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Sim, além daquele papo de quase-morte qdo as pessoas enxergam "uma luz" ou têm experiências extrassensorias explicadas tb pela medicina convencional. Vejam bem, não quero levantar polêmica, e ñ estou criticando quem acredita nisso, só quero saber se existe alguma prova empírica sobre isso.

2007-05-04 14:32:13 · 20 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

20 respostas

A primeira atitude a esclarecer para si mesmo e para seus filhos é sobre a inexistência de vida eterna. A vida é um fenômeno já extensamente estudado e a conclusão geral da comunidade científica é que não existem espíritos nem vida após a morte.
Espíritos são fantasmas e a ciência nunca analisou nenhum fantasma simplesmente porque isso não existe mesmo, são lendas originadas pelos homens primitivos que nada entendiam e viam relâmpagos, raios e trovões nos céus durante as tempestades e diziam entre eles serem manifestações de “espíritos de deuses” no ar e foi assim que essa lenda começou. No Brasil os índios chamavam Tupã o Deus dos Trovões, outras religiões que nunca viram o Brasil chamavam de Thor o Deus do trovão da mitologia nórdica fazendo seus raios com o seu martelo Mjolnir. Thor é considerado o filho de Odin, o Deus Supremo de Asgard, e de Jord (Fjorgyn) a Deusa de Midgard (a Terra). Pura imaginação: Thor (nórtico arcaico: Þórr, inglês arcaico: Þunor, alto alemão arcaico: Donar) é um deus de cabelos vermelhos e barba, representando a força da natureza reconhecido pela sua manifestação o trovão!!!

*Portanto NÃO existem “espíritos”, “deuses”, “Deus”, “anjos”, “demônios”, “Diabo”, “fadas”, “gnomos”, “poderes sobrenaturais”, “paraíso”, “inferno” tudo relacionado a essas idéias, nada disso é real são só lendas da fértil imaginação humana primitiva, tudo isso é pura ilusão, fantasia, imaginação das mentes que foram doutrinadas a crer.

Se existissem poderes sobrenaturais, esses poderes seriam utilizados como armas nas guerras, nunca foram porque nunca existiram tais "poderes". Se existissem esses poderes não existiriam as doenças, a medicina os utilizariam para curar os enfermos.

Quem utiliza crenças na medicina é chamado charlatão.

Quem reconhece essas verdades nunca mais ficará assombrado com medo de fantasmas, com medo de ser castigado por “Deus”, não terás mais medo de feitiços, nem de feiticeiros não terá mais medo nem do “Diabo”, nada mais vai ter “poderes” sobre você! Você vai progredir na vida porque tem a certeza de que não tem tempo a perder e se não produzir obras sua vida passa vazia e você não deixa nada aqui, vai passar a produzir muito mais, mais arte, mais ciência, mais literatura, porque você passa a ter mais responsabilidade com a sua própria vida, sabe que ela é única e por ser única passa a se cuidar muito mais, não vai deixar para realizar as suas obras na próxima vida porque reconhece que vida você só tem esta a que está vivendo agora, e também não vai se matar á toa, sua auto-estima sobe ao máximo enfim você acorda para a realidade. Lembre:

A única forma de você atingir o futuro é através de seus filhos que transmitirão para as gerações futuras os seus genes.” Reproduza-se!

A única forma de seus pensamentos estarem presentes no futuro é através de suas obras artísticas, científicas ou literárias.” Crie-as!

A sua vida é uma só, jamais existiu nem jamais existirá alguém como você, aproveite a oportunidade de estar existindo e vivendo para deixar aqui boas e belas obras para que você seja lembrado(a) porque após sua morte, você nem vai saber que morreu, você vai desligar completamente e a seguir será enterrado ou cremado mas não vai assistir ao seu enterro nem sentir o calor das chamas calcinando seus ossos ou ver as larvas de môscas comerem seu cadáver. Para se ter alguma religião é necessário ter cérebro pensando nisso, cérebro de carniça não pensa mais nada e fantasmas não existem.

Morte é o fim.

_A questão de imaginar, supor, existir vida eterna tem origem no próprio psiquismo vaidoso e ambicioso do ser humano. Primeiro ele imaginou um “Deus Eterno” e depois quis imitar o “Deus” que ele mesmo imaginou e se tornar eterno também e se imaginou possuidor de um espírito eterno, quis se assemelhar ao “Deus” que ele mesmo criou em sua imaginação!
É o caso de uma ilusão produzindo outra ilusão.

*Sempre que olhar para o Céu; lembre sempre disso:

>>>>>>>>>>>>>>> Espíritos não existem<<<<<<<<<<<<<<

Autor: Daterra

"A crença em Deus subsiste devido ao desejo de um pai protetor e imortalidade, ou como um ópio contra a miséria e sofrimento da existência humana."
Sigmund Freud

2007-05-04 15:56:42 · answer #1 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 6 10

Todas as pessoas que acreditam na vida após a morte chegaram a tal conclusão através do estudo!
Não foi porque alguém disse, ou porque leu numa revista ou jornal! Ela simplesmente teve o seu momento de buscar esta certeza, estudou e dificilmente mudará de idéia!
Nós não podemos provar a existência de Deus, no entanto se estudarmos esta tese concluiremos que existe sim uma força maior que administra este Universo!

beijos!

2007-05-04 14:49:32 · answer #2 · answered by emedelu 3 · 6 1

Um fato curioso: o próprio Vaticano busca a resposta, ou, pelo menos, coisa próxima disso. Na verdade, o que o Vaticano tenta constatar é a possibilidade de mortos se comunicarem com os vivos.
Empiricamente.

2007-05-04 14:38:49 · answer #3 · answered by jehovah_silva 2 · 2 0

Oi! CrisD.
Darei uma prova de pouco tempo, já ouviu falar em Francisco Cândido Xavier? Ele só tinha o terceiro ano primário, quando psicografava, por muitas vezes escrevia em línguas diferentes a sua, ex: Francês, Inglês, Alemão e etc, e quando recebia uma mensagem de um ente querido seu, ele escrevia uma palavra que só você e aquela pessoa sabiam, tipo um código, deu para entender? Outrossim, assinava semelhante a tal pessoa, para as devidas comprovações, ok?
Um forte abraço.

2007-05-04 14:52:15 · answer #4 · answered by RuyLFreitas 7 · 6 5

Totalmente possível, ecu morrerei (infelizmente, do meu ponto de vista) e outras pessoas continuarão vivas (a não ser que ecu morra numa catástrofe que destrua todo o planeta). Se outras pessoas permanecem vivas após a minha morte, então somos forçados a concluir que há vida após a morte (até o dia em que o último ser mortal deixar de existir), e tudo isso independente da existência de Deus.

