JESUS CRISTO foi batizado aos 30 anos de idade por ser imerso em água. Ao sair da água, uma voz do céu disse: “Este e meu Filho, o amado, a quem tenho aprovado.” (Mateus 3:17) Esta voz era a de Deus. Noutra ocasião, em oração a Deus, Jesus disse: “Pai, glorifica o teu nome.” Tendo Jesus dito isso, ‘saiu a voz de Deus do céu: “Eu tanto o glorifiquei como o glorificarei de novo.” — João 12:28.
2 Desses relatos, mesmo uma criança pode entender que a relação entre o Deus todo-poderoso e Jesus Cristo era a de um pai e seu filho amado, duas pessoas diferentes. Todavia, esta verdade bíblica simples e negada pelas religiões da cristandade. Elas insistem que Jesus Cristo é o próprio Deus Todo-poderoso, a segunda pessoa duma Trindade, a terceira sendo o espírito santo.
3 Esse ensino tem causado grande confusão entre o povo das religiões da cristandade, sendo esta uma das razões pelas quais a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) chama a Trindade de um mistério. Sem dúvida, ela causa confusão até mesmo entre o clero, pois essa enciclopédia diz também: “Há poucos instrutores da teologia trinitária nos seminários católico-romanos que numa ocasião ou noutra não se atormentaram com a pergunta: ‘Mas, como é que se pode pregar a Trindade?’ E, se a pergunta é sintomática da confusão da parte dos estudantes, talvez não seja menos sintomática de similar confusão da parte de seus mestres.”
4 Essa doutrina confusa é a crença central das religiões católicas e protestantes. A The Catholic Encyclopedia (A Enciclopédia Católica) diz: “Trindade é o termo empregado para qualificar a doutrina central da religião cristã . . . Assim, segundo as palavras do Credo Atanasiano: ‘O Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus, e, no entanto, não são três deuses, mas Deus é um só.’” Similarmente, num processo judicial envolvendo Testemunhas de Jeová na Grécia, a Igreja Ortodoxa Grega disse: “A doutrina fundamental do cristianismo, na qual todos os cristãos confessam crença. . . independente de seita ou de dogma, é . . . a Trindade, que Deus é Um em três pessoas.” A Igreja Ortodoxa Grega também declarou: “Cristãos são aqueles que aceitam a Cristo como Deus.” Afirmou que os que não aceitam a Trindade não são cristãos, mas sim hereges.
5 Contudo, se este “fundamental” ensino da Trindade da cristandade não for verdadeiro, se for uma mentira, então o caso se inverte. Os verdadeiros cristãos o rejeitariam. Os que apostataram do cristianismo apegar-se-iam a ele. Com que conseqüências para este último grupo? No último livro da Bíblia, uma “revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu”, lemos a respeito dos que são desqualificados para a vida eterna no Reino de Deus: “Lá fora estão os cães e os que praticam o espiritismo, e os fornicadores, e os assassinos, e os idólatras, e todo aquele que gosta da mentira e a pratica.” — Revelação (Apocalipse) 1:1; 22:15.
6 Devido à sua importância, devemos ser informados quanto a de onde esse conceito da Trindade se originou, e por que se originou. Quem realmente está por detrás dele? O que têm a dizer sobre ele os modernos peritos bíblicos? Mas, antes de considerarmos esses assuntos, examinemos adicionalmente o que a própria Palavra inspirada de Deus diz a respeito. — 2 Timóteo 3:16, 17.
Não ‘Deus Filho’, mas sim “Filho de Deus”
7 Jesus nunca afirmou ser o próprio Deus todo-poderoso. Qualquer leitura imparcial da Bíblia, sem conceitos preconcebidos sobre a Trindade, confirmará isso. Por exemplo, em João 3:16 Jesus disse: “Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito.” Apenas dois versículos mais adiante Jesus disse novamente que era o “Filho unigênito de Deus”. (João 3:18) Quando os judeus acusaram Jesus de blasfêmia, ele respondeu: “Dizeis a mim, a quem o Pai santificou e mandou ao mundo: ‘Blasfemas’, porque eu disse: Sou Filho de Deus?” (João 10:36) Jesus não disse que ele era ‘Deus, o Filho’ mas sim que era “Filho de Deus”.
8 Quando Jesus morreu, até mesmo os soldados romanos que ali estavam sabiam que Jesus não era Deus: “O oficial do exército e os que com ele vigiavam sobre Jesus, quando viram o terremoto e as coisas que aconteciam, ficaram com muito medo, dizendo: ‘Certamente este era o Filho de Deus.’” (Mateus 27:54) Eles não disseram ‘este era Deus’ ou ‘este era o Deus Filho’, porque Jesus e seus discípulos ensinaram que Jesus era o Filho de Deus, não o Deus Todo-poderoso em forma humana.
