Querido irmão, eu fui e participei disso durante muitos anos, e há uma coisa que posso dizer (por testemunho próprio): Eu buscava Deus, achava que aquilo tudo era de Deus e dizia que nunca mudaria! Eu deetestava crente - Graças a Deus hoje sou uma delas!!
Jesus me alcançou, acho que porque Ele sabia que Eu O Procurava, mas de maneira completamente enganosa! Sabemos que o diabo tenta imitar as coisas de Deus, e é isso que essa religião é: Enganação, mentira demoníaca!
Peço a Deus que liberte as pessoas que, como eu pensava, pensam que Deus está lá!! Eles chegam a falar em Jesus, acham que caridade salva, enfim, enganos colocados pelo maligno. Agradeço a Deus, pois ninguem vai a Jesus que Deus não tenha enviado. Intercedo por essas pessoas (além disso, preciso interceder mais), peço que eles sejam alcançados, esclarecidos e que entendam que somente Jesus É O Caminho, A Verdade e a Vida!
Precisamos entendê-los, orar por eles, vamos jogando a semente e amando sem fim, sem descanso e sem desistência!
Jesus conhece todo e qualquer coração. Precisamos nos despir de religião e nos vestir dA Palavra, sendo testemunhos do que pregamos e cremos. Existem pessoas boníssimas nas mais diversas religiões e enganos, em adorações demoníacas, etc, pensando que estão adorando a Deus!!
"Senhor, olhe pela humanidade!!! Quanta tristeza!"
O amor irmão, o amor, a oração, os joelhos no chão pela humanidade, somente desta forma, penso, as coisas podem mudar. Lembremos de Nínive, de como o povo se arrependeu e de como clamaram! Lembremos de Jonas, de sua rebeldia. Lembremos sempre e agradeçamos por Esse Deus que É Maravilhoso! Graças a Ele não perecemos! A Ele A Glória Eternamente!
Paz!
2007-06-15 09:16:19
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answer #1
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answered by Desir D 6
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Certo, vc está falando de Exu,mas não expecificamente da divindade Africana Exu.
Exu é um Orixá africano, também conhecido como: Exu, Esu, Eshu, Bara, Elegbá, Elegbara, Eleggua, Aluvaiá, Bombo Njila, Pambu Njila.
Exu é o orixá da comunicação. É o guardião das aldeias, cidades, casas e do axé, das coisas que são feitas e do comportamento humano.
Ele que deve receber as oferendas em primeiro lugar a fim de assegurar que tudo corra bem e de garantir que sua função de mensageiro entre o Orun e o Aiye, mundo material e espiritual, seja plenamente realizada.
Na África na época das colonizações Exu foi sincretizado erroneamente com o diabo cristão pelos colonizadores, devido ao seu estilo irreverente, brincalhão e a forma como é representado no culto africano, um falo humano ereto, simbolizando a fertilidade.
Por ser provocador, indecente, astucioso e sensual é comumente confundido com a figura de Satanás, o que é um absurdo dentro da construção teológica yorubá, posto que não está em oposição a Deus, muito menos é considerado uma personificação do Mal
Exu recebe diversos nomes, de acordo com a função que exerce ou com suas qualidades: Odara, Akesan, Lalu, Ijelu, Ibarabo, Yangi, Baraketu (guardião das porteiras), Lonan (guardião dos caminhos), Ian (reverenciado na cerimônia do padê).
Não deve ser confundido com a entidade Exu de Umbanda.
Suas cores são o vermelho e o preto; seu símbolo é o ogó (bastão com cabaças que representa o falo); suas contas e cores são o preto e o vermelho; sacrifica-se-lhe bode, cabrito, galo, galinha d´angola e pato; oferece-se-lhe farofa com dendê, acaçá, akará, obi, feijão, inhame, água, aguardente. Sua saudação é "Laroiê Exu!" que significa o bem falante e comunicador.
