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Veja uma explicação bem detalhada, tirada de:
www.lepanto.com.br

A Eucaristia

A palavra "Eucaristia" provém de duas palavras gregas "eu-cháris": "ação de graça", e designa a presença real e substancial de Jesus Cristo sob as aparências de pão e vinho.

Essa presença não foi contestada nem mesmo por Lutero. Em carta a seu amigo Argentino (De euch. dist. I, art.) falando sobre o texto evangélico "Isto é o meu corpo", ele diz: "Eu quereria que alguém fosse assaz hábil para persuadir-me de que na Eucaristia não se contém senão pão e vinho: esse me prestaria um grande serviço. Eu tenho trabalhado nessa questão a suar; porém confesso que estou encadeado, e não vejo nenhum meio de sair daí. O texto do Evangelho é claro demais".

Eis, em S. João, os termos de que Jesus Cristo se serviu, falando a primeira vez deste grande sacramento: "Eu sou o pão da vida; vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo, que desci do céu. Se alguém comer deste pão, viverá eternamente, e o pão que eu darei é a minha carne, para a vida do mundo" (Jo 6, 48-52).

Que clareza nessas palavras! Que quer dizer isso: "Eu sou o pão vivo - o pão que eu darei é a minha carne". É ou não é a carne de Cristo? É ou não é Cristo que será o pão que deve ser comido? Será que Deus não saberia se expressar direito se desejasse fazer uma simples alegoria?

E não é só isso! Nosso Senhor continua, cada vez mais positivo e mais claro: "Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. O que comer a minha carne e beber o meu sangue terá a vida eterna. Porque a minha carne é verdadeiramente comida, e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue, fica em mim e eu nele. O que me come... viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu... O que come este pão, viverá eternamente!" (Jo 6, 54 - 59).

Eis um trecho claríssimo, que não deixa margem à dúvidas. Nosso Senhor afirma categoricamente: "... minha carne é verdadeiramente comida". É impossível negar algo tão claro: a carne de Cristo, dada aos homens para remissão dos pecados, é para ser comida; e quem comer desta carne "viverá eternamente".

Cristo afirma, repete, reafirma, e explica que o pão que ele vai dar é o "seu próprio corpo" - que seu corpo é uma "comida" - que seu sangue é uma "bebida" - que é um pão celeste que dá a vida eterna. E tudo isso é positivo, repetido mais de 50 vezes, sem deixar subsistir a mais leve hesitação.

Ao negar a presença eucarística, o protestante nega as palavras de Cristo.

Cristo diz: "Este é o meu corpo". O protestante exclama: Não, senhor, é um pedaço de pão!

Cristo ajunta: "Minha carne é verdadeiramente comida". O protestante objeta: Não, senhor, este pão não é tua carne!

Cristo completa: "O que me come... viverá por mim.". O protestante insiste: Não, senhor, não comemos a ti, é simplesmente um pedaço de pão!.

Cristo repete: "O que come a minha carne, fica em mim". O protestante discorda: Não, senhor, não é a tua carne, porque eu não o quero; é uma ceia, uma simples lembrança!... De tudo que afirmas, nada é verdade. Este pão do céu não existe... Este pão não é o teu corpo... Este vinho não é o teu sangue. Teu corpo não é comida. Teu sangue não é bebida.

A posição dos protestantes é a posição que tomaram os fariseus: "Como pode este dar-nos a sua carne a comer?" (Jo 6, 53). Retiram-se murmurando: "É duro demais, quem pode ouvir uma tal linguagem!" (Jo 6, 67).

Que fará Jesus, dissipa o equívoco e explica que é simbólico o que Ele acaba de dizer, para que não se perdessem os que se retiravam?

Não! Vira-se para seus Apóstolos e, num tom que não admite réplica, pergunta: "E vós também quereis abandonar-me?" (Jo 6, 68). É como se afirmasse: quem não desejar aceitar a verdade, que retire-se com os outros! A verdade é essa e não muda.

E S. Pedro lança este sublime brado de fé: "Senhor, para quem havemos de ir? Tu tens as palavras de vida eterna. E nós cremos e conhecemos que tu és Cristo, o Filho de Deus" (Jo 6, 67-70).