2016-12-28 13:09:30 · answer #5 · answered by ? 3 · 0 0

Desculpe, pelo tamanho do texto, mas, para não ficar em caso isolado, estou passando um enorme conteúdo de estudos científicos sobre o pós-vida:
“Estou completamente convencido de que aqueles que uma vez viveram na Terra podem e se comunicam efetivamente conosco. É bastante difícil dar a inexperientesumaideiaadequada do poder e da força da experiência acumulada.”
Sir William Barrett, F.R.S.
“Eu vos afirmo que nós persistimos. A comunicação é possível. Já provei que as pessoas com que nos comunicamos são quem e o que eles dizem que são. A conclusão é que a sobrevivência está científicamente provada pela investigação científica”
Sir Oliver Lodge, F.R.S.
“É bem verdade que foi estabelecida uma conexão entre este mundo e o próximo”
Sir William Crookes, F.R.S.
“Tenho estado a conversar com os meus (falecidos) pai, irmão, tios… Seja qual fôr o poder sobrenatural que nos possamos, com prazer em atribuir às segundas personalidades da Sra. Piper (médium), seria difícil fazer-me crer que essas segundas personalidades poderiam ter reconstituido, de forma tão completa, a personalidade mental dos meus parentes falecidos…”
Prof. Hyslop, Professor de Logica na Universidade de Colombia
Os brilhantes cientistas mencionados acima figuram entre os primeiros a investigar, científicamente, o pós-vida. Inicialmente eram todos céticos de espírito aberto e foi, sómente depois de apurada investigação, que aceitaram a existência do pós-vida. Existem outros cientistas e pensadores clássicos conhecidos mundialmente, tais como Alfred Wallace, Sir Arthur Conan Doyle, Camille Flammarion, Dr Baraduc, Professor Richet, Professor Albert Einstein, Marconi, Professor F.W. Myers, Professor William James, Dr Carrington que, depois de investigações, aceitaram o pós-vida.
A partir dos finais do século dezenove até aos dias de hoje, tem havido grupos de proeminentes e respeitados cientistas – muitos dos quais, entre os mais bem conhecidos nomes da ciência – que se têm empenhado em provar que a imortalidade é um fenómeno físico natural e que o seu estudo é um ramo da física.
Muitos destes cientistas eram pessoas altamente práticas, cujas descobertas principais noutras áreas mudaram, profundamente, o modo como as pessoas vivem e trabalham. Muitos deles se consideravam Racionalistas e Humanistas e tiveram de enfrentar intensa oposição, quer do clérigo e cientistas Cristãos, quer dos materialistas que se uniram com a finalidade de tentar abafar as suas descobertas.
Um dos pioneiros desta tradição foi Emmanuel Swedenborg, nascido na Suécia, em 1688. Um dos principais cientistas dos seus dias, escreveu 150 trabalhos em dezessete disciplinas científicas. Na universidade de Uppsala ele estudou Grego, Latim, várias outras línguas Europeias e Orientais, geologia, metalurgia, astronomia, matemática, economia. Era um homem imensamente prático e inventou o glider, o submarino e a trompa de ouvido destinado a surdos. Era tido em grande estima por todos, era membro do Parlamento e exerceu cargos governamentais importantes na área das minas. Sempre demonstrou um alto nível de inteligência e espírito prático até à sua morte.
Swedenborg era também um vidente finamente prendado que passou mais de vinte anos investigando outras dimensões. Ele garantia que falava, regularmente, com pessoas depois delas terem falecido. Numa ocasião bem documentada, a raínha da Suécia, sarcásticamente, sugeriu-lhe que, quando ele tivesse a oportunidade de falar com o irmão dela, lhe desse os seus cumprimentos. Uma semana mais tarde Swedenborg segredou uma mensagem aos ouvidos da raínha. Trémula, a raínha disse para os que a rodeavam: “Somente Deus e o meu irmão poderiam saber o que ele me acaba de dizer” (Inglis 1977:131).
Swedenborg escreveu:
“Após o espírito se ter separado do corpo (o que acontece quando se morre), ele ainda está vivo, é ainda uma pessoa, da mesma maneira que era dantes.
Para me assegurar disto, foi-me permitido falar com, práticamente, todas as pessoas que conheci durante as suas vidas físicas – com algumas por horas, com outras por semanas ou meses e com outras ainda, por anos – tudo, com o intento primordial de me ser assegurada a veracidade deste fato (de que a vida continua depois da morte) e para que eu disso pudesse dar testemunho” (Swedenborg Heaven and Hell : 437).
Swedenborg escreveu vários trabalhos acerca daquilo a que, hoje, seria chamada de Experiências Fora do Corpo, incluindo descrições bem detalhadas do pós-vida. Curiosamente, ele avançou uma visão do universo que é, notávelmente, semelhante ao da Física Quântica do século vinte. Numa altura em que Newton argumentava que a matéria era composta por átomos impenetráveis que eram movidos por forças externas, Swedenborg ensinou que a matéria era constituida por uma série de partículas dispostas em ordem ascendente de tamanho, cada uma das quais era composta por por um apertado córvex de energia que girava a velocidades infinitas, transmitindo, assim, a aparência de solidez.
No seu livro de 490 páginas sobre o paranormal, Brian Inglis (1977) fez uma referência a Emmanuel Kant, o grande racionalista e filósofo que investigou Swedenborg. Embora Kant tenha sido um cético de espírito aberto ele sentiu que a prova do pós-vida oferecida por Swedenborg era, em termos globais, impressionante. Ele refere-se a Kant como tendo dito:embora individualmente duvide deles, tenho, não obstante, certa fé ao considerrar o todo (Inglis 1977:132)
Sir William Crookes foi um dos fundadores da Society for Psychical Research (SPR), na Inglaterra, e foi também Membro da Sociedade Real – uma muito prestigiada associação de que faziam parte os mais conhecidos cientistas, eleitos pelos seus pares – de que, depois, foi presidente. Ele descobriu seis elementos físicos incluindo o Thallium; muitos o consideravam com o maior cientista do seu tempo.
Crookes trabalhou, extensivamente, na investigação do fenómeno da levitação em associação com o médium D. D. Home. Fotografias concludentes fazem parte deste registo e a autenticidade das aparições, bem como a total ausência de fraude e truques, foram testemunhadas por um número de outros proeminentes cientistas da altura. Um destes cientistas era Cromwell F. Varley, um investigador precursor da ionisação e supervisor do lançamento inicial do Cabo Atlântico. Crookes ficou, finalmente, convencido da realidade do pós-vida, após uma série de notáveis materializações completas da sua esposa.
Também no seu grupo estavam os cientistas Lord Balfour, Sir William Barret, Sir Oliver Lodge e Lord Raleigh, J.J. Thompson (que descobriu o electron) e Alfred Russel Wallace (que propôs a teoria da evolução ao mesmo tempo mas, independentemente, que Charles Darwin).
