O conteúdo do YR em Rel. e Espiritualidade já te fez mudar conceitos?

Question

É só uma curiosidade pessoal, para saber até que ponto isso aqui tem sido útil.
Pode responder sim ou não, mas se quiser citar alguma coisa que mudou, seria interessante.
Para mim vários conceitos mudaram ou se completaram.
Exemplos:

1) Umbanda: Costumava deixar de lado, pois achava esquisito. Agora vejo muita coisa interessante na sua filosofia.
2) Bíblia: Fiquei mais de 30 anos longe disso, para estudar outras doutrinas. Agora estou vendo nesses escritos mais coisa interessante que eu imaginava ter, quanto se interpreta à luz de outras regras. Não creio que seja palavra de Deus, mas talvez de prepostos, ou de quem tenha tido muito de certos conhecimentos ocultos.
3) Testemunhas de Jeová: Passava longe deles. Agora vejo que têm alguns conceitos bem avançados, misturados a outros muito conservadores.
4) Ateus: Nunca dei bola. Agora aprendi a admirar a capacidade crítica sensata, e o conhecimento de ciências que alguns tem.
Continua abaixo...

5) Protestantes/Evangélicos: Muita gente legal e de cabeça boa nesse meio, mas é difícil falar deles, pela enorme diversidade de idéias que pregam, algumas bem interessantes e outras um tanto confusas.
6) Espiritualistas: Muitos completaram e melhoraram conceitos que eu já tinha, mas tem uns cabeça dura também.

Conclusão pessoal:
1) Sempre tem alguma coisa boa para se garimpar em todo lado. E quando não é boa, também serve de exemplo a ser evitado.
2) Os meus preconceitos sempre estiveram relacionados ao meu pouco conhecimento, ou desinteresse do assunto.
3) Tudo na vida é questão de foco, seja fixo, mediano ou aberto. Na mira fechada não se vê nada que está ao lado ou em volta, além do alvo em que nos concentramos.
Paz e Luz!

Answer 1

Não deu pra fazer mudanças, não. Principalmente porque aqui encontramos muito mais críticas(destrutivas) e ofensas que material instrutivo.
Destaco que referente aos ateítas aumentou minha admiração e respeito a eles pela busca da razão e da lógica.
Referente aos protestantes/evangélicos só fez piorar meu conceito, pois além da diminuta capacidade de raciocínio natural acrescentou-se a mais profunda e irracível capacidade de intolorância e agressão ao próximo.

O problema é que, seja qual for a religião professada, devemos sempre ter RESPEITO pela crença alheia. Temos a certeza de nossas convicções pessoais mas não de sermos proprietários exclusivos da VERDADE e, com isso, impormos aos outros nossas idéias e conceitos, agredindo-os por não concordarem conosco.

Answer 2

Mudei alguns conceitos, e acrescentei outros na minha crença. Aprendi e aprendo muito com as pessoas daqui independente de seguirem minha religião ou não.

Aprendi e aprendo muito com os amigos Umbandistas, apesar de freqüentar a Umbanda há 3 anos não tenho muito conhecimento sobre ela. Também aprendo muito com os Kardecistas, freqüentei o Espiritismo por 12 anos, fiz muitos cursos sobre a doutrina li e leio muitos livros, mas sempre a algo a mais para aprender. Foi com os Evangélicos que comecei a me interessar e estudar a Bíblia (que estava meio abandonada) e descobri coisas muito interessantes. Os Ateus muitas vezes são mais tolerantes que muitos fanáticos aqui e embora discorde de alguns conceitos deles, muitas vezes são coerentes em suas colocações. Os católicos também me ensinaram muita coisa que desconhecia.

Mas a maior lição que eu aprendi aqui, foi que não devemos julgar, principalmente algo que não conhecemos e que mesmo não concordando com crença alheia devemos respeitar.

Answer 3

Aprendi que sou um "agnóstico teista".

Sem a participação neste "Y!R", não teria conseguido esta "identificação". Isto melhorou minha compreensão sobre ser um "teista umbandista" e sobre a "espiritualidade em geral".

Quanto às outras discussões por aqui, tenho usado a perspectiva do mitologista e estudioso de Religião Comparada "Joseph Campbell", que permite um entendimento "sintético" das opiniões propaladas (ou atropeladas) neste quase "fórum de debates".

Por isso, tenho muito ainda para aprender, lendo as respostas das turmas.

Você, por exemplo, é uma grande fonte de conhecimentos para mim...

