Tenho visto muito aqui no Yahoo! Respostas perguntas e respostas indicando que ciência e religião estão em constante conflito, principalmente por que a ciência não corrobora o relato bíblico da criação. Entretanto, Sir Francis Bacon, o homem que criou a ciência empírica, que chegou à conclusão que para conhecer a natureza a resposta não estava na Bíblia, por que a Bíblia falava de coisas da fé, e não estava nos filósofos antigos, por que eles não observavam a natureza tampouco realizavam experimentos, pelo menos não com método. E Sir Francis Bacon era um homem religioso. Ele achava que uma leitura literal da Bíblia era uma heresia, era querer fazer os mortos falarem pelos vivos, e que a mente humana havia sido criada para descobrir os segredos da natureza através da pesquisa, da investigação científica. A ciência era o modo de Sir Francis Bacon (e outros cientistas da época) buscarem a Deus.
2007-05-21
16:37:14
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20 respostas
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perguntado por
Sr Americo
7
em
Sociedade e Cultura
➔ Religião e Espiritualidade
O quê aconteceu de lá para cá? Parece que estamos revivendo uma era de fanatismo cego, de leitura literal da Bíblia, como se os homens que a escreveram tinham a palavra final sobre os conhecimentos da natureza. Enquanto que a mensagem de fé da Bíblia é deixada de lado. Os Cristãos se tornaram todos uma horda de fanáticos burros e embrutecidos? Incapazes de conciliar as descobertas científicas com a sua fé? Se não era para usar o cérebro, por quê o Criador teria dado um? O nosso é o único cérebro conhecido que estuda a si mesmo: isto é um feito espantoso, maravilhoso mesmo. Por quê isto afastaria o homem de Deus? E por quê o conhecimento da Verdade sobre a origem das espécies, a evolução, afastaria o homem de Deus? No que isto tira a dignidade humana? Ou a divindade da Criação? E se um Criador dispôs tudo de forma que o Universo evoluísse sem a sua interferência, e se nós somos apenas uma possibilidade do tão propalado Amor de Deus, por quê estudar sobre isto é se afastar de Deus?
2007-05-21
16:37:55 ·
update #1
Se, no início, procurar a Deus era também estudar a sua Criação, por que será que depois que o homem descobriu algumas coisas ele ficou com medo do conhecimento, e com medo do que descobriu? Tudo que eu vejo é gente com medo do conhecimento. Medo do saber. Medo da Verdade, de entender que a Bíblia não deve ser interpretada literalmente, medo de ter perdido aquele paizinho mítico que cuida de cada passo seu, que faz milagres e maravilhas para as criancinhas na fé ficarem abismadas e acreditarem. Se tirarem este Deus que interfere na natureza, este Deus anti-natural, o que sobra para os pobres e patéticos cristãos de hoje, em sua fé infantil?
2007-05-21
16:38:50 ·
update #2
Quem é religioso certamente ouviu falar da parábola dos talentos. Se destruírem a ciência e o conhecimento, não estão enterrando os talentos recebidos deste Deus? Se em nome de ideologias, fecharem os olhos aos fatos e negarem a verdade, estarão honrando este Deus? Como pode a mentira, a falsidade, o medo, a intolerância, serem apresentados a Deus como o resultado da aplicação dos talentos recebidos? É a Deus que os cristãos estão honrando, quando lutam pelo obscurantismo, quando devotam suas energias a tentar esconder as descobertas feitas acerca de suas maravilhas?
2007-05-21
16:41:45 ·
update #3
Darwin era cristão e permaneceu cristão devoto até morrer.
Mais uma mentira em nome de Deus? Por quê tentam honrar a Deus com mentiras? Ele se compraz na mentira? É a Deus que você serve, quando mente?
2007-05-21
17:11:45 ·
update #4
Interessante apontarem o Kardecismo. Por que a ciência por trás do Kardecismo, até onde eu sei, é do pior tipo. E, até onde eu sei, o Kardecismo é a negação do Cristianismo, em essência. E também não sei se o Kardecismo é uma religião, os kardecistas parece que não gostam do rótulo de 'religião'...
