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2007-08-19 13:09:16 · 24 respostas · perguntado por carlos 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

24 respostas

jamais ninguém provou que existe e também que não exista!!
pergunta difícil de responder!!

TT

2007-08-19 13:16:12 · answer #1 · answered by Os Okampas 7 · 26 0

Deus é infinitamente mais do que existir, Deus É. Eu existo e não sou onipresente, eu existo e não sou onisciente, eu existo e não sou onipotente. Existir é infinitamente muito pouco para chegar perto de definir Deus. Deus transcende a existência, toda fé e toda a razão e toda ciência do mundo juntas não vão explicar ou provar a existência de Deus, o máximo que se consegue é contactá-lo por via do amor incondicional.

2007-08-20 00:10:48 · answer #2 · answered by cristão 7 · 1 0

Olha, Deus existe para todos aqueles que acreditam. Entretanto é impossível provar para outro que Deus existe, pois somente vc, pode provar ,para vc, que Ele existe.
Gd. abr.

2007-08-20 09:01:33 · answer #3 · answered by netunoX 1 · 0 0

Olá.
Deus Existe?
José Francisco Costa Rebouças

O Livro dos Espíritos se inicia com o Capítulo que trata exclusivamente de Deus, pretendendo o codificador com essa atitude mostrar que o Espiritismo tem como idéia fundamental a existência de um Ser Supremo, criador de tudo o que se conhece e até o que por enquanto se desconhece.

Allan Kardec, orientado pelos espíritos superiores, começa a referida obra, formulando a seguinte questão: 1. Que é Deus?

E, obtém esta resposta: “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”

Ora, partindo-se da definição dada pelos espíritos superiores, e percebendo-se a imensidade do universo à nossa volta, mesmo sabendo que o limite de alcance de nossa visão material é tão insignificante para tudo ver, não se teria outra opção que não a de reconhecer que toda essa gigantesca obra tem que ter tido um autor, que tudo isso estando acima da capacidade do maior dos sábios da terra, só pode ser atribuída a Onipotência criadora de um Ser Supremamente inteligente e sábio que tenha criado tudo que existe, pois não podemos nos dias de hoje admitir um efeito sem uma causa que o justifique.

Claro que no estágio atual de evolução em que a criatura humana se encontra, não o pode entender em toda sua essência, e mesmo depois de desencarnado, em que dispõe das suas faculdades perceptivas menos materiais, não o percebe nem o compreende totalmente, em virtude de sua natureza ainda tão imperfeita.

Pode, no entanto o homem, embora ainda no estágio de relativa inferioridade em que se encontra, ter convincentes provas da existência de Deus, por caminhos que transcendem aos dos sentidos: o da razão e do sentimento. Pela razão, pode observar a extensão infinita do espaço, a ordem e harmonia dos inumeráveis mundos que cada dia é descoberto pela ciência, os seres da natureza, os minerais com suas admiráveis formas cristalinas, o reino vegetal com a exuberância e variedade quase infinita de plantas muitas ainda desconhecidas dos cientistas, os animais de inimagináveis tipos e espécies, a beleza das aves com seus lindos gorjeios, os insetos de espécies incalculáveis, o mundo microscópico com incontáveis formas unicelulares etc...

Na questão nº 4 e seguintes, do Livro dos Espíritos, encontramos as respostas dadas pelos imortais da vida maior ao Codificador, sobre sua indagação a respeito da existência de Deus:

4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?

“Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá.”

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?

“A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio - não há efeito sem causa.”

6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?

“Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?”

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas”.

É, portanto, notório e indiscutível a existência de um ser superior a qualquer dos homens de que temos conhecimento na história da humanidade, visto que jamais alguém conseguiu realizar algo sequer parecido em qualquer época e lugar desse nosso planeta, atribuir a formação de tudo o que existe a transformação da matéria ou ao acaso, seria uma insensatez, um absurdo, um homem de bom-senso não pode aceitar que algo inteligente seja obra do acaso cego, pois o que é fruto da inteligência, já não é mais acaso.

Toda a harmonia existente no universo, com suas infinitas combinações e desígnios, são frutos de uma Lei natural que a tudo e a todos regula, revelando por si só a existência de um comando inimaginavelmente inteligente a nos confirmar o velho e sábio provérbio que afirma que: “Pela obra se conhece o autor”. Cabe ao homem deixar de ouvir apenas sua razão tão encharcada de orgulho próprio a não querer aceitar o que desconhece não admitindo que possa haver ser superior a ele próprio, e admitir que se não pode em seu atual estágio de evolução criar o que só a natureza produz, é que existe uma inteligência superior a toda a humanidade, e através do aprimoramento moral e espiritual procurar trabalhar por se instruir com o sincero desejo de vencer pouco a pouco as barreiras que lhe impõe a matéria, buscando aperfeiçoar-se cada dia mais que antes, para galgar chegar aos cimos da perfeição relativa, na certeza de que só assim lhe será possível melhor ver e compreender Deus em sua perfeição absoluta.

Se preferirmos poderemos contemplar sua sabedoria em nossa própria veste física e verificar quanta harmonia nas funções que se exercem à revelia de nossa vontade num ritmo perfeito, nas maravilhas representadas pela percepção dos nossos cinco sentidos, os olhos que nos permitem perceber e diferenciar os objetos as cores..., os ouvidos que nos dão a percepção dos sons, nas melodias, sinfonias..., o olfato, o gosto, o tato, a inteligência que nos permite instruir-nos sobre a atividade e utilidade das coisas, toda essa harmonia humana, e de tudo que faz parte do mundo exterior, só pode ser criação desse Ser Supremamente inteligente e sábio, que denominamos de DEUS.

Pelo Sentimento, mais até do que pelo raciocínio, é que o homem pode melhor compreender a existência de Deus, pois há no homem desde o mais primitivo até o mais civilizado, a idéia inata da existência de um ser superior a tudo que se conhece, e ainda trazemos impressa em nossa consciência as suas Leis, a regular nossas atitudes diante da vida e do nosso semelhante.

Jesus nosso modelo e guia revelou-nos como Pai, quando nos ensinou a orar dizendo: Pai nosso que estás no céu... e o Espiritismo vem nos confirmar nas palavras de Jesus, ensinando que Deus é o princípio de tudo, pois que se o universo existe, há de ter um Supremo Criador.

xixa

2007-08-19 22:13:56 · answer #4 · answered by xixa 7 · 0 0

Não e abelinha é uma louca.

2007-08-19 21:57:33 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

De vez em quando alguém me pergunta se eu acredito em Deus. E eu fico mudo, sem dar resposta, porque qualquer resposta que desse seria mal entendida. O problema está nesse verbo simples, cujo sentido todo mundo pensa entender: acreditar. Mesmo sem estar vendo, eu acredito que existe uma montanha chamada Himalaia, e acredito na estrela Alfa Centauro, e acredito que dentro do armário há uma réstia de cebolas... Se eu respondesse à pergunta dizendo que acredito em Deus, eu o estaria colocando no mesmo rol em que estão a montanha, a estrela, a cebola, uma coisa entre outras, não importando que seja a maior de todas.
Era assim que Casemiro de Abreu acreditava em Deus, e todo mundo decorou e recitou o seu poema teológico: “Eu me lembro... Era pequeno... O mar bramia, e erguendo o dorso altivo sacudia a branca espuma para o céu sereno. E eu disse à minha mãe naquele instante: ‘Que dura orquestra/ Que furor insano/ Que pode haver maior que o oceano ou mais forte que o vento?‘ Minha mãe a sorrir olhou para os céus e respondeu: ‘Um Ser que nós não vemos/ É maior que o mar que nós tememos, é mais forte que o tufão, meu filho: é Deus.‘“
Ritmos e rimas são perigosos porque, com freqüência, nos levam a misturar razões ruins com música ruim. Deixados de lado o ritmo e as rimas, o argumento do poeta se reduz a isso: Deus é uma “coisona“ que sopra qual ventania enorme, e um marzão que dá muito mais medo que esse mar que está aí. Ora, admito até que coisona tal possa existir. Mas não há argumento que me faça amá-la. Pelo contrário, o que realmente desejo é vê-la bem longe de mim. Quem é que gostaria de viver no meio da ventania navegando num mar terrível? Eu não...
É preciso, de uma vez por todas, compreender que acreditar em Deus não vale um tostão furado. Não, não fiquem bravos comigo. Fiquem bravos com o apóstolo Tiago, que deixou escrito em sua epístola sagrada: “Tu acreditas que há um Deus. Fazes muito bem. Os demônios também acreditam. E estremecem ao ouvir o Seu nome...“ (Tiago 2,19). Em resumo, o apóstolo está dizendo que os demônios estão melhor do que nós porque, além de acreditar, estremecem... Você estremece ao ouvir o nome de Deus? Duvido. Se estremecesse, não o repetiria tanto, por medo de contrair malária...
Enquanto escrevo, estou ouvindo a sonata Appassionata, de Beethoven, a mesma que Lenin poderia ouvir o dia inteiro, sem se cansar, e o seu efeito era tal que ele tinha medo de ser magicamente transformado em alegria e amor, sentimentos incompatíveis com as necessidades revolucionárias (o que explica as razões por que ativistas políticos geralmente não se dão bem com música clássica). Se eu pudesse conversar com o meu cachorro e lhe perguntasse: Você acredita na Appassionata? - ele me responderia: Pois é claro. Acha que eu sou surdo? Estou ouvindo. E, por sinal, esse barulho está perturbando o meu sono.
Mas eu, ao contrário do meu cachorro, tive vontade de chorar por causa da beleza. A beleza tomou conta do meu corpo, que ficou arrepiado: a beleza se fez carne.
Mas eu sei que a sonata tem uma existência efêmera. Dentro de poucos minutos só haverá o silêncio. Ela viverá em mim como memória. Assim é a forma de existência dos objetos de amor: não como a montanha, a estrela, a cebola, mas como saudade. E eu, então, pensarei que é preciso tomar providências para que a sonata ressuscite de sua morte...
Leio e releio os poemas de Cecília Meireles. Por que releio, se já os li? Por que releio, se sei, de cor, as palavras que vou ler? Porque a alma não se cansa da beleza. Beleza é aquilo que faz o corpo tremer. Há cenas que ela descreve que, eu sei, existirão eternamente. Ou, inversamente, porque existiam eternamente, ela as escreveu. “O crepúsculo é este sossego do céu/ com suas nuvens paralelas/ e uma última cor penetrando nas árvores/ até os pássaros./ E esta curva de pombos, rente aos telhados,/ e este cantar de galos e rolas, muito longe;/ e, mais longe, o abrolhar de estrelas brancas,/ ainda sem luz.“
Que existência frágil tem um poema, mais frágil que a montanha, a estrela, a cebola. Poemas são meras palavras, que dependem de que alguém as escreva, leia, recite. No entanto, as palavras fazem com o meu corpo aquilo que universo inteiro não pode fazer.
Fui jantar com um rico empresário, que acredita em Deus, mas me disse não compreender as razões por que puseram o retrato da Cecília Meireles, uma mulher velha e feia, numa cédula do nosso dinheiro. Melhor teria sido retrato da Xuxa. Do ponto de vista da existência ele estava certo. A Xuxa tem mais realidade que a Cecília. Ela tem uma densidade imagética e monetária que a Cecília não tem e nunca quis ter. A Cecília é um ser etéreo, semelhante às nuvens do crepúsculo, à espuma do mar, ao vôo dos pássaros. E, no entanto, eu sei que os seus poemas viverão eternamente. Porque são belos.
A Beleza é entidade volátil - toca a pele e rápido se vai.
Pois isso a que nos referimos pelo nome de Deus é assim mesmo: um grande, enorme Vazio, que contém toda a Beleza do universo. Se o vaso não fosse vazio, nele não se plantariam as flores. Se o copo não fosse vazio, com ele não se beberia água. Se a boca não fosse vazia, com ela não se comeria o fruto. Se o útero não fosse vazio, nele não cresceria a vida. Se o céu não fosse vazio, nele não voariam os pássaros, nem as nuvens, nem as pipas...
E assim, me atrevendo a usar a ontologia de Riobaldo, eu posso dizer que Deus tem de existir. Tem Beleza demais no universo, e Beleza não pode ser perdida. E Deus é esse Vazio sem fim, gamela infinita, que pelo universo vai colhendo e ajuntando toda a Beleza que há, garantindo que nada se perderá, dizendo que tudo o que se amou e se perdeu haverá de voltar, se repetirá de novo. Deus existe para tranqüilizar a saudade.
Posso então responder à pergunta que me fizeram. É claro que acredito em Deus, do jeito como acredito nas cores do crepúsculo, do jeito como acredito no perfume da murta, do jeito como acredito na beleza da sonata, do jeito como acredito na alegria da criança que brinca, do jeito como acredito na beleza do olhar que me contempla em silêncio. Tudo tão frágil, tão inexistente, mas me faz chorar. E se me faz chorar, é sagrado. É um pedaço de Deus... Dizia o poeta Valéry: Que seria de nós sem o socorro daquilo que não existe

abraços
@

2007-08-19 20:20:24 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 1

Meus amigos ATEUS. Vamos nos ajudar?

Nem todo mundo está preparado para ser ateu ou agnóstico. Precisa acreditar muito em si mesmo para suportar a pressão desses fanáticos religiosos que tentam te converter de qqer maneira para sua fé.
O que eu acho é que não estão inteiramente convencidos de sua fé e precisam que outros do lado para dar suporte à sua convicção. Na Igreja ou mesquita ou culto ficam mais à vontade. Daí irem com frequencia e pagam para isso.
Não suportam ser contrariados. No segundo argumento já estão irritados.
Já os ateus não precisam fazer proselitismo, porque estão convictos do que acreditam e assim não precisam fazer mais ninguem aderir às suas idéias.
Mas precisamos nos ajudar pois não existem muitos lugares onde ler sobre o ateismo.

Vejam o site abaixo:
http://www.ateus.net/artigos/critica/index.php

E leiam o livro, "Deus, um Delírio" de Richard Dawkins da Companhia das Letras.


SIM DESSA VEZ ESTOU FAZENDO PROSELITISMO.

VIVA O ILUMINISMO

2007-08-19 20:19:14 · answer #7 · answered by Luiz Sabra 7 · 1 1

Nunca ninguém conseguiu provar a existência de Deus.

2007-08-19 20:14:19 · answer #8 · answered by Manuel Gomes Barbosa 7 · 1 1

Se V. acredita nele, existe; se não acredita, não existe.

2007-08-19 20:12:47 · answer #9 · answered by tubalcain1733 7 · 1 1

Carlinhos, muita gente do YR já fez a mesma pergunta e eu respondi o que penso. Deus não existe. "ELE É" a própria existência. Manja a diferença? Nós existimos porque tivemos um princípio e teremos um fim de dias, segundo a carne. Mas Deus, e todos que se tornam seus filhos pela consciencia de sua herança eterna, são sem princípio e fim de dias do ponto de vista espiritual. Se Deus meramente existisse, poderia deixar de existir mesmo que fosse por três dias, e seria grande equívoco pensarmos assim do Altíssimo. Felicidades. Ossola.

2007-08-19 21:15:01 · answer #10 · answered by carlosossola 7 · 0 1

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