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eu só quero que alguém me de alguma prova veridica que Deus existe mesmo. me deram exemplos e me criticaram, mais quero que alguém me prove, eu não disse que não acredito, mais ninguém consegue me dar uma prova concreta e convicente da existencia desse ser Magestal, sem hironias... e com muito respeito a todos...

2007-09-02 16:15:01 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

Você está por fora, filho.
Ó nóis aqui, ó!
Eu acho que quem não existe é você!

2007-09-03 00:11:14 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Gilmar, você quer uma prova mental de que Deus existe. Isso não é possível. Deus está muito além da limitada mente humana. Eu poderia ficar aqui falando, falando e você continuaria negando, negando. Agora te pergunto:Crê no Amor? Já sentiu a emoção do amor por algo ou alguém? Se a resposta for sim, você crê em Deus, com outro nome. Se a resposta for não, que Deus tenha piedade de sua alma empedernida. Sds. cristãs do Ossola.

2007-09-02 16:37:18 · answer #2 · answered by carlosossola 7 · 1 0

DÁ UM TEMPO

PARECE A TORCIDA DO FLAMENGO

FOI GOL,OU NÃO FOI???

ENTÃO PROVE QUE FOI GOL

2007-09-02 16:22:19 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Pô Gilmar... Fala sério!!!!

Vc não acredita em Deus???? Olha faz o seguinte, tenta imaginar como a gente existe, de onde vem o ar que respiramos, como nosso corpo se movimenta, como conseguimos enxergar, como as estrelas não caem do céu, como o céu foi criado, de onde sai nosa voz, como crescemos, quem faz nosso coração bater, como é criado o ar, quem faz com que o filho seja criado no ventre???

Se vc conseguir explicar todas essas perguntas sem a intervenção de um SER SUPREMO que no caso é DEUS ai é porque ELE realmente não existe!!!!

Caso contrário... Realmente ELE existe e te deu vida, e te deu respiração... E esta com vc... E quer provar ao teu coração que ELE existe;...


Continue buscando a verdade Gilmar... Que "Aquele que busca encontra" - Diz a Palavra do Senhor!!!

2007-09-03 02:56:18 · answer #4 · answered by PahmS2 3 · 0 0

não há provas nem que ele existe nem que ele não existe.

Logo ambas as afirmações são feitas sem uma base racional.

Por conseqüência para dizer que Deus existe ou que Deus não existe, se faz necessário o uso de uma mesma coisinha: a tal da fé.

Se você afirma tão categoricamente que Deus não existe, você também está fazendo uso da fé, exatamente como os crentes. Porque você também não tem provas contrárias à existência dele.

2007-09-02 22:36:03 · answer #5 · answered by Romero S USUÁRIO BOTTOM 6 · 0 0

Amigo,o que você pede é impossível,porque?
porque se Deus pudesse ser tocado com as mãos,ou notado com os olhos terrenos,ou apalpado;então não seria Deus;
pois estaria no mesmo plano humano,limitado e terreno.
abraços irmão.

2007-09-02 22:22:54 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

que tal vc fazer uma prova com ele , se que ele vai quere falar com uma pessoa tao incredula, vc vive porque ele te dar vida , ainda nao entendeu isto,

2007-09-02 20:33:54 · answer #7 · answered by akksonlima2006 6 · 0 0

DEUS É FALÁCIA

Uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficiente do que pretende provar. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil.

É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar argumentação alheia.

Tipos e Exemplos de falácias
(Alguns dos nomes usados estão em latim, com a tradução ao lado.)

Argumentum ad hominem: (Ataque ao argumentador)
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.

Ex: "A crença de Joãozinho é ruim, pois é praticada por ladrões e assassinos."

Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância):
Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente pois não foi provado falso (ou provar que algo é falso por não ter provas de que seja verdade). Note que é diferente do princípio científico de se considerar falso ate que seja provado que é verdadeiro.

Ex: "Joãozinho diz a verdade, pois ninguém pode provar o contrário."

Non sequitur (não segue):
Tipo de falácia na qual a conclusão não segue das premissas.

Argumentum ad Baculum (Apelo à Força):
Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.

Ex: "Aqueles que se recusarem a aceitar o Joãozinho serão ignorados por ele."

Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo):
É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.

Ex: "Joãozinho está doente porque o povo diz."

Argumentum ad Numerum: (Apelo ao número)
Semelhante ao "ad populum". Afirma que quanto mais pessoas acreditam em uma
preposição, mais provavel é a preposição de ser verdadeira.

Ex: "Joãozinho só pode dizer a verdade pois muitas pessoas sabem que ele
diz a verdade. Não podem estar todos enganados."

Argumentum ad Verecundiam : (Apelo a autoridade)
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar
a premissa .

Ex:"Se Aristóteles disse isto , é verdade " ou "Se a Bíblia diz isto ,isto
necessariamente é a verdade ".

