De César, a ciência já comprovou, desde meados do século passado, que a consciência humana continua após o colapso do corpo físico. Claro que nem todos os cientistas estão abertos o suficiente para aceitarem essa realidade, mas isso não muda os fatos. No princípio os cientistas foram atraídos para a pesquisa por puro ceticismo. Mas quando suas pesquisas comprovaram a realidade, não titubearam em proclamá-la aos quatro ventos, muita vez às custas de suas reputações. Na Inglaterra tivemos o insigne cientista e inventor, entre outras coisas, do tubo de raios catódicos, Sir Willian Krookes, que pesquisou durante 3 anos Katie King, uma bela mulher materializada através do ectoplasma da medianeira Miss Florence Kook, tudo comprovado por dezenas de ótimas fotografias (ver o livro "Katie King", de Wallace Leal V. Rodrigues, publicado pela Casa e Editora O Clarim, de Matão, SP). Na Inglaterra, ainda, tivemos cientistas do quilate de um Russel, Lodge, Myers, Hodgson, e outros. Na Alemanha, cientistas eminentes como Zolner, Weber, Fechner, Ulrici, o Dr. Frièze, Carl du Prel renderam-se à verdade, que passaram a defender. Na Rússia, Aksakof e Bouterow. Na Itália, o Prof. Falconer, Chiaia, Broffério, Finzi, o famoso astrônomo Schiaparelli, Ernesto Bozzano e o próprio Lombroso reconheceram, depois de dezenas de anos de muita pesquisa, a realidade da vida após a morte. Na França, Gibier, Charles Richet, o Cel. De Rochas, o famoso astrônomo C. Flammarion e outros, comprovaram a comunicabilidade mediúnica com os considerados "mortos", mas que estão mais vivos do que nós. Então? É mole, ou quer mais? Quanto aos biblistas juramentados, vão sempre martelar na surradíssima tecla das passagens de Eclesiastes onde o materialista Salomão, desiludido da vida, só vê no homem um mero animal racional que quando morre acaba. Mas no fim dá meia volta e reconhece que o espírito volta para Deus, enquanto que o corpo retorna ao pó. Não era um mero "sopro" vital "burro", mas, como Jesus declararia mais tarde, "é o espírito que vivifica, o corpo para pouco aproveita" e "não temais quem pode matar o corpo, mas não pode matar a alma -o espírito vivificante do corpo- Mateus 10:28, Lucas 12:4,5)". Que algo sobrevive à morte, e somos nós mesmos, temos o exemplo da comunicação do profeta Samuel, depois de morto, ao Rei Saul, de que ele morreria com seus filhos combatentes no dia seguinte, ao guerrear contra os filisteus (1ª Samuel 28: 7,15,16,19). Aconteceu direitinho. Em Hebreus 12: 22, 23 os mortos, ressuscitados, estão nos céus, junto com os ungidos de Deus. E, Apoc. 6: 9,10, os "mortos" estão bem vivos, clamam a Jeová e fizeram por merecer, no mundo espiritual, vestes brancas de santificação. Temos ainda a importante citação de Paulo, quando disse: "Se temos um corpo animal, temos um corpo espiritual" (1a. Cor. 15: 44) e foi nesse corpo que ele se projetou ao paraíso do 3° Céu (2a. Cor. 12: 2,3,4). Se Paulo tivesse rompido seu "cordão de prata"(Ecl. 12:6), teria ficado por lá sem poder retornar ao corpo, uma vez falecido. Sei do que estou falando, já saí do corpo umas 3 ou 4 vezes durante a minha vida, comprovando que não sou a alma mortal, mas o espírito vivificante da alma e que sobreviverei à crise da morte. Os mortos estão sendo pesquisados pela ciência atualmente, através da chamada "transcomunicação eletrônica". Eles já se comunicavam através de gravadores desde a década de 1970, talvez mesmo antes, mas atualmente se comunicam pelo computador, televisores desativados, telefone, secretária eletrônica e telefones celulares. Suas vozes foram comparadas com as originais, em modernos laboratórios de som, e comprovaram-se verdadeiras. Nem algum Satanás poderia executar tal proeza. Fantástico, não é?, mas absolutamente verdadeiro. Por favor caso queiram comprovar pessoalmente o que digo, adquiram e leiam os imperdíveis livros "Contatos Interdimensionais", da pesquisadora brasileira Sonia Rinaldi, Ed. Pensamento, e "Transcomunicação - A Comunicação com o Além por meios Eletrônicos", de Teo Locher e Maggy Harsch, da mesma editora. Se forem amantes da verdade vão ficar estupefactos e, depois, maravilhados. Finalmente darão Graças a Deus!, por haver criado o homem para glórias muito maiores do que conhece nesta curta e sofrida existência terrena. Sds. fraternas do Ossola.
2007-10-13 20:13:14
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answer #1
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answered by carlosossola 7
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Bom, creio que nada mudaria, pois não fora comprovado nada "espiritual" nisso só uma funcionalidade psico-física antes não conhecida, não que Deus existe e isso é obra Dele. A ciência teria provado isso, nada demais, é a mesma coisa que a ciência descobrir que o cérebro tem neurônios, ninguém disse que fora feito isso por Deus, só foi uma descoberta da ciência.
Se um cristão, ou seja lá qual religião for, provasse isso, claro que com provas irrefutáveis, ai sim teria de ver-se como ficariam as coisas, mas de outro modo creio que ficaria na mesma, já que ateus crêem na ciência e não em uma divindade.
Paz.
2007-10-14 01:27:52
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answer #5
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answered by Zephyrus 2
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