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2007-06-06 11:54:27 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Saúde Doenças e Patologias Outras - Doenças

8 respostas

A Deinha fez uma pesquisa correta. Tá bem respondida, minha avó tem e é exatamente isso que está colocado no texto trazido por ela para te responder. Ponto pra ela

2007-06-06 12:06:45 · answer #1 · answered by Harmony 7 · 0 0

Escreve-se Alzheimer. É uma doença caracterizada por uma atrofia cerebral global. Acomete geralmente pessoas idosas. A causa é desconhecida. A doença inicia com perda progressivca da memória. Depois a pessoa vai perdento a capacidade de raciocinar, perde a capacidade de orientação, e se perde cm facilidade; depois vai perdendo a capacidade de fazer as coisa habituais, como escovar os dentes. Perde o controle dos esfíncteres, e precisa usar fraldas descartáveis. Com o tempo ela termina sem reconhecer o nome dos filhos, e por fim, nem os conhece mais. Depois ela desaprende a falar, a se trocar, tomar banho; por fim ela perde a capacidade de andar, de se alimentar, e precia se alimentar por sonda e fica confinada numa cama. É como se fosse acontecendo tudo ao contrário de uma criança que vai aprendendo a viver. A morte geralmente acontece em decorrência de uma infecção. A doenã geralmente du apenas alguns anos. A progressão é relativamente rápida. Não existe cura.

2007-06-06 19:29:46 · answer #2 · answered by Falco 7 · 1 0

O Mal de Alzheimer é uma sindrome, ou seja possui muitos sinais e sintomas.O médico que diagnosticou com certeza solicitou um exame de imagem ( Tomo ou ressonancia)onde constatou atrofia cortical.
Em sintese oa doença possui 3 estágios ( inicial, intermediário e final.
É provavel que sua sobra esteja no estágio inicial.Neste estágio há esquecicmento importantes e frequentes de fatos e atividdes da vida diária, naquilo que o cliente um dia foi bom, cozinhar por exemplo.
A lembrança do passado continua, porém os fatos recentes vão sendo esquecidos gradativamente.
Quanto ao tratamento há diversas medicações excelentes que são fornecidas pelo SUS, uma vez que sua sobra seja cadastrado no sistema.
Procure mais informações no site da ABRAZ ( Associação Brasileira de Alzheimer e outras demências similares)
Espero ter ajudao, não descrevo aqui os estágios intermediário e final pois acredito que não e´o momento oportuno.
Um grande abraço, espero ter ajudado.

2007-06-06 19:03:41 · answer #3 · answered by Roger 2 · 1 0

A doença é caracterizada por fases, estou postando p vc características da primeira fase. Para informações mais detalhadas entre no site.

FASE INICIAL

Sem dúvida, é a mais crítica das fases, uma vez que determinados sintomas iniciais são indulgentemente suportados e explicados pelos familiares como “parte do processo natural do envelhecimento” e dessa forma subvalorizados, protelando-se a investigação diagnóstica.

É consenso que, se bem que não haja tratamento curativo para a doença de Alzheimer, o diagnóstico precoce é fundamental no retardamento do aparecimento de complicações e na instituição imediata da terapêutica farmacológica disponível.

É, portanto, de vital importância que os sintomas iniciais sejam valorizados, na tentativa de se estabelecer um diagnóstico de probabilidade o mais precocemente possível, o que infelizmente não é o observado na prática diária.

Teoricamente essa fase dura de 2 a 4 anos.

O começo das alterações é lento e o paciente, especialmente os de bom nível intelectual e social, adaptam-se a determinadas deficiências com alguma facilidade fazendo com que não se perceba ou não se valorizem demais determinadas alterações. A intimidade do dia-a-dia, a vida atribulada das grandes cidades, entre outros fatores, especialmente as de origem sócio-cultural, colaboram com a aceitação pelos familiares de determinadas perdas e alterações comportamentais, especialmente quando se trata de pacientes idosos.

A primeira e mais característica marca do início da doença está relacionada com o comprometimento da memória recente ou de fixação. Essas alterações não são constantes e se apresentam como falhas esporádicas de memória que se repetem com freqüência variável, sem constância.

Nesta fase, também iniciam-se os episódios de desorientação espacial, especialmente em lugares desconhecidos podendo também ocorrer alterações na orientação temporal.

Todas essas alterações, no entanto, como não se repetem com freqüência preocupante, são entendidas como fato natural, em virtude do avanço da idade, nervosismo e outras desculpas relacionadas com o cotidiano.

As alterações comportamentais costumam acompanhar essa evolução e, lenta e gradualmente, vai havendo uma mudança no padrão habitual de comportamento.

