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doei sangue a quase um ano,no resultado do exame deu que tenho hepatite b ,será que mesmo eu tendo descoberto a todo esse tempo será que tem cura?

2007-10-24 12:44:13 · 7 respostas · perguntado por ernesto c 1 em Saúde Saúde e Bem-Estar Outras - Saúde e Bem-Estar

7 respostas

Oi
http://www.pgr.mpf.gov.br/pgr/saude/doencas/hepatiteb.htm

Cuide-se
Abraço

2007-10-24 13:03:13 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Existe a vacina contra a hepatite B, que foi recentemente adotada pelo calendário oficial de vacinação do Ministério da Saúde. Como a inclusão no calendário oficial de vacinação é recente, muitos adultos ainda não foram vacinados, sendo aconselhado procurar um posto de saúde para receber a vacina.

Para pessoas já contaminadas com o vírus, o tratamento não requer uso de nenhuma droga específica, sendo que na maioria dos casos, após 6 meses, o corpo fica imune ao vírus e nunca mais ser infectado de novo. Uma minoria, em torno de 1 a 5% dos casos, o paciente desenvolve hepatite crônica que pode levar à cirrose e câncer hepático.

t+

2007-10-25 00:37:29 · answer #2 · answered by under 2 · 0 0

A resposta é não, porque a hepatite B uma vez diagnosticada, a pessoa passa por tratamento e se diz curada, mas na verdade ela continua no sangue pelo resto da vida, sendo que não vai mais afetar a pessoa pois seu corpo já criou anticorpos suficientes para combater e deixando você imune a ela, mas se seu sangue for doado acusará hepatite B, entendeu? sendo que seu sangue jamais será doado a outra pessoa pois a receptora poderá contrair a doença, Obs: Uma pessoa que contraiu a hepatite B não precisa tomar vacina contra a doença pois se torna imune a ela ou seja não te afetara mais, só se você tomar a vacina, aí sim, ela pode se desenvolver, é só não tomar a vacina e sempre que for tomar vacinas falar que já teve a hepatite B.

2007-10-24 17:17:17 · answer #3 · answered by Estudante do saber 2 · 0 0

A grande maioria dos casos de hepatite B aguda curam espontaneamente. O problema é quando a doença cronifica, ou seja, quando a doença dura mais de seis meses. Nos casos crônicos, cerca de 10% evoluem para cirrose hepática, que é a sua mais temível complicação, junto com o câncer de fígado. Existem tratamento à base de interferon e ribavirina. Mas o tratamento é prolongado, traz muitos efeitos colaterais, e nem sempre traz bons resultados. Desejo boa sorte para você.

2007-10-24 13:36:12 · answer #4 · answered by Falco 7 · 0 0

A hepatite B é uma doença sexualmente transmissível 20 vezes mais contagiosa que a aids, não tem cura e pode gerar hepatites crônicas, cirrose e até câncer. ...

2007-10-24 12:48:38 · answer #5 · answered by Clayton Rubens 2 · 0 0

A Hepatite B é uma doença infecciosa frequentemente crónica causada pelo vírus da Hepatite B (HBV). É transmitida sexualmente ou por agulhas infectadas e pode progredir para cirrose hepática ou cancro do fígado (hepatocarcinoma). O vírus da hepatite D é um vírus que só ataca células já infectadas pelo HBV piorando o prognóstico dos doentes com hepatite B crónica.

O vírus da hepatite B é um Hepadnavirus com genoma de DNA bicatenar (dupla hélice) circular. Tem predilecção forte pela infecção dos hepatócitos do fígado. Ele multiplica-se no núcleo da célula infectada, utilizando as enzimas de replicação de DNA da própria célula humana. A sua replicação invulgar consiste na formação de mRNA a partir do genoma de DNA, que são usados na síntese das proteínas virais, e RNA especial que depois é convertido em DNA pela enzima transcriptase reversa, uma enzima que será mais característica dos retrovirus.

A partícula viral ou virion do HBV é denominada partícula de Dane e tem cerca de 40 nanómetros de diâmetro, podendo ser filamentosa ou esférica. Possui um envelope bilipídico, onde existe a proteína membranar viral HBs (s de surface: superfície). O capsídeo interno ao envelope, que protege o genoma e algumas cópias de enzima transcriptase reversa (necessária já que as células humanas não a produzem), é formado pela proteína HBc (c de core:capsídeo). A proteína HBe é uma proteína viral pouco importante mas também é lançada no sangue e portanto importante para a resposta do sistema imunitário.

