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Fatos que ainda não conseguimos explicar...
Mas que são perfeitamente naturais...

2007-05-01 00:57:29 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

10 respostas

Exatamente!
E os religiosos "forçando a barra" para que seja de qualquer maneira!

Um abraço!

2007-05-01 01:04:30 · answer #1 · answered by ygorusan 6 · 0 0

Milagre é milagre. E para muitos são perfeitamente naturais e para outros não existem.

2007-05-01 09:02:49 · answer #2 · answered by tina l 4 · 0 0

Alguns sim, outros podem sim, serem milagres...

2007-05-01 08:51:23 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Existindo médiuns ou profetas, existem espíritos comunicantes; e onde existirem os dois, existem fenômenos mediúnicos de variada ordem.
Não existem milagres nem mistérios em Deus, porque tudo é por leis, virtudes e trabalhos de Seus espíritos, sendo bastante errada a palavra "milagre". Deus querendo, trabalham as legiões angélicas ou espirituais e os fenômenos dão-se, através das faculdades dos médiuns ou profetas.

2007-05-01 08:42:21 · answer #4 · answered by Hermes 6 · 0 0

Assisti a uma reportagem na Discovery sobre a Igreja de Loudes onde existe lá uma fonte milagrosa.
Pois bem lá contava uma história onde teria acontecido um milagre, onde até mesmo a fonte de água que ainda existe até hoje foi achada de maneira miraculosa.
Dos milhões de peregrinos, são milhões mesmo, que já foram lá, até hoje registrados como milagre existem 67 casos estudados e atestados por médicos e cientistas.
É muito pouco em vista ao tanto de gente que foi e que ainda vai, mas que cientistas e médicos atestaram esses 67 milagres atestaram. Se foi Deus, se foi Nossa Senhora de Loudes, se foi sei lá quem, se foi força da mente não sei, só sei que foram milagres.

2007-05-01 08:27:56 · answer #5 · answered by magrão 7 · 0 0

Milagres, a Historia e a Ciência: Uma Análise do Argumento de Hume

Geralmente se pensa que o problema de milagres tenha interessado puramente teológico e religioso. Isso tem levado vários intérpretes de Hume a considerar sua discusão de milagres como algo que só tem significado no contexto da crítica Humeana à teologia e à religião. Que a questão de milagres tenha alto interesse epistemológico no campo da teologia parece indiscutível. Grandes correntes da teologia Cristã contemporânea afirmam só fazer sentido falar-se de Deus como um Deus que age e se revela na história - um Deus que se faz conhecido, portanto, através de eventos históricos. Embora esta ação divina seja vista, principalmente por teólogos de tendências existencialistas, na dimensão existencial do curso normal e natural da história e também da natureza, por outros é vista primariamente nos portentos e prodígios que se crê Deus tenha realizado como sinais para o seu povo. Esta é uma questão, porém, que não nos interessará diretamente neste trabalho. O problema de milagres tem rsmificações epistemológicas de razoável interesse para a filosofia e da ciência, e são estas ramificações que nos interessarão mais de perto em nossa análise do argumento de Hume.



II

"Um milagre", diz Hume no famoso décimo capítulo de Uma Investigação acerca do Entendimento Humano, "é uma violação das leis da natureza". Em uma nota de rodapé ele suplementa esta definição, e a torna mais precisa, observando ser necessário, para que "um milagre realmente se configure, que esta violação seja perpetrada por um ato divino (IHU, p. 122)(1). O problema de milagres pode ser abordado de pelo menos dois ângulos, relativamente bem distintos: uma abordagem pergunta pela possibilidade da ocorrência de milagres; a outra, pressupondo que milagres possam ocorrer, pergunta pela sua credibilidade. A primeira abordagem parece ser de maior interesse para o cientista, ou, talves melhor dizendo, para o filósofo da ciência natural; a segunda diz mais de perto ao historiador e ao filósofo da história.

Até o século XVIII a maioria absoluta dos ensaios sobre milagres encarava o problema do ponto de vista da possibilidade ou não de uma violação das leis da natureza através de uma ação divina. O grande mérito da discução Humeana é ter procurado mudar a abordagem ao problema, encarando de frente a questão do valor e da credibilidade de testemunhos históricos à ocorrência de supostos, ou, quem sabe, reais milagres.

