English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

alguem sabe o que lucas 16.9 quer dizer " granjei amigos com riquezas da injustica ,para que,quando estas vos faltarem,vos recebam eles nos tabernáculos eternos"

2007-07-04 06:37:06 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

Luiz Carlos, você é perspicaz! Textos como esse fazem a pedrinha-na-chuteira de muitos biblistas juramentados que pregam por aí. Claro, eles têm suas explicações, são veteranos no ofício. Mas se quer a minha, ei-la: após a morte do corpo continuamos com uma sobre-vida para refazimento, reeducação e possível promoção a planos mais elevados (ou não...). A crise da morte não nos transforma em nada. O que somos antes, continuamos depois. Levamos nossa índole, boa ou má, continuamos amando e protegendo (de certa forma) quem amamos e os cruéis e vingativos se aproveitam para obsedar seus inimigos. Jesus nos alertou a vivermos de bem com todo o mundo, a não criarmos inimizades grátuitas com ninguém e sempre que possível ajudarmos todas as pessoas, principalmente as que nos detestam injustificadamente. Assim ficaremos mais livres de seus ataques do mundo invisível agora e depois da nossa partida, e gozaremos da proteção de uma grande núvem de testemunhas da caridade a favor dos nossos semelhantes, quando na Terra. Sds. cristãs do Ossola.

2007-07-04 08:35:19 · answer #1 · answered by carlosossola 7 · 1 1

A linguagem que a versão "João Ferreira de Almeida" que é a que vc usou, realmente usa uma forma mais dificil de compreensão...
Porém a bíblia "Nova tradução na linguagem de hoje" diz o seguinte:

Luc. 16:9 "Por isso digo a vocês: usem as riquezas deste mundo para conseguir amigos a fim de que, quando as riquezas faltarem, eles recebam vocês no lar eterno."

Mais facil compreensão. =)

2007-07-12 06:16:05 · answer #2 · answered by carol s2 felipe 1 · 0 0

Vejo assim:

Granjear amigos: desenvolver amizades.

Riquezas da injustiça: são os recursos que o mundo oferece. Para a Bíblia o que é do mundo não faz parte do reino de Deus e o reino de Deus não é desse mundo, então as riquezas do mundo são as da injustiça, pois o único reino justo é o de Deus.

Quando faltarem: após a morte, quando morrerem. Quer dizer que depois que morrermos e não estivermos mais em contato com essas riquezas.......

tabernáculos eternos: algum lugar do outro lado da vida.

Então: devemos desenvolver amigos através da palavra de Deus (lógico, senão, por que estaria falando disso? aqui na palavra?) enquanto estamos no mundo, convivendo com justos e injustos ( os que creem e os que não creem), vivendo com as riquezas desse mundo ( dinheiro, bens, comida, etc - inclusive: os valores que o mundo gosta, como: status, poder, moda, etc). Após a nossa morte, deveremos nos encontrar no "tabernaculos eternos" com esses amigos por causa das afinidades desenvolvidas através da palavra. E por isso é que vamos nos encontrarmos lá, por causa da palavra que os purificou, como também nos purificou do mundo.

2007-07-12 05:58:08 · answer #3 · answered by Sidnei Miranda 4 · 0 0

Deve falar da importância de fazer e manter boas relações com o próximo, mesmo que esse próximo esteja "distante" das verdades eternas em Cristo Jesus.

2007-07-12 05:53:11 · answer #4 · answered by Moreno 4 · 0 0

‘Faça amigos por meio das riquezas injustas’

“Fazei para vós amigos por meio das riquezas injustas . . . Quem é fiel no mínimo, é também fiel no muito.” — LUCAS 16:9,10.

SALVOS por um milagre — que acontecimento para fortalecer a fé! O êxodo de Israel do Egito só podia ser atribuído a Jeová, o Todo-Poderoso. Não é de admirar que Moisés e os israelitas cantassem: “Minha força e meu poder é Jah, visto que ele me é por salvação. Este é meu Deus, e eu o elogiarei; o Deus de meu pai, e eu o exaltarei.” — Êxodo 15:1, 2; Deuteronômio 29:2.

2 Que contraste entre a recém-encontrada liberdade dos israelitas e sua situação no Egito! Eles podiam agora adorar a Jeová sem impedimento. E não saíram do Egito de mãos vazias. Moisés conta: “Os filhos de Israel . . . [foram] pedir dos egípcios objetos de prata, e objetos de ouro, e capas. E Jeová deu ao povo favor aos olhos dos egípcios, de modo que estes lhes concederam o que se pedia; e despojaram os egípcios.” (Êxodo 12:35, 36) Mas como usaram essas riquezas do Egito? Resultaram em ‘Jeová ser exaltado’? O que aprendemos do exemplo deles? — Note 1 Coríntios 10:11.