Dois grupos de comportamento são bastante conhecidos, um pela apatia, passividade e desinteresse e outro onde a irritabilidade, egoísmo, intolerância e agressividade são características. Indivíduos gentis tornam-se rudes e agressivos, egoístas e obstinados, desagradáveis e inflexíveis.

Nos casos onde a apatia é predominante, é imprescindível que se faça um diagnóstico diferencial com depressão (pseudodemência) e com a doença de Pick.

Costuma-se dizer que a doença de Alzheimer enfatiza as características da personalidade prévia, especialmente as negativas.

A associação freqüente de sintomas depressivos com a doença de Alzheimer está comprovada.

As alterações da memória e da orientação espacial causam estados depressivos que se manifestam por apatia e desinteresse pelas tarefas e atividades até então normalmente desempenhadas e inseridas no cotidiano recente.

Essa alteração do estado de ânimo tem sido associada com a percepção que o indivíduo tem de suas dificuldades, que tendem a se agravar, nunca apresentando melhora.

O tratamento medicamentoso da depressão melhora substancialmente o quadro demencial. Os sintomas mais marcantes dos estados depressivos são a apatia ou agitação, alteração do sono com insônia e inapetência.

A hipocondria também se agrava. Passam a valorizar mais o seu próprio corpo e fazem uma verdadeira peregrinação pelos consultórios, com queixas vagas e inconsistentes.

As alterações de comportamento e conduta costumam ser desencadeadas por algum fato concreto. Esse fato pode estar ligado ao ambiente, mudanças bruscas de costumes e situações estressantes. Como resposta a esses estímulos, os pacientes reagem desproporcionadamente com relação ao fato em si, tornam-se irrequietos, xingam, chegando até à agressão física.

Essa fase é muito difícil para quem convive com o paciente pois, em virtude dos períodos de bom convívio, bom desempenho social e intelectual e aparente boa saúde física, as explosões de ânimo ou as mudanças bruscas e inexplicáveis de comportamento são altamente angustiantes.

A dificuldade de comunicação também pode estar presente, com dificuldades em encontrar as palavras adequadas. A duração das frases se altera e apresentam dificuldades com a gramática.

Os distúrbios do sono, com inversão de horários e as alterações com o pensamento abstrato podem se manifestar já na fase inicial, marcando uma fronteira na passagem para a fase intermediária.

2007-06-06 18:59:43 · answer #4 · answered by Deinha 4 · 1 0

Sintomas:
Bem no início o paciente começa a esquecer algumas coisas simples, daí ñ notamos por achar q é da velhice mesmo. A pessoa pergunta a mesma coisa mais de uma vez ou conta a mesma história várias vezes.
Continua com o aumento dessa perda de memória, detalhe, o paciente lembra de coisas do passado distante com detalhes, o que começa a esquecer são fatos recentes, como o que fez semana passada.
E assim essa perda da memória vai aumentando a ponto de esquecer até se comeu no almoço, quem são seus familiares...
Esse esquecimento gera um comportamento difícil nesses pacientes, que as vezes abordam as pessoas dizendo que estão sendo mal-tratados pq ñ estão recebendo comida, ñ reconhecem seus familiares como parentes e tem dificuldade no relacionamento por acharem q são estranhos, etc.
Outra característica é o sono ausente, o paciente dorme pouco, isso traz grandes transtornos a família, pq geralmente eles ñ dormem, e ñ deixam os outros dormirem.
Eles podem se portar de duas formas: depressiva (ficam quietos, não falam muito, depressivos mesmo) ou agressivos (batem nas pessoas, não aceitam tomar banho, brigam, não querem ser incomodados, ficam muito estressados).
No evoluir da doença começam a rejeitar a alimentação, o q começa a afetar a saúde, pq deixa o organismo debilitado.
Tratamento:
Farmacológico- o neurologista irá indicar o medicamento a ser tomado, informe-se com o médico, muitos recebem de graça pois o governo oferece esses medicamentos para rede pública. Procure tb informações na ABRAZ.
Fisioterapia: Para manter a mobilidade das articulações, força muscular, bom funcionamento da parte respiratória, equilíbrio, postura, previnir evolução física da doença, feridas (escaras) se o pcte estiver acamado.
Cuidados em casa: Conversar com a paciente, ficar fazendo perguntas do tipo o que a sra. tá assistindo agora? (para trabalhar a memória), procurar envolver a pcte. na família, sem deixar num canto isolada o q só faz progredir o estado depressivo, não deixar que esses pctes. saiam sozinhos, retirar tapetes da casa e fazê-los usar sapatos com anti-derrapante para evitar quedas o q pode piorar o estado do pcte, promover uma alimentação rica para evitar futuros agravos de saúde.
O cuidador tb tem q se cuidar! Tenha paciência, realize passeios, procure informções sobre a doença para que entenda melhor o que está acontecendo com a pcte e o que poderá vir acontecer, existem vários grupos sociais, se vc estiver no Ce, vá a UFC, no hospital das clínicas.
Bem isso é só um pouco sobre a patologia, creio q sua sogra deve estar ainda nesses estágios, mas de acordo com a evolução o quadro pode ser até de incapacidade no leito, portanto é necessário ajuda de todos os familiares, para qualidade de vida não só do pcte, mas de todos os envolvidos nesse acontecimento na família.
Sou fisioterapêuta e se quiser tirar mais alguma dúvida, é só entrar em contato.

2007-06-06 22:16:02 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

todos que responderam disseram exatamente como é a doença estou penando com meu marido que já esta na fase bem adiantada da doença a familia tem que se cuidar também por que se isso não acontecer acaba ficando todos doentes por que é uma luta muito grande o cuidador tem que ter alquem de confiaça pra ajudar os remédios são muito caros tudo fica difícil mas tem um remédio que chama exlom muito caro mas o inss fornesse tem que pedir pro neurologista fazer o pedidomais informação no siti www.abraz.com.br se quiser trocar informação pode me contactada efigenia_jf@yahoo.com.br um grande abraço

2007-06-06 20:09:51 · answer #6 · answered by efigenia_jf 3 · 0 0

A Doença
É um distúrbio irreversível (por enquanto) do cérebro, cujas células se deterioram progressivamente provocando o envelhecimento do cérebro. É a degeneração dos neurônios. É uma doença lenta, progressiva, apresentando alterações significativas da memória recente, do aqui agora e mais tarde outras alterações como:
- A incapacidade de raciocinar, de compreender, de fazer juízo crítico das coisas, da dificuldade de percepção dos órgãos dos sentidos, motora, comunicação, confusão mental.

Alzheimer faz diminuir a capacidade da pessoa de se cuidar, da higiene, do vestuário, de gerir sua vida emocional e profissional, não sabendo escrever e nem fazer continhas elementares.

Qual a Causa
A causa da doença de Alzheimer ainda não é conhecida pela ciência.
Existem várias teorias, porém de concreto, aceita-se que seja uma doença geneticamente determinada, não necessariamente hereditária (transmissão entre familiares).

Quadro Clínico
A dificuldade de memória é geralmente a primeira e principal queixa do paciente. O primeiro tipo de memória a ser afetada é a memória recente onde são esquecidos recados e trajetos habituais. Nesta fase a depressão pode existir porque o indivíduo está consciente que algo de errado está acontecendo.
À medida que a doença avança, fica evidente a dificuldade de fixação de material recente, alterações de linguagem e práticas.

Sintomas
No começo, são os pequenos esquecimentos, normalmente aceitos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que vão se agravando gradualmente.
Os pacientes tornam-se confusos e por vezes agressivos, passam a apresentar alterações de personalidade, com distúrbios de conduta e terminam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmos, quando colocados frente a um espelho.
À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação se inviabiliza e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades elementares do cotidiano como alimentação, higiene, vestir, etc...

Diagnóstico
Não há um teste específico que estabeleça de modo inquestionável a presença da doença.

O diagnóstico certo só pode ser feito por exame do tecido cerebral obtido por biopsia ou necropsia. Desse modo, o diagnóstico provável é feito excluindo-se outras causas de demência (depressão e perda de memória associada à idade), exames de sangue (hipotireoidismo, deficiência de vitamina B, tomografia ou ressonância (múltiplos infartos, hidrocefalia) e outros exames.

Existem alguns indicadores, geralmente identificados a partir de exame de sangue, como a apolipoproteina E (APOE), cujos resultados podem mostrar chance aumentada da doença de Alzheimer, e são úteis em pesquisa, mas não servem para diagnóstico individual.

É claro que isso não impede que indicadores mais sensíveis venham a surgir no futuro.

Tratamento
O tratamento da doença, tem dois aspectos:
O primeiro, que trata de alterações de comportamento como agitação e agressividade, do humor como a depressão, que não devem ser feitos apenas com medicação, mas também com orientação de diferentes profissionais da saúde.

O segundo, é o tratamento específico com drogas que podem corrigir o desequilíbrio químico no cérebro como a Tacrina, Revastigmina, Donepezil, Metrifonato, Galantamina, etc...
Este tratamento funciona melhor na fase inicial da doença e o efeito é temporário, pois a doença de Alzheimer continua progredindo paulatinamente.

Cuidados Gerais
As atividades da vida diária incluem caminhar, vestir-se, banhar-se, comer, cuidar da casa dentre outros. Os sintomas do Mal de Alzheimer associado, interferem na vida do paciente, incapacitando-o de realizar tais tarefas ou causando-lhe dificuldades. Algumas sugestões práticas podem ajudar o doente a se manter mais independente, como veremos a seguir.

