, se separar de” – ou seja, negar determinado elemento e, por outro lado, “se dedicar a, praticar tal coisa” no sentido positivo.

Aplicando esse conceito ao Povo de Israel, seria por um lado se afastar de tudo o que está contra a Vontade Divina e por outro se dedicar ao Seu serviço.

A Santidade deveria ser aplicada tanto no terreno da religião como nos valores morais. Na religião, negar todo tipo de idolatria, com as práticas pagãs comuns daquela época, como prostituição em templos, sacrifícios humanos, feitiçaria, etc. – e, positivamente, a adoção de um culto e um ritual que fossem mais elevados e mais nobres.

Nos valores morais, deveria se resistir a impulsos egoístas, aos instintos mais baixos e se colocar, positivamente, sob um conceito ético que considerava servir aos outros e valorizar o ser humano como conceito central do sistema.

Foi para levar a esse conceito de Santidade que a Torah foi dada a Israel – colocando perante o povo dois conjuntos de Leis – um religioso e outro moral.

Cada conjunto é por sua vez dividido em duas partes, confirmando a dualidade, positiva e negativa, da Santidade. Sendo essa Santidade o elemento comum, a diferença entre Leis religiosas e Leis morais desaparece, ficando correlacionadas e combinadas num único ensino, que é a educação para a Santidade que a Torah apresenta ao Povo de Israel.

A estreita conexão entre os dois conjuntos de Leis, religioso e moral, não é uma coisa acidental, mas sim derivada dos conceitos morais das leis religiosas. O que não é claramente Lei moral está ajudando a alguma dessas leis, complementando ou educando para a mesma, mesmo se às vezes essa conexão não está clara ou definida.

Este é o caso tanto para os preceitos negativos como para os preceitos positivos, porque ambos os conjuntos de Leis possuem um elemento comum – a Santidade. Enquanto os preceitos positivos foram criados para incentivar o desenvolvimento de virtudes e de tudo o que possa servir para promover as qualidades que levam a formar um ser humano com princípios religiosos e éticos, os negativos foram criados para combater vícios e toda espécie de maus instintos (“Yetzer Há Rá”) que impeçam ao ser humano dirigir – se a um caminho de Santidade.

Desse jeito, as leis religiosas estavam carregadas com um conteúdo moral que se destinava a modificar ou encaminhar cada indivíduo, e, através dele, a sociedade da qual ele forma parte. Assim, o não cumprimento de uma lei religiosa não se trata apenas de uma coisa individual, pessoal – se uma pessoa é moralmente fraca, sem nenhum poder de resistir o mal, o dano não é apenas causado a ele mesmo, mas à sociedade toda. Ou seja, o cumprir ou não cumprir uma lei religiosa não é um caso de um indivíduo – ao refletir a sua posição moral, ela está refletida na sua conduta em geral, e passa a ser um ato social.

O aspeto educativo das leis positivas era reforçado através de um sistema de símbolos, tecnicamente denominados “signos” (“siman”) ou “recordatorios”
(“tizkorot”) – para conscientizar através da simbologia do culto. Assim eram as ordenanças dos “tefilim” – phylacterias, nome grego erroneamente aplicado já que significa “amuletos”, coisa que nunca foram. (Ex. 13,9) e do “tzitzith”,
“para que lembres os meus Mandamentos e sejas Santo para D-us” – (Num. 15, 40).

Também nas leis negativas da religião encontramos aspetos e objetivos educativos – por exemplo, a proibição de comer certos tipos de animais, como “impuros”. Não se trata de uma lei que possa ser confundida com as adotadas por países vizinhos, onde certos animais eram deuses, mas sim de educar num autocontrole que era importante como um dos primeiros passos para conduzir a um caminho de Santidade. Essa conexão com a definição de Santidade está explicitamente nas Escrituras (Lv. 11,45).







Mesmo o sistema de sacrifícios, instaurado ainda nos princípios da jornada pelo deserto de Sinai, possuía um conteúdo moral importante. Seja qual fosse a origem do sacrifício, à diferença dos sacrifícios das religiões daquela época e região, nunca foram vistos na Torah como sacramentos
que identificavam o adorador com a Divindade. As oferendas de holocausto eram vistas como um elemento especial de treinamento moral, que devia ser transmitido pela Santidade que envolvia o sacrifício. A palavra Sacrifício em hebraico é “korban”, da raiz “lehitkarev” – chegar perto, aproximar-se. Tudo o que fosse relativo aos sacrifícios estava impregnado de Santidade – os sacerdotes, os levitas, os elementos do Tabernáculo ou do Templo, o sacrifício mesmo. Porém não se tratava de Santidade dos elementos mesmos, mas simbolicamente representando a Santidade à qual se devia chegar à vida pessoal e na sociedade.