A Umbanda também cultua Exu, contudo, a prática ritual é bastante diferente do Candomblé. Na Umbanda não se manifesta o próprio Orixá e sim seus mensageiros, espíritos de nossos ancestrais que vem em terra para orientar e ajudar. Quando incorporam, se caracterizam com capas, cartolas, bengalas (masculinos), e saias rodadas, brincos, pulseiras, perfumes, rosas (femininos, também chamados de Pomba Giras). Mas não necessariamente os médiuns se utilizam destas vestimentas para a incorporação do Exu. Cada terreiro trabalha de uma forma diferente, alguns centros uniformizam a roupa dos médiuns, onde todos vestem branco.
Encontramos aqueles que crêem que os Exus são entidades (espíritos) que só fazem o bem, e outros que crêem que os Exus podem também ser neutros ou maus. Observe-se que, muitas vezes, os médiuns dos terreiros de Umbanda - e mesmo de Candomblé - não têm uma idéia muito clara da natureza da(s) entidade(s), quase sempre, por falta de estudo da religião. Na verdade, essa Entidade não deve ser confundida com os eguns(Obsessores), apesar de transitar na mesma Linha das Almas (uma das três linhas independentes) sendo o seu dia a segunda-feira, ficando sob o seu controle e comando os Kiumbas, espíritos atrasadíssimos na evolução e que são orientados pelos Exus para que consigam a evolução através de trabalhos espirituais feitos para o bem.
Sua função mítica é a de mensageiro, o que leva os pedidos e oferendas do homens aos Orixás, já que o único contato direto entre essas diferentes categorias só acontece no momento da incorporação, quando o corpo do ser humano é tomado pela energia e pela consciência do seu Exu. É ele quem traduz as linguagens humanas para a das divindades. Por isso, é imprescindível a presença dele para a realização de qualquer ritual, porque é o único que efetivamente assegura em uma dimensão o que está acontecendo na outra, abrindo os caminhos para os Orixás se aproximarem dos locais onde estão sendo cultuados.
O poder de comunicar e ligar, confere a ele também o oposto, a possibilidade de desligar e comprometer qualquer comunicação. Se possibilita a construção, também permite a destruição. Esse poder foi traduzido mitologicamente no fato de Exu habitar as encruzilhadas, cemitérios, passagens, os diferentes e vários cruzamentos entre caminhos e rotas, e ser o senhor das porteiras, portas de entradas e saídas.
Há algumas diferenças na maneira de ver a divindade Exu no Candomblé e na Umbanda. No primeiro, Exu é como os demais Orixás, uma personalização de fenômenos naturais, um deus em si. O Candomblé considera que as divindades, ou seja, os Orixás incorporam nos médiuns (cavalos ou aparelhos). Na Umbanda, quem incorpora nos médiuns, além dos Caboclos, Pretos Velhos e Crianças, são os falangeiros de Orixás, representantes deles, e não os próprios.
A Umbanda vê os Exus não como "deuses", mas como energia ou força primitiva. A substância pura. Em síntese o grande agente mágico de equilíbrio universal. Nos terreiros sérios julgam-no como um dos maiores, se não o maior executor da Lei Kármica, embora, às vezes inconscientemente. Também é o guardião dos trabalhos de magia, onde se opera com forças ou entidades do baixo astral. E também são considerados como "policiais", que agem pela Lei, no submundo do "crime" organizado e principalmente policiando o Médium no seu dia-a-dia. As "equipes" de Exus sempre estão nestas zonas infernais, mas, não vivem nela. Passam, a maior parte do tempo nela, mas, não fazem parte dela.
Esses espíritos utilizam-se de energias mais "densas" (materiais). Note-se que essas entidades podem realizar trabalhos benignos, como curas, orientação em todos os setores da vida pessoal dos consulentes e praticar a caridade em geral. A condição de Exu para um espírito é transitória, podendo este, uma vez redimidas suas dívidas perante a Lei Divina, se reencarnar como pessoa na Terra ou seguir no mundo dos espíritos em escalas mais elevadas de evolução (podem passar a pertencer a falanges de Pretos Velhos etc). Essas falanges, e outras, são a divisão ou escala à qual pertencem os espíritos, mais ou menos equivalentes à escala espírita definida por Kardec.