Os tapetes aumentam o risco de queda e, por isto, estes devem ser evitados ou fixados ao chão; as rodas nos pés da mobília devem ser removidas, pois objetos que deslizam no chão não são bons pontos de apoio; sapatos e outros objetos não devem estar no chão. Uma cadeira com braços e acentos firmes é importante porque o paciente pode sentar-se para terminar de vestir-se. Esta cadeira, a cama do paciente e o vaso sanitário não devem ser baixos para facilitar o levantar e sentar do paciente. Lâmpadas de pouca luminosidade devem ser instaladas perto da porta do quarto, no corredor que leva ao banheiro e outros pontos para evitar acidentes. Pisos ou tiras antiderrapantes devem ser colocados no banheiro, cozinha e área de serviço para se evitar quedas e, para os homens, um barbeador elétrico é mais seguro devido ao tremor das mãos.

A força e coordenação motora estão comprometidas e podem complicar o simples ato de colocar ou vestir roupas e, por isto, devem ser escolhidas roupas que sejam fáceis de manusear, sendo largas e elásticas, devendo ser evitadas camisas e blusas que tenham botões nos punhos. Roupas que fechem pela frente são mais fáceis de usar e devem ser colocadas na ordem que serão vestidas.

Talheres com cabos maiores são mais fáceis de segurar e os alimentos devem ser cortados em pequenos pedaços. Canudos de plástico ajudam, ao paciente com tremor, a beber e, para que seja evitado que os pratos e travessas deslizem, deve ser colocados embaixo destes uma toalha úmida.

Para que o paciente mantenha a capacidade de caminhar, bengalas podem ser utilizadas para compensar perdas de equilíbrio ou até mesmo deve ser utilizado um andador. Os corredores devem estar livres de obstáculos e maçanetas em forma de alavanca são melhores que as redondas.

O que pode ajudar
A grande arma para enfrentar essa doença, é a informação associada à solidariedade.

À medida que os familiares conhecem melhor a doença e sua provável evolução, vários recursos e estratégias podem ser utilizadas com sucesso.

É fundamental que os familiares saibam que sempre há algo a fazer, sempre é possível melhorar a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares.

Existem doenças incuráveis, porém não existem pacientes "intratáveis".

Como afeta a família
A doença de Alzheimer afeta os familiares de modo devastador.

As dúvidas e incertezas com o futuro, a grande responsabilidade, a inversão de papéis onde os filhos passam a se encarregar dos cuidados de seus pais, além da enorme carga de trabalho e sobrecarga emocional, acabam por gerar no meio familiar intenso conflito e angústia.

A sensação de estar só, isolado, desamparado e a inevitável pergunta: "por que isso está acontecendo comigo?", submete os cuidadores à enorme pressão psicológica que vem acompanhada de depressão, estresse, queda da resistência física, problemas de ordem conjugal, etc...

2007-06-06 19:08:53 · answer #7 · answered by Ixi! 2 · 1 1

Bom, a pessoa que tem essa doença esquece fácil das coisas, até as mais simples. Apresenta sintomas que indicam a estreita interação entre mente, cérebro e cultura. Estes sintomas afetam capacidades cognitivas, comportamentais e psicológicas.
Por ser lenta e insidiosa, os sintomas da Doença de Alzheimer vão aparecendo aos poucos.
Alzheimer tem sintomas como o déficit na memória recente, sendo que os fatos mais antigos são os últimos a desaparecer. Os portadores demostram perdas na capacidade de desenvolver atividades rotineiras, dificuldade de expressão e linguagem, dificuldade com atividades intelectuais como leitura e cálculos. Demosnstram desorientação quanto a tempo e lugar, tem seu julgamento prejudicado e são incapazes de desenvolver um racíocinio abstrato.
O doente não é capaz de guardar coisas em lugares certos, não reconhece parentes próximos, tem alterações constantes de humor e comportamento, tendo fases de depressão, agitações, psicose paranóide alucinatória, com alucinações visuais.
A personalidade é alterada tornando o doente irritadiço ou apático e desinibido sexualmente. Sua iniciativa é reduzida, podendo levar a um estado vegetativo em que a pessoa não se manifesta. A incontinência urinária e fercal também é constatada.
A doença tem evolução diferenciada, podendo variar entre 2 a 20 anos. Na maioria das vezes a causa da morte não tem relação com a doença, mas sim com outros fatores ligados à idade avançada.
Beijos...
E tudo de bom para ela para vc...

2007-06-06 19:00:30 · answer #8 · answered by Lidi 3 · 0 0

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