A “contribuição pertencente a Jeová”

3 Durante os 40 dias que Moisés passou no monte Sinai, a fim de receber as instruções de Deus para Israel, os do povo à espera lá embaixo ficaram irrequietos. Arrancando suas arrecadas de ouro, mandaram que Arão lhes fizesse uma imagem para adorar. Arão construiu-lhes também um altar, e, logo cedo no dia seguinte, eles passaram a oferecer sacrifícios nele. Será que este uso do seu ouro granjeou-lhes a estima do seu Libertador? Claro que não! “Deixa-me agora”, declarou Jeová a Moisés, “para que a minha ira se acenda contra eles e eu os extermine”. Foi somente devido aos rogos de Moisés que Jeová poupou a nação, embora os cabeças rebeldes fossem mortos por uma praga da parte de Deus. — Êxodo 32:1-6, 10-14, 30-35.

4 Mais tarde, Israel teve a oportunidade de usar suas riquezas dum modo que deveras agradou a Jeová. Fez “uma contribuição para Jeová”. Os donativos para a construção e o aparelhamento do tabernáculo incluíam ouro, prata, cobre, linha azul, diversos tecidos tingidos, peles de carneiro, peles de foca e madeira de acácia. O relato chama nossa atenção para a atitude dos contribuintes. “Cada um de coração disposto a traga como contribuição pertencente a Jeová.” (Êxodo 35:5-9) Israel reagiu por contribuir de forma superabundante. De modo que o tabernáculo se tornou uma estrutura de “beleza e sublime grandiosidade”, citando-se as palavras de um erudito.

Contribuições para o templo

5 Embora o Rei Salomão, de Israel, dirigisse a construção duma casa permanente para a adoração de Jeová, fora Davi, seu pai, quem fizera amplos preparativos para ela. Ele ajuntou uma grande quantidade de ouro, prata, cobre, ferro, madeira e pedras preciosas. “Visto que tenho prazer na casa de meu Deus”, disse Davi ao povo, “ainda tenho uma propriedade especial, ouro e prata; deveras a dou à casa de meu Deus em adição a tudo o que preparei para a casa santa: três mil talentos de ouro . . . e sete mil talentos de prata refinada para o revestimento das paredes das casas”. Davi incentivou outros a também serem generosos. A reação foi ampla: mais ouro, prata, cobre, ferro e pedras preciosas. “De pleno coração”, o povo fazia “ofertas voluntárias a Jeová”. — 1 Crônicas 22:5; 29:1-9.

6 Por meio destas contribuições voluntárias, os israelitas expressaram profundo apreço pela adoração de Jeová. Davi orou humildemente: “Quem sou eu e quem é meu povo, que retenhamos poder para fazer ofertas voluntárias tais como estas?” Por quê? “Porque tudo procede de ti e da tua própria mão o demos a ti. . . . Eu, da minha parte, na retidão do meu coração, ofereci voluntariamente todas estas coisas.” — 1 Crônicas 29:14, 17.

7 No entanto, as tribos de Israel deixaram de dar prioridade à adoração de Jeová na mente e no coração deles. Por volta do nono século AEC, o Israel dividido já se tornara culpado de rejeição espiritual. Jeová declarou por meio do profeta Amós referente ao reino setentrional de Israel, de dez tribos: “Ai dos despreocupados em Sião e dos que confiam no monte de Samaria!” Descreveu-os como homens “que se deitam em leitos de marfim e se estiram sobre os seus divãs, e que comem os carneiros dentre o rebanho e os novilhos dentre os bezerros cevados; . . . que bebem em tigelas de vinho”. Mas a sua opulência não os protegeu. Deus advertiu: “Serão exilados à cabeça dos que vão para o exílio e terá de desaparecer a festança dos que jazem estirados.” Em 740 AEC, Israel sofreu às mãos da Assíria. (Amós 6:1, 4, 6, 7) E no devido tempo, o reino meridional de Judá também tornou-se vítima do materialismo. — Jeremias 5:26-29.

O uso correto dos recursos nos tempos cristãos

8 Em contraste, a relativa pobreza dos servos de Deus em épocas posteriores não os impediu de demonstrar zelo pela adoração verdadeira. Considere Maria e José. Em obediência ao decreto de César Augusto, foram para a cidade de origem da família, Belém. (Lucas 2:4, 5) Ali nasceu Jesus. Quarenta dias mais tarde, José e Maria foram ao templo na vizinha Jerusalém para apresentar a prescrita oferta de purificação. Mostrando que eram materialmente pobres, Maria ofereceu duas aves pequenas. Nem ela nem José usaram a pobreza como desculpa para não fazer a oferta. Antes, usaram obedientemente seus recursos limitados. — Levítico 12:8; Lucas 2:22-24.

9 Mais tarde, os fariseus e os partidários de Herodes tentaram lograr Jesus, dizendo: “Dize-nos, portanto: Que pensas? É lícito ou não pagar a César o imposto por cabeça?” A resposta de Jesus mostrou seu discernimento. Referindo-se à moeda que lhe entregaram, Jesus perguntou: “De quem é esta imagem e inscrição?” Responderam: “De César.” Ele tirou então a conclusão sábia: “Portanto, pagai de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus.” (Mateus 22:17-21) Jesus sabia que a autoridade que havia emitido a moeda esperava que se pagassem impostos. Mas, ele ajudou ali tanto aos seus seguidores como aos seus inimigos a se darem conta de que o verdadeiro cristão também procura pagar de volta “a Deus as coisas de Deus”. Isto inclui o uso correto dos recursos materiais que se possui.

10 Isto é ilustrado por um incidente que Jesus presenciou no templo. Ele acabara de condenar os escribas gananciosos, que ‘devoravam as casas das viúvas’. “Erguendo então os olhos, viu os ricos lançarem suas dádivas nos cofres do tesouro”, relata Lucas. “[Jesus] viu então certa viúva necessitada lançar neles duas pequenas moedas de muito pouco valor e disse: ‘Eu vos digo verazmente: Esta viúva, embora pobre, lançou neles mais do que todos eles. Porque todos estes lançaram neles dádivas do que lhes sobrava, mas esta mulher, de sua carência, lançou neles todo o seu meio de vida.’” (Lucas 20:46, 47; 21:1-4) Alguns mencionavam que o templo estava adornado com pedras preciosas. Jesus respondeu: “Quanto a estas coisas que estais observando, virão os dias em que não ficará aqui pedra sobre pedra sem ser derrubada.” (Lucas 21:5, 6) Será que a pequena contribuição da viúva foi feita em vão? Certamente que não. Ela apoiou o arranjo que Jeová estabelecera para aquela época.

11 Jesus disse aos seus verdadeiros seguidores: “Nenhum servo doméstico pode ser escravo de dois amos; pois, ou há de odiar um e amar o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Não podeis ser escravos de Deus e das Riquezas.” (Lucas 16:13) Então, como podemos demonstrar o equilíbrio correto no uso de nossos recursos financeiros?

Administradores fiéis

12 Quando dedicamos nossa vida a Jeová, na realidade dizemos que tudo o que temos, todos os nossos recursos, pertencem a ele. Então, como devemos usar aquilo que possuímos? Ao falar do serviço cristão na congregação, o irmão C. T. Russell, primeiro presidente da Sociedade Torre de Vigia (dos EUA), escreveu: “Cada um deve considerar-se designado pelo Senhor para administrar seu próprio tempo, influência, dinheiro, etc., e cada um deve procurar usar esses talentos segundo o melhor de suas habilidades, para a glória do Amo.” — The New Creation (A Nova Criação), página 345.

13 “O que se procura nos mordomos é que o homem seja achado fiel”, declara 1 Coríntios 4:2. As Testemunhas de Jeová, como organização internacional, procuram viver à altura desta descrição, gastando o tanto quanto possível do seu tempo no ministério cristão, cultivando bem suas habilidades de ensino. Além disso, equipes de voluntários, sob a direção de Comissões Regionais de Construção, oferecem de bom grado seu tempo, sua energia e seu conhecimento para construir excelentes salões de reunião como lugares de adoração. Jeová se agrada bem de tudo isso.

14 De onde vem o dinheiro em apoio desta vasta campanha de ensino e de construção? Daqueles de coração disposto para isso, assim como se deu nos dias da construção do tabernáculo. Será que nós, individualmente, participamos nisso? Demonstra o modo em que usamos nossos recursos financeiros que o serviço de Jeová é de importância primária para nós? Em questões financeiras, sejamos administradores fiéis.