O vírus existe no sangue, saliva, sémen, secreções vaginais e leite materno de doentes ou portadores assimptomáticos. A transmissão é semelhante à da SIDA/AIDS: via sexual, agulhas infectadas ou de mãe para o feto ou recém-nascido. São ainda frequentes casos de transmissão por agulhas de tatuagem, piercing ou acupunctura em estabelecimentos não licenciados. O vírus é muito mais resistente e de transmissão mais fácil que o HIV, e persiste mais tempo nesses instrumentos, mas é destruído pela lavagem cuidadosa e esterilização pelo calor. Resiste por vezes ao pH baixo (ácido), calor moderado e temperaturas baixas. É capaz de sobreviver no ambiente por pelo menos uma semana.

O agente delta ou vírus da hepatite D é transmitido de doentes com ambos HBV e HDV para doente com HBV crónico apenas pelas mesmas vias e nos mesmos grupos de risco.

Cerca de 5% da população mundial terá a doença ou será portadora assimptomática. Nos EUA há 300.000 novos casos por ano (a grande maioria resolve-se: ver abaixo) e 4000 mortes. O ser humano é o único a ser infectado, não existindo reservatórios animais. Grupos em risco são indivíduos sexualmente promíscuos, toxicodependentes e profissionais de saúde. A imunização (vacina), no entanto protege eficazmente.

Há um milhão de mortes por carcinoma hepatocelular por ano, e 80% dos casos estarão associados ao vírus.
O período de incubação da doença vai de um mês até três meses. Segue-se em 25% dos casos uma hepatite de progressão rápida com episódio agudo caracterizado por icterícia (pele e conjunctiva dos olhos amarelas), febre, falta de apetite (anorexia), mal estar, urina cor de vinho do porto (também descrita como semelhante a coca-cola), (colúria), náuseas e comichão. Cerca de 75% poderão ser assintomáticos mas mesmo assim em risco de desenvolvimento de cronicidade. Estes sintomas duram de duas semanas a três meses. O que sucede a seguir depende da resposta do sistema imunitário. Se os linfócitos T citotóxicos forem agressivos, a doença é resolvida e o doente curado. Se forem muito agressivos, pode ocorrer hepatite fulminante e morte. Se a resposta for insuficiente, ocorre estado de portador ou hepatite crónica. O sistema imunitário ineficaz e ainda em desenvolvimento dos neonatos leva a que 90% deste grupo desenvolva cronicidade.

Em 1% dos casos a hepatite é fulminante e pode ser mortal. Cerca de 90% dos indivíduos infectados resolvem a infecção após o episódio agudo ou assintomático de forma completa e curam-se. Contudo em 10% dos casos a infecção torna-se crónica. Mesmo dentro deste décimo de casos crónicos, alguns se tornam portadores infecciosos sem sintomas, outros têm uma hepatite não progressiva com replicação viral mínima e apenas alguns desenvolvem um curso progressivo. A seguinte discussão refere-se à progressão nestes indivíduos, que sofrem da "verdadeira" hepatite B, com cronicidade e alto risco de complicações.

A sobreinfecção pelo vírus da hepatite D pode transformar o curso benigno de uma hepatite B numa doença altamente agressiva (curso fulminante mortal) e piora o prognóstico daqueles que já têm curso progressivo, diminuindo a sua esperança de vida.

O HBV infecta e multiplica-se nas células sem as destruir, e maior parte dos danos e sintomas da hepatite que provoca são devidos à resposta citotóxica necessária e por vezes eficaz desenvolvida pelo sistema imunitário contra as células humanas infectadas. O reconhecimento das células infectadas é feito pela detecção de proteínas virais que são expressas na membrana celular da célula-hóspede e, portanto expostas ao exterior. A tendência para a cronicidade da hepatite B é devida à infecção latente que o vírus pode produzir em algumas células. Ele é capaz de integrar o seu genoma de ADN nos cromossomas humanos, e lá permanecer sem se multiplicar perfeitamente escondido do sistema imunitário, enquanto os virions em multiplicação activa são destruídos. Mais tarde, em resposta a determinados estímulos, pode voltar a ficar activo. Além disso, a elevada taxa de mutação do vírus permite mudanças na conformação das suas proteínas externas, que tornam a resposta imunitária específica menos eficaz.