Thomas Alva Edison, o inventor Americano do fonógrafo e da primeira lâmpada eléctrica foi um espiritualista e tentou contactar com os ‘mortos’ utilizando meios mecânicos (Scientific American, 30/10/1920).
John Logie Baird, o pioneiro da televisão e inventor da câmara de infra vermelhos, declarou ter contactado com o ‘falecido’ Thomas A. Edison atravez de um médium. Ele disse:
Testemunhei alguns fenómenos surpreendentes, sob circunstâncias que põem truques fora de questão.
Um outro investigador do século vinte foi o Dr Glen Hamilton, médico e membro do Parlamento do Canadá. No seu laboratório, sob condições estritamente controladas, ele tinha uma bateria de quatorze máquinas fotográficas munidas de flash e controladas eletrônicamente, que fotografavam aparições, simultâneamente, de todos os ângulos. Observadores presentes nestas experimentações incluiam quatro outros médicos, dois advogados, um engenheiro eletrotécnico e um engenheiro civil. Cada uma das testemunhas declarou categórica e inequívocamente que ‘observei, repetidas vezes, a materialização de pessoas que tinham falecido’ (Hamilton 1942).
Na Europa, desde os inícios dos anos 1900 e até aos anos 1920, outros cientistas, incluindo o barão von Schrenck-Notzing, o Professor Charles Richet, o Professor Eugene Osty e o Professor Gustav Geley estavam, igualmente, fotografando aparições sob condições controladas, em laboratórios. Os seus relatórios escritos provam que investigaram, tendo excluido todas as possibilidades de truques e fraude.
O maior psiquiatra de todos, Sigmund Freud, nos seus derradeiros momentos antes de morrer, disse que se ele tivesse de viver de novo, estudaria para-psicologia. O internacionalmente conhecido e influente psiquiatra, Dr. Carl Jung, admitiu que o fenómeno da metafísica seria melhor explicada pela hipótese do espírito do que por qualquer outra (Jung, Collected Letters 1:431).
Outro brilhante cientista e inventor que, depois de investigar, se convenceu, completamente, da existência do pós-vida, foi George Meek. Aos 60 anos de idade George Meek aposentou-se como inventor, designer e fabricante de acessórios para ar condicionado e tratamento de águas de esgotos. Tinha, então, registado suficientes patentes que lhe permitiriam viver, confortàvelmente, e devotar os vinte anos seguintes da sua vida a investigar a vida depois da morte a tempo inteiro e com fundos próprios.
Meek empreendeu um extensivo programa de pesquisa de bibliotecas e literatura e viajou pelo mundo para localizar e estabelecer projetos de pesquisa com os melhores médicos, psiquiatras, físicos, bio-químicos, psíquicos, curandeiros, para-psicólogos, hipno-terapeutas, ministros, padres e rabis. Ele fundou a Metascience Foundation em Franklin, Carolina do Norte, que patrocinou a pesquisa Spiricom que conseguiu, com sucesso, estabelecer extensivo contacto instrumental, nos dois sentidos, entre pessoas vivas e pessoas vivendo no pós-vida.
No seu mais recente livro, After We Die What Then (1987), ele delineia as conclusões dos seus anos de pesquisa o tempo inteiro – que nós todos sobrevivemos e que, nos últimos vinte e cinco anos, a humanidade aprendeu mais sobre o que acontece quando morremos, do que aprendeu em todos os periodos anteriores dos anais da História (Meek 1987:4).
Alguns dos líderes da pesquisa científica da vida depois da morte são médicos extremamente inteligentes e astutos que começaram as suas investigações como céticos: a Dra. Elisabeth Kubler-Ross, que chocou o Mundo com a descrição da maneira como as pessoas moribundas são tratadas, convenceu-se, totalmente, do pós-vida na sequência da sua íntima associação com milhares de doentes moribundos, Como ela o põe:
Até então eu não acreditava no pós-vida, mas os dados convenceram-me de que não eram nem coincidência, nem alucinações (Kubler-Ross 1997:188).
Ela convenceu-se de tal forma que escreveu quatro livros, especificamente, tratando do pós-vida: Kubler-Ross 1991, 1992, 1995, 1997.
O Dr.Melvin Morse, um pediatra de reconhecida autoridade e sumidade mundial em crianças moribundas, era, como ele se define, ‘um arrogante médico de cuidados críticos’ com ‘uma propensão impressionante contra tudo o que fosse espiritual’, antes dos seus estudos de base científica sobre crianças moribundas e o seu extensivo estudo da literatura o conduzirem à ‘inegável conclusão’ de que há qualquer “coisa” divina que serve como que de grude do universo’. Ele escreve:
Quando revejo a literatura médica, penso que ela aponta, directamente, para a evidência de que alguns aspectos da consciência humana sobrevivem à morte. Outros pesquisadores concordam comigo. O físico Michael Schroter-Kunhart, por exemplo, conduziu uma exaustiva pesquisa da literatura científica e concluiu que as capacidades paranormais da pessoa moribunda sugerem a existência de um tempo-espaço que transcende a alma imortal. Outros investigadores chegaram à mesma conclusão. Seja através de estudo de casos, conduzida pelos próprios, seja através de pesquisas que examinaram, existe na comunidade científica uma crescente crença no espírito humano (Morse 1994:190).
Grupos de cientistas, matemáticos e professores universitários, pelo mundo fora, estão a trabalhar no sentido de trazer ao conhecimento público os resultados de experiências sobre partículas sub-atómicas e cálculos matemáticos que fornecem explicação científica para o assim chamado fenómeno psíquico.
A Física moderna ensina actualmente que os átomos são 99.99999% espaço vazio – sendo a distância entre um eletrone o seu núcleo, proporcionalmente, tão grande como a distância da Terra ao Sol. Pensa-se até que os Eletrons, os Protons e os Neutrons, as partículas que constituem os átomos, sejam antes energia do que matéria.
O astrofísico Michael Scott da Universidade de Edinburgo argumenta:
O avanço da Física Quântica produziu uma descrição da realidade que permite a existência de universos paralelos. Composto de substâncias reais, eles não interagiriam com a matéria do nosso próprio universo.
O professor Fred Alan Wolf concorda com estas descobertas. Ele escreveu The Spiritual Universe: How Quantum Physics Proves the Existence of the Soul e diz:
por fantástico que possa soar, a nova física, chamada mecânica quântica, postula que existem, lado a lado, um outro mundo, um universo paralelo, uma cópia duplicada que, apesar de ligeiramente diferente, é o mesmo. Mas não apenas dois mundos paralelos mas, dois, três, quatro ou mesmo mais…! Em cada um destes universos, você, eu e todos os outros vivemos, já vivemos, viveremos e teremos sempre vivido, estamos vivos! (Wolf 1996)
A evidência dada por muitos cientistas de que o pós-vida existe é esmagadora. Mas, não existe um único cientista que tenha provado que o pós-vida não exista.
Um abraço

2007-05-04 15:21:11 · answer #6 · answered by NET☼ 4 · 5 5

Existem provas insofismáveis e irrefutáveis da existência da


morte após a vida.

2007-05-04 14:38:52 · answer #7 · answered by Anonymous · 4 4

Até hoje não!

Saudações Evolutivas!

2007-05-04 14:38:01 · answer #8 · answered by ygorusan 6 · 3 3

Por enquanto existe prova apenas para a morte após a vida!

2007-05-04 14:37:46 · answer #9 · answered by Nabosantos 7 · 4 4

Por favor, dê detida atenção a essas explicações:


“Até mesmo para uma árvore há esperança. Se for decepada, brotará novamente  . . . Morrendo o varão vigoroso, pode ele viver novamente?” — MOISÉS, PROFETA DA ANTIGUIDADE.

NUMA sala de velório, na cidade de Nova York, amigos e membros da família passam em silêncio pelo caixão aberto. Olham para o cadáver de um rapaz de 17 anos. Seus amigos de escola quase não o reconhecem. A quimioterapia reduziu-lhe os cabelos; o câncer o fez perder peso. Seria este mesmo o seu amigo? Apenas poucos meses antes, ele estava cheio de idéias, de perguntas, de energia — de vida! A mãe do rapaz, arrasada, procura obter alguma esperança e consolo com a idéia de que seu filho, de algum modo, ainda esteja vivo. Vez após vez ela repete com lágrimas o que lhe foi ensinado: “O Tom é agora mais feliz. Deus queria que Tom estivesse com ele no céu.”

 A uns 11.000 quilômetros dali, em Jamnagar, na Índia, os três filhos dum comerciante de 58 anos ajudam a deitar o cadáver do pai numa pira funerária. No forte sol do meio da manhã, o filho mais velho começa a cremação por acender com uma tocha as toras de madeira e derramar uma mistura de especiarias e de incenso, de cheiro suave, sobre o cadáver do pai. A crepitação do fogo é abafada pela voz do Brâmane repetindo mantras sânscritas, com o sentido: “Que a alma que nunca morre continue em seus esforços de se tornar um com a suprema realidade.”

Enquanto os três irmãos observam a cremação, cada um deles se pergunta no íntimo: ‘Será que acredito na vida após a morte?’ Por terem sido educados em partes diferentes do mundo, têm respostas diferentes. O mais jovem confia que seu querido pai reencarnará para uma vida num nível mais alto. O irmão do meio acredita que os mortos em certo sentido estão adormecidos, não estando cônscios de nada. O mais velho simplesmente procura aceitar a realidade da morte, porque acha que ninguém sabe ao certo o que acontece conosco quando morremos.

