Um Professor de Física, ganhador do Prêmio Nobel, estava fazendo uma turnée de palestras em universidades americanas. Para maior conforto alugou um carro com motorista e dormia nos hotéis nas imediações das universidades. O motorista, John Phillips era um senhor culto. Como ficava a disposição do Professor 24h por dia, assistia suas palestras. Eram apresentações em PowerPoint, a partir de um laptop, em uma linguagem relativamente fácil, de modo aos estudantes pudessem acompanhar. Depois de assistir a meia dúzia delas, o motorista já se sentia apto a dar essas palestras sozinho e até responder às perguntas mais simples.
O Professor e o motorista com a convivência tinham se tornado amigos e resolveram, só de brincadeira que na próxima palestra iriam trocar de lugares.
Assim foi. O motorista, bem vestido, deu a palestra e as três primeiras perguntas tirou de letra. Até que fizeram uma pergunta para a qual ele não estava preparado. Ele então disse:
-- Essa pergunta é tão elementar que até meu motorista particular, aqui presente, Mr. John Phillips é capaz de responder. Mr. Phillips, por favor...
2007-09-30
07:12:43
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8 respostas
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perguntado por
Luiz Sabra
7
em
Entretenimento e Música
➔ Piadas e Charadas
Hahahaha.. Essa foi muito boa. E do seu estilo, inteligente e sutil. Nota 10 + estrelinha. kkkkkkkkk.....
A aliança
por Luis Fernando Verissimo
Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid, a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro.
Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências... Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar. Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las.
— Você não sabe o que me aconteceu!
— O quê?
— Uma coisa incrível.
— O quê?
— Contando ninguém acredita.
— Conta!
— Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada?
— Não.
— Olhe.
E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança.
— O que aconteceu?
E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo.
— Que coisa - diria a mulher, calmamente.
— Não é difícil de acreditar?
— Não. É perfeitamente possível.
— Pois é. Eu...
— SEU CRETINO!
— Meu bem...
— Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de-pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria.
— Mas, meu bem...
— Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem-vergonha!
E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente:
— Que fim levou a sua aliança? E ele disse:
— Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei.
Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam.
— O mais importante é que você não mentiu pra mim.
E foi tratar do jantar.
2007-09-30 22:12:08
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answer #1
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answered by Anonymous
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MIlôr Fernandes, O ulemá e o motorista de táxi.
2007-09-30 07:21:32
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answer #2
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answered by M.M.D.C. 7
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Boa!!!
Vc é um cara com uma variedade enorme de piadas!!
2007-10-01 02:22:14
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answer #3
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answered by Mengão Hexa Fuderosão!! 3
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Essa foi muito boa , parece eu e meu marido .Tudo que eu aprendi durante anos , ensinei em pouco tempo e responde tudo que sei mas tem horas que da um branco e ele recorre a mim dizendo não é amor , eu esqueci aquela parte !
2007-09-30 15:26:08
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answer #4
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answered by ? 7
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rsssssssssssssssssss!!! Muito boa!!!!!hahaha
2007-09-30 15:24:10
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answer #5
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answered by ? 4
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kkkkkkkkk...........muito boa, excelente piada..........vlw;
O rapaz vai jantar na casa dos pais da namorada:
- Sei que é pura formalidade, senhor, mas gostaria de pedir a mão de sua filha em casamento.
- Mas quem disse que é pura formalidade? - responde o pai da garota, irritado.
E o rapaz:
- O ginecologista dela!!
um abraço!
2007-09-30 08:43:07
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answer #6
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answered by Anonymous
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huahahuahuahuhauhauhuahuhauhau
muito legal...se tiver tempo mande ++ piadas
2007-09-30 07:20:19
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answer #7
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answered by Anonymous
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he he he he .... assim até eu, que nunca cheguei perto de um premio Nobel. rsrsrrsrsrsrs
Bom Domingo! Luis
2007-09-30 07:19:52
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answer #8
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answered by lu♪s ♫ 7
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