Oi.
Deus existe?
De vez em quando alguém me pergunta se eu acredito em Deus. E eu fico mudo, sem dar resposta, porque qualquer resposta que desse seria mal entendida. O problema está nesse verbo simples, cujo sentido todo mundo pensa entender: acreditar. Mesmo sem estar vendo, eu acredito que existe uma montanha chamada Himalaia, e acredito na estrela Alfa Centauro, e acredito que dentro do armário há uma réstia de cebolas... Se eu respondesse à pergunta dizendo que acredito em Deus, eu o estaria colocando no mesmo rol em que estão a montanha, a estrela, a cebola, uma coisa entre outras, não importando que seja a maior de todas.
Era assim que Casemiro de Abreu acreditava em Deus, e todo mundo decorou e recitou o seu poema teológico: “Eu me lembro... Era pequeno... O mar bramia, e erguendo o dorso altivo sacudia a branca espuma para o céu sereno. E eu disse à minha mãe naquele instante: ‘Que dura orquestra/ Que furor insano/ Que pode haver maior que o oceano ou mais forte que o vento?‘ Minha mãe a sorrir olhou para os céus e respondeu: ‘Um Ser que nós não vemos/ É maior que o mar que nós tememos, é mais forte que o tufão, meu filho: é Deus.‘“
Ritmos e rimas são perigosos porque, com freqüência, nos levam a misturar razões ruins com música ruim. Deixados de lado o ritmo e as rimas, o argumento do poeta se reduz a isso: Deus é uma “coisona“ que sopra qual ventania enorme, e um marzão que dá muito mais medo que esse mar que está aí. Ora, admito até que coisona tal possa existir. Mas não há argumento que me faça amá-la. Pelo contrário, o que realmente desejo é vê-la bem longe de mim. Quem é que gostaria de viver no meio da ventania navegando num mar terrível? Eu não...
É preciso, de uma vez por todas, compreender que acreditar em Deus não vale um tostão furado. Não, não fiquem bravos comigo. Fiquem bravos com o apóstolo Tiago, que deixou escrito em sua epístola sagrada: “Tu acreditas que há um Deus. Fazes muito bem. Os demônios também acreditam. E estremecem ao ouvir o Seu nome...“ (Tiago 2,19). Em resumo, o apóstolo está dizendo que os demônios estão melhor do que nós porque, além de acreditar, estremecem... Você estremece ao ouvir o nome de Deus? Duvido. Se estremecesse, não o repetiria tanto, por medo de contrair malária...
Enquanto escrevo, estou ouvindo a sonata Appassionata, de Beethoven, a mesma que Lenin poderia ouvir o dia inteiro, sem se cansar, e o seu efeito era tal que ele tinha medo de ser magicamente transformado em alegria e amor, sentimentos incompatíveis com as necessidades revolucionárias (o que explica as razões por que ativistas políticos geralmente não se dão bem com música clássica). Se eu pudesse conversar com o meu cachorro e lhe perguntasse: Você acredita na Appassionata? - ele me responderia: Pois é claro. Acha que eu sou surdo? Estou ouvindo. E, por sinal, esse barulho está perturbando o meu sono.
Mas eu, ao contrário do meu cachorro, tive vontade de chorar por causa da beleza. A beleza tomou conta do meu corpo, que ficou arrepiado: a beleza se fez carne.
Mas eu sei que a sonata tem uma existência efêmera. Dentro de poucos minutos só haverá o silêncio. Ela viverá em mim como memória. Assim é a forma de existência dos objetos de amor: não como a montanha, a estrela, a cebola, mas como saudade. E eu, então, pensarei que é preciso tomar providências para que a sonata ressuscite de sua morte...