Uma pergunta, muitas respostas

 Há vida após a morte? Esta é uma pergunta que tem deixado a humanidade perplexa por milênios. “Até mesmo os teólogos ficam embaraçados quando se confrontam com [ela]”, diz Hans Küng, erudito católico. No decorrer dos tempos, as pessoas em todas as sociedades têm refletido sobre este assunto, e não faltam respostas a essa pergunta.

Muitos cristãos nominais acreditam em céu e inferno. Os hindus, por outro lado, acreditam na reencarnação. Comentando o conceito muçulmano, Amir Muawiyah, assistente num centro religioso islâmico, diz: “Cremos que haverá um dia de julgamento após a morte, quando se comparecerá perante Deus, Alá, o que será assim como entrar num tribunal.” Segundo a crença islâmica, Alá avaliará então o proceder de cada um na vida e destinará a pessoa ao paraíso ou ao inferno.

Em Sri Lanka, tanto os budistas como os católicos deixam as portas e as janelas bem abertas quando morre alguém de sua família. Acende-se uma lâmpada a óleo e o caixão é colocado de modo que os pés do defunto fiquem na direção da porta da frente. Eles acreditam que essas medidas facilitam a saída do espírito, ou alma, do defunto de dentro da casa.

Os aborígines da Austrália, diz Ronald M. Berndt, da Universidade da Austrália Ocidental, acreditam que “os seres humanos são espiritualmente indestrutíveis”. Certas tribos africanas acreditam que, depois da morte, as pessoas comuns se tornam fantasmas, ao passo que as pessoas de destaque se tornam espíritos ancestrais, aos quais se dará honra e se farão súplicas como líderes invisíveis da comunidade.
 Em alguns países, as crenças referentes às supostas almas dos mortos são uma mistura de tradições locais com o cristianismo nominal. Por exemplo, entre muitos católicos e protestantes da África Ocidental é costume cobrir os espelhos quando alguém falece, para que ninguém olhe num espelho e veja o espírito da pessoa morta. Daí, 40 dias após o falecimento do ente querido, a família e os amigos celebram a ascensão da alma para o céu.

Um tema comum

As respostas à pergunta sobre o que acontece quando morremos são tão diversas como os costumes e as crenças das pessoas a quem se pergunta. No entanto, a maioria das religiões concorda com uma idéia fundamental: algo dentro da pessoa — uma alma, um espírito, um fantasma — é imortal e continua vivendo após a morte.

 A crença na imortalidade da alma é quase que universal nas milhares de religiões e seitas da cristandade. É também uma doutrina oficial do judaísmo. No hinduísmo, esta crença é a própria base do ensino da reencarnação. Os muçulmanos acreditam que a alma vem à existência junto com o corpo, mas continua vivendo depois de o corpo morrer. Outras crenças — o animismo africano, o xintoísmo e mesmo o budismo — ensinam variantes do mesmo tema.

Alguns adotam o ponto de vista oposto, de que a vida consciente termina por ocasião da morte. Para eles, a idéia de que a vida emocional e intelectual continue numa alma impessoal, indistinta, separada do corpo, parece não ser racional. O escritor e erudito espanhol Miguel de Unamuno, do século 20, escreve: “Crer na imortalidade da alma é querer que a alma seja imortal, mas querer isso com tanta determinação, que esta vontade pisoteia a razão e vai além dela.” Entre os que se negavam a crer na imortalidade pessoal estavam os famosos filósofos antigos Aristóteles e Epicuro, o médico Hipócrates, o filósofo escocês David Hume, o erudito árabe Averroés e o primeiro dos primeiros-ministros da Índia, após a independência, Jawaharlal Nehru.

 A questão é: temos mesmo uma alma imortal? Se a alma realmente não é imortal, então como pode este ensino falso constituir uma parte importante da maioria das religiões atuais? Onde se originou esta idéia? E se a alma realmente deixa de existir por ocasião da morte, que esperança há para os mortos?

 É possível encontrar respostas verazes e satisfatórias a essas perguntas? Sim, é possível! Essas e outras perguntas serão respondidas nas páginas que se seguem. Primeiro, examinemos como surgiu a doutrina da imortalidade da alma.

Veja mais:

Que acontece à alma por ocasião da morte?

“A doutrina de que a alma humana é imortal e continuará a existir após a morte do homem e da dissolução do seu corpo é um dos fundamento filosofia e teologia cristãs.” — “NEW CATHOLIC ENCYCLOPEDIA”.