Modelo de generosidade

15 O apóstolo Paulo escreveu a respeito do espírito generoso dos cristãos na Macedônia e na Acaia. (Romanos 15:26) Embora eles mesmos passassem necessidade, contribuíram prontamente para ajudar seus irmãos. Paulo incentivou os cristãos coríntios a também contribuírem generosamente, doando seus excedentes para contrabalançar a deficiência de outros. Ninguém podia de direito acusar Paulo de fazer extorsão. Ele escreveu: “Quem semear parcimoniosamente, ceifará também parcimoniosamente; e quem semear generosamente, ceifará também generosamente. Faça cada um conforme tem resolvido no seu coração, não de modo ressentido, nem sob compulsão, pois Deus ama o dador animado.” — 2 Coríntios 8:1-3, 14; 9:5-7, 13.

16 As contribuições generosas que nossos irmãos e pessoas interessadas fazem hoje para a obra mundial do Reino evidenciam quanto estimam este privilégio. Mas, conforme Paulo lembrou aos coríntios, faremos bem em encarar como lembrete aquilo que consideramos aqui.

17 Paulo exortou os irmãos a seguir um esquema ao fazer suas contribuições. “Todo primeiro dia da semana”, disse ele, “cada um de vós, na sua própria casa, ponha algo de lado, em reserva, conforme tiver prosperado”. (1 Coríntios 16:1, 2) Isto pode servir de exemplo para nós e para nossos filhos ao fazermos contribuições, quer o façamos através da congregação, quer diretamente à congênere mais próxima da Sociedade Torre de Vigia. Um casal de missionários, designado a pregar numa cidade da África Oriental, convidou alguns interessados a participarem com eles no estudo da Bíblia. Ao fim da primeira reunião, os missionários colocaram discretamente algumas moedas numa caixa marcada “Contribuições para a obra do Reino”. Outros presentes fizeram o mesmo. Mais tarde, depois de estes novos terem sido organizados numa congregação cristã, o superintendente de circuito visitou-os e mencionou a regularidade com que faziam contribuições. — Salmo 50:10, 14, 23.

18 Temos também o privilégio de usar nossos recursos para ajudar as vítimas de calamidades naturais e os que vivem em regiões assoladas por guerra. Como ficamos emocionados de ler sobre os suprimentos de socorro enviados à Europa Oriental, quando aquela parte do mundo foi assolada por transtornos econômicos e políticos! As contribuições, tanto de provisões como de dinheiro, demonstraram a generosidade e solidariedade de nossos irmãos com os cristãos que passam necessidade. — 2 Coríntios 8:13, 14.

19 Prezamos muito o trabalho de nossos irmãos empenhados no serviço de tempo integral como pioneiros, superintendentes viajantes, missionários e voluntários em Betel, não é verdade? Conforme nossa situação permite, talvez possamos oferecer-lhes diretamente alguma ajuda material. Por exemplo, quando o superintendente de circuito visita sua congregação, talvez possa oferecer-lhe acomodações, refeições ou ajuda para suas despesas de viagem. Esta generosidade não passa despercebida de nosso Pai celestial, que deseja que se cuide dos seus servos. (Salmo 37:25) Alguns anos atrás, um irmão que podia oferecer apenas um pequeno lanche, convidou à sua casa o superintendente de circuito e sua esposa. Quando o casal saiu para o serviço de campo à noitinha, o irmão entregou aos seus visitantes um envelope. Dentro dele havia uma nota de dinheiro (o equivalente a um dólar americano) junto com este bilhete escrito à mão: “Para uma xícara de chá, ou para a gasolina.” Que bela expressão de apreço feita desta maneira humilde!

20 O povo de Jeová é espiritualmente abençoado! Temos em nossas assembléias e congressos banquetes espirituais, recebendo publicações novas, ensino excelente e conselhos práticos. Com o coração cheio de apreço pelas nossas bênçãos espirituais, não nos esquecemos de que temos o privilégio e a responsabilidade de contribuir financeiramente para a promoção dos interesses do Reino de Deus no mundo inteiro.

‘Faça amigos por meio de riquezas injustas’

21 Realmente, há uma abundância de maneiras em que podemos mostrar que a adoração de Jeová ocupa o primeiro lugar na nossa vida, o que envolve nada menos do que acatar o conselho de Jesus: “Fazei para vós amigos por meio das riquezas injustas, para que, quando estas vos falharem, vos recebam nas moradias eternas.” — Lucas 16:9.