Não há dúvida de que o interesse principal de Hume ao discorrer sobre milagres é solaptar o que era considerado como uma das mais fortes evidências a favor da veracidade da religião Cristã, a saber, o suposto fato de haver ela parecido em meio a magníficos milagres. Contudo, Hume não recorreu à estratégia de outros anti-apologetas do Cristianismo, qual seja, mostrar que milagres não podem ter ocorrido, pois são "impossíveis". Seu principal argumento é que, mesmo que milagres sejam possíveis, e ainda que tenham realmente ocorrido, uma pessoa sábia e instruída (ou racional), cujas crenças são proporcionais à evidência existente para estas crenças, nunca terá razões suficientemente fortes para acreditar que tenham ocorrido (2). Em outras palavras, milagres não são impossíveis: são meramente "incríveis".

O fato de Hume haver escolhido esta estratégia é, de certa maneira, indicativo de sua preferência por problemas relacioandos ao ser humano a problemas relacionados à natureza, de sua afeição maior pela história, por exemplo, do que pela ciência natural. Hume sempre teve uma inclinação bastante acentuada por problemas históricos, a qual acabou por levá-lo a ser historiador. Parece bastante provável, pois, que entre as pessoas sábias e racionais, que proporcionariam suas crenças à evidência, e, consequentemente, segundo seu argumento, seriam levadas a não acreditar na ocorrência e milagres, Hume gostaria de ver incluídos historiadores - pelo menos ele, como historiador, se colocou entre elas. Ao Dsicutir, em sua História da Inglaterra, a participação de Joana D'Arc na guerra entre este país e a França, e ao examinar os relatos de poderes e feitos miraculososs que lhe foram atribuídos, Hume observa: "É função da história i,e, da história escrita, vale dize, do historiador distinguir entre eventos miraculosos e eventos extraordinários; rejeitar os primeiros em todas narrações meramente profanas e humanas; duvidar os eventos extraordinários; e quando obrigada por testemunho inquestionável, como no caso presente, a admitir algo extraordinário, somente aceitar o que for consistente com outros fatos e circunstâncias de que se tem conhecimento" (3).

Não é esta, porém, uma posição arbitrária? Havia, já na época de Hume, os que afirmavam que nenhum historiador tem direito de rejeitar, digamos, os milagres atribuídos ao Santo Simeão, o Estilita, e, entretanto, aceitar os relatos que afirmam haver, um dia, existido esta pessoa, porque a mesma evidência que afirma que ele existiu também afirma que ele realizou milagres4 . Por que é que, hoje em dia, a maioria dos historiadores seculares acredita haver vivido, no século primeiro de nossa era, um homem chamado Jesus de Nazaré, que pode mesmo ter morrido crucificado, mas não acredita, pelo menos na posição de historiadores, que ele tenha realizado os milagres que se lhe atribuem e tenha sido ressuscitado depois de estar morto por três dias, quando virtualmente todas as fontes que afirmam a existência deste homem também afirmam seus milagres e sua ressurreição? Um contemporâneo de Hume, C. Middleton, também em 1748 publicou um ensaio sobre milagres, observou que "relatos de eventos miraculosos requerem um "peso de evidência" muito diferente do que relatos de eventos comuns" (5). Quão diferente? Quão "pesada" deve ser a evidência para um evento miraculoso para que um historiador seja justificado em acreditar que tenha ocorrido? R.G. Collingwood nos lembra ter sido afirmado que a ressurreição? de Jesus "é o fato mais bem atestado de toda a história", mas em resposta a esta observação, tem sido dito que o fato de a ressurreição de Jesus ser bem atestada somente prova que muitas pessoas acreditaram que ela ocorreu, não que realmente tenha ocorrido (6). Não estarão, contudo, os historiadores seculares agindo arbritariamente quando aceitam a evidência de que Jesus de Nazaré tenha vivido e não aceitam a evidência de que ele tenha realizado milagres e sido ressuscitado dos mortos, quando a evidência, pelo menos do ponto de vista quantitativo, é basicamente a mesma? Ao não acreditar nos milagres e na ressurreição de Jesus, não estarão eles deixando de ser sábios e racionais, por não proporcionarem suas crenças à evidência existente?