Este é um dos pontos mais importantes para poder entender o papel simbólico do Tabernáculo na futura vinda do Messias (Yeshua.). O testemunho constante do conteúdo moral desse culto estava no fato de que a Arca da Aliança guardava no seu interior as Tábuas da Lei, dentro do Santo dos Santos. Deviam ficar claro quais eram os fundamentos morais dos rituais que o povo devia observar.

Dentro desses conceitos morais, os sacrifícios pelos pecados instituídos na Torah possuíam dois elementos que os transformavam em únicos:
Primeiro – os sacrifícios eram ordenados exclusivamente para faltas cometidas
contra o ritual ou contra a religião, não contra a sociedade, e,
Segundo, não havia expiação possível por pecados cometidos consciente e voluntariamente, apenas por ofensas cometidas por erro, ou seja, involuntariamente.
Esses dois elementos, que não tinham paralelo em civilizações próximas, afetam todo o conceito dos sacrifícios na Torah.

O sacrifico não era realizado para satisfazer os desejos de D-us, mas sim as necessidades do homem,

Eles não foram concebidos como presentes a uma deidade ofendida, para acalmar a ira de um deus, ou como compensação de alguma coisa errada feita a outro homem.

O objetivo era a Santidade do homem, já que incluía um conceito de renovação e aperfeiçoamento moral e religioso.

Eles foram designados em todas as suas partes para aumentar na mente daquele que acredita em Adonai o conceito de temor à ofensa religiosa, porque aumenta a separação do homem de D-us, e dos outros homens, da sociedade inteira.

Santidade é também o ponto central das Festas Bíblicas, começando em especial com o Dia Santificado, o Shabbat. Na Babilônia existia um dia de descanso, chamado “Shappatu” – mas era considerado um dia de perigo, um dia nefasto – enquanto a qualidade de Santidade do Sábado o transforma num dia de renascimento moral e espiritual, “abençoado pelo Senhor (Ex. 20, 11).

Também são Santificados os Três Festivais – a Semana dos Pães ázimos, Shavuot (Pentecostes) e Sucot (Tabernáculos). Sendo festivais agrícolas, basicamente, o Senhor os diferencia dos rituais agrícolas dos cananeus, marcados por cultos de prostituição nos templos e orgias, colocando claramente a definição de “Santa Convocação”.

O Dia das Trombetas – que passa a ser o Ano Novo secular, próximo ao Dia do Perdão – é também declarado “Santa Convocação”, para separar essa data dos rituais cananeus.

Santidade é parte inseparável das raízes das leis morais. Em Lv. 19 vemos como o conceito “deverás ser Santo” é parte da introdução deste grupo de Leis.

Os princípios fundamentais da Lei Moral são – como base da Santidade – aqueles que formam a base da cooperação criativa do homem com Ha Shem, ou seja: Justiça e Retitude.

Na vida diária, Justiça significava o reconhecimento de princípios considerados básicos: direito à vida, direito da propriedade, direito ao trabalho, direito a uma vestimenta digna, direito a um refúgio ( habitação) digno, e finalmente, os direitos inalienáveis das pessoas: descanso, liberdade – aliados às proibições de odiar, vingança e rancor.

A Retitude deve se manifestar na acepção de certos deveres e normas, como a preocupação pelos pobres, fracos e indefesos – seja amigo ou inimigo.

Também inclui o conceito da propriedade de bens terrenos – que devia ser aceita como
uma dádiva temporal do Senhor, e não um direito natural.

Algumas leis eram, para aquela época, simplesmente revolucionárias – emprestar dinheiro a um vizinho em dificuldades sem cobrar juros, restituir a terra àquele que foi obrigado a vender sua






propriedade devido à pobreza ( lei do Jubileu), as dificuldades do vizinho não poderiam ser aproveitadas para benefício próprio.

Ou seja, a economia na Torah levava a um conceito básico : servir o teu próximo, e através dele a comunidade inteira. A expressão máxima do Judaísmo era então considerada como a lei de amor fraternal expressa em Lv. 19:18 – “amarás ao teu próximo como a ti mesmo” – ampliada no versículo 34 para incluir o estrangeiro que está na tua terra, e que viria a ser o Mandamento Básico de Hillel, e centro da Mensagem de Yeshua.

A Retitude tinha também a sua expressão no tratamento dos animais. Um boi caído à beira da estrada deveria ser levantado com a mesma solicitude e o mesmo cuidado que seria dado a um ser humano (Dt. 22:4). Uma série de leis regulava o uso dos animais e como deviam trabalhar, inclusive o dia do descanso do Shabbat;

Com a concepção básica de Justiça e Retitude como princípios das leis que deveriam regular as relações entre os seres humanos – surgiram então uma série de leis civis e jurídicas para transformar essas leis morais em leis práticas.

O conceito de um código civil existia já na época de Hammurabi e mesmo entre os hititas – porém a diferença da Lei Divina está no conceito que a lei não deveria defender os direitos de propriedade, como era nesses códigos, mas sim o direito da pessoa como objetivo principal.

A Lei Divina expressa na Torah limita rigidamente o poder nas mãos das pessoas. O trabalhador não podia ser explorado, nem o seu pagamento atrasar (Lv. 19:13), a pessoa que devia dinheiro não podia ser ofendida pelo imposição do credor que quisesse entrar na sua casa para tomar bens ( (Dt. 24:10-11) – e menos ainda ser tratado com violência.

Mesmo os escravos tinham direitos, e se um deles fosse ferido pelo dono ganhava a liberdade (Ex.21:26-27), inclusive estava proibido devolve-lo ao dono – o que era, no código de Hammurabi, por exemplo, um crime punível com a morte.

Os exageros legais que noutros códigos da época eram lugar comum – como condenar à morte por roubo, sacrificar o filho pelos crimes do pai – não existem na Torah, elevada muito acima de códigos feitos por mortais.

As leis civis da Torah surgem desde um inicio com um elemento de igualdade social, sendo pobres e ricos, nobres e plebeus, nativos e estrangeiros , iguais perante as Leis do Senhor, e os seus direitos inseparáveis da figura humana.

O conceito de Santidade devia ser complementado por condutas morais a nível pessoal e familiar – abstenção de relações incestuosas, sodomia e relações com animais, controle de desejos e de luxuria ( “não vos deixeis levar pelos vossos olhos”), e pratica da castidade em pensamento, em palavra e em ações.

O comando de Santidade está claramente definido em Lv.19:2 – “ e sereis santos, porque Eu, Adonai, vosso D..s, sou Santo”. Ou seja, a Santidade Divina é o contexto dentro do qual devemos tentar formar e construir a Santidade humana.

Em Ha Shem, a Santidade está claramente definida e apresentada – Ele está separado, como Entidade Divina, de elementos naturais ou constituição física, sendo então onipresente e independente de todo. A Sua atividade e Seus atos estão sempre de acordo como seu caráter moral.

Em Êxodo 34:6, 7 – temos uma lista bem definida dos atributos morais de Adonai, os Treze Atributos, que constituem, basicamente, a Santidade de Ha Shem. Nenhum deles trata especificamente da Essência Divina – mas sim da relação entre Ha Shem e os seres humanos.

Aqui podemos falar também de Justiça e Retidão. Encontramos a Justiça no fato de Ha Shem ser intolerante com o mal e no seu castigo pelos pecados.

A Torah coloca então diante dos seres humanos um sistema de castigos que varia de acordo com a gravidade da ofensa e – o que é muito importante – com a intenção que foi cometida essa ofensa, sendo premeditada ou não, proposital ou acidental, sendo este elemento um dos pilares básicos da maioria dos códigos civis de hoje, no mundo civilizado.

Essa mesma Justiça promete recompensas, basicamente temporais e nacionais, com a
obediência da Lei – distribuídas de acordo com os atos realizados pelo individual ou pela nação, assumindo muitas vezes o coletivo a culpa dos atos do indivíduo, o que mais uma vez mostra o principio básico da responsabilidade coletiva.







A Torah não fala de castigos e recompensas depois da morte – associados naquela época com o culto aos mortos, idolatria claramente rejeitada na Palavra de Ha Shem.