Answer 4

Eu também.
Fui católico mas aprendi mais sobre o catolicismo com o Bento aqui no YR!
Como umbandistas vou deixar de lado minha opinião sobre umbanda.
Espiritismo (Kardecista) eles não gostam muito de serem chamados de kardecistas. Mas para mim Espírita é designação genérica, mesmo que kardec tenha dito diferente, espírita para mim é o kardecista, o umbandista, e todos os que estudam a doutrina espírita.
Bíblia: aprendi que seguem muito mais a letra que mata que o espírito que dá a vida.
Ateu: Passei a admirá-los, antes achava-os vazios, hoje vejo que em 99% das vezes eles tem razão, religiosos são malas e iludidos.
Pentecostais: Antes não via problemas neles, só achava eles muito chatos, hoje creio que de tanto semear o ódio o preconceito, a difamação e a mentira, creio que o nome do Deus deles é Satan. (Sério, são realmente satanista com tanto ódio no coração, se tiverem coração)
Excessões: Pastor Paulo Lima e Marcelo, são as ecessões que faço para os evangélicos, os outros não tem salvação mesmo.

Answer 5

Como sempre você é claro, explícito, conciso e escreve com estilo. Quero apenas dizer que o nome Jeová não é marca registrada de religião alguma, meu bom amigo, é apenas um apelido que puseram no Deus Desconhecido, inominado, e todos podemos usá-lo, claro, com muito respeito e reverência. Eu quando falo sobre as revelações que obtive através de muita prece e meditação, utilizo, quando preciso, o "nome" de Deus, que significa literalmene "Eu Sou o que Sou". Nós ainda não somos o que poderemos ser, por isso precisamos "santificar o seu Nome" prosseguindo nessa direção, quando cooperamos com o Todo Inominável do seu aperfeiçoamento através de nossa fraqueza. Um grande e amistoso abraço do Ossola.

Answer 6

Pelo que vejo amigo, você está conseguindo que digam exatamente o que esperava...

Gosto deste espaço do Y!R pois aprendo muito das demais religiões diferentes da minha (espiritismo), pois sempre tive curiosidade em saber como funcionavam.
Isto tem servido para reforçar em mim minha crença, que é a que faz mais sentido dentro de tudo com o que tive contato até agora.
Gosto de compartilhar e admirar respostas sensatas e inteligentes, que nos oferecem pensamentos que eu seria incapaz de expor tão bem.
Sendo assim, posso dizer que fica mais fácil entender o comportamento de outras opções religiosas, baseado no que levam como verdade absoluta, o que de certa forma mudou meu conceito, apesar de sempre ter respeitado as demais religiões.

Annita

Answer 7

Como me situo em campo diametralmente oposto ao do livre-arbítrio, todos os conceitos não me dizem nada, nem mesmo a concepção da divindade que eles apresentam.

Dentro do Determinismo Espiritual, aberto a qualquer um, sem outro propósito que não seja o da investigação séria e desprovida de qualquer interesse financeiro, alcançamos a VER e OUVIR espiritualmente.

Isto não pode ser confundido como fanatismo, pois todo o homem que sabe resolver uma equação completa de 4° grau e diz que sabe, é por acaso um fanático?

E se ele se propõe a nos ensinar e nós não queremos pensar ele ainda continua a ser um fanático ou nós é que somos uns preguiçosos?

Assim é também o Cristianismo, está a disposição de todos...

gratuitamente...

VR

SEM ESFORÇOS NINGUÉM VERÁ O FRUTO DE SEU TRABALHO!!!

Answer 8

Hum! Hum ! Nunquinha. . .

Meus conceitos são baseados na palavra de DEUS. . .
A palavra de DEUS dá entendimento aos mais simples. . .

Quanto as pessoas, ai sim, algumas pessoas mesmo sendo de outra religião ou tendo pensamento bem diferente, dá pra perceber, que tem intelecto e formação, até indguinada, consegue passar uma forte opnião SEM DESCER O NIVEL.
ESSE TIPO EU JÁ RECONHECI AQUI.

Answer 9

Não. Tenho um conceito formado com relação a minha Espíritualidade. Sou espírita, amo essa doutrina!
Tudo o que sempre quis saber a respeito aos acontecimentos da vida, encontrei nela.

Answer 10

Não a minha opinião continua a mesma eu apenas aprendi a respeitar as religiões dos outros e aceitar as criticas e os elogios, mas preservando sempre a minha idéia.