Mtos que levantam falsas informações contra a bÃblia, na verdade nunca à leram a bÃblia de capa a capa, só sabem colarem estas teses de sites que têm algum propósito c/ o pai da mentira.
Mais eu vou deixar aqui umas dicas recomendáveis p/ as pessoas teÃstas leigas da bÃblia:
1°)Se for p/ estudo comprem uma bÃblia tradicional de capa e papel ao invés destas baixadas por downloads via internet. Ao comprar a sua bÃblia, escolha aquelas que contém elo escrituris que são referências c/ letras pequenas abaixo de cada versÃculo. Essas referências são Ãndices de versÃculos que estão em outras partes ou paginas da bÃblia, elas têm o mesmo significado e o mesmo sentido do versÃculo atual que vc está lendo.
2°)Leia a bÃblia dentro do contesto de capitulo por capitulo como se estivesse lendo um livro sempre observando e conferindo as referências indicadas como eu expliquei acima.
3°)Caso tenha alguma dúvida de determinado versÃculo ou trecho, compare a sua bÃblia c/ as outras versões em português p/ resolver a dúvida, ou se preferir entre no site da bÃblia online e confira a sua dúvida partindo diretamente da bÃblia hebraica do antigo testamento ou da bÃblia grega do Novo Testamento que traduz automaticamente p/ o português o versÃculo que vc escolher. Caso vc queira ter uma aproximação melhor e mais próxima dos manuscritos originais ou das bÃblia antigas existentes, vc pode conferir as palavras gregas e hebraicas dos versÃculos através de dicionário grego/hebraico que tb é disponibilizado neste mesmo site da bÃblia online. Na minha opinião seria melhor dominar os idiomas hebraico e o grego a exemplo de mtos estudiosos de teologia que têm feito.
Obs:Apesar das diversas traduções e edições da bÃblia dos diferentes idiomas ou versões, mtos ateus ou religiosos não-evangélicos esquecem que ainda há preservados mtos manuscritos originais da bÃblia onde os teólogos sempre pesquisam e tb consultam comparando c/ as nossas bÃblias atuais:
*Há preservados os manuscritos do Mar Morto que são uma colecção de cerca de 850 documentos (em pergaminho), incluindo textos da da BÃblia Hebraica. Eles foram escritos em Hebraico, Aramaico e grego, entre o século II a.C. e o primeiro século depois de Cristo. Foram encontrados mais de oitocentos textos.
*Há um fragmento do Evangelho de Mateus encontrado entre os manuscritos do Mar Morto, datando de antes de 68 d.C. – menos do que 35 anos depois da morte de Jesus! Somando-se a estes, há manuscritos contendo o Evangelho de João, a EpÃstola aos Hebreus, e a maioria das EpÃstolas de Paulo, datadas de cerca de 200 d.C. Há manuscritos de todos os quatro evangelhos, bem como outros livros do Novo Testamento, de 200 e tantos d.C.
Concluindo, a evidência do manuscrito aponta para a conclusão de que o Novo Testamento foi escrito quando ele declara ter sido
escrito: entre cerca de 50 a 100 d.C. De fato, há cerca de 80 de tais manuscritos.
E estes são apenas o princÃpio. No quarto século d.C., o pergaminho substituiu o papiro como o principal meio para cópias da BÃblia. Há próximo de 3000 manuscritos de pergaminho do Novo Testamento Grego, datando do quarto século até o décimo quinto século, quando a imprensa passou a dominar.