9 O próprio Deus atestou que Jesus era seu Filho amado, conforme o escritor bíblico Mateus registrou concernente à ocasião em que Jesus foi batizado. (Mateus 3:17) Outros escritores bíblicos registraram a mesma coisa. Marcos escreveu: “Uma voz saiu dos céus: ‘Tu és meu Filho, o amado; eu te tenho aprovado.’” (Marcos 1:11) Lucas disse: “Uma voz saiu do céu: ‘Tu és meu Filho, o amado; eu te tenho aprovado.’” (Lucas 3:22) E João, o Batizador, que batizou a Jesus, atestou: “Dei testemunho de que este [Jesus] é o Filho de Deus.” (João 1:34) Assim, o próprio Deus, todos os quatro escritores do Evangelho e João, o Batizador, claramente declaram que Jesus era o Filho de Deus. E algum tempo depois, na transfiguração de Jesus, algo similar aconteceu: “Uma voz [de Deus] saiu da nuvem, dizendo: ‘Este é meu Filho, aquele que foi escolhido. Escutai-o.’” — Lucas 9:35.
10 Nesses relatos, estava Deus dizendo que ele próprio era seu filho, que ele enviou a si mesmo e que aprovou a si mesmo? Não, Deus, o Pai, o Criador, estava dizendo que ele enviara seu Filho Jesus, uma outra pessoa, para fazer a obra de Deus. Assim, em todas as Escrituras Gregas a frase “Filho de Deus” é usada para referir-se a Jesus. Mas, nenhuma vez sequer vemos a expressão ‘Deus Filho’, porque Jesus não era Deus todo-poderoso. Ele era o Filho de Deus. São duas pessoas diferentes, e nenhum “mistério” teológico pode mudar esta verdade.
O Pai É Superior ao Filho
11 Jesus sabia que não era igual a seu Pai, mas que, em todos os sentidos, era subordinado. Sabia que era um Filho amado que tinha profundo amor a seu Pai. É por isso que, vez após vez, Jesus fez declarações assim: “O Filho não pode fazer nem uma única coisa de sua própria iniciativa, mas somente o que ele observa o Pai fazer.” (João 5:19) “Desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” (João 6:38) “O que eu ensino não é meu, mas pertence àquele que me enviou.” (João 7:16) “Eu o conheço [a Deus], porque sou representante dele, e Este me enviou.” (João 7:29) Aquele que envia é o Superior. O enviado é o inferior, o servo. Quem envia é Deus. O enviado é Jesus. Não são a mesma pessoa. Como Jesus disse: “O escravo não é maior do que o seu amo, nem é o enviado maior do que aquele que o enviou.” — João 13:16.
12 Isto também fica claro numa ilustração feita por Jesus. Ele comparou seu Pai, Jeová Deus, ao dono de um vinhedo que viajou para o exterior e deixou o vinhedo aos cuidados de lavradores — que obviamente representam o clero judaico. Com o tempo, o dono enviou um escravo para obter parte dos frutos do vinhedo, mas os lavradores espancaram o escravo e o despacharam de mãos vazias. Daí, o dono enviou um segundo escravo, e aconteceu o mesmo. Enviou um terceiro, que recebeu o mesmo tratamento. Então, o dono (Deus) disse: “Enviarei o meu filho [Jesus], o amado. É provável que respeitem a este.” Mas, os corruptos lavradores disseram: “‘Este é o herdeiro; matemo-lo, para que a herança se torne nossa.’ Com isso lançaram-no fora do vinhedo e o mataram.” (Lucas 20:9-16) Mais uma vez fica claro que Jesus está sujeito ao Pai, enviado pelo Pai para fazer a vontade do Pai.
13 O próprio Jesus disse: “O Pai é maior do que eu.” (João 14:28) Devemos crer em Jesus, pois ele certamente sabia a verdade a respeito de sua relação com seu Pai. O apóstolo Paulo também sabia que Deus era superior a Jesus e disse: “O próprio Filho [Jesus] também se sujeitará a . . . Deus.” (1 Coríntios 15:28) Vê-se isso também na declaração de Paulo em 1 Coríntios 11:3: “A cabeça do Cristo é Deus.” Jesus reconheceu que tinha um Deus superior quando disse aos seus discípulos: “Eu ascendo para junto de meu Pai e vosso Pai, e para meu Deus e vosso Deus.” — João 20:17.