2007-05-21
17:20:59 ·
update #5
A idéia de um plano perfeito e um plano imperfeito, espírito e matéria, é platônico, e foi contra este tipo de idéia que Sir Francis Bacon lutou contra. Platão achava que havia um mundo das idéias, perfeito, e que as coisas no nosso mundo eram pálido reflexo das coisas perfeitas do mundo das idéias.
2007-05-21
17:23:08 ·
update #6
Sempre que vocês lerem em algum lugar "é apenas uma teoria", em se tratando de teorias científicas, podem contar que a pessoa que escreveu não sabe do que está falando. Uma teoria científica só é adotada pela ciência por que ela encontra apoio na observação e experimentação, ou seja, por que não existem provas que ela é falsa ou errada. E desde Popper que os cientistas se preocupam não em provar que as teorias são verdadeiras, mas que são falsas, e quando falham, a teoria ganha mais força, aumenta a nossa confiança de que ela realmente representa ou explica algum aspecto da natureza.
Para entender o que é realmente uma teoria científica, e parar de falar besteiras como "mas isto é apenas uma teoria", sugiro a leitura do texto abaixo:
http://brazil.skepdic.com/teorias.html
E não existem verdades absolutas em Ciência. Quem afirma isto, ou defende uma "verdade absoluta científica", não sabe o que é Ciência, ou a perdeu de vista.
2007-05-22
01:01:25 ·
update #7
Para quem acha que a Bíblia serve de livro de ciências, quero lembrar alguns erros e imprecisões que aparecem na Bíblia (sem entrar nos textos míticos):
Em Juízes, a relação entre o diâmetro e a circunferência é dada como sendo 3. Sabemos que é PI (3,14159...).
No Pentateuco, existem várias leis, e um bom trecho trata da "lepra". Mas quem for ler com atenção este trecho, vai ver que até o mofo na parede das casas é chamado de "lepra". Pelo jeito, qualquer mancha na pele ou nas paredes das casas recebia o nome de "lepra".
Sobre os trechos míticos, como os dois relatos da criação (o leitor atento vai perceber onde termina o texto Javista e onde começa o texto Eloísta), eles são tão simbólicos que se prestam a qualquer coisa, desde a confirmar as teorias científicas e até a negá-las. A conclusão é que não se deve misturar ciência com o mito da criação.
Os trechos poéticos são poesia. E em poesia tudo é permitido. De qualquer forma, nas poesias bíblicas não há ciência.
2007-05-22
01:12:17 ·
update #8
Éber, belo sofisma me aprontaste.
A Ciência não se guia pela fé, a Religião, sim. Na Ciência, uma teoria tem tanto mais força quanto mais ela é apoiada pela observação e experimentação, e quantos mais fenômenos ela ajuda a prever. Qual seria o valor da teoria do Big Bang se não houvesse a radiação de fundo, o desvio para o vermelho, se não fossem observadas a homogeneidade e isotropia do Universo? Bem pequeno. Então a confiança que a Ciência tem na Teoria do Big Bang não é baseada em fé, mas em fatos, em observações, em resultados experimentais. O que guia a Ciência é o ceticismo e a racionalidade.
Mas do quê resulta a fé que o Cristão tem de que será julgado pelos seus atos por um Deus que é ao mesmo tempo Justo e Misericordioso? "A fé se basta". Nenhuma prova, nenhuma evidência, apenas a fé se sustenta a si mesma.
Então não dá para dizer que a Ciência e a Religião se assemelham, ou que a Ciência é um tipo de religião.
2007-05-22
06:13:40 ·
update #9
Éber, aí você acaba com qualquer significado da palavra "crença", no momento que tudo passa a ser crença. Com certeza precisamos acreditar em alguma coisa, e a ciência tem fé em si mesma, ou seja, que o que se faz quando se faz ciência é uma coisa real, não um jogo mental ou um jogo de palavra. Quando um engenheiro calcula o tamanho do tanque de combustível de um foguete ele manifesta a crença de que conhecemos o suficiente da natureza para saber que relações de volume e pressão permanecem válidas no espaço, ou mesmo que existem, mas ele tem um bom motivo para manter esta crença, ele fez experimentos, outros fizeram experimentos, e os resultados guardam alguma consistência.