PORÉM, a obra de referência citada acima admite que “a idéia de que a alma sobrevive após a morte não é prontamente discernível na Bíblia”. Então, o que é que a Bíblia realmente ensina a respeito do que acontece à alma por ocasião da morte?

Os mortos estão inconscientes

 A condição dos mortos é tornada clara em Eclesiastes 9:5, 10, onde lemos: “Os mortos não sabem coisa nenhuma . . . Na sepultura, . . . não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.” (Almeida, Edição Contemporânea) Portanto, a morte é o estado de inexistência. O salmista escreveu que, quando alguém morre, “ele volta ao seu solo; neste dia perecem deveras os seus pensamentos”. — Salmo 146:4.

Portanto, os mortos estão inconscientes, inativos. Quando Deus sentenciou Adão, ele declarou: “Tu és pó e ao pó voltarás.” (Gênesis 3:19) Antes de Adão ser formado por Deus do pó do solo e este dar-lhe vida, ele não existia. Quando Adão morreu, ele voltou à mesma condição. Sua punição foi a morte, não a transferência para outro domínio.

A alma pode morrer

Quando Adão morreu, que aconteceu com a sua alma? Ora, lembre-se de que, na Bíblia, a palavra “alma” muitas vezes simplesmente se refere a uma pessoa. Portanto, quando dizemos que Adão morreu, estamos dizendo que a alma chamada Adão morreu. Isso talvez pareça estranho a alguém que crê na imortalidade da alma. No entanto, a Bíblia declara: “A alma que pecar — ela é que morrerá.” (Ezequiel 18:4) Levítico 21:1 fala duma “alma falecida” (dum “cadáver”, A Bíblia de Jerusalém). E mandou-se aos nazireus que não se chegassem “a nenhuma alma morta” (“defunto”, Pontifício Instituto Bíblico). — Números 6:6.

 Uma referência similar à alma é encontrada em 1 Reis 19:4. O muito aflito Elias “começou a pedir que a sua alma morresse”. Do mesmo modo, Jonas “pedia que sua alma morresse e dizia repetidas vezes: ‘É melhor eu morrer do que ficar vivo.’ ” (Jonas 4:8) E Jesus usou a frase “matar uma alma”, que A Bíblia na Linguagem de Hoje verte por “deixar alguém morrer”. (Marcos 3:4) De modo que a morte da alma simplesmente significa a morte da pessoa.

‘Partir’ e ‘voltar’

 Mas que dizer da morte trágica de Raquel, quando deu à luz seu segundo filho? Lemos em Gênesis 35:18: “Enquanto a sua alma partia (porque estava morrendo), ela chamou-o pelo nome de Ben-Oni; mas o seu pai chamou-o de Benjamim.” Será que esta passagem dá a entender que Raquel tinha no íntimo um ser que partiu quando ela morreu? De forma alguma. Lembre-se de que a palavra “alma” pode referir-se também à vida que a pessoa tem. Portanto, neste caso, a “alma” de Raquel simplesmente significava sua “vida”. É por isso que outras Bíblias vertem a frase “a sua alma partia” por “ela estava morrendo” (A Bíblia na Linguagem de Hoje), “no seu último suspiro” (Bíblia — Tradução Ecumênica) e “estando prestes a morrer” (Bíblia Vozes). Não há nenhum indício de que uma parte misteriosa de Raquel tenha sobrevivido à sua morte.

 Algo similar se deu com a ressurreição do filho duma viúva, registrada no capítulo 17 de 1 Reis. Lemos no versículo 22 que, enquanto Elias orava sobre o menino, “Jeová escutou . . . a voz de Elias, de modo que a alma do menino voltou para dentro dele e este reviveu”. Novamente, a palavra “alma” significa “vida”. De modo que a versão Almeida, Edição Contemporânea, reza: “A vida do menino tornou a entrar nele, e reviveu.” Sim, foi a vida, não alguma forma indistinta que retornou ao menino. Isso está em harmonia com o que Elias disse à mãe do menino: “Vê, teu filho [a pessoa como um todo] está vivo.” — 1 Reis 17:23.

O dilema do “estágio intermediário”

 Muitos professos cristãos acreditam que haverá uma ressurreição futura quando os corpos serão unidos com as almas imortais. Os ressuscitados serão então destinados à sua sorte — quer a uma recompensa para os que levaram uma vida boa, quer a uma retribuição para os iníquos.