A Retitude Divina está expressa no conceito de Misericórdia (“Rahamim, Hessed”) – abundância de Amor, e aplicando esse elemento de Misericórdia ao julgar o pecador, incluindo muitas vezes o conceito de esperar por um arrependimento sincero antes de punir os culpáveis.

O Amor Divino é apresentado como um exemplo que deve ser seguido pelo amor humano, e através do povo judeu, amor pela humanidade. Em Dt. 10:18,19 o mandamento é amar o estrangeiro, e ali encontramos o caráter Universal de Ha Shem.

Há Shem escolheu Israel para transmitir esse Amor à humanidade inteira – não como raça ou povo superior, mas sim como portador e revelador desse Amor.

A Justiça Divina é o elemento que coloca temor no coração do homem, porém o Seu Amor é o fator que permite que Ele demande o amor humano.

Porém esse amor do ser humano por Ha Shem não existe no conceito pagão da palavra. Em todo momento, o amor a Ha Shem deve ser transformado em atos, cumprindo a palavra da Lei, através de uma vida realmente encaminhada e guiada por essa Lei.

Esse conjunto de atributos que formam a Torah a transformam num código único no mundo. Muitas crenças e muitas religiões possuem também valores e motivação morais – porém nenhuma tem, explicitamente, um sistema para treinar e educar num código de vida em santidade.

A Torah chega aos problemas da conduta humana através dos ditados do coração. Enquanto fala com a mente, comunicando uma série de fatores relativos ao comportamento do ser humano, a Torah tenta combater as perversidades e desvios do coração, os vícios e disposição à maldade, que são obstáculos à obediência – e, ao mesmo tempo, procurar os ideais positivos que levam a realizar a Palavra da Lei.

No seu conteúdo, a Torah inclui todos os aspetos da vida, todas as atividades, as coisas comuns e quotidianas, os interesses humanos – tudo forma parte do que tem que ser ensinado e aprendido, dentro de um contexto que é, na prática, o sistema de ensino que mais demanda do homem, um sistema que exige educar não só nos atos de rotina, mas também no interior de cada um.

A Torah nos traz os meios para reforçar a supremacia do desejo e intenção do Ser Supremo, na sua Divindade, em formar o nosso coração – incluindo todos os detalhes da vida, individual e da comunidade, numa relação de serviço a Ha Shem.

Israel estava destinada pelo Senhor para ficar separado dos contatos que poderiam contaminar essa nação, evitando os relacionamentos com os povos vizinhos, suas culturas e especialmente seus cultos idólatras.

Porém o destino de Israel como povo de sacerdotes era uma missão que eles deveriam levar para toda a humanidade. Essa missão deveria ser levada a cabo por homens que tinham passado séculos de dominação e cativeiro, que saíram de uma civilização que tinha na sua cúspide os mais tremendos vícios e na sua base a opressão de seres humano mais degradante.

Ser Luz para as Nações era uma mensagem que deveria ser carregada não para alguns poucos escolhidos, ou super santos, ou visionários – era uma tocha que deveria ser levada ao mundo inteiro, às massas mais afastadas, aos homens comuns de todas as nações...

Israel tinha que estar separada do mundo – mas formando parte desse mesmo mundo. Tinha de se manter diferente, e ao mesmo tempo dedicar todo o seu esforço para todas as nações tentando elevar a vida humana a níveis mais elevados na sua existência.

Não seria – nem é hoje – uma tarefa fácil. Porém essa obrigação está colocada sobre os ombros desse pequeno povo porque Ha Shem os escolheu para servi-lo em Santidade, e porque a mesma existência desse povo só tem um significado no serviço à humanidade para o qual foram chamados.

Este era e é ainda hoje o significado da Aliança entre o Povo de Israel e o Senhor, no
Monte Sinai – e foi assim que esse povo começou o seu caminho para se transformar numa nação, com o privilégio, único na historia, de ter um código de Leis, especial e diferente, ainda antes do nascimento dessa nação.

Baruch Há Shem!

2007-11-05 04:00:08 · answer #1 · answered by Marcelo Romero 3 · 1 3

É?
Dados estatisticos, fontes, pesquisas.
garanto que você tem tudo isto anotadinho ai certo?
Você é tão embasado nas suas perguntas, vamos lá, mostre seus dados.
Ou desce.

2007-11-05 03:45:21 · answer #2 · answered by ? 7 · 3 0

sei lá. por que a porcentagem de ladrões é infintamente maior entre os pastores?