22 Note que Jesus se referiu à falha das riquezas injustas. Sim, virá o dia em que o dinheiro deste sistema não valerá nada. “A própria prata deles lançarão nas ruas e o próprio ouro deles tornar-se-á uma coisa abominável”, profetizou Ezequiel. “Nem a sua prata nem o seu ouro poderá livrá-los no dia da fúria de Jeová.” (Ezequiel 7:19) Até que isso aconteça, temos de usar de sabedoria e discernimento no modo em que empregamos nossos recursos materiais. Assim não lamentaremos não ter acatado o aviso de Jesus: “Se não vos mostrastes fiéis em conexão com as riquezas injustas, quem vos confiará o que é verdadeiro? . . . Não podeis ser escravos de Deus e das Riquezas.” — Lucas 16:11-13.

23 Portanto, acatemos todos fielmente esses lembretes, de dar primazia à adoração de Jeová na nossa vida e de fazer bom uso de todos os nossos recursos. Assim manteremos nossa amizade com Jeová e com Jesus, que prometem que, quando o dinheiro falhar, eles nos receberão em “moradias eternas”, com a perspectiva de vida eterna, quer no Reino celestial, quer na terra paradísica. — Lucas 16:9.

2007-07-12 02:47:33 · answer #5 · answered by Biloso 3 · 0 0

Sei,


Mas muita gente se aproveita do duplo sentido da experessão dada por lucas para tirar dinheiro dos outros em favor de segundo eles, uma causa maior. Não é isso em nenhum momento que quer dizer o restante de toda a Escritura.

2007-07-11 23:31:45 · answer #6 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

vou tentar ser objetiva. ajuda a teu próximo e teu próximo te ajudará

2007-07-11 15:27:39 · answer #7 · answered by Tati 3 · 0 0

Boa noite Luiz tudo bem?Nesta passagem bíblica,vemos vários fatores apontados por Jesus,1* infidelidade do mordomo,2*suborno com os devedores do seu senhor,3*(caridade dos devedores pelo silêncio do mordomo),4* o versículo em questão,resultara na condenação eterna,5* o caráter da pessoa,e 6* a escolha a ser feita,a quem servir.
abraços irmão.

2007-07-11 12:21:52 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Primeiro: a riqueza em si é neutra, ou seja, não é boa nem má. Agora, o uso que fazemos dela é que determina a nossa conduta.
Segundo: diz o texto "com riquezas da injustiça" e não "com injustiça das riquezas". Veja o contexto anterior e nos mostrará uma parábola de um homem desonesto praticando injustiça com as riquezas, no que Jesus diz que, com essas mesmas riquezas devemos praticar atos justos, e ainda diz que os filhos das trevas são mais ágeis e prudentes do que os filhos da luz.

2007-07-10 23:24:34 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Os corruptos, mesmo amigos, estarão dependentes dos justos depois da regeneração.

2007-07-04 06:47:26 · answer #10 · answered by solamericano 7 · 0 0

“Fazei para vós amigos por meio das riquezas injustas, para que, quando estas vos falharem, vos recebam nas moradias eternas.” — LUCAS 16:9.

“AQUELE que é de poucos meios é objeto de ódio mesmo para o seu próximo, porém, muitos são os amigos do rico.” (Provérbios 14:20) Este provérbio do Rei Salomão, de Israel, não se aplicava ao maior homem que já andou na terra, Jesus Cristo, que é maior do que Salomão. Jesus não achegou os israelitas a uma associação íntima consigo mesmo por meio de riquezas materiais; tampouco reconhecia a riqueza terrena como base para uma amizade verdadeira e duradoura.

É verdade que Jesus disse em certa ocasião: “Fazei para vós amigos por meio das riquezas injustas, para que, quando estas vos falharem, vos recebam nas moradias eternas.” (Lucas 16:9) Mas os “amigos” a que Jesus se referia eram Jeová Deus, a Fonte de todos os bens de valor, e ele mesmo, como Filho de seu infinitamente rico Pai. Se hoje acatarmos o mesmo conselho, seremos introduzidos na melhor amizade que se pode usufruir na terra, a de Jeová Deus, por meio de seu abnegado Filho, Jesus Cristo.

Estes Celestiais, por causa de sua vida imortal, podem permanecer nossos Amigos constantes e podem introduzir-nos nas “moradias eternas”. Isto é assim quer essas “moradias eternas” estejam no céu acima, com todos os santos anjos, quer aqui nesta terra, no Paraíso restabelecido. — Lucas 23:43.

2007-07-04 06:46:54 · answer #11 · answered by rayo dy sow 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers