O que os clérigos e as igrejas fizeram nos séculos passados, e têm continuado a fazer no nosso tempo, é o oposto do que o Deus da Bíblia exige e é o oposto do que o Fundador do cristianismo, Jesus Cristo, ensinou e fez.
Por exemplo, Jesus ensinou aos seus seguidores a não se intrometerem nos assuntos políticos do mundo, nem se envolverem nas suas guerras. Ensinou-lhes também a serem amantes da paz, acatadores da lei, a terem amor ao próximo, livres de qualquer preconceito, estando até mesmo dispostos a sacrificar a sua vida em vez de tirar a vida de outros. — João 15:13; Atos 10:34, 35; 1 João 4:20, 21.
Deveras, Jesus ensinou que o amor aos semelhantes seria o sinal que identificaria os verdadeiros cristãos, diferenciando-os dos cristãos falsos, fingidos. Ele disse aos que o seguiriam: “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Por meio disso saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós.” — João 13:34, 35; 15:12.
13 No entanto, século após século, os clérigos da cristandade têm-se intrometido na política e têm apoiado as guerras das suas nações. Até mesmo têm apoiado os lados oponentes nas guerras dentro da cristandade, como nas duas guerras mundiais deste século. Nesses conflitos, os clérigos em ambos os lados têm orado pela vitória do seu próprio lado, e os membros de uma religião de um país têm matado membros da mesma religião, de outro país. Mas é assim que a Bíblia diz que os filhos de Satanás agem, não os de Deus. (1 João 3:10-12, 15) Portanto, embora os clérigos e seus adeptos afirmassem ser cristãos, eles contradisseram os ensinos de Jesus Cristo, que mandou que seus seguidores ‘guardassem a espada’. — Mateus 26:51, 52.
2007-07-31
05:32:40
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Sociedade e Cultura
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