2007-11-05 03:57:54 · answer #3 · answered by Sifo Dias USUÁRIO BOTTOM 6 · 2 1

De vez em quando eu esbarro em uma pergunta ou outra que já vem carregada de preconceito. Essa que você colocou é um excelente exemplo disso.

Até acredito que você tentou colocar em xeque o fato de que os padres tem um celibato a manter, e isso realmente é um ponto que PODE ser questionado. Mas daí a insinuar que a classe é dona do recorde de pedofilia, como você acaba de fazer, é apenas mais um recibo de intolerância. A impressão que dá é que os erros cometidos por padres são mais graves do que os cometidos por pastores ou outros líderes. Medite nessa sua postura de intolerância, e recorde-se de palavras que Cristo deixou para todos nós:
AQUELE QUE NÃO TEM PECADO, QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.

E entenda claramente: sou contra a pedofilia, seja cometida por padres, jogadores de bingo, ou qualquer outro. Mas não acho que uma batina torna o sujeito mais ou menos culpado de um crime que outros também cometem. Sou a favor da mesma pena para todos, a pena justa.

2007-11-05 03:57:51 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Simples, meu caro. As pessoas normalmente pegam a causa como efeito, mas é justamente ao contrário.

Quem gosta de cachorros, vai escolher uma profissão que possa ficar perto deles, certo? Quem gosta de criança, idem.

Não são os padres que são pedófilos. São pedófilos que sabem que os religiosos tem contato direto com crianças e que se aproveitam disso para se aproximar de suas vítimas.

O problema é que a ICAR, ao invés de tratar o problema prefere se fechar e deslocar esses doentes para outras regiões, onde farão mais vítimas.

Mas a pedofilia não é previlégio dos católicos. Ela está presente até nos mosteiros budistas. O que acontece é que, como a ICAR é uma instituição grandiosa, que possui igrejas em praticamente todos os países do mundo, certamente irá ter a maior quantidade de casos. Principalmente porque, como falei, ao invés de combater, ela prefere tapar com a peneira os casos.

2007-11-05 17:07:10 · answer #5 · answered by De Cesar 4 · 0 0

Quem te prova isso
o teu pastor
A rede record.

Acorda menino voce é ingenuo

2007-11-05 10:51:38 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Gostaria de dados mais concretos, por exemplo, qual a porcentagem e a fonte da pesquisa? A mídia vive do escândalo, torce as notícias apelando para o sado-masoquismo dos usuários para vender seus produtos. A pedofilia masculina e feminina ocorrem muito mais do que se imagina, mas quando envolve ministros religiosos (de todas as denominações), é prato feito. É lamentável que seja assim, especialmente no seio da cristandade, e quem sabe não é provocada pela absurda proibição da Igreja Romana da vida sexual dos seus padres? Sabe o que são, os padres pedófilos? Uns burros, se pensam praticar esta luxúria sem um dia serem descobertos. Pecado por pecado, seria mais decente paquerar, na maciota, alguma dessas freirinhas modernas, não?

2007-11-05 05:00:42 · answer #7 · answered by carlosossola 7 · 0 0

Não sei se sua afirmativa é correta mesmo em percentuais por praticante.
Porém, o desvio comportamental de padres em relação a sexualidade está diretamente ligada ao preceito anti natural de celibato e castidade forçada, na idéia equivocada de valores santificados que se queira imitar por imposição doutrinária.
Paz e Luz!

2007-11-05 04:45:18 · answer #8 · answered by Amnyoteph 7 · 0 0

essa resposta tem q vir da igreja católica, o porque de padre não poder casar-se, pois se a biblia aconsselha q tem q se unir ,e ser um casal hospedeiro.eu nuca entendi e não aceito certas esplicação de tal proibição.

2007-11-05 04:01:07 · answer #9 · answered by lopessonhador65 6 · 0 0

Lisandro, infelizmente é culpa da regra que a Igreja Católica impôs proibindo os padres de se casar. Daí, eles acabam tendo de satisfazer seus desejos naturais de outras formas, que são condenadas pela própria Igreja.

2007-11-05 03:51:49 · answer #10 · answered by Electra 4 · 0 0

Não acredito que haja alguma estatística a esse respeito, mas supondo que vc esteja certo, o motivo deve ser o celibato.

2007-11-05 03:50:41 · answer #11 · answered by Anonymous · 0 0

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