14 Jesus fez menção da superioridade de Deus quando a mãe de dois dos discípulos pediu para que os seus filhos sentassem um à direita e outro à esquerda de Jesus, quando ele fosse investido do poder do Reino. Ele respondeu: “Assentar-se à minha direita e a minha esquerda não é meu para dar.” (Mateus 20:23) Se Jesus fosse o Deus todo-poderoso competiria a ele resolver isso. Mas, não lhe competia. Competia a seu Pai. Similarmente, ao enunciar a profecia sobre o fim deste sistema de coisas, Jesus declarou: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai.” (Marcos 13:32) Tivesse Jesus sido o Deus Todo-poderoso, ele saberia quando seria aquele dia e a hora. Mas, ele não sabia porque não era o Deus Onisciente. Era Filho de Deus, e não sabia tudo o que seu Pai sabia.
15 Quando prestes a morrer, Jesus mostrou sujeição a seu Pai em oração: “Pai, se tu quiseres, remove de mim este copo. Não obstante, ocorra, não a minha vontade, mas a tua.” (Lucas 22:42) A quem orava Jesus? A si mesmo? Não, ele orava a seu Pai, no céu. Isto fica claramente demonstrado nesta sua declaração: “Ocorra, não a minha vontade, mas a tua.” E daí, ao morrer, Jesus clamou: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” (Marcos 15:34) A quem clamava Jesus? A si mesmo? Não, ele clamava a seu Pai que estava no céu.
16 Depois da morte, Jesus ficou no túmulo por cerca de três dias. Quem o ressuscitou? Visto que estava morto, ele não podia ressuscitar a si mesmo. E se não estivesse realmente morto, não poderia ter pago o resgate pelo pecado de Adão. Mas ele deveras morreu, e ficou inexistente por cerca de três dias. O apóstolo Pedro nos diz quem ressuscitou a Jesus: “Deus o ressuscitou por afrouxar as ânsias da morte.” (Atos 2:24) O superior, o Deus Todo-poderoso, ressuscitou o inferior, seu Filho amado, Jesus. Para ilustrar: quando Jesus ressuscitou a Lázaro, quem era o superior? Era Jesus, pois ele pôde fazer com que Lázaro voltasse dentre os mortos. (João 11:41-44) Deu-se o mesmo quando Deus ressuscitou a Jesus. Deus era o superior, visto que podia fazer Jesus voltar dentre os mortos.
17 Não seria possível que Jesus fosse o próprio Deus, pois Jesus foi criado por Deus. Note como a versão da Editora Vozes traduz Apocalipse [Revelação], capítulo 3, versículo 14: “Eis o que diz o Amém, a testemunha fiel e veraz [Jesus], o princípio da criação de Deus.” Similarmente, Colossenses 1:15, 16 diz sobre Jesus: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque mediante ele foram criadas todas as outras coisas nos céus e na terra . . . Todas as outras coisas foram criadas por intermédio dele e para ele.” Portanto, no céu, o Deus todo-poderoso criou diretamente seu Filho e daí, “mediante ele”, ou “por intermédio dele”, criou outras coisas, do mesmo modo como um profissional perito pode ter um empregado qualificado para trabalhar para ele. As coisas criadas “mediante ele” não incluem o próprio Jesus, pois Deus já o havia criado. Assim, o Filho é chamado de “primogênito”, o “unigênito”. Quando se diz que um filho é o primogênito, o unigênito, nunca significa que ele seja o mesmo que o pai. Sempre significa que há duas pessoas distintas envolvidas, o pai e o filho.
O Espírito Santo — Pessoa ou Força Ativa?
18 Que dizer da suposta terceira pessoa da Trindade, o espírito santo, que se diz ser igual ao Pai e ao Filho em poder, substância e eternidade? Em parte alguma da Bíblia o espírito santo é mencionado junto com Deus e Cristo como sendo igual a eles. Por exemplo, Marcos 1:10 mostra que, por ocasião do batismo de Jesus, o espírito santo desceu sobre Jesus “como pomba”, não em forma humana. O espírito santo não era uma pessoa que descia sobre Jesus, mas sim a força ativa de Deus. Esse poder da parte de Deus habilitou Jesus a curar doentes e ressuscitar mortos. Como reza Lucas 5:17 na tradução do Centro Bíblico Católico: “O poder do Senhor [Deus] fazia-o [Jesus] realizar várias curas.” Mais tarde, em Pentecostes, os apóstolos também receberam o poder de Deus para curar doentes e levantar os mortos. Será que isso fez deles parte de alguma “divindade”? Não, eles simplesmente receberam poder de Deus, por meio de Cristo, para fazer o que os humanos normalmente não podem fazer.
19 Essa mesma força ativa é mencionada em Efésios 5:18, onde Paulo aconselha: “Ficai cheios de espírito.” Similarmente, Atos 7:55 diz que Estêvão estava “cheio de espírito santo”. E, em Pentecostes, os seguidores de Jesus “ficaram cheios de espírito santo”. (Atos 2:4) Pode um ser humano ficar literalmente cheio de outra pessoa? Não, mas pode ficar cheio do poder que emana de Deus. Esse espírito santo é a mesma força que Deus usou para criar o universo. Como diz Gênesis 1:2: “A força ativa de Deus movia-se por cima da superfície das águas.”
20 Depois que Jesus foi ressuscitado, Estêvão teve uma visão do céu e “avistou a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus”. (Atos 7:55) Assim, duas diferentes pessoas estavam em evidência no céu: (1) Deus e (2) o ressuscitado Jesus Cristo. Espírito santo algum é mencionado nessa visão, pois ele não é uma terceira pessoa duma Trindade. O espírito santo, sendo a força ativa de Deus, origina-se de Deus, mas não como um ser à parte. É por isso que Estêvão viu apenas duas pessoas, não três.
21 Sobre o espírito santo, a New Catholic Encyclopedia admite: “O V[elho] T[estamento] claramente não considera o espírito de Deus como sendo pessoa, nem no sentido estritamente filosófico, nem no sentido semítico. O espírito de Deus é simplesmente o poder de Deus. Se às vezes é representado como sendo distinto de Deus é porque o sopro de Iavé age exteriormente.” Diz também: “A maioria dos textos do N[ovo] T[estamento] revela o espírito de Deus como sendo algo, não alguém; isto se vê especialmente no paralelismo entre o espírito e o poder de Deus.”
22 Em vista de todos esses fatos, esta doutrina “fundamental” da cristandade, a Trindade, não pode ser verdadeira. A própria Palavra de Deus refuta essa afirmação. Ela mostra claramente que Jeová Deus é o Pai amoroso, e que Jesus Cristo é seu Filho amado, um Filho que tinha tamanho amor por seu Pai que se dispunha a ser obediente mesmo em face da morte. Contudo, alguns afirmam que há textos que aparentemente apóiam a Trindade, de modo que no próximo artigo examinaremos alguns deles. Também, consideraremos por que essa doutrina se tornou parte tão destacada da cristandade, e onde se originou.
2007-05-19 02:55:01
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answer #1
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answered by Anonymous
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De fato a trindade não está na Bíblia.
Nem com uma interpretação forçada das escrituras vc encontra a trindade.
Já li muito texto, explicações e teologias das igrejas católica e protestante, e nunca me convenceram desta ladainha.
Só os burros, ignorantes e desqualificados que passaram por lavagem cerebral, que não tem capacidade de pensar, que aceita, engole e acredita nestas mentiras deslavadas.
Esse pessoalzinho é chato de galocha.
Ô povinho mala!
Eu concordo plenamente com vc.
A trindade é uma mentira!
Em João 17:3 o PRÓPRIO JESUS, que estes religiosos dizem seguir, DECLAROU QUE O PAI DELE É O ÚNICO E EXCLUSIVO DEUS VERDADEIRO, e se auto excluiu do conceito de divindade, citando a si mesmo em separado, para diferenciar que Deus é Deus, e ele era ele, o enviado do Pai.
Nos evangelhos Jesus sempre dizia que o Pai era maior do que ele, que quem ouve as palavras de Jesus e pratica são são os que o amam.
E só são verdadeiramente seus discípulos aqueles que seguem seus ensinamentos.
Então as igrejas, todas elas, estão no erro, e ninguém segue a Jesus.
Pois o homem que é líder espiritual da Igreja e serve a Deus como Sumo Sacerdote a maneira Melquisedeque lá nos céus, intercedendo em favor das ovelhas perante o Pai, sendo Pastor das ovelhas declarou em João 17:3 que O PAI É O ÚNICO DEUS VERDADEIRO.
E no Apocalipse, Jesus chama Deus de MEU DEUS E PAI.
Se Jesus tem um Deus, como pode ele ser Deus, em triunidade divina com mais duas pessoas?
Jamais!
Ainda mais que temos a declaração de Paulo, que disse em 1ª Coríntios capítulo 8 o seguinte:
1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
2 Se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber.
3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.
4 Quanto, pois, ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só.
5 Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores),
6 todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também.
7 Entretanto, nem em todos há esse conhecimento;
ESPECIALMENTE O VERSÍCULO 6, QUE É O MAIS IMPORTANTE AQUI, REFERENTE AO TEMA TRINDADE, REPARE MAIS DETIDAMENTE NO QUE ELE DISSE:
6 todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também.
ELE DISSE QUE HÁ UM SÓ DEUS, E QUE ESTE DEUS É SOMENTE E ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE O PAI.
E não só isso, em Efésios 1:17 ele disse:
"para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê o espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele;"
Deus é o Pai de Jesus.