Atualmente muitos têm a impressão de que as BÃblias que temos hoje em dia não são fiéis aos documentos originais. Além do mais, há alguns que ainda pensam que os seus vários livros não foram escritos quando esses próprios livros declaram ter sido escritos. Algumas pessoas pensam que os Evangelhos, por exemplo, não foram relatos de testemunhas oculares como declaram ser, mas são antes narrativas mÃticas escritas muito mais tarde de modo a estabelecer a doutrina dos cristãos. Perseguindo este tipo de questão, não estamos tentando estabelecer se a BÃblia é inspirada, mas se é autêntica: se o texto é fiel ao original, e se os livros originais foram escritos quando eles declaram ter sido. Neste artigo, olharemos para algumas das evidências que podem nos ajudar a responder a este tipo de questão.Para se entender a evidência para a BÃblia, é necessário ter-se uns poucos conhecimentos. Primeiro, sabemos que a BÃblia é uma coleção de livros escritos num perÃodo de alguns séculos por aproximadamente 40 diferentes autores. Estes livros são divididos em duas seções principais, que chamamos o Velho e o Novo Testamento. Há um perÃodo de centenas de anos entre a escrita do último livro do Velho Testamento e o primeiro livro do Novo Testamento. Os estudiosos que se ocupam das questões relacionadas com a autenticidade da BÃblia aplicam a ela exatamente os mesmos testes que aplicam a todos os documentos antigos (ainda que tendam a aplicá-los um pouco mais rigorosamente a um livro que se declara ser inspirado por Deus). Estes testes cobrem uma variedade de assuntos, incluindo tanto evidência interna quanto externa. Evidência interna é a que pode ser determinada olhando-se dentro das páginas dos próprios livros. Evidência externa inclui evidência arqueológica e cientÃfica, evidência histórica e cultural, e evidência do manuscrito, que é um documento escrito à mão. Para nossos propósitos correntes, um manuscrito é um documento escrito antes do advento do processo de impressão mecânico (cerca de 1450 d.C.). Por causa das circunstâncias da escrita da BÃblia, o estudo da evidência do manuscrito é geralmente dividida em duas áreas separadas, uma para cada Testamento. No interesse do espaço disponÃvel, examinaremos alguma evidência somente do Novo Testamento.Primeiro, é interessante notar que os mais antigos manuscritos do Novo Testamento, ainda em existência, datam mais proximamente do tempo da autoria do que é o caso com outros livros antigos. Os mais antigos manuscritos dos escritos de Heródoto, por exemplo, datam aproximadamente de 1300 anos depois de sua morte; e isto não é incomum em livros antigos. Em contraste, há um fragmento do Evangelho de João na Biblioteca da Universidade John Rylands, em Manchester, Inglaterra, que é datado de cerca de 125 d.C. Uma vez que os estudiosos geralmente concordam que João escreveu seu Evangelho numa data mais tardia (entre 60 e 90 d.C.) do que os outros três escritores do Evangelho, este fragmento é especialmente significante. Mais ainda, há um fragmento do Evangelho de Mateus encontrado entre os manuscritos do Mar Morto, datando de antes de 68 d.C. – menos do que 35 anos depois da morte de Jesus! Somando-se a estes, há manuscritos contendo o Evangelho de João, a EpÃstola aos Hebreus, e a maioria das EpÃstolas de Paulo, datadas de cerca de 200 d.C. Há manuscritos de todos os quatro evangelhos, bem como outros livros do Novo Testamento, de 200 e tantos d.C. E na sala de manuscritos da Biblioteca Britânica está o manuscrito chamado Sinaiticus, que é datado de 350 d.C., o qual contém o Novo Testamento inteiro. Concluindo, a evidência do manuscrito aponta para a conclusão de que o Novo Testamento foi escrito quando ele declara ter sido escrito: entre cerca de 50 a 100 d.C.Mas as datas dos vários manuscritos não são o único fator importante. A mera quantidade deles é nada menos do que impressionante. Os mais antigos manuscritos do Novo Testamento foram escritos em papiro, que é relativamente frágil e sujeito a deterioração, nisso não diferindo do papel. Se você viu um recorte de jornal de data tão recente como 1970, percebeu que ele mostra sinais de deterioração depois de apenas 30 anos. Com isto em mente, é uma maravilha que qualquer dos antigos manuscritos em papiro do Novo Testamento tenha sobrevivido a um perÃodo de 1500 anos ou mais. De fato, há cerca de 80 de tais manuscritos. E estes são apenas o princÃpio. No quarto século d.C., o pergaminho substituiu o papiro como o principal meio para cópias da BÃblia. Há próximo de 3000 manuscritos de pergaminho do Novo Testamento Grego, datando do quarto século até o décimo quinto século, quando a imprensa passou a dominar. Em contraste, temos apenas uma cópia manuscrita dos Anais de Tácito, que viveu certa de 55 a 120 d.C., a mesmÃssima era dos escritos do Novo Testamento.Até aqui, em nossa discussão, olhamos somente para os manuscritos do Novo Testamento em Grego, que é a lÃngua na qual foram originalmente