Agora imagine que o que você faz não te traz resultados imediatos, como você sabe se o que você fez tem algum valor, algum efeito? Você tem fé.
Na ciência, a crença vem das evidências, na religião, vem da fé, sem evidência alguma.
2007-05-23
13:58:49 ·
update #10
Ciência e religião são manifestações intelectuais distintas e sem pontos em comum, mas não antagônicas, haja visto que muitos cientistas foram e são pessoas religiosas e muitos religiosos já deram boas contribuições à ciência.
A religião é um manifestação estritamente sociológica, e nesse aspecto é muito útil, pois para a maioria das pessoas serve como ponto de referência para guiarem suas vidas, desde que não se deixem levar pelo fanatismo.
A ciência, (no sentido mais estrito da palavra, e não no sentido lato pois nesse inclui a religião também) é uma manifestação intelectual baseada no raciocínio lógico, no empirismo e na teoria.
Posto dessa forma, quando se tenta correlacionar esses dois princípios o atrito é inevitável, mas o erro não está em um nem em outro e sim em querer transformar os dois em um só. É como misturar água com óleo e ainda querer obter como resultado, vinho.
Confesso que sou céptico, não por opção, mas de nascença, embora seja de uma família religiosa nunca consegui encontrar conforto ou explicações para as minhas dúvidas na religião, embora tenha tentado.
E como um bom céptico só consigo acreditar no que foi testado e comprovado, mas acho que tudo é possível e negar categoricamente a existência de Deus é uma estupidez tão grande quanto aceita-la cegamente.
Um dia, talvez, conseguiremos desvendar todos os mistérios do universo e se Deus existir nós o encontraremos, ou então teremos nos transformado nele...mas de qualquer forma teremos chegado à Deus!!!
2007-05-22 13:26:43
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answer #1
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answered by Peter Kanthropus 5
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Eu penso que o Kardecismo fez isso, pois uniu a ciência à religião e à etica.Sou Kardecista, nascida e criada em uma família Kardecista. Meu pai é jornalista e uma das pessoas mais cultas e inteligentes que já conheci.Costumamos debater sobre esse assunto.
Sou também Rosacruz (não é religião, o Rosacruz pode professar a religião que quiser. Tanto, que nas monogafias Rosacruzes, fica bem claro que cada um deve reverenciar o Deus do seu coração), as monografias são riquíssimas em sabedoria universal.
Francis Bacon foi um dos mais conhecidos e influentes Rosacruzes e também um alquimista, tendo ocupado o posto mais elevado da Ordem Rosacruz, o de Imperator. Visto que tanto o Kardecismo quanto a Ordem Rosacruz aconselham a estudar sua própria religião, a par com a ciência e a moral, nunca experimentei nenhuma espécie de conflito. Creio absolutamente na afirmação de Kardec : a fé precisa ser raciocinada, pois o coração não aceita completamente o que o cérebro rejeita como ilógico.
2007-05-22 01:54:31
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answer #2
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answered by stella 4
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Em teoria a ciência e a religião poderiam ser definidas como aspectos complementares do mesmo conceito. A religião é baseada na fé, na confiança, sem a necessidade de uma prova. A ciência é aquela que exige uma metodologia padronizada para a comprovação dos fatos. Logo, se analisarmos os campos de atuação das duas, elas não se sobrepõem, mas se complementam.
Toda descoberta científica que não é feita ao acaso parte de uma "fé". Parte de uma crença não comprovada que um cientista decide prová-la. E só depois disso ela passa a ser parte da ciência. Assim, o único modo que temos para que a ciência evolua é a partir da "fé" - a partir da crença de alguém em uma coisa, que junta esforços para, segundo uma metodologia científica, comprová-la.
Aí temos o ponto que torna difícil que ambas andem harmoniosamente juntas: a intolerância de ambas, e a dificuldade para a aceitação de "novidades". Ao mesmo tempo em que essa "cabeçadurice" delas ser o que as faz consistentes, é o grande obstáculo para que elas possam ir uma de encontro à outra, e, ao final, se fortalecerem.