Dicto Simpliciter: (Regra geral)
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra
não deveria ser aplicada.

Ex: "A palavra 'Cafú' não tem acento porque é oxítona terminada em 'u'"
(nesse caso o nome é próprio e a regra geral não se aplica)

Generalização Apressada:
É o oposto do Dicto Simpliciter. Ocorre quando uma regra especifica é
atribuida ao caso genérico.

Ex: "Todo Joãozinho é feliz."

Falácia de Composição:
É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao
todo.

Ex: "Este caminhão é composto apenas por componentes leves, logo ele é leve
também."

Falácia da Divisão:
Oposto da falácia de composição. Assume que uma propriedade do todo é
aplicada a cada parte.

Ex: "Você deve ser rico pois estuda em um colégio de ricos." ou "Formigas
destróem árvores. Logo, esta formiga pode destruir uma árvore."

Cum hoc ergo propter hoc:
Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos, eles estão
relacionados.

Ex: "O Guarani vai ganhar o jogo porque até hoje ele ganhou toda quinta-feira."

Post hoc ergo propter hoc:
Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após
o outro, eles têm uma relação de causa e efeito.

Ex: "O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte
dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas
nucleares."

Petitio Principii:
Ocorre quando as premissas são tão questionáveis quanto a conclusão
alcançada.

Circulus in Demonstrando:
Ocorre quando alguém assume como premissa a conclusão que se quer chegar.

Ex: "Sabemos que Joãozinho diz a verdade pois muitas pessoas dizem isso.
E sabemos que Joãozinho diz a verdade pois nós conhecemos ele."

Falácia da Pressuposição:
Questiona um fato assumindo um pressuposto verdadeiro.

Ex: "Quando você vai parar de bater na sua esposa?" ou "Onde você escondeu o
dinheiro roubado?"

Ignoratio Elenchi:
Ou "Falácia da Conclusão Irrelevante". Consiste em utilizar argumentos
validos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os
argumentos utilizados.

Anfibologia :
Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má
elaboração gramatical.

Acentuação:
É uma forma de falácia devido a mudança de significado pela tonalização.
O significado é mudado dependendo da ênfase das palavras.

Ex: compare: "Não devemos falar MAL dos nossos amigos." com:
"Não devemos falar mal dos nossos AMIGOS".

Falácias tipo "A" baseado em "B":
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou
similares a um terceiro fato.

Ex:

"O Islamismo é baseado na fé."
"O Cristianismo é baseado na fé."
"Logo o islamismo é similar ao cristianismo."
Falácia da afirmação do consequente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que
não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus
Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:

Se A então B.
B
Então A.
Ex: "Se há carros então há poluição. Há poluição. Logo, há carros."

Falácia da negação do antecedente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que
não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:

Se A então B.
Não A
Então não B.
Ex: "Se há carros então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição."

Bifurcação (Falsa dicotomia):
Também conhecida como "falácia do branco e preto". Ocorre quando alguém
apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras
alternativas existem ou podem existir.

Ex: "Se você não está a favor de de mim então está contra mim"

Argumentum ad Crumenam:
Esta falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto.
Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.

Ex: "Se o Barão diz isso é porque é verdade."

Argumentum ad Lazarum:
Oposto ao "ad Crumenam". Esta é a falácia de assumir que apenas porque
alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.

Ex: "A voz dos pobres é a voz da verdade."

Argumentum ad Nauseam:
É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais
se diz algo, mais correto está.

Ex: "Se fulano diz tanto que sua bicicleta é azul, então ela é."

Plurium Interrogationum:
Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.

Ex: "Que força devemos empregar aqui? Forte ou fraco?"

Red Herring:
Falácia cometida quando material irrelevante é introduzido no assunto
discutido para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.

Ex: "Será que o palhaço Joãozinho é o assassino? No ano passado um palhaço
matou uma criança."

Retificação:
Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como coisa concreta.

Ex: "A tristeza de Joãozinho é a culpada por tudo."

Tu Quoque (Você Também):
Falácia do "mas você também". Ocorre quando uma ação se torna aceitável pois
outra pessoa também a cometeu.

Ex: "Você está sendo abusivo."; "E daí? Você também está.".

Inversão do Ônus da Prova:
Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de
comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu
argumento.

2007-09-02 17:55:57 · answer #8 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

Há coisas que não precisamos ver para crer. Você pode ver o ar que você respira? não; mas você sabe que ele existe pois você o respira. Assim é com Deus. Você crê nele ou não pois é tudo uma questão de fé. Eu não preciso de provas para saber que ele existe pois o sinto dentro da minha alma e no meu coração.

2007-09-02 16:56:13 · answer #9 · answered by abbade.rosa 5 · 0 0

Se a própria Bíblia não faz questão de mostrar se Deus existe ou não, porque alguém iria fazer esta grande descoberta para você?
Leia a Bíblia e tire as suas conclusões.

2007-09-02 16:45:01 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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