E em Efésios 3:14,15 disse:
"Por esta razão dobro os meus joelhos perante o Pai,
do qual toda família nos céus e na terra toma o nome,"
E de novo em Efésios e afirma:
Cap. 4, vers. de 4 a 6.
4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
5 um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
6 um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos.
Destaque para o verso 6 que reza:
UM SÓ DEUS E PAI DE TODOS!
O Apóstolo Paulo não era trinitarista.
Pois um trinitário JAMAIS DECLARARIA O PAI COMO SENDO O ÚNICO DEUS.
Se ele fosse trinitarista, diria em Coríntios e em Efésios que o Deus dele Era o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Sem contar que em cada início das suas cartas, ele sempre mensiona apenas o Pai e o Folho, dizendo:
DA PARTE DE DEUS, NOSSO PAI, E DA PARTE DE JESUS CRISTO, NOSSO SENHOR.
A expressão DA PARTE DE, denota pessoa, um ser.
Ele nunca fala do tal espírito santo como pessoa da divindade.
NUNCA ELE DISSE:
"DA PARTE DE DEUS, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO"
OU:
"DA PARTE DE DEUS, NOSSO PAI, E DA PARTE DE JESUS CRISTO NOSSO SENHOR E DA PARTE DO ESPÍRITO SANTO NOSSO CONSOLADOR"
ELE NUNCA DECLAROU ISSO!
Sem contar que no Apocalipse Cap.1 Vers. 1 diz que Deus revelou as coisas para Jesus, e que Jesus repasssou a um anjo, e este por sua vez transmitiu a revelação a João!
Se Jesus é Deus, então porque ele não é Onisciente?
Porque o Pai precisa revelar ao Filho se o Filho é Deus e igual ao Pai em poder, gloria, etc?
Veja a mentira desmentida aí!
Isso sem mencionar que Jesus disse que o dia e a hora do julgamento divino ninguém sabe, NEM ELE PRÓPRIO, NEM OS ANJOS DO CÉU, MAS SOMENTE O PAI DELE QUE SABE!
Daí os teologos inventaram a teoria que Jesus era Deus feito homem, e que ficou totalmente homem no corpo de homem e abidicou-se de sua onisciencia nos momentos em que esteve na terra glorificando o Pai.
Mas se esqueceram de Apocalipse 1:1 onde ele já estava em sua glória celeste ao lado de Deus e não era Onisciente!
E os mesmos teologos que afirmam que Jesus estava limitado num corpo humano pelo tempo e pelo espaço, são os mesmos que afirmam que nas passagem em que Jesus sabia do que se passava nos corações dos fariseus e sabia da moeda na boca do peixe que Pedro pescou, eles falam que Jesus é Deus porque o texto prova a Onisciencia.
Ora ora...
E o texto que mostrei onde ele declara que não sabe dia e hora, mas só o Pai sabe?
Este prova que ELE NÃO É onisciente!
E ainda mais o Apocalipse 1:1!
Sem contar que em 1ª Corintios 11:3 Paulo disse:
"Quero porém, que saibais que Cristo é a cabeça de todo homem, o homem a cabeça da mulher, e Deus a cabeça de Cristo."
Se Deus é cabeça de Cristo, como que Jesus é igual a Deus?
Como é Onisciente?
JAMAIS!
Em 1ª Coríntios 15:24 disse assim:
"Então virá o fim quando ele entregar o reino a Deus o Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e todo poder."
Paulo fala aqui que DEUS é o PAI, e que Jesus entregará o reino para seu Deus e Pai.
Como pode uma pessoa da "santíssima" trindade não ter o mesmo pode e direitos que as outras?
No dogma da trindade, declaração de Atanásio, diz que os três são iguais em tudo.
E que não há submissão de ninguém nem hierarquia na divindade.
E pelo que lemos na Bíblia, não é isso que Jesus e Paulo ensinam!
Principalmente João 17:3, é o maior de todos os textos, pois FOI O PRÓPRIO JESUS CRISTO QUEM AFIRMOU, mas que os religiosos teimam em CONTRARIAR O PRÓPRIO CRISTO!
VEJA O ABSURDO!
Eu tenho muito mais coisas para falar a este respeito, não são somente estes versículos não.
Tem muito mais a ser dito sobre o assunto, e também RETIFICAR A INTERPRETAÇÃO FORÇADA DOS TRINITARISTAS, POIS ELES DETURPAM AS OUTRAS PASSAGENS, PARA CRIAR UM CONFLITO COM ESTAS QUE CITEI, PARA FORÇAR A BÍBLIA DIZER UM COISA QUE NA VERDADE NÃO ESTAVA NA INTENÇÃO DOS ESCRITORES COMUNICAR AQUELA IDÉIA QUE ELES AFIRMAM ESTAR CONTIDA NAS ESCRITURAS.
Enfim...
É um assunto muito extenso, mas que vale a pena ser discutido para libertar as mentes sinceras e justas desta mentira chamada trindade.
Um grande abraço a vc e a todos os que NÃO SÃO TRINITARISTAS.
Um abraço apenas os que são espiritualmente despertos, inteligentes e justos consigo mesmos e com as escrituras!
Podem me escrever se quiserem.
Adoro este tema.
helcarmor@yahoo.com.br
2007-05-19 03:08:13
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answer #2
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answered by Helder Moraes 5
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Eu agradeço te muito por trazer-me esses versículos, porque eu tenho questionado essa tal de trindade. Mais julgando pelas respostas nós os seres humanos vamos ao impossível para não enxergar o que está obviamente enfrente aos nossos olhos.
A trindade foi inventada por alguém muito astuto, porque até agora todas as escrituras confirmam de que Jesus é o nosso mediador com o seu pai que é Deus.
2007-05-19 03:06:18
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answer #3
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answered by Omelete O 2
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Eu estou contigo.
2007-05-19 02:54:43
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answer #4
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answered by Anonymous
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Os textos colocados falam por sí só. Entretanto, o fanatísmo, a crendíce, o misticísmo e porque não dizer, a ingenuidade, faz com que muitos da cristandade substituam o verdadeiro Deus, por um "misterioso" deus trino.
Porque é misterioso, esse deus trino da cristandade?
Porque esse não é o Deus dos judeus. Seu Shema, ou profissão dé, diario, declara: "O Senhor, nosso Deus, o Senhor é um só." Esta deidade trina tampouco é o Deus dos cerca de 1 bilhão de muçulmanos, cujo Alcorão declara: "Ele, Alá, é um só." (Religiões que utilizam parte das Escrituras Sagradas na sua adoração)
É um fato histórico que o cristianismo possuia raízes judaicas. O próprio Jesus Cristo era judeu. Cumpriu a Lei que Deus dera aos judeus e era o Messias, cuja vinda fora predita pelos profetas judeus. (Mat. 5:17; João 1:45; Atos 3: 18) Seus primeiros seguidores eram todos judeus ou prosêlitos circuncisos. (Mateus 10: 5, 6; Atos 2: 1- 11) E temos visto que os judeus não criam, e ainda não crêem, na Trindade.
--Pode-se dizer que Cristo, e os escritores das Escrituras Cristãs, abandonaram a noção monoteisma de um só Deus, e introduziram misteriosa Divindade trina ? Não, pois a Encyclopaedia Britannica (edição de 1976) declara de forma correta:" Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita, como tal, aparecem no Novo Testamento, e nem Jesus ou seus seguidores tencionaram contradizer o Shema do Velho Testamento: 'Ouve, ó Israel: O Senhor, nosso Deus, é um só Senhor' (Deuteronômio 6: 4) ..... A doutrina desenvolveu-se gradualmente com o decorrer dos séculos, e enfrentando muitas controvérsias."
Origens Filosóficas da Trindade
A enciclopédia francesa, Alpha, declara de forma interessante: " A maioria das tradições religiosas ou dos sistemas filosóficos estabeleceu grupos ternários(tríplices) ou tríades que correspondem às forças primevas ou aspectos do Deus supremo." Outra obra francesa aponta o filósofo grego, Platão (de cerca de 427 a 347 AEC) e declara:
"A trindade platônica, que é meramente em sí um rearranjo de trindades mais antigas, que remontam aos povos anteriores, parece ser a trindade filosófica racional de atributos que deram origem a três hipóstases ou pessoas divinas ensinadas pelas igrejas cristãs .... O conceito deste filósofo grego sobre a trindade divina .... pode ser encontrado em todas as religiões [pagãs] antigas."
Naturalmente, os sacerdotes e os clérigos da cristandade, na maior parte, negam esta origem filosófica pagã do dogma da Trindade. O Dictionnaire de Théologie Catholique, obra francesa de peso, devota 16 colunas em tipo pequeno a seus argumentos contrários a relacionar-se a trindade de Platão com o Deus trino da cristandade. Todavia, esta obra tem de admitir que o próprio "Santo" Agostinho católico --- que se diz ter sido de "decisiva importância para o desenvolvimento ocidental (romano) da doutrina trinitária" --- reconheceu tal relação. Ademais, a Encyclopaedia Britânica (1976, Macropedia), declara: "Tal helenização deveras ocorreu, em grande medida. A definição da fé cristã, segundo contida nos credos dos sínodos ecumênicos da igreja primitiva, indica que categorias antibíblicas de filosofia neoplatônica foram empregadas na reformulação da doutrina da Trindade."
A obra em francês, Pirot and Clamer Bible (Bíblia de Pirot e Clamer) comenta que os filósofos gregos "não tinham conhecimento de Deus, o Criador. Até mesmo Platão via em Deus simplesmente o organizador de matéria prima pré-existente". O Deus de Platão era uma "idéia" suprema, sem nome, que seus discípulos posteriores chamaram "o Único", ou "o Bom". Foi a tal Deus misterioso e incognosticível, vinculado com a teoria duma tríade divina de Platão que os apóstatas pais da igreja cristã passaram a imitar. Num certo sentido, portanto, a cristandade possui um Deus desconhecido.
Outra controversia a respeito da Trindade, se deu no ano 325, no Concílio Ecumênico, realizado em Nicéia, convocado por Constantino, chefe do Império Romano naquela época. Constantino na ocasião, ansiava empregar o cristianismo apóstata como "cimento" pára consolidar seu império abalado. A controversia tinha como protagonistas três teólogos-filósofos de Alexandria, Egito. De um lado se pôs Ário, tendo Alexandre e Atanásio do outro.
Alexandre e Atanásio, sustentavam que as três pessoas da Divindade eram da mesma substância e, por conseguinte, não eram três Deuses, mas apenas um só.
Ário negava que o filho fosse da mesma substância, ou essência, cria que o Espírito S anto era uma pessoa, mas não da mesma substância do Pai e do Filho, e efetivamente, era inferior a ambos. Falou deveras em "Triade" ou "Trindade", mas considerava ser composta de pessoas desiguais, das quais apenas o Pai era incriado.- Por esse motivo, Ário foi acusado por Atanásio, reintroduzir o politeísmo por separar as três pessoas.
A divisão não chegou a um concenso e dividiram-se definitamente. O Arianismo floresceu nas tribos germânicas.
Os comentarios a respeito da sua pergunta, mostra que os comentaristas estão bem esclarecidos.
2007-05-19 04:43:29
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answer #5
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answered by Colaborador-Prof. não! 4
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Tompson,
eu não creio na trindade, e estou de pleno acordo com os textos que você destacou. Deus é o único e maior, depois seu filho que faz tudo que o pai manda. A palavra trindade nem consta na Bíblia. Sei que esta pergunta não era pra mim, desculpa por ter respondido.
chanoirvan
2007-05-19 02:49:09
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answer #6
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answered by Anonymous
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Nós, humanos, somos: corpo, alma e espírito, isto é: temos um envólucro de matéria (corpo); temos uma parte sensível onde reagimos às emoções e estímulos (alma); temos condições de nos relacionarmos com o mundo espiritual, onde sentimos a nossa necessidade de Deus e por onde Ele entra em contato conosco e nós com Ele (espírto). Nestas três dimensões não deixamos de ser nós mesmos em nenhum momento. Somos três em um.
Desta mesma forma Deus o é e, é nisso que somos semelhantes a Ele.
Deus é: Pai/Filho/Espírito Santo - três em um e em nenhuma parte deixa de ser Ele mesmo.
É como o ovo: casca/ clara/ gema - As três partes são o próprio ovo.
Cada parte de nosso ser, assim como as partes do ovo e assim como a tri dimensão de Deus tem uma função diferente, dentro de suas funções são únicos. Mas todos agem sincronizados com a mesma finalidade e concordância um complementa o outro para que se alcance o mesmo ideal.
DEUS PAI - Criador
DEUS FILHO -Salvador
DEUS ESPÍRITO SANTO - Consolador
2007-05-19 02:47:21
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answer #7
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answered by ❀ Lanoah ✿ 6
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O que é a Trindade Santa?
A DEFINIÇÃO DO PAI:
O Pai é o Senhor Deus, vou citar aqui um texto muito esclarecedor a respeito do Pai Celestial:
1. Que é Deus?
"Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas"
2. Que se deve entender por infinito?
"O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo que é desconhecido é infinito."
3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?
"Definição incompleta. Pobreza da linguagem humana, insuficiente para definir o que está acima da linguagem dos homens."
Deus é infinito em Suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não está mais do que a primeira.
Provas da existência de Deus
4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?
"Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá."
Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.
5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?
"A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio - não há efeito sem causa."
6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?
"Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?"
Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas.
7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas?
"Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária."
Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porquanto essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.
8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?
"Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, que é o acaso? Nada."
A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.
9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências?
"Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!"
Do poder de uma inteligência se julga pelas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade.
Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.
Atributos da divindade
10. Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?
"Não; falta-lhe para isso o sentido."
11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?
"Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá."
A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã razão.
12. Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos formar idéia de algumas de Suas perfeições?
"De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se eleva acima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento."
13. Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos idéia completa de Seus atributos?
"Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma Lhe faltasse, ou não fosse infinita, já Ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber."
Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.
É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.
É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.
É único. Se muitos Deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.
É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas.
As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus.
É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.
Fonte:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/...
A DEFINIÇÃO DO FILHO:
A Doutrina Espírita nos ensina a amar o meigo Rabi da Galiléia, induzindo-nos ao esforço necessário para colocar em prática seus ensinamentos. Mostra-nos Jesus, não como Deus, mas como um Espírito da mais alta hierarquia e destaca o sentimento de amor que Ele demonstrou pela Humanidade, pois deixou os páramos luminosos em que vivia, para trazer-nos a orientação quanto ao caminho que precisamos trilhar, para alcançarmos também a plenitude de ser.
Rejeitando o dogma da divindade de Jesus, o Espiritismo nega apenas o que resultou da elaboração de mentes humanas na composição de uma teologia que expressa, nesse particular como em muitos outros, uma posição contrária ao pensamento do próprio Cristo. Em várias passagens dos Evangelhos, encontramos textos em que Jesus afirma categoricamente não ser Deus, colocando-se como um enviado do Altíssimo, a quem se subordina e de quem se faz o porta-voz. Aos que desejem ir diretamente à fonte, recomendamos a leitura das seguintes passagens: João - VIII,42; João - VII, 33; Lucas - IX, 48; João – XII, 49 e 50; Mateus – XXIV, 35 e 36.
(Dalva Silva Souza)
Qual é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem
para lhe servir de guia e modelo?
– Jesus.
Jesus é para o homem o exemplo da perfeição moral a que pode pretender a humanidade na Terra. Deus nos oferece Jesus como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque era o próprio Espírito Divino e foi o ser mais puro que apareceu na Terra. (O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec)
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/...
Jesus é o Supremo Governante do Planeta Terra, nosso Mestre Celestial, um Espírito que alcançou o mais elevado grau de evolução destinado aos seres humanos.
Evocação do Natal
O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra Ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixar, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.
É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim. (Emmanuel - psicografada por Chico Xavier)
A DEFINIÇÃO DE ESPÍRITO SANTO:
Quanto à questão do Espírito Santo, o filósofo e teólogo Carlos Torres Pastorino abordando a questão da mudança do artigo, diz:
´´A língua grega não possuía artigos indefinidos. Quando a palavra era determinada, empregava-se o artigo definido ‘ho, he, to’. Quando era indeterminada (caso em que nós empregamos o artigo indefinido), o grego deixava a palavra sem artigo. Então quando não aparece em grego o artigo, temos que colocar, em português, o artigo indefinido: UM espírito santo, e nunca traduzir com o definido: O espírito santo”. (Sabedoria do Evangelho, volume 1, pág 43).``
Sendo assim, o texto bíblico não referia-se a ´´o Espírito Santo``, mas sim: ´´um Espírito Santo``, quer dizer, todos os espíritos altamente evoluídos que existem no Universo.
2007-05-19 03:58:01
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answer #8
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Por falta de conhecimento de causa, as coisas acontecem como aconteceram: isto é, uns tomam Jesus com Deus, outros pensam ser filho especial, etc. O certo é tomá-Lo como irmão, elevado ao grau Crístico e feito Divino Modelo. Quando Jesus diz que Eu e o Pai somos uma mesma coisa, não é individualmente a identidade, mas sim vibratória, mas sim por efeito representativo e por delegação. O espírito evolui, cristifica-se, penetra o sentido de Divina Ubiqüidade de Deus ou Pai e passa a ser o Seu Verbo ou Representante, na direção de mundos e de humanidades. Deus é Único, enquanto os Cristos são infindos em números, porque todos os filhos de Deus virão a atingir esse grau evolutivo. Todos virão a ser Unos com o Pai, segundo a Divina Modelagem do Cristo Externo. Espírito Santo ou da Verdade, é o nome global da Mensageiria Espiritual. Antes do Pentecoste, ou Batismo de Espírito, (Atos cap.2), o Espírito Santo, Bom, da Verdade ou de Deus sempre esteve entre as gentes. A tocha da Revelação jamais se apagou no mundo. Apenas, ela estava entre os Cenáculos Iniciáticos, tendo sido Jesus o Portador da Graça e da Verdade para toda a carne, como estava escrito nas Profecias, que devia acontecer.
2007-05-19 03:26:29
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answer #9
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answered by Hermes 6
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Para nos eh muito claro a Trindade, nao sei como vc nao consegue entender e continua perguntando.
Esta querendo se convencer da Trindade?
Estes textos nao sao provam da nao existencia da Trindade.
E eu deixo pra outro te explicar, vamos perder tempo com vc.
2007-05-19 02:48:20
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answer #10
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answered by ♫♪Fencer♫♪ 4Him 7
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