É a cena da promessa da eucaristia, que ia sendo preparada por Nosso Senhor em seus Apóstolos, que acreditavam e amavam mesmo sem entender!

Aos protestantes, cabe uma pergunta muito objetiva: Seria possível Cristo ser tão solene e tão claro, utilizando palavras tão majestosas e escandalizando a tantos incrédulos, apenas para prometer-nos um "pedaço de pão", que devemos comer em sua lembrança?

Seria impossível.

Agora, examinemos a instituição da Eucaristia.

O dia escolhido é a véspera da morte do Messias. Em meio das ternuras lacerantes do adeus, neste momento onde, deixando aqueles que se amam, fala-se com mais coração e com mais firmeza, porque, estando para morrer, não se estará mais para explicar ou interpretar as próprias palavras. Neste momento, pois, num festim preparado com solenidade (Lc 22, 12), impacientemente desejado (Lc 22, 15), eis que se passa:

"Quando estavam ceando, Jesus tomou o pão, benzeu-o e partiu-o, e deu-o a seus discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é o meu corpo, que é dado por vós - Fazei isto em memória de mim" (Lc 22, 19).

"E tomando o cálice, deu graças, e o deu a eles, dizendo: Bebei deste todos, porque isto é o meu sangue do novo testamento, que será derramado por muitos, para a remissão do pecado" (Mt 26, 27-28)

Que magnífica simplicidade e previsão nos termos!

O original grego é mais forte ainda: "Isto é o meu corpo, meu próprio corpo, o mesmo que é dado por vós - Isto é meu sangue, meu próprio sangue da nova aliança, o sangue derramado por vós em remissão dos pecados".

E no texto siríaco, tão antigo como o grego, feito no tempo dos Apóstolos, diz-se: O que se nos dá "é o próprio corpo de Jesus, seu próprio sangue".

Não há outro sentido possível nesses textos. É a presença real afirmada, inequivocamente, pelo Messias, Redentor nosso, que derramou seu sangue na Cruz por nossos pecados.

Que precisão nas palavras e que autoridade! Quanto poder nestas palavras: "Lázaro, sai do sepulcro!" E Lázaro sai imediatamente. "Mulher, estás curada!" E ela fica curada. "Isso é meu corpo!" E esse é o corpo do Cristo.

E S. Paulo, na sua epístola aos Coríntios (11, 23 - 30): "Eu recebi do Senhor... que, na noite em que foi traído, tomou o pão. E tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei: isto é o meu corpo que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Esta é a nova aliança no meu sangue, fazei isto, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo... Porque o que come e bebe indignamente, como e bebe para si mesmo sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disto há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem (o sono da morte)" (I Cor 11, 23 - 30).

S. Paulo diz, com esta lógica que lhe é peculiar: "Quem comer este pão ... indignamente, será culpado do corpo do Senhor" (1 Cor 11, 27) - e ainda no mesmo sentido: "O que come indignamente, come a sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor" (1 Cor 11, 29).

Ou seja, S. Paulo afirma que, comungando indignamente, somos culpados do corpo de Jesus Cristo. Ora, como é que alguém pode ser culpado do corpo de Cristo se este corpo não estiver no pão que come?

Comer um pedaço de trigo, sem devoção e com a alma manchada, pode ser um crime, o qual a vítima "come sua própria condenação"? É ridículo!

Aliás, o que S. Paulo afirma acaba condenando o protestantismo: É culpado do corpo do Senhor e come sua própria condenação, quem não discerne o corpo de Cristo de um vulgar pedaço de pão, e come este pão indignamente.

Eis a verdade irrefutável da Eucaristia.