Os trabalhos malignos (os tão famosos "pactos com o diabo" ), como matar por exemplo, não são acordos feitos com os Exus, mas com os Kiumbas que agem na surdina e não estão sob a orientação de algum Exu, fazendo-se passar por um deles, atuando em terreiros que não praticam os fundamentos básicos da Umbanda que são: existência de um Deus único, crença de entidades espirituais em evolução, crença em Orixás e Santos chefiando falanges que formam a hierarquia espiritual, crença em guias mensageiros, na existência da alma, na prática da mediunidade sob forma de desenvolvimento espiritual do médium, e o uso de ervas e frutos. Jamais sangue, e caridade acima de tudo.
Os Exus são confundidos com os Kiumbas, que são espíritos trevosos ou obsessores, são espíritos que se encontram desajustados perante à Lei, provocando os mais variados distúrbios morais e mentais nas pessoas, desde pequenas confusões, até as mais duras e tristes obsessões. São espíritos que se comprazem na prática do mal, apenas por sentirem prazer ou por vinganças, calcadas no ódio doentio. Aguardando, enfim, que a Lei os "recupere" da melhor maneira possível (voluntária ou involuntariamente). Vivem no baixo astral, onde as vibrações energéticas são densas. Este baixo astral é uma enorme "egrégora" formada pelos maus pensamentos e atitudes dos espíritos encarnados ou desencarnados. Sentimentos baixos, vãs paixões, ódios, rancores, raivas, vinganças, sensualidade desenfreada, vícios de toda estirpe, alimentam esta faixa vibracional e os Kiumbas se comprazem nisso, já que sentem-se mais fortalecidos.
O verdadeiro Exu não faz mal a ninguém, mas joga para cima de quem merece, quem realmente é mau, recebe o mau de volta através da força dele. Ele devolve, as vezes até com mais intensidade os trabalhos malignos que alguns fizeram contra outros. Alguns Exus foram pessoas como políticos, médicos, advogados, trabalhadores, vadios, prostitutas, pessoas comuns, padres etc, que cometeram alguma falha e escolheram - ou foram escolhidos para - vir nessa forma a fim de redimir seus erros passados; outros são espíritos evoluídos que escolheram ajudar e continuar sua evolução atendendo e orientando as pessoas, e combatendo o mal. Em seus trabalhos de magia, Exu corta demandas, desfaz trabalhos malignos, feitiços e magia negra, feitos por espíritos obscuros, sem luz (Kiumbas). Ajudam a limpar, retirando os espíritos obsessores e os encaminhando para luz ou para que possam cumprir suas penas em outros lugares do astral inferior.
A Doutrina Espírita trata-os como espíritos imperfeitos, almas dos homens que, por terem cometido crimes perante a Lei Divina, são submetidos a difíceis provas, cujo único objetivo é o de que possam compreender a extensão do mal que praticaram em outras vidas.
De um modo geral, pode-se dizer que nos terreiros sérios de Umbanda e Candomblé, independentemente da gira ou engira (Lei) que sigam, assim como os Centros Espíritas, manifestam-se os mesmos seres, espíritos ou energias vivas e inteligentes que são a essência de nós mesmos.
Uma verdadeira casa de caridade é sempre reconhecida pela gratuidade dos serviços prestados a quem procura ajuda, seja na Umbanda, no Candomblé, no Vodu ou no Centro Espírita.
Espero que sua dúvida tenha sido esclarecida e que trate as religios com mais respeito, seja ela qual for.Muita paz e muito amor pra vc!Axé!
2007-06-15 09:34:33
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answer #10
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answered by Dan Moroboshi 2
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