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2007-10-01 22:19:00 · 11 respostas · perguntado por teresa 1 em Saúde Doenças e Patologias Diabetes

11 respostas

Minhã mãe tem, meu pai tinha... enfim! O diabético precisa cuidar bem do valor da glicemia, deve estar entre 75 e 110 mg/L. Abaixo ou acima disso é não é legal, mas tem sua tolerância. Se está muito acima não é legal porque pode ter hiperglicemia, o sangue não vai circular legal, partes do organismo ficam sem oxigênio, tem que ser internado como foi o caso da minha mãe (que não sabia que era diabética e o valor foi pra quase 1000 mg/L) e tratar com medicação inclusive insulina por um bom tempo para baixar e normalizar. Se está muita abaixo é pior que pra cima... porque representa quadro de hipoglicemia e essa pode levar ao coma, porque é mais fácil baixar o açúcar do que subir... numa situação dessas.
No mais, a vida é linda, cuidado com os pezinhos, as mãozinhas, qualquer corte o sangue não coagula assim tão fácil, então devemos evitar isso. Vale ressaltar que se o açúcar tiver controlado, sinal verde! Exame todos os meses!
No final, eu descobri que o diabético precisa de uma coisa somente: se amar até não poder mais!!!! Afinal de contas, é diabetes e não câncer!
Um beijo no seu coração!

2007-10-01 22:31:26 · answer #1 · answered by Blenda 3 · 0 0

1

2016-05-18 22:43:09 · answer #2 · answered by Jorge 3 · 0 0

Diabetes não é uma doença curável, mas este método ajuda a melhorar drasticamente a qualidade de vida das pessoas com diabetes http://diabetes.sugestao.info
Muitas pessoas já se beneficiaram com este método e ter conseguido resultados muito bons ... Eu recomendo!

2014-11-10 17:30:46 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Geralmente o diabético tem dificuldade de cicatrização devido a falta de energia, sendo assim deve estar evitando se ferir.
♦ Evitar alimentos ricos em carboidratos (açucares).Tendo uma dieta equilibrada.
♦ Evitar alimentos ricos em colesterol pois o diabetes aumenta a chance de producao de placas de gordura nos sangue.
♦ Evitar calçados apertados.
♦ Ter sempre uma boa higiene.
♦Andar sempre com o cartão do diabético.
♦ Se usuário de insulina, aplicá-las nos horários corretos, com técnica asséptica e fazendo rodízios.

Dá mais uma pesquisada aí, pois existem sites que tratam desse assunto e com dicas de saúde para Diabéticos.

Saúde!

2007-10-04 09:21:46 · answer #4 · answered by Márcitta 4 · 0 0

tem que manter a glicemia entre 70 a 110 miligramas por decilitro de sangue , se fizer isso, pode manter uma vida normal pois a doença está limitada a manutençao da glicemia

2007-10-02 13:00:21 · answer #5 · answered by raironman 2 · 0 0

sou diabetico tipo 2 e os cuidados é alimentação com saladas, refogados, peixe, frango a vontade arroz integral duas colheres e uma de feijão no almoço.
café da manhã um pão frances sem miolo um pedaço pequeno de queijo minas frescal. e a janta ´so salada ou um pouco de refogado muito exercicio e procurar o medico pelo menos a cada tres meses.
doce e bebida alcoolica nem pensar

2007-10-02 05:56:41 · answer #6 · answered by cido_dalmeida 4 · 0 0

Diabetes mellitus
Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos:


• No tipo 1 as células do pâncreas que fabricam insulina, o hormônio que ajuda a glicose a entrar nas células, simplesmente foram destruídas.

• Já no tipo 2 ou a produção dela não é suficiente ou as células simplesmente não conseguem aproveitá-la da forma correta - a chamada resistência à insulina.

Nos dois casos, o excesso de glicose em circulação desencadeia várias complicações que, se não forem controladas, podem levar à morte.

O diabete é um dos problemas mais graves de saúde pública, pois responde por 40% das mortes por doenças cardiovasculares - a primeira causa de morte no mundo. No Brasil ele atinge cerca de 10% das pessoas entre 30 e 69 anos. Mas apenas metade delas sabem que são portadoras do distúrbio.

De onde vem o nome? O termo diabetes foi cunhado lá pelo ano 70, na Grécia antiga, quando Areteu da Capadócia descreveu a doença pela primeira vez. Ele comparou o funcionamento do organismo desses pacientes a um sifão, o significado da palavra grega: comiam e bebiam muito, mas toda a energia que entrava pela boca ia embora literalmente pelo ralo com o excesso de urina. Já mellitus foi incorporado bem mais tarde. Em 1670 o médico inglês Thomas Willis provou a urina de indivíduos que apresentavam sintomas parecidos e descobriu que ela era muito doce. Quase dois séculos depois, em 1815, o químico francês M. Chevreul demonstrou que o açúcar dos diabéticos era glicose. Daí os médicos começaram a experimentar a urina de quem tinha suspeitas da doença. Ela foi batizada então de diabetes açucarada ou diabetes mellitus, palavra de origem latina que quer dizer mel ou adocicado.

O ciclo vicioso da doença
Sem insulina e com açúcar sobrando, o corpo fica sem energia e sujeito a vários problemas:

1. O excesso de glicose em circulação leva a um acúmulo no sangue - é a chamada hiperglicemia.

2. Para eliminar esse excesso, a pessoa passa a fazer mais xixi, desidratando o organismo. Daí a sede exagerada do diabético.

3. Sem receber glicose, o cérebro pensa que está faltando energia e ativa mecanismos de emergência para compensar essa deficiência. Ele ordena ao fígado mais produção de glicose e obriga o tecido gorduroso a queimar seus estoques. Resultado: a glicemia sobe mais ainda e a pessoa vai emagrecendo, se sentindo fraca e cansada.

4. A falta de energia faz a vítima sentir mais e mais fome, o que dispara a glicose no sangue. A queima de gorduras gera compostos chamados cetonas que são eliminados pela respiração e pela urina. Daí o hálito com cheiro levemente adocicado desses pacientes.
Sinais de alerta
• Urinar muitas vezes, de dia e à noite, e em grande quantidade

• Obesidade

• Perda de peso

• Muita fome

• Cansaço

• Piora da visão

• Furúnculos freqüentes

• Cicatrização difícil e infecções de pele

• Impotência sexual

• Pressão arterial elevada
Causas
No diabete tipo 1, geralmente diagnosticado na infância e na adolescência, é o próprio sistema imunológico da pessoa que, não se sabe bem por que, passa a atacar e destruir as ilhotas de Langerhans, as células do pâncreas produtoras de insulina.

No tipo 2, mais freqüente em adultos, há uma tendência hereditária por trás do mal e uma forte conexão com a obesidade. Hoje sabe-se que os quilos a mais na balança provocam a chamada resistência à insulina, que é a dificuldade das células de absorver a glicose. Ao longo do tempo, isso pode desembocar no diabete. De certa forma, é possível prevenir esse tipo mantendo o peso ideal, a alimentação adequada e uma rotina de exercícios. Esse tripé facilita o trabalho da insulina e mantém a glicose nas taxas ideais.
Complicações
O excesso de açúcar no sangue causa danos nos vasos que levam a várias complicações. Manter a glicose sob controle é o único jeito de afastar esses riscos:

• Cegueira: as alterações vasculares na região dos olhos podem provocar pequenos sangramentos e lesões na retina. É a chamada retinopatia diabética, que pode levar à perda da visão. O diabético deve fazer exames de fundo de olho com regularidade.

• Problemas cardiovasculares: a alta da glicose agride a parede dos vasos facilitando o acúmulo de gordura e as inflamações que entopem artérias. Isso causa infartos e derrames.

• Amputação de membros inferiores: As lesões nos vasos e a queda da irrigação diminuem a sensibilidade nos membros inferiores. O pé do diabético é extremamente suscetível a feridas que rapidamente podem virar úlceras de difícil cicatrização. Infeccionadas, podem levar à amputação.

• Impotência: a dificuldade de circulação no pênis pode causar problemas de ereção.

• Insuficiência renal: a circulação deficiente compromete a função dos rins. Se não for controlada com remédios, pode levar à falência renal.
Diagnóstico e exames de rotina
Para detectar a doença, o exame básico é a chamada glicemia de jejum, que deve estar entre 70 a 110 mg por 100 ml de sangue. Se o resultado ultrapassar 126 em dois exames seguidos, é diabete na certa. Mas se os números apontarem entre 110 e 125, pede-se o teste oral de tolerância à glicose para tirar a teima. O indivíduo ingere 75 gramas de glicose diluída em água e, após duas horas, faz o exame de sangue. O diabete é diagnosticado se estiver acima de 200. Um valor entre 140 e 199 acusa um quadro de pré-diabete.

Uma vez diagnosticado, o diabético terá que incorporar à sua rotina diária o glicosímetro - o aparelho que mede a glicemia. Dependendo do caso, ele deverá monitorá-la várias vezes ao dia pois é o único jeito de evitar descompensações.
Além disso, para manter a doença sob controle, essas pessoas devem realizar, pelo menos duas vezes ao ano, o exame da hemoglobina glicada, ou A1C. Só ele detecta como se comportou o açúcar nos últimos dois ou três meses, dado essencial para saber a quantas andam os estragos no organismo. O exame dosa a quantidade de glicose que se combinou com a hemoglobina dos glóbulos vermelhos, ou seja, o quanto de açúcar circulou pelo sangue naquele período, que é justamente o tempo de vida das hemácias.

O paciente também deve visitar o oftalmo uma vez ao ano e fazer rotineiramente exames da função dos rins e dos nervos, além dos básicos de colesterol e triglicérides. Em alguns casos, é preciso também ecocardiograma e teste ergométrico. Recentemente o Laboratório Fleury, em São Paulo, elaborou um check-up específico para flagrar complicações nos pés. Ele envolve exames de sensibilidade e avaliação da circulação local.

Tratamento
Quem recebe um diagnóstico de diabete deve mudar radicalmente certos hábitos. E por toda a vida, pois a doença não tem cura. Somente um equilíbrio perfeito entre dieta, exercícios e medicação consegue manter as taxas de glicose no lugar certo e evitar as temidas complicações.
Para os pacientes que padecem do tipo 1, não há saída: essa gente vai depender do hormônio sintético a vida inteira. Por enquanto, o tratamento padrão é com a insulina injetável. Outras formas de aplicação, como as bombinhas de inalação, patches e até mesmo comprimidos ainda estão em estudos. Para que o controle seja perfeito, é preciso usar tanto uma insulina de ação lenta, que controla a glicemia de jejum (inclusive durante a madrugada), quanto uma de ação rápida ou ultra-rápida antes das refeições. Os tipos mais atuais são as chamadas de ação prolongada, que duram em torno de 24 horas e tentam imitar o funcionamento da insulina basal ideal. A dose certa vai depender do tipo de refeição e da atividade física do paciente. Qualquer erro, pode produzir picos de hiper ou de hipoglicemia.

Já as vítimas do tipo 2 normalmente produzem insulina e a grande maioria continua produzindo pelo resto da vida. Calcula-se que somente 25% delas precisarão das doses extras. Por isso, normalmente o início do tratamento é feito à base de dieta e exercícios. Se necessário, o médico receita antidiabéticos orais, comprimidos que aumentam a secreção de insulina ou diminuem a resistência à ação dela.

A AJUDA DO CARDÁPIO
Não há remédio ou insulina que funcione sem um rígido controle da alimentação. O que vai ao prato interfere diretamente na doença - para bem e para mal. Há alimentos que decididamente deverão ser evitados. Aqui, os vilões são os carboidratos que, quando quebrados, se transformam na temida glicose. E esse grupo de alimentos não é nada desprezível: engloba cereais, massas, leite e derivados, legumes, frutas, doces, sucos, refrigerantes. A boa notícia é que há uma forma de calcular o consumo deles para deixar a vida mais fácil e apetitosa. O chamado método da contagem dos carboidratos ensina a fazer combinações que garantem mais liberdade à mesa. Por outro lado, a Ciência não pára de descobrir novidades no cardápio que dão uma verdadeira força a esses pacientes. É o caso das fibras, por exemplo, que se mostraram capazes de reduzir a glicemia.

Atualmente quem está na mira de médicos e pacientes é o chamado índice glicêmico dos alimentos. Isso porque descobriu-se que tão importante quanto saber quais alimentos viram glicose é conhecer com que velocidade eles liberam o açúcar no organismo. O IG indica esse impacto. Mas como esse índice é influenciado por muitos fatores, a saída ainda é combinar essa informação com outros métodos, como a própria contagem de carboidratos e até mesmo a substituição de alguns deles. Mas atenção: só o médico poderá orientar as escolhas de cada paciente.

O PAPEL DOS EXERCÍCIOS
A atividade física é outro item que não pode faltar de jeito nenhum na rotina do diabético. Os exercícios garantem benefícios em dose dupla: por um lado estimulam a insulina a trabalhar melhor. Por outro, a malhação exige mais combustível do organismo - ou seja, glicose - e derruba ainda mais suas taxas no sangue. O ideal é apostar nos exercícios aeróbicos, como caminhadas, natação ou corrida, que diminuem a resistência à insulina. O treinamento de força também dá lá a sua contribuição - afinal, ele consome energia, reduzindo o açúcar em circulação. Mas o paciente só pode partir para os treinos depois de uma avaliação completa do médico. Inclusive porque isso vai determinar o quanto de insulina, se for o caso, ele precisará usar.

2007-10-01 22:52:16 · answer #7 · answered by Cadim 6 · 0 0

muito com os alimentos que levam açúcar

2007-10-01 22:44:45 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Deve evitar comer massas, doces, refrigerantes, açúcar de um modo geral.
Deve andar com calçados fechados para evitar ferir os pés, que devem apresentar rachaduras.
Deve tomar insulina.
Deve manter controle sobre a taxa de açúcar no sangue.

2007-10-01 22:43:03 · answer #9 · answered by Lêda C 5 · 0 0

Nestes links você trá toda a orientação necessária.
´Apesar de ter mãe diabética e cuidar dela preferi lhe enviar uma resposta medicamente avalisada.
Nesta seção, você vai encontrar dicas simples e bem práticas para cuidar do diabetes de forma tranqüila e eficiente.
http://www.diabetesnoscuidamos.com.br/conteudo.asp?id=5
Beijocas!

2007-10-01 22:25:15 · answer #10 · answered by zaninha 7 · 0 0

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