2007-10-24 09:31:54 · 20 respostas · perguntado por Rapaz_30 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

20 respostas

Cristo disse: "Isto é o meu Corpo".
O protestante diz: isto é o símbolo do corpo de Cristo.
Ora, em quem eu vou acreditar?
Em Cristo ou no protestante?
Lógico que eu vou acreditar em Cristo!
Repondo como São Pedro: "Tu tens palavras de vida eterna".
Os protestantes têm perdido muitos adeptos por causa dessa teimosia de negar o óbvio na Bíblia. Eu deixei a igreja batista para seguir a Igreja verdadeira de Cristo, isto é, a Católica. Somente a Igreja Católica interpreta com sabedoria e fidelidade a Bíblia. Vide a clareza das respostas católicas desta pergunta. Bem contraditórias e confusas são as respostas dos protestantes, vazias de fé, como são os protestantes vazios de Cristo.
Os protestantes usam um pensamento de Delcyr de Souza Lima, um pastor de igreja batista na Ilha do Governador, que interpreta a Eucaristia como símbolo, da mesma maneira como se interpreta o Cristo como a videira e nós os ramos.
Ora, o Cristo não dissipou o equívoco dos judeus, quando estes viraram suas costas para ele, ao achar dura demais a idéia de comer o seu corpo.
Se se tratasse de uma metáfora, de um simbolismo, o Cristo deixaria os incrédulos ir embora, sem que deles se desfizesse o equívoco?
Quando o Cristo usava do recurso da metáfora, ele, logo a seguir, explicava o sentido das imagens metafóricas. Como aconteceram com as explicações sobre o reino dos céus: "O reino dos céus é SEMELHANTE... ", e depois Cristo explicava o sentido da metáfora usada.
Ora, este recurso não coube em João 6.
Os chefes dos judeus entenderam muito bem que Cristo falava claramente de comer a sua própria carne, "como pode esse homem dar-nos a sua carne para comer?", e por isso mesmo se afastaram de Cristo. Se se tratasse realmente de um símbolo, aconteceria essa confusão toda com os chefes dos judeus?
Cabe entender que os chefes dos judeus deram às costas para Cristo só porque ele falava claramente que daria o seu corpo em refeição.
Será possível que Cristo tivesse dito que nós teríamos a vida eterna e resuscitaríamos só por comer um pedaço de pão, símbolo do seu corpo?
Será que o Apóstolo Paulo dissera, por acaso, que se codenaria para sempre quem comesse um pedaço de pão sem distinguir como sendo o símbolo de Cristo?
Muito pelo contrário: Paulo fala que se condena quem por acaso comesse da Eucaristia sem que se fizesse a devida distinção de se tratar do CORPO DE CRISTO!
É como disse mais acima o usuário Massa. Os protestantes são hipócritas. São literalistas da Bíblia quando for do seu interesse para atacar a Igreja Católica, como no caso das imagens. Aqui, na questão da Eucaristia, eles se afastam incrivelmente de uma obviedade claríssima do texto bíblico, para atacar a Igreja Católica.
Este é o resultado do livre exame da Bíblia, pregada por Lutero. Cada protestante lê e interpreta a Bíblia de acordo com a sua própria idéia, mesmo que a sua idéia seja contrária, flagrantemente, à mensagem de Cristo no texto bíblico.
Viva a única Igreja de Cristo, à qual eu pertenço, a Santa Madre Igreja Católica. A legítima intérprete das Sagradas Escrituras.

2007-10-24 17:39:40 · answer #1 · answered by Anonymous · 3 2

"Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. O que comer a minha carne e beber o meu sangue terá a vida eterna. Porque a minha carne é verdadeiramente comida, e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue, fica em mim e eu nele. O que me come... viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu... O que come este pão, viverá eternamente!" (Jo 6, 54 - 59).

Os católicos participam somente do corpo, que o chamam de eucaristia, mas e o sangue (vinho)? Se Jesus disse tudo isso aí que até os católicos sabem, então por que não o fazem? A Bíblia não serve apenas para ser lida, mas para ser vivida.
"O que comer a minha carne e beber o meu sangue terá a vida eterna", viram bem isso católicos? Será que vcs terão a vida eterna se não obedecerem as ordens de Jesus? Não estou julgando... está escrito.

2007-10-24 09:54:46 · answer #2 · answered by OCurioso 4 · 6 2

Amigo, o que vc está fazendo é uma interpretação literal do texto bíblico. Jesus usava muitas metáforas, por exemplo, quando dizia "eu sou a porta" ou "eu sou o caminho", tratava-se de uma ilustração para que nós pudéssemos entender melhor a sua missão. No episódio do templo em que ele disse para destruir o templo e em três dias o reconstruiria (João 2:19), as pessoas da época equivocadamente achavam que se tratava do templo em si. Da mesma forma é o ritual da Santa Ceia.
Espero que tenha compreendido.