A resposta de Hume é um tranquilo e confiante "Não". E ao dar esta resposta e produzir uma argumentação bastante cogente e persuasiva (embora frequentemente mal interpretada) para fundamentá-la, Hume lançou as bases para um questionamento e criticismo de fontes e relatos históricos e os fundamentos de uma historiografia moderna e crítica, segundo a qual a função do historiador vai além da função de mero harmonizador e editor de testemunhos dados por "autoridades", e o historiador deixa de ser um passivo aceitador de testemunhos para se tornar o seu intérprete crítico, tendo o direito de rejeitá-los quando não se conformarem os critérios e cânones de evidência por ele especificados (7). A elaboração e discussão destes critérios e cânones cai dentro do âmbito da filosofia ou epistemologia da história, e é na qualidade de epistemólogo que Hume afirma não ser justo inferir da premissa que testemunho humano é considerado boa evidência em alguns casos a conclusão que, portanto, "todos os tipos de testemunho devam ter, em todos os casos, igual força e "autoridade" e mostra porque ele assim pensa (IHU, p. 134).



III

Depois de definir milagres como violação das leis da natureza, Hume observa que estas leis são estabelecidas com base em experiência firme e inalterável (IHU, p. 122)(8). Em outros capítulos da Investigação acerca do Entendimento Humano ele havia argumentado que a noção de leis da natureza e de uma natureza uniforme é produto unicamente da experiência, sendo, pois, alcançada posteriori, não a priori. O que se chama de lei da natureza é, portanto, para ele, nada mais do que uma generalização baseada em regularidades uniformes observadas no curso da natureza, e por "uniforme" ele quer dizer que estas regularidades não têm apresentado exceção até o presente momento (cf. IHU, P. 70). Em outras palavras, leis da natureza são generalizações baseadas em instâncias uniformes de conexões causais observadas (9). Se vemos um evento de um tipo "A" constantemente acompanhado por um evento de um outro tipo "B", e se nossa experiência desta conjunção é uniforme, i.e., não admite exceção, então temos uma "lei universal": cremos que sempre que tivermos um evento do tipo "A" um evento do tipo "B" acontecerá. Ou, para usar as palavras do próprio Hume: "Há algumas causas que são inteiramente uniformes e constantes na produção de seus efeitos, e nenhuma instância foi até agora encontrada que indicasse qualquer irregularidade em sua operação. O fogo sempre queimou, e a água sempre sufocou, a toda criatura humana. A produção de movimento através de impulso e gravidade é uma lei universal que até agora não admitiu nenhuma exceção" (IHU, p. 70).

Há casos, porém, em que nossa experiência nos mostra que alguns tipos de eventos só geralmente acompanham outros tipos de eventos, i.e., acompanham, não com constância uniforme, mas com maior ou menor grau de regularidade. Nossa crença, neste caso, de que se um evento do primeiro tipo acontecer um evento do outro tipo também acontecerá, não pode ser forte e tão firme como nos casos de regularidade uniforme (cf. IHU, pp. 69sqq., 118, 121). Neste último caso podemos ter a "maior certeza" de que um tipo de evento se seguirá ao outro, seu constante acompanhante. Usando o termo "prova" meio idiosincraticamente, Hume diz que, se tivermos experiências uniforme da conjunção de dois tipos de eventos, podemos dizer que temos uma prova de que, dado um evento do primeiro tipo, um evento do segundo tipo se seguirá (IHU, p. 118). Nos casos de tipos de eventos que só geralmente aparecem em conjunção, o grau de nossa certeza nos fato de que, uma vez observado um evento do primeiro tipo, um evento do segundo tipo se seguirá, dependerá da frequência da mencionada conjunção (cf.IHU, pp.71, 97). "Sabe-se que alguns eventos", diz ele, "têm aparecido em conjunção constante em todos os lugares e em todas as épocas; sabe-se, também, em contrapartida, que outros eventos têm sido mais variáveis, às vezes desapontando as nossas expectativas. Assim sendo, em nossos raciocínios acerca de questões de fato há todos os graus imagináveis de certeza, desde a mais elevada até a pior espécie" (IHU, p. 118). Nestes casos em que temos experiência de "contrariedade de causas e efeitos", não devemos culpar a experiência de se nossas expectativas são frustadas, pois a própria experiência nos adverte de que a conjunção não é uniforme (cf. IHU, p. 118). O que temos aqui não é prova, mas sim maior ou menor probabilidade, dependendo das circunstâncias (cf. IHU, pp.69sqq. 118).

Quando Hume começa a discutir milagres, propriamente ditos, ele observa que sabemos de milagres que supostamente aconteceