English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

O problema com a tradição é que, independentemente de há quanto tempo a história tenha sido inventada, ela continua exatamente tão verdadeira ou falsa quanto a história original. Se você inventar uma história que não seja verdadeira, transmiti-la através de vários séculos não vai torná-la verdadeira!

Autoridade enquanto razão para crer em algo significa acreditar porque alguém importante ordenou que você acreditasse. Na Igreja católica romana, o papa é a pessoa mais importante, e as pessoas acreditam que ele deve estar certo só porque ele é o papa. Num dos ramos da religião muçulmana, as pessoas importantes são velhos barbados chamados de aiatolás. Muitos muçulmanos se dispõem a cometer assassinatos simplesmente porque aiatolás de um país distante deram essa ordem. Quando digo que só em 1950 os católicos romanos foram finalmente informados que tinham que acreditar que o corpo de Maria havia subido para o Céu, quero dizer que em 1950 o papa disse que isso era verdade, e então tinha que ser verdade!

Revelação. Se você tivesse perguntado ao papa, em 1950, como ele sabia que o corpo de Maria tinha subido ao Céu, ele provavelmente teria dito que isso lhe fora revelado. Ele se fechou num quarto e rezou, pedindo orientação. Sozinho, ele pensou e pensou, e na sua intimidade teve mais e mais certeza de suas idéias. Quando pessoas religiosas têm uma simples sensação de que algo deve ser verdade, mesmo que não haja provas de que o seja, eles chamam sua sensação de “revelação”. Não só os papas afirmam ter revelações. Isso também acontece com muitas pessoas religiosas. É uma de suas principais razões para acreditar naquilo que acreditam.

2007-08-09 05:12:51 · 8 respostas · perguntado por Xan 7 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Salve Jorge, eu era?

2007-08-09 05:20:46 · update #1

8 respostas

tradiçao:
geralmente não deixa prova alguma da sua teoria ou da sua veracidade...ex: os contos biblicos, nem ao menos cidades como sodoma e gomorra foram achadas, arca de noé, ossos de gigantes etc...onde estão as provas??

autoridade:
a biblia prova que seu conteudo não foi feito pelos profetas responsaveis pelos evangelhos, a palavra "segundo" mostra que oque esta escrito "segundo " mateus ...diz que segundo a pessoa da epoca>>> isso significa que os fieis são obrigados a crer na historia que nem mesmo seu lider sabe quem a fez.

revelação: quanto a isso, vemos muitas revelações de absurdos envolvendo oque antes era a palavra do bem..quantos roubos , lavagem de $ acontecem hoje por causa do nome e a fe em deus???alias quando ocorrem realmente alguma revelação, a igreja é a primeira a bombardear o fato, mas se a revelação for a alguem da seita ai é dada como verdadeira..como foi o fato da profecia do pastor evangelico...se fosse um espirita ou catolico, seria o demonio o responsavel pela visão, mas foi um evangelico e as coisas mudam, de demonio passou a deus...

2007-08-09 05:23:43 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Tudo nesta vida, mas tudo mesmo, um dia "perde a validade."

2007-08-10 18:03:29 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Voce é tapado mesmo.
Procura um psiquiatra

2007-08-09 13:41:14 · answer #3 · answered by bolorys 5 · 0 0

Cara,
Nenhuma dessas razões me convence...

2007-08-09 12:50:52 · answer #4 · answered by Okê 4 · 0 0

O livro A Catholic Commentary on Holy Scripture (Comentário Católico sobre a Sagrada Escritura) propõe a pergunta: “É a Leitura da Bíblia Necessária Para a Salvação?” Em resposta, declara: “Não existe preceito universal, quer divino, quer apostólico, de que todos os fiéis — todo homem, mulher e criança — devam ler pessoalmente a Bíblia.”
Assim, ao passo que a Igreja Católica agora permite que seus membros leiam as Escrituras Sagradas, até mesmo concedendo indulgência plenária “caso a leitura prossiga por pelo menos meia hora”, não considera indispensável tal leitura da Bíblia. Explicando a razão, o Dictionnaire de la Bible (Dicionário Bíblico), católico, em francês, declara: “A tradição é o canal mais normal por meio do qual todo o ensino da fé alcança a humanidade. O emprego das Escrituras do Novo Testamento veio depois. Estas não contêm o inteiro depósito da fé, e sua utilização não é essencial.”

A leitura da Bíblia, por conseguinte, não é obrigatória para os católicos. E mesmo que a leiam, ela deve assumir um lugar secundário, abaixo da tradição. A Igreja Católica afirma que os cristãos primitivos dependiam da tradição oral antes de obterem a Palavra escrita, e que, de acordo com isso, a Escritura deve ser entendida à luz da tradição, segundo preservada pela Igreja.
Confirmando tal ponto de vista, declara um livro que visa ajudar os católicos de língua francesa a lerem a Bíblia: “A revelação divina, mesmo a expressa predominantemente nas Escrituras, foi confiada a uma comunidade fiel, a Igreja viva; isto suscita a questão vital da relação que existe entre a Bíblia, a Tradição e a Igreja. . . . Esta luz adicional [nas Escrituras], uma vez concedida, junta-se e completa o tesouro da Tradição. . . . As Escrituras, por conseguinte, dependem inteiramente da Tradição.” — Initiation Biblique (Iniciação Bíblica), páginas 963, 971. O grifo é do autor.
Quanta confiança depositará na Bíblia o católico sincero quando ele lê, num livro escrito por um professor católico da Sagrada Escritura: “A tradição precede, envolve, acompanha e vai além das Escrituras”? Ou que pensará ele se pegar A Catholic Dictionary (Dicionário Católico) e ler: “A Igreja . . . afirma que toda a Escritura é a palavra de Deus, mas, ao mesmo tempo, sustenta que existe uma palavra não-escrita de Deus, em adição à Escritura”?

Durante séculos, o católico mediano aceitou os dogmas eclesiais sem questionar, uma vez que os leigos não tinham nenhuma vara de medir pela qual comparar a veracidade das doutrinas da Igreja. A maioria dos católicos adquiriu sua fé mecanicamente, nas aulas de catecismo. Caso pedissem ao catequista ou ao seu sacerdote que lhes explicasse algumas doutrinas difíceis de entender, como a Trindade ou a Imaculada Conceição de Maria, seria mais do que provável que ouvissem, como resposta: “Isto é um santo mistério.”
Mas, o Concílio Vaticano II mudou as coisas. A Igreja Católica Romana passou por um aggiornamento, ou atualização, que abriu caminho para indagações sem precedentes, entre os católicos. O Vaticano II deu o sinal verde para que se editassem outras “traduções apropriadas e corretas” da Bíblia, e instruiu os bispos católicos “a fornecer aos fiéis, que lhes foram confiados, instruções adequadas quanto ao uso correto dos livros divinos”. Assim, os católicos comuns podem, atualmente, obter Bíblias, lê-las, e comparar aquilo que lêem com o que lhes é ensinado.
Não obstante, esta mudança radical não se deu sem gerar problemas. Muitos católicos estão descobrindo, pela primeira vez na vida, que grande parte dos dogmas da Igreja não pode ser encontrada em parte alguma da Bíblia. Entre tais ensinos acha-se a devoção a Maria, as orações feitas aos “santos”, a veneração de relíquias, as indulgências, o purgatório, e o limbo.
A respeito destes últimos, admite A Catholic Dictionary: “Havia uma repugnância natural para com a crença de que aqueles que não cometeram nenhum pecado deviam ser torturados no inferno, e tal dificuldade levou os teólogos a adotar várias teorias como via de escape.” O limbo é uma de tais teorias.
No entanto, a Bíblia declara que os mortos estão dormindo na sepultura, aguardando a ressurreição. (Eclesiastes 9:5, 10; João 5:28, 29) Uma vez que não existe alma imortal, não pode haver nenhuma tortura no inferno. Assim, não havia necessidade de se inventar a teoria do limbo, para livrar-se dos apuros teológicos! Trata-se apenas dum exemplo do dilema em que se encontram agora muitos católicos que lêem a Bíblia. Em que irão crer, nas tradições inventadas pelo homem, ou na Bíblia?

Mas o problema é ainda mais profundo. Um sacerdote provavelmente procuraria esquivar-se desse dilema para os católicos de per si por dizer: ‘Não há problema algum. A revelação contida na Bíblia foi completada pela tradição. Aceite a tradição da Igreja.’ No entanto, as coisas não são assim tão simples.
O jesuíta e professor Paul Henry, do Instituto Católico de Paris, escreveu: “A Escritura é normativa [estabelece uma norma de peso] para a vida, a adoração, a moral e a doutrina teológica da Igreja. É normativa, não no sentido de que tudo que é revelado ou desejado por Deus ache-se explicitamente escrito na Escritura, mas no sentido de que nada do que é feito ou ensinado de forma infalível pela Igreja pode ser contrário à Escritura.”
Já é bastante ruim afirmar que a tradição completa as Santas Escrituras. Isto, em si, é contrário ao que os católicos podem ler em suas Bíblias, em 1 Coríntios 4:6. Mas, ensinar dogmas — tais como o inferno de fogo, o purgatório, e o limbo — que não só não podem ser encontrados na Bíblia, mas que também são claramente ‘contrários à Escritura’, coloca a Igreja Católica num dilema. — Ezequiel 18:4, 20; Romanos 6:23.

No Concílio Vaticano II, a Igreja Católica instou publicamente com “todos os fiéis cristãos” a se empenharem na “leitura freqüente das divinas Escrituras”. Ademais, A Catholic Dictionary declara: “O católico está plenamente justificado a crer, com perfeita confiança, que a Igreja não pode ensinar qualquer doutrina contrária à Escritura.”

2007-08-09 12:40:03 · answer #5 · answered by ? 7 · 0 0

PREFIRO ACREDITAR NO BOM EXEMPLO EMANADO ATRAVÉS DE ATOS CONCRETOS DE AMOR E DE RENÚNCIA!

2007-08-09 12:35:07 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Tradição é um dos motivos do atraso da humanidade, um dos maiores; autoridade sempre tende a ser totalitária e revelação, só a fotográfica.

2007-08-09 12:23:26 · answer #7 · answered by Malignant 7 · 0 0

Cara a um temp atráz vc era ateu, não era?

2007-08-09 12:17:53 · answer #8 · answered by Salve Jorge 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers