tradiçao:
geralmente não deixa prova alguma da sua teoria ou da sua veracidade...ex: os contos biblicos, nem ao menos cidades como sodoma e gomorra foram achadas, arca de noé, ossos de gigantes etc...onde estão as provas??
autoridade:
a biblia prova que seu conteudo não foi feito pelos profetas responsaveis pelos evangelhos, a palavra "segundo" mostra que oque esta escrito "segundo " mateus ...diz que segundo a pessoa da epoca>>> isso significa que os fieis são obrigados a crer na historia que nem mesmo seu lider sabe quem a fez.
revelação: quanto a isso, vemos muitas revelações de absurdos envolvendo oque antes era a palavra do bem..quantos roubos , lavagem de $ acontecem hoje por causa do nome e a fe em deus???alias quando ocorrem realmente alguma revelação, a igreja é a primeira a bombardear o fato, mas se a revelação for a alguem da seita ai é dada como verdadeira..como foi o fato da profecia do pastor evangelico...se fosse um espirita ou catolico, seria o demonio o responsavel pela visão, mas foi um evangelico e as coisas mudam, de demonio passou a deus...
2007-08-09 05:23:43
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answer #1
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answered by Anonymous
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O livro A Catholic Commentary on Holy Scripture (Comentário Católico sobre a Sagrada Escritura) propõe a pergunta: “à a Leitura da BÃblia Necessária Para a Salvação?” Em resposta, declara: “Não existe preceito universal, quer divino, quer apostólico, de que todos os fiéis — todo homem, mulher e criança — devam ler pessoalmente a BÃblia.”
Assim, ao passo que a Igreja Católica agora permite que seus membros leiam as Escrituras Sagradas, até mesmo concedendo indulgência plenária “caso a leitura prossiga por pelo menos meia hora”, não considera indispensável tal leitura da BÃblia. Explicando a razão, o Dictionnaire de la Bible (Dicionário BÃblico), católico, em francês, declara: “A tradição é o canal mais normal por meio do qual todo o ensino da fé alcança a humanidade. O emprego das Escrituras do Novo Testamento veio depois. Estas não contêm o inteiro depósito da fé, e sua utilização não é essencial.”
A leitura da BÃblia, por conseguinte, não é obrigatória para os católicos. E mesmo que a leiam, ela deve assumir um lugar secundário, abaixo da tradição. A Igreja Católica afirma que os cristãos primitivos dependiam da tradição oral antes de obterem a Palavra escrita, e que, de acordo com isso, a Escritura deve ser entendida à luz da tradição, segundo preservada pela Igreja.
Confirmando tal ponto de vista, declara um livro que visa ajudar os católicos de lÃngua francesa a lerem a BÃblia: “A revelação divina, mesmo a expressa predominantemente nas Escrituras, foi confiada a uma comunidade fiel, a Igreja viva; isto suscita a questão vital da relação que existe entre a BÃblia, a Tradição e a Igreja. . . . Esta luz adicional [nas Escrituras], uma vez concedida, junta-se e completa o tesouro da Tradição. . . . As Escrituras, por conseguinte, dependem inteiramente da Tradição.” — Initiation Biblique (Iniciação BÃblica), páginas 963, 971. O grifo é do autor.
Quanta confiança depositará na BÃblia o católico sincero quando ele lê, num livro escrito por um professor católico da Sagrada Escritura: “A tradição precede, envolve, acompanha e vai além das Escrituras”? Ou que pensará ele se pegar A Catholic Dictionary (Dicionário Católico) e ler: “A Igreja . . . afirma que toda a Escritura é a palavra de Deus, mas, ao mesmo tempo, sustenta que existe uma palavra não-escrita de Deus, em adição à Escritura”?
Durante séculos, o católico mediano aceitou os dogmas eclesiais sem questionar, uma vez que os leigos não tinham nenhuma vara de medir pela qual comparar a veracidade das doutrinas da Igreja. A maioria dos católicos adquiriu sua fé mecanicamente, nas aulas de catecismo. Caso pedissem ao catequista ou ao seu sacerdote que lhes explicasse algumas doutrinas difÃceis de entender, como a Trindade ou a Imaculada Conceição de Maria, seria mais do que provável que ouvissem, como resposta: “Isto é um santo mistério.”
Mas, o ConcÃlio Vaticano II mudou as coisas. A Igreja Católica Romana passou por um aggiornamento, ou atualização, que abriu caminho para indagações sem precedentes, entre os católicos. O Vaticano II deu o sinal verde para que se editassem outras “traduções apropriadas e corretas” da BÃblia, e instruiu os bispos católicos “a fornecer aos fiéis, que lhes foram confiados, instruções adequadas quanto ao uso correto dos livros divinos”. Assim, os católicos comuns podem, atualmente, obter BÃblias, lê-las, e comparar aquilo que lêem com o que lhes é ensinado.
Não obstante, esta mudança radical não se deu sem gerar problemas. Muitos católicos estão descobrindo, pela primeira vez na vida, que grande parte dos dogmas da Igreja não pode ser encontrada em parte alguma da BÃblia. Entre tais ensinos acha-se a devoção a Maria, as orações feitas aos “santos”, a veneração de relÃquias, as indulgências, o purgatório, e o limbo.
A respeito destes últimos, admite A Catholic Dictionary: “Havia uma repugnância natural para com a crença de que aqueles que não cometeram nenhum pecado deviam ser torturados no inferno, e tal dificuldade levou os teólogos a adotar várias teorias como via de escape.” O limbo é uma de tais teorias.
No entanto, a BÃblia declara que os mortos estão dormindo na sepultura, aguardando a ressurreição. (Eclesiastes 9:5, 10; João 5:28, 29) Uma vez que não existe alma imortal, não pode haver nenhuma tortura no inferno. Assim, não havia necessidade de se inventar a teoria do limbo, para livrar-se dos apuros teológicos! Trata-se apenas dum exemplo do dilema em que se encontram agora muitos católicos que lêem a BÃblia. Em que irão crer, nas tradições inventadas pelo homem, ou na BÃblia?
Mas o problema é ainda mais profundo. Um sacerdote provavelmente procuraria esquivar-se desse dilema para os católicos de per si por dizer: ‘Não há problema algum. A revelação contida na BÃblia foi completada pela tradição. Aceite a tradição da Igreja.’ No entanto, as coisas não são assim tão simples.
O jesuÃta e professor Paul Henry, do Instituto Católico de Paris, escreveu: “A Escritura é normativa [estabelece uma norma de peso] para a vida, a adoração, a moral e a doutrina teológica da Igreja. à normativa, não no sentido de que tudo que é revelado ou desejado por Deus ache-se explicitamente escrito na Escritura, mas no sentido de que nada do que é feito ou ensinado de forma infalÃvel pela Igreja pode ser contrário à Escritura.”
Já é bastante ruim afirmar que a tradição completa as Santas Escrituras. Isto, em si, é contrário ao que os católicos podem ler em suas BÃblias, em 1 CorÃntios 4:6. Mas, ensinar dogmas — tais como o inferno de fogo, o purgatório, e o limbo — que não só não podem ser encontrados na BÃblia, mas que também são claramente ‘contrários à Escritura’, coloca a Igreja Católica num dilema. — Ezequiel 18:4, 20; Romanos 6:23.
No ConcÃlio Vaticano II, a Igreja Católica instou publicamente com “todos os fiéis cristãos” a se empenharem na “leitura freqüente das divinas Escrituras”. Ademais, A Catholic Dictionary declara: “O católico está plenamente justificado a crer, com perfeita confiança, que a Igreja não pode ensinar qualquer doutrina contrária à Escritura.”
2007-08-09 12:40:03
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answer #5
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