 Este conceito parece simples. Mas os que aderem à crença na imortalidade da alma têm dificuldades em explicar o que acontece à alma entre a ocasião da morte e o tempo da ressurreição. Deveras, este “estágio intermediário”, como muitas vezes é chamado, por séculos tem suscitado especulações. Alguns dizem que durante este período a alma vai ao purgatório, onde pode ser purificada de pecados veniais, a fim de se tornar apta para ir para o céu.

 No entanto, conforme já vimos, a alma simplesmente é a pessoa. Quando a pessoa morre, a alma morre. Portanto, não há existência consciente após a morte. Na realidade, quando Lázaro morreu, Jesus Cristo não disse que este estava no purgatório, no limbo ou em outro “estágio intermediário”. Antes, Jesus disse simplesmente: “Lázaro adormeceu.” (João 11:11, Nova Versão Internacional) É evidente que Jesus, que sabia a verdade sobre o que acontece à alma na morte, acreditava que Lázaro estava inconsciente, inexistente.

O que é o espírito?

 A Bíblia diz que, quando alguém morre, “sai-lhe o espírito, ele volta ao seu solo”. (Salmo 146:4) Significa isso que um espírito desencarnado parte literalmente e continua a viver após a morte da pessoa? Não pode ser assim, porque o salmista diz a seguir: “Neste dia perecem deveras os seus pensamentos” (“perecem todos os seus desígnios”, Almeida, revista e atualizada). Então, o que é o espírito e como “sai” da pessoa por ocasião da morte?

 Na Bíblia, as palavras traduzidas “espírito” (hebraico: rú·ahh; grego: pneú·ma) significam basicamente “fôlego”. Assim, em vez de dizer “sai-lhe o espírito”, a versão dos Missionários Capuchinhos usa a frase “deixam de respirar”. (Salmo 146:4) Mas a palavra “espírito” envolve muito mais do que apenas o ato de respirar. Por exemplo, na descrição da destruição de vida humana e animal, por ocasião do Dilúvio global, Gênesis 7:22 diz: “Morreu tudo em que o fôlego da força [ou espírito; hebraico: rú·ahh] da vida estava ativo nas suas narinas, a saber, todos os que estavam em solo seco.” De modo que “espírito” pode referir-se à força de vida ativa em todas as criaturas vivas, tanto humanas como animais, e que é sustentada pela respiração.

 Para ilustrar isso: a corrente elétrica energiza um equipamento. Quando a corrente pára, o equipamento deixa de funcionar. A corrente não assume vida própria. De modo similar, quando alguém morre, seu espírito deixa de ativar as células do corpo. Não abandona o corpo, mudando-se para outro domínio. — Salmo 104:29.

 Então, por que diz Eclesiastes 12:7 que, quando uma pessoa morre, “o próprio espírito retorna ao verdadeiro Deus que o deu”? Significa isso que o espírito literalmente percorre o espaço até a presença de Deus? Nada disso está envolvido. Lembre-se de que o espírito é a força de vida. Uma vez que a força de vida desaparece, somente Deus tem a capacidade de restabelecê-la. Portanto, o espírito “retorna ao verdadeiro Deus” no sentido de que qualquer esperança que a pessoa tenha duma vida futura depende então inteiramente de Deus.

 Somente Deus pode restabelecer o espírito, ou a força de vida, fazendo a pessoa voltar a viver. (Salmo 104:30) Mas, pretende Deus fazer isso?

2007-05-05 03:24:43 · answer #10 · answered by Biloso 3 · 0 1

Não existem provas. Esses fenômenos não passam de fantasias criadas pela mente, em estado alterado devido à hipóxia, ou efeitos de drogas, principalmente anestésicas, em casos de pacientes em atendimento médico em UTI, sala de emergência ou cirurgia. É interessante que esses relatos quase sempre coincidem com as convicções religiosas da pessoa. Por exemplo, os espíritas vêem pessoas mortas. Os católicos vêem anjos ou santos. E por aí vai. A verdade é que a humanidade não sabe até hoje se existe ou não vida após a morte. E enquanto não houver nada provado, eu sigo com a crença, ou hipótese de que não há vida após a morte. Se até as estrelas e galáxias morrem um dia, quem somos nós, simples seres minúsculos de um planetinha medíocre, para viver eternamente? Para mim essa crença reflete, simplesmente o fato de que o homem, em sua maioria, não consegue assimilar a idéia de que morrerá um dia. Não vejo razão para temer a morte. Devemos enfrentá-la com tranqülidade e coragem. Essas ilusões sobre vida depois da morte não acrescentam nada à humanidade. Nem sequer aliviam o medo da morte, porque sabemos que religiosos temem a morte tanto ou mais do que os descrentes.

2007-05-04 14:51:55 · answer #11 · answered by Falco 7 · 3 4

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