2007-10-24 09:47:22 · answer #3 · answered by Mister R 7 · 5 1

Amigo, existe um texto na Bíblia Sagrada, nos Evangelhos em que Jesus Cristo durante uma cerimônia da Eucaristia (dita por católicos) (Evangelicos dizem Santa Ceia) Ele, Jesus disse tomando o pão e o cálice: fazei isso em memória de mim. O pão simbolo do corpo; o vinho, simbolo do sangue. A eucaristia é um ato simbólico, feito em memória ao Sacrificio de Jesus na Cruz do calvário. Tem mais, não é a repetição do Sacrificio. Jesus se ofereceu uma unica e para sempre (Carta aos Hebreus)

2007-10-24 10:47:30 · answer #4 · answered by jvcrdb 7 · 5 2

Parábens, li todo o seu texto, vi o seu zelo em citar versos do texto sagrado, o seu fervor pela fé, tudo isso é muito bom; A vida eterna para ser conquistada precisa de todo o nosso empenho, Jesus morreu por nossos pecados, o zelo em seguí-lo é todo nosso.

Que Deus o abençoe


abçs

2007-10-24 09:47:24 · answer #5 · answered by Anonymous · 4 1

-Eucaristia não é o TEMA PRINCIPAL DA BÍBLIA, e sim o REINO DE DEUS é que é o TEMA PRINCIPAL, Reino tal que restituirá a humanidade o que Adão perdeu no Edem.
-Resumir o Reino de Deus a SEGUNDO PLANO e dizer que Adão e Eva é alegaria, não é coisa que Jesus fez, e portanto nós também não devemos fazer e assim pensar.

-Jesus deixou claro um trabalho a ser feito, PREGAR A VERDADE, e os que fazem da Eucaristia a coisa mais importante, NÃO ESTÃO SENDO VERDADEIROS SEGUIDORES DE CRISTO.

2007-10-24 10:50:14 · answer #6 · answered by ricardo bn 5 · 4 2

Lutero era Catolico e morreu Catolico.

Não existe na Bíblia a idéia de que ocorra uma transubstanciação durante a ceia, ou seja, que o pão transforma‑se em corpo de Cristo e o vinho em sangue. Ver Deus em objetos é costume pagão e em todos os lugares onde encontramos objetos com referência ao Senhor, na Bíblia, sempre são apenas representações ou exemplos da realidade. O Senhor Jesus disse "Eu sou a Porta", "Eu sou o Caminho", "Eu sou a Videira verdadeira", o "Pão que desceu do céu", etc.. Acerca dEle foi dito que é o "Cordeiro", a "Resplandecente Estrela da manhã", etc. E mesmo assim todos entendem que sempre falou no sentido figurado, pois jamais alguém iria adorar uma porta, uma estrada ou uma videira.

A idéia de transubstanciação surgiu inicialmente nos escritos de um tal de Pascácio Radberto, em 818, tendo depois sido tornado um dogma no concílio de Latrão em 1200.

Mateus 26.27,28 nos fala da ceia que foi celebrada ANTES da morte do Senhor. Aquela ceia não era uma transubstanciação, pois o Senhor estava presente ali entre os discípulos e nem passaria pela cabeça deles olhar para o pão como sendo o Senhor que estava, em carne e osso, diante de seus olhos. Também não era uma recordação da morte do Senhor, pois ainda não havia morrido. Era, isto sim, uma antecipação da Sua morte, diferente de 1 Coríntios 11.24, que é a ceia que agora celebramos, como memória de algo passado, "Fazei isso em Memoria de mim"

A ceia que o Senhor revelou a Paulo (I Cor. 11:24), para que este por sua vez nos ensinasse, foi uma revelação nova, que Paulo não aprendeu de Pedro ou dos outros discípulos do Senhor. "Porque eu recebi DO SENHOR o que também vos ensinei..."