O fígado responde de duas formas à destruição das suas células. Inicialmente os hepatócitos regeneram o tecido perdido, mas tarde com os danos repetidos inicia-a se também a produção de tecido conjuntivo fibroso pelos fibrócitos. Com danos contínuos, a capacidade de regeneração dos hepatócitos é insuficiente, e a fibrose torna-se predominante, levando à cirrose hepática com insuficiência hepática devido ao pequeno numero de hepatócitos, que não se pode multiplicar devido à resistência do tecido conjuntivo modelado à sua volta. A cirrose hepática é uma condição inevitavelmente fatal, e mesmo o transplante de fígado só permite a vida durante alguns anos devido à rejeição progressiva do órgão estranho.

A replicação aumentada dos hepatócitos aumenta a probabilidade de outra complicação: o carcinoma hepatocelular. A maioria das mutações genéticas que resultam no cancro (tumor) ocorrem durante a replicação celular, em que o processo de cópia do DNA conduz quase sempre a alguns a erros. Com a regeneração continua do tecido do fígado devido à destruição das células pelo vírus (e resposta imunitária) esses erros acumulam-se. Outro mecanismo de mutação é a própria inserção mais ou menos aleatória do genoma do vírus nos cromossomas: se algum gene ou região regulatória for interrompida, genes anti-tumorais podem ser inactivados ou genes pró-tumorais (oncogenes) hiperactivados. O resultado é que a infecção crónica pelo HBV é uma das mais importantes causas do carcinoma hepatocelular -o cancro de longe mais comum do fígado, e de mau prognóstico.

A sobre infecção de doentes com hepatite B crónica com agente delta pode levar à encefalopatia hepática (deterioração das funções intelectuais devido à incapacidade do fígado de controlar os níveis de amónia neurotóxica do sangue) mais facilmente e exacerba todos os sintomas.

Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico da hepatite B deve não só identificar as pessoas com anticorpos contra a doença, mas também diferenciar aqueles que já tiveram a doença aguda, mas estão nessa altura curados dos com hepatite crónica que necessitam de vigilância e tratamento. São usadas técnicas elaboradas de detecção de antigénios e anticorpos diferentes que surgem em diferentes estágios da doença. O episódio agudo é diagnosticado pela detecção no sangue de antigénios HBs e HBe, e anticorpos anti-HBc além de transaminases (enzimas que existem no interior dos hepatócitos e só saem para o sangue com destruição destes: indicadores de hepatite) simultaneamente. A infecção passada resolvida caracteriza-se por anticorpos anti-HBs e anti-HBc do tipo IgG. A imunidade efectiva da vacina é determinada pela detecção de anticorpos anti-HBs do tipo IgG, mas não anti-HBc. O doente crónico apresenta no sangue antigénios HBe e HBs altos e anticorpos anti-HBc do tipo IgG mas não anti-HBs. Além disso, pode ter transaminases elevadas (hepatite activa) e testes para a presença de virus no sangue (PCR) positivos.

Não há tratamento eficaz para a hepatite B. A única medida é a prevenção pela vacina, que é eficaz. A vacina é constituída pelos antigénios HBs, sem nenhuma partícula viral. Administra-se por inoculação. Se a pessoa após alguns meses apresentar anticorpos anti-HBs em suficiente número, não necessitam de mais injecções, mas aqueles com menor resposta requerem novas inoculações, até três, espaçadas. Em muitos países é obrigatória. Cerca de 5% dos indivíduos que receberam a vacina poderão não estar mesmo assim efectivamente imunes.

Não há vacina contra HDV, mas como só infecta doentes crónicos com HB a vacina do HBV é protectora. Em doentes com hepatite B, a única prevenção é a abstinência de comportamentos de risco: sexo promíscuo e uso de seringas partilhadas.

2007-10-24 12:56:02 · answer #6 · answered by Controlador 3 · 0 1

nossa! e você nunca sentiu nada ? a hepatite c é que costuma ficar camuflada por anos a fio, porem a hepatite b nunca ouvi falar. masssssss, se vc ta dizendo. tem cura sim pode ficar despreocupado, mas procure um tratamento um quanto antes.

2007-10-24 12:50:10 · answer #7 · answered by kasan064 3 · 0 1

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