escritos. Somando-se aos gregos, há também uma grande quantidade de manuscritos que são versões, traduções para outras lÃnguas. O simples fato que o Novo Testamento foi traduzido é impressionante quando consideramos que era muito incomum traduzir livros no tempo antigo. E o Novo Testamento não foi traduzido somente uma vez, nem foi muito tempo depois da escrita que as traduções começaram a aparecer. A BÃblia foi traduzida independentemente tanto para o Latim como para o SirÃaco, algo entre 100 e 150 d.C. Foi traduzida para o Copta (um dialeto egÃpcio) nos anos 200, para o Armênio e o Georgiano nos anos 400, etc. No todo, há 5000 manuscritos do Novo Testamento ainda em existência. Com tão grande número de manuscritos, foi inevitável que aparecessem variações entre eles. A questão que fica, então, é a extensão e a significância destas variações. Para responder a esta questão, primeiro consideraremos mais alguns fatos a respeito das versões.Cada uma das traduções, naturalmente, começou uma nova tradição. Por exemplo, quando fizesse cópias da BÃblia em Armênio, o copista geralmente não teria acesso ao manuscrito grego do qual a tradução original foi feita. Assim, ele teria que copiar diretamente da própria tradução armênia. E do mesmo modo, ao fazer mais tarde revisões da tradução: os revisores teriam que ir buscar a armênia existente, junto com quantas edições Gregas eles tinham disponÃveis para eles; mas não teriam acesso ao manuscrito do qual a tradução tinha sido feita originalmente. E é assim com cada uma das lÃnguas para as quais a BÃblia foi traduzida. Então, quando olhar para a tabela anexa, tenha em mente que cada uma das linhas verticais representa uma linha separada de transmissão. Ao determinar a exatidão do texto, então, os estudiosos modernos podem comparar cópias do Novo Testamento em um número de diferentes lÃnguas, representando diferentes culturas e diferentes pontos de vista religiosos.Quando consideramos as grandes diferenças entre as várias culturas representadas pelas traduções antigas, e o grande número das doutrinas variantes existentes nas religiões dessas culturas, esperarÃamos haver tremendas diferenças nos textos bÃblicos. Mas esse não é o caso. Ao contrário, mesmo com o enorme número de manuscritos e a diversidade das lÃnguas, aproximadamente 85% do texto do Novo Testamento nem mesmo é questionado: em outras palavras, não há discordância entre os manuscritos para esta porção do texto. Quanto aos 15% para os quais existem interpretações variantes entre os manuscritos, a maioria dessas interpretações variantes é facilmente reconhecida como falsa, simplesmente por causa da esmagadora evidência dos manuscritos contra elas. Quanto à pequena porção restante, a maioria das interpretações variantes que não são facilmente descartadas como não autênticas, são tão insignificantes que não mudam substancialmente o significado das passagens nas quais elas ocorrem (ver nota 4). De fato, o renomado estudioso da BÃblia F. J. A Hort estima que as variações “substanciais” (aquelas que afetam o significado da passagem) afetam apenas um milésimo do texto (veja nota 2). E, ainda nestas poucas instâncias onde o sentido da passagem é afetado ela interpretação variante, o ensino atual da escritura continua incontestado.Em conclusão, podemos notar que a evidência do manuscrito para o Novo Testamento é verdadeiramente avassaladora. Se abordarmos o assunto objetivamente, temos que admitir que toda a evidência do manuscrito aponta para a veracidade e autenticidade dos livros. Foram escritos quando declaram ter sido escritos, e por quem eles declaram ter sido escritos. E mais ainda, o texto que temos hoje é fiel aos documentos originais. Qualquer declaração, então, de que “a BÃblia foi mudada”, ou que “os Evangelhos foram escritos gerações depois do fato” é demonstrável como falsa. Em conseqüência, qualquer argumento ou doutrina construÃdos sobre uma tal declaração se desintegra. Sempre que pegamos uma tradução literal da BÃblia, temos em nossas mãos uma versão substancialmente apurada de alguns documentos antigos autênticos e muito importantes.
Entre nestes sites onde os pastores protestantes refutam as aparentes contradições bÃblicas:
http://www.jesussite.com.br/artigos/contradicoes.asp
http://www.cacp.org.br/index%20respostas.htm
Reflitam tb estes 2 trechos:
JOSUÃ CAPÃTULO 1
8 Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.
2ª PEDRO 3
15 E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada;
16 Falando disto, como em todas as suas epÃstolas, entre as quais há pontos difÃceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.
17 Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
18 Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém.
2007-11-04 10:59:55
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answer #10
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answered by Servo 4
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