João 6.48‑58 - nada tem a ver com o pão da ceia. O pão da ceia é um símbolo do Corpo de Cristo, que morreu para nos dar eterna salvação. O pão de que João fala é em referência ao pão que caiu do céu, alimento do povo de Deus. Hoje nos alimentamos de Cristo, comemos Sua carne, bebemos o Seu sangue, ou seja, somos mantidos vivos eternamente pelo Seu sacrifício: "O pão que eu der a minha carne, que eu darei pela vida do mundo".

O Senhor não faz nenhuma referência à ceia em tal passagem, pois a ceia foi dada aos Seus somente (Judas saiu antes) e Ele não iria ensinar coisas tocantes à ceia a judeus incrédulos, como é o caso da passagem de João 6. A passagem toda nos fala de salvação e não de celebração. Se considerarmos a passagem como sendo a ceia, então uma pessoa só seria salva se recebece o pão da ceia, pois o Senhor diz que "se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos".

Comer indignamente significa que devemos participar da ceia com uma vida reta diante de Deus. Come indignamente quem não examina a si mesmo antes de participar.

2007-10-24 10:49:32 · answer #7 · answered by ♫♪Fencer♫♪ 4Him 7 · 5 3

Vc já respondeu!

2007-10-24 09:49:54 · answer #8 · answered by Dedéeeeee 2 · 2 0

Segundo o que eu entendo sobre esse assunto, a eucaristia é a doutrina que ensina que o pão e o vinho são transformados literalmente no corpo e no sangue do Senhor Jesus, isso não é verdade, pois se fosse, segundo os seguintes versículos bíblicos nós entraríamos en contradição:
"E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim."(Lc 22.19), se o pão realmente se transformou na carne de Jesus então como ele próprio o comeu? e o seu sangue, ele estava ali íntegro e comeu a si mesmo? Não, pois o pão apenas simboliza o corpo de Jesus assim como o sangue simboliza o sangue;
"Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia."(Jo 6.54), se este versículo diz a verdade e eu creio que sim, então nem todos os cristãos receberam a salvação, pois nem todos tiveram essa oportunidade, exemplo: o ladrão da cruz, os católicos que só comem o pão e não bebem o vinho, se esta doutrina é verdadeira todos eles estão perdidos, menos os padres. Eu poderia citar centenas de versículos que contradizem essa doutrina, pois "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus."(Ef 2.8).

2007-10-24 09:47:22 · answer #9 · answered by Pentecostal! 5 · 4 2

Não há só um versículo nas Escrituras em apoio à tese do Concílio de Trento de que o pão e o vinho usados na missa, ao serem consagrados, tornam-se ou transubstanciam-se em Jesus, física e espiritualmente, assim como ele está no Céu. Veja por exemplo:
a) Mesmo após a ressurreição, não obstante gozando do privilégio dum corpo espiritual, Jesus não bilocou-se, isto é: Ele não esteve em dois lugares ao mesmo tempo. Se estava em Emaús, não estava em Jerusalém. Ele estava num lugar só de cada vez. – Como pretende, pois, a teologia vaticana provar que Jesus esteja fisicamente, tanto no Céu como nas hóstias espalhadas nos sacrários dos templos católicos por todo mundo?
b) Quando Jesus disse: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt. 28.10), Ele não sugere que estaria fisicamente através do pão e do vinho da missa, mas espiritualmente, assim como esteve com Paulo, conforme Atos 18.9,10.
c) O corpo de Cristo hoje na terra não é o pão e o vinho usados na celebração da missa, mas a sua igreja, conforme mostra as seguintes passagens bíblicas: 1º Coríntios 10.16,17; 12.27; Efésios 1.22,23; 4.15,16; 5.30.
Outra prova de que missa e santa ceia do senhor são cerimônias diferentes, é que na missa os comungantes só tomam um elemento (a hóstia) enquanto que o vinho é tomado exclusivamente pelo padre celebrante, quando a ordem novitestamentária é: “Examina-se, pois o homem a si mesmo, e assim como deste pão e beba do cálice” 1º Coríntios 11.28

2007-10-25 04:01:22 · answer #10 · answered by Servo 4 · 2 1

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