Leio e releio os poemas de Cecília Meireles. Por que releio, se já os li? Por que releio, se sei, de cor, as palavras que vou ler? Porque a alma não se cansa da beleza. Beleza é aquilo que faz o corpo tremer. Há cenas que ela descreve que, eu sei, existirão eternamente. Ou, inversamente, porque existiam eternamente, ela as escreveu. “O crepúsculo é este sossego do céu/ com suas nuvens paralelas/ e uma última cor penetrando nas árvores/ até os pássaros./ E esta curva de pombos, rente aos telhados,/ e este cantar de galos e rolas, muito longe;/ e, mais longe, o abrolhar de estrelas brancas,/ ainda sem luz.“
Que existência frágil tem um poema, mais frágil que a montanha, a estrela, a cebola. Poemas são meras palavras, que dependem de que alguém as escreva, leia, recite. No entanto, as palavras fazem com o meu corpo aquilo que universo inteiro não pode fazer.
Fui jantar com um rico empresário, que acredita em Deus, mas me disse não compreender as razões por que puseram o retrato da Cecília Meireles, uma mulher velha e feia, numa cédula do nosso dinheiro. Melhor teria sido retrato da Xuxa. Do ponto de vista da existência ele estava certo. A Xuxa tem mais realidade que a Cecília. Ela tem uma densidade imagética e monetária que a Cecília não tem e nunca quis ter. A Cecília é um ser etéreo, semelhante às nuvens do crepúsculo, à espuma do mar, ao vôo dos pássaros. E, no entanto, eu sei que os seus poemas viverão eternamente. Porque são belos.
A Beleza é entidade volátil - toca a pele e rápido se vai.
Pois isso a que nos referimos pelo nome de Deus é assim mesmo: um grande, enorme Vazio, que contém toda a Beleza do universo. Se o vaso não fosse vazio, nele não se plantariam as flores. Se o copo não fosse vazio, com ele não se beberia água. Se a boca não fosse vazia, com ela não se comeria o fruto. Se o útero não fosse vazio, nele não cresceria a vida. Se o céu não fosse vazio, nele não voariam os pássaros, nem as nuvens, nem as pipas...
E assim, me atrevendo a usar a ontologia de Riobaldo, eu posso dizer que Deus tem de existir. Tem Beleza demais no universo, e Beleza não pode ser perdida. E Deus é esse Vazio sem fim, gamela infinita, que pelo universo vai colhendo e ajuntando toda a Beleza que há, garantindo que nada se perderá, dizendo que tudo o que se amou e se perdeu haverá de voltar, se repetirá de novo. Deus existe para tranqüilizar a saudade.
Posso então responder à pergunta que me fizeram. É claro que acredito em Deus, do jeito como acredito nas cores do crepúsculo, do jeito como acredito no perfume da murta, do jeito como acredito na beleza da sonata, do jeito como acredito na alegria da criança que brinca, do jeito como acredito na beleza do olhar que me contempla em silêncio. Tudo tão frágil, tão inexistente, mas me faz chorar. E se me faz chorar, é sagrado. É um pedaço de Deus... Dizia o poeta Valéry: Que seria de nós sem o socorro daquilo que não existe?
xixa
2007-05-09 12:13:16
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answer #1
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answered by xixa 7
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O homem mortal que tem começo, meio, e fim, patina na sua filosofia na tentativa de desvendar Deus,mas o certo e que independente do que vc pense Ele sera sempre eterno,e vc?Nao sabe nem onde sua familia ira enterrar seus restos mortais,Deus nao precisa de vc,mas vc Dele com certeza.
2007-05-09 18:26:09
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answer #2
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answered by cenio 2
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A BÃblia nos diz que Deus sempre existiu. Nós estamos acostumados com a idéia de nascer, crescer e morrer não é?
Mas com Deus é diferente. Ele sempre existiu, existe hoje e sempre vai existir. Deus nunca vai morrer!
O mais importante para nós é sabermos que Jesus morreu na cruz, para que eu e vocês também possamos ser como Deus um dia, isto é, possamos viver para sempre e nunca mais morrer.
Já pensou que legal você ter tempo pra fazer tudo o que gosta, sem medo, nem dor, nem choro, nem morte? Pois é isso que Deus vai dar para todos os que aceitarem a Jesus em seus corações.
Em Apocalipse 1:8, a BÃblia nos diz o seguinte:
"Eu sou o Alfa e o Ãmega, diz o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso."
Então entendemos que Deus à hoje, ou seja, vive hoje. Era antes ou seja, sempre viveu. e também Há de vir, ou seja, Ele virá para nos buscar para que nós vivamos para sempre junto com ELE.
Somos criaturas de Deus, e não conseguimos entender muito do que Ele é. O que sabemos a respeito dEle é porque Ele revelou na Sua Palavra, a BÃblia.!•
2007-05-09 18:20:50
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answer #3
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answered by Anonymous
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A evidência está disponÃvel!
à ESCUTA de ruÃdos naturais de rádio vindos do espaço sideral, os cientistas interceptaram algo que provocou grande convulsão no seu modo de pensar.
Podemos remontar o assunto a 1965, quando Arno Penzias e Robert Wilson operavam uma antena em forma de cone, de 6 metros, nos Laboratórios Bell, em Nova Jersey, E.U.A. Enquanto estudavam a radiação que poderia influir nas comunicações via satélite, interceptaram sinais fracos de microondas vindos de toda direção do céu. Com o tempo percebeu-se que eles evidentemente estavam à escuta duma radiação remanescente. Remanescente de quê? A teoria atual é que o universo se originou de uma grande explosão — um “grande estrondo” — e que a radiação presente em toda parte é um decadente fulgor daquela explosão de bola de fogo.
‘Mas o que tem isso a ver com a questão sobre se existe ou não vida inteligente lá fora?’, talvez se pergunte.
Esta descoberta, devido a qual Penzias e Wilson ganharam o prêmio Nobel, convenceu muitos cientistas de que houve um instante de criação. O famoso astrônomo Dr. Robert Jastrow explica: “Considere a enormidade do problema. A ciência provou que o universo explodiu e surgiu num determinado momento. Pergunta-se: Que causa produziu este efeito? Quem ou o que colocou a matéria e a energia no universo?”
Muitos admitem agora que a ciência sozinha jamais será capaz de fornecer a resposta cabal. Mas Jastrow e muitos outros cientistas entendem o que está implicado nisso: “Percebemos agora como a evidência astronômica conduz a um conceito bÃblico sobre a origem do mundo. Os detalhes diferem, mas os elementos essenciais na astronomia e nos relatos bÃblicos de Gênesis são os mesmos: a sucessão de eventos levando ao súbito e repentino aparecimento do homem num momento definido no tempo, numa manifestação súbita de luz e energia.”
A BÃblia, porém, faz mais do que perguntar: ‘Quem colocou a matéria e a energia no universo?’ Ela aponta para a resposta razoável — o Criador, Deus. E coerente com a descoberta de Einstein de que a energia e a matéria são interconversÃveis, a BÃblia atesta que o Criador é fonte de tremenda “energia dinâmica”. — Gên. 1:1; Sal. 90:2; Isa. 40:26-29.
Jastrow conclui: “Para o cientista que viveu segundo sua fé no poder da razão, a história termina como pesadelo. Ele escalou as montanhas da ignorância; está para galgar o ponto mais alto; quando se estica por cima da última rocha, é saudado por uma turma de teólogos que já estavam instalados lá há séculos.” — God and the Astronomers (Deus e os Astrônomos).
Realmente nada de mal existe em vir a aceitar a evidência da existência dum Criador. A pessoa de mentalidade suficientemente aberta para admitir a possibilidade de existir inteligência além da terra não deveria encontrar maiores dificuldades em aceitar o que a BÃblia diz a respeito do Criador vivente. Por exemplo, a BÃblia nos informa de que ao invés de ter um corpo material de carne e sangue, como nós, a Causa Primária é um espÃrito. (João 4:24) Assim, muito embora não o possamos ver, podemos perceber o que realiza, do mesmo modo como os cientistas não podem ver com os olhos as ondas de rádio naturais do espaço, mas, ainda assim, podem intercepitá-las e medi-las.
Ainda mais, a existência dum Criador inteligente é coerente com a sabedoria e projeto manifestos no universo — desde as estrelas e as galáxias que inspiram admiração reverente, até as incompreensÃveis complexidades do átomo.
Vida na Terra — Proveniente de Inteligência
Se existir ‘vida inteligente lá fora’, na forma dum Criador vivo e sábio, isto ajudará a explicar coisas significativas a respeito de nossa vida aqui na terra.
Quanto mais os cientistas aprendem a respeito de outros planetas do nosso sistema solar e a respeito do universo como um todo, tanto mais compreendem quão eficientemente a nossa terra está projetada para a vida. No longo artigo “Os Estudos Indicam que a Vida Talvez Exista Apenas na Terra”, o Times de Nova Iorque disse: “A uma distância de 93 milhões de milhas [149,6 milhões de km] do sol, as temperaturas terrestres têm sustentado a vida. Mas se a nossa terra tivesse sido arremessada a uma órbita apenas 5 por cento mais próxima do sol, um descontrolado efeito de estufa teria transformado o planeta em algo parecido a Vênus — um planeta coberto por nuvens, com temperaturas que beirariam os 900° F [480° C].
“Se, por outro lado, estivéssemos apenas 1 por cento mais afastados do sol quando a terra veio à existência, a glaciação incontrolável teria envolvido a terra, e há 1,7 bilhão de anos o nosso planeta teria se tornado um deserto desolado, como Marte.” — 24 de abril de 1979.
E o caso não é apenas temperatura adequada. Existem muitas outras necessidades para a vida, incluindo a água e a atmosfera adequada. Um grupo de 30 cientistas que compareceu a uma reunião na Universidade de Maryland, E.U.A., a respeito de civilizações adiantadas, deu enfoque ao que é necessário para sustentar a vida. Após admitirem que ‘nenhum planeta fora do sistema solar foi até agora descoberto’, observaram: “Mesmo se outro sistema planetário viesse a se formar, não há certeza de que produziria um planeta sólido como a Terra, que contém aproximadamente 100 elementos, incluindo os essenciais à vida.”
Também, mesmo se prevalecessem as condições corretas, como acontece na terra mas em nenhum outro lugar conhecido, a vida não existiria automaticamente. De fato, os cientistas realmente não podem explicar como apareceu a vida na terra, isto é, a não ser chegar à conclusão de que foi produzida por um Criador inteligente.
A edição de agosto/setembro de 1979 do Technology Review (SÃntese de Tecnologia) chamou atenção a este fato. Admitiu que existe “um grande abismo” entre as substâncias quÃmicas necessárias para sustentar a vida e mesmo os mais simples “sistemas de vida que poderiam ser chamados de protocélulas”. Alguns cientistas, usando sua inteligência, perÃcia e modernos laboratórios, foram capazes de aventar como “quÃmicas orgânicas prebióticas” (os componentes quÃmicos necessários para a vida) poderiam estar presentes numa terra primitiva. “Mas”, disse o artigo, “como passar daà para um sistema de vida que pode transladar, transmitir e agir à base de informações . . . é o que Alexander Rich, do M.I.T. [Instituto de Tecnologia de Massachusetts, E.U.A.] chamou de ‘o grande bloco de tropeço intelectual na sÃntese da vida’”.
De Onde se Originou a Vida?
à medida que é feita pesquisa adicional sobre a vida, avulta-se cada vez mais a pergunta: ‘Como, de inÃcio, a vida se originou na terra?’
Alguns cientistas confrontados com este problema revivem uma teoria apresentada em 1908 pelo quÃmico sueco Svante Arrhenius. à chamada de “teoria panspérmica”. Basicamente, sustenta que a terra talvez tivesse sido semeada acidentalmente por células vivas que vagueiam pelo universo. Modernizando um pouco a idéia, Leslie Orgel, do Instituto Salk, E.U.A., e o vencedor do prêmio Nobel Francis H. C. Crick têm sugerido a “panspermia direcionada”. A idéia deles é que uma civilização adiantada em alguma parte do universo talvez tenha deliberadamente “contaminado” a terra com vida, como experiência. O que acha de tal possibilidade?
Torna-se claro que tais teorias realmente não resolvem a questão a respeito da origem da vida, não é mesmo? O que conseguem apenas é evitar a questão por transportar o problema para o universo distante, apesar do fato de que os cientistas não provaram: 1) que existam planetas em algum lugar, muito menos algum em condições de sustentar a vida, 2) que existam civilizações além do nosso sistema solar e 3) que exista vida microscópica em outros planetas do nosso sistema solar.
Ainda mais, a forma moderna dessa teoria ilustra que, conscientemente ou não, muitos cientistas sérios compreendem que a existência da vida deve ter resultado da ação dum Ser inteligente, o qual a BÃblia identifica como Deus.
Neste respeito, o editor de ciência Albert Rosenfeld relata: “Eu estava conversando sobre tudo isso com um amigo que não é cientista, que finalmente disse: ‘Como veterano leitor do Livro de Gênesis, de certo modo não estou surpreso com a idéia de que Alguém Lá Fora nos colocou aqui. E caso tal inteligência mágica, misteriosa e poderosa exista, a qual é inteiramente além da capacidade de imaginação humana, pode dar-me uma boa razão para que eu não a deva chamar de Deus?’ Não pude dar-lhe nenhuma razão para que não o fizesse” — Saturday Review/World.
Beneficiando-se da Inteligência Lá de Fora
Referimo-nos anteriormente a um motivo primário básico na busca de vida inteligente no espaço sideral: Muitos empenhados nessa busca acham que caso puderem estabelecer tal contato, nós na terra estarÃamos em condições de nos beneficiar. Lembre-se de que o astrônomo Carl Sagan disse que as inteligências extraterrenas poderiam ajudar-nos a acabar com a escassez de alimentos, com a guerra e a poluição. Supõe-se que até mesmo a morte possa assim ser vencida. Isto é muito interessante, pois a Inteligência, o Criador, a quem a evidência aponta, comunicou seu propósito de acabar com essas mesmas coisas.
Os astronautas na lua enviaram mensagens à terra, até mesmo imagens de televisão. De modo que não é de surpreender que o Criador possa transmitir informação aos humanos e que tenha feito isso no passado. Tais comunicações foram registradas para preservação e ampla distribuição; encontram-se na BÃblia.
Dissemos anteriormente que o Dr. Robert Jastrow concluiu que a informação na BÃblia é coerente com as descobertas recentes feitas pelos astrônomos. Tampouco é tal harmonia entre a BÃblia e a ciência limitada à criação do Universo. (Compare Jó 26:7; IsaÃas 40:22.) Temos, pois, boa razão para examinar o que a BÃblia diz quanto a quando e como o Criador eliminará a poluição, a guerra e a própria morte. Incentivamo-lo a encarar sua pesquisa da informação bÃblica procedente do Criador da mesma maneira séria como os cientistas têm encarado sua pesquisa em busca de vida no espaço sideral
2007-05-09 18:20:34
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answer #4
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answered by ? 7
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Sim .por que não foi comprovada a existencia de nada tão sutil
2007-05-09 20:28:40
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answer #5
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answered by jose b 7
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Só um retardado, pode achar isso !
Que absurdo...
Deus foi, é, e sempre será.
Independentemente destes tolos acharem ou não...
Deus existe, se não quer enxergar, então sofra as consequencias, em breve..
2007-05-09 18:38:15
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answer #6
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answered by Mohamed Chibly - Jesus é a Vida 3
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Se Deus existe, houve uma época em que ele não existia. Mas se Deus é a própria Existência Absoluta, sempre existiu. Aplique esta regra a todos os chamados "atributos" divinos e terá um novo esclarecimento sobre esse grande mistério.
2007-05-09 17:59:50
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answer #7
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answered by carlosossola 7
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Se V. acredita que ele existe, ele existe; se não acredita, não existe.
2007-05-09 19:56:23
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answer #8
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answered by tubalcain1733 7
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Claro que não.
2007-05-09 17:52:59
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answer #9
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answered by Argo 4
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Eu acho que ele não existe.
2007-05-09 17:51:53
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answer #10
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answered by Ricciolo Biondo 7
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