No caso da religião, o problema está na negação absoluta, por parte de algumas vertentes, de tudo o que não esteja de acordo com o que já foi pré-estabelecido. Na verdade, pela definição, a fé é a crença pela confiança, sem a necessidade de provas, como dito antes. E ela nasce da busca por respostas além do conhecimento que se tem no momento, o que é extremamente válido. O erro reside no fato de ignorar que aquela resposta é correta enquanto a lacuna de conhecimento existe, mas que estaria aberta a mudanças, à medida em que essa lacuna vai se preenchendo. O Cristianismo é muito falho nesse ponto. Na verdade a Igreja Católica, não adotando o "sola scriptura" da Reforma segundo a qual a Bíblia é indiscutível, se deixou exatamente essa porta aberta - o que filosoficamente é mais que louvável. É a lentidão e o conservadorismo da Igreja Católica (meio milênio para Galileu!) que incomoda, mas pelo menos a chance está aí. Já as religiões originadas na Reforma se mantêm na infalibilidade da Bíblia - e o pior, na infalibilidade da interpretação bíblica das respectivas denominações, e assim nem com o tempo há uma esperança de revisão.
Por parte da ciência há também uma certa intolerância, que também serve para garantir a própria veracidade, mas que do mesmo modo se torna um obstáculo para o avanço. A ciência em geral tem uma grande dificuldade em admitir novas áreas do conhecimento aceitando-as como ciências. Para isso não basta nem mesmo que adotem a mesma metodologia científica para as comprovações. Foi assim com a sociologia, com a psicologia e o mesmo é válido para a parapsicologia. Ramos do conhecimento que descrevem fatos que estão fora das ciências (naturais?) já aceitas, não são facilmente aceitos como ciências. Aqui a ciência se demonstra igualmente intolerante e conservadora, como a Igreja Católica. E acima de tudo lenta.
Quanto ao Espiritismo que você citou, ele requer para si exatamente isso - que a comunicação com os espíritos não seja descrita somente pelas leis da física e da biologia - e principalmente da lógica, mas também por leis que estão fora das ciências conhecidas, do tipo uma "psicologia dos não encarnados". Como toda ciência nascente, ele não requer para si o direito de poder quebrar regras de ciências existentes (o que o invalidaria como ciência), mas de inserir novas regras, que não podem ser estabelecidas à luz dessas (para exemplificar, por que "espíritos" se contradizem constantemente - o que leva a desacreditar no Espiritismo pelas leis científicas vigentes de que um fenômeno não pode se contradizer - a lei "espírita" tenta explicar isso).
Conclusão: a ciência e a religião podem, na minha opinião, agir conjuntamente. A partir do momento em que reconheçam que o seu campo de atuação tem lacunas, que são preenchidas exatamente uma pela outra.
2007-05-21 22:27:15
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answer #3
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answered by Ugh 5
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Oi! Cesar G.
Realmente para uns sim, para outros não, para quem intercepta o VT e NT, como tábua da salvação, ficará a mercê dos carrascos religiosos através dos meios Pastorais, o que é pior, seus algozes são eles próprios por incutirem nas mentes infindas ações de ataques do maligno, porém se buscarem as racionalidades, os seus olhos abrem-se, e perceberão um Deus perfeito que jamais poderia criar contra si mesmo um adversário, e por incrível, com tamanho poder que por pouco não se iguala ao dele. Nós Espiritistas nada temos contra a ciência, muito pelo contrário somos a favor, outrossim, não acreditamos nem creditamos nada a milagres, Pois o próprio Jesus disse: "Fareis maravilhas maiores que estas", e tais maravilhas não impetram-se nas curas maravilhosas da medicina? A própria informática ainda é iniciatória, porém não é ela limitada mediante ao que está por vir? Caso para muitos tratá-se a ciência inconveniente por razões Bíblicas, para nós não, pois a meta é evoluir, e que seja pelo campo material pois com ele auxilia ao Espírito, e isto é a lei do progresso, ou progressiva pois não acreditamos num ser contraditório, mesmo assim.
Calo-me pois não pretendo afetar a fé alheia, atiçando ao intrínseco algoz de cada um.
Um forte abraço.
2007-05-21 18:33:03
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answer #4
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answered by RuyLFreitas 7
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César, tua pergunta tá imensa... Dá prá escrever um tratado tentando respondê-la, mas vou na simplicidade...
A Bíblia não pretende e nunca pretendeu ser um compêndio de ciência e ainda assim, se devidamente interpretada, tráz ótimas respostas... Não é possível responder todas as perguntas de uma criança de maneira completamente correta (do ponto de vista científico), de forma que as explicações que a bíblia traz são simplistas e ajustadas aos conhecimentos da época... Já respondi uma questão assim para um tal de Dema, que falava sobre a criação do mundo e, como disse a ele, não dava prá esperar que um hebreu do século "menos 7" conhecesse física quântica.
FranCheese Bacon tem razão em excluir a bíblia do debate científico porque não é esse seu propósito. Ele estava satisfeito com as respostas espirituais que a bíblia lhe trazia e não necessitava de sua confirmação pela ciência; Esse debate é velho e vai continuar ativo porque traz um questionamento que duas correntes (a religiosa e a científica) querem responder, mas não significa que se tenha que optar por uma delas... Assim como X Bacon, você pode abraçar as duas e, para mim, esse debate só é importante se ajudar alguém (sobretudo iniciado em ciência) a não abandonar a religião sem antes buscar uma forma própria de conciliar as duas coisas, porque é exatamente isso que esse debate causa entre os iniciados em ciência: O abandono prematuro e mal avaliado da religião... Parece pretensão citar a mim mesmo, mas entre no meu perfil e veja qual foi a primeira pergunta que eu respondi no YR... Penso daquela forma e acredito que essa posição reduz os conflitos (aparentes) entre uma coisa e outra...
Té mais !
2007-05-21 18:29:59
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answer #5
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answered by Oscar Luís F 4
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O homem criou a religião para entender a divindade
O homem criou a ciência para explicar e dominar a utilização da matéria. A ciência tem necessidade de metodologia e a religião tem necessidade da filosofia.
A ciência e a religião estão unidas apenas no mundo da mente.
Francis Bacon foi um místico e tinha consciência de que tudo acontece no plano profano tem origem no plano divino.
2007-05-21 17:15:21
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answer #6
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answered by TAURON MAIORANO 4
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Sua pergunta eu não vou responder pois vc acabou de me dar uma aula de ciência e religião que não tem preço. Vc é espetacular obrigado pela aula de cultura.Sou seu fã incondicional, pessoas como vc enriquecem o YR,para ver isto vale a pena estar aqui.Paz pra Você!
2007-05-21 17:03:11
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answer #7
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answered by marco 4
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Amiguinho, sinceramente, eu acho que com relação ao que vc mencionou sobre a criação, a gente tem que levar em consideração que a Bíblia foi escrita em linguagem poética, em sentido figurado (como no trecho da criação, por exemplo). Acho que ciência e religião não podem andar juntas pq elas se contrapõem, certo?
Milagres e fé não podem serem descritos cientificamente, certo???
2007-05-21 16:53:58
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answer #8
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answered by Anonymous
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Darvin virou ateu tentando descobrir isto que você quer,sou católico,mas questiono tudo,não tenho certeza de nada,mas acho que devemos desenvolver nossas convicções tendo acesso ao máximo de informações possíveis,tento desta maneira formar minha propia religião,mantendo alguns princípios básicos,mas aberto a novas descobertas e opiniões,assim quem sabe algum dia terei mais convicção para discutir minhas crenças,quem sabe,pelo menos temos muito mais acesso a informacao que nossos pais gracas a tecnologia ,internet...........boa sorte.
2007-05-21 16:47:47
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answer #9
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answered by Anonymous
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A ciência se baseia em provas, e a verdade é que nenhum de nós pode provar a existência de Deus e da maioria dos fatos narrados na bíblia, e muito menos dizer que se trata da palavra de Deus. Quando um medico emite um diagnostico, é porque através de exames ficou provado o conteúdo nele existente, e não porque ele tem fé que seja realmente o que ele escreveu. Acredito realmente na existência de Deus, mas isso é fé e não ciência!
2007-05-21 16:46:03
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answer #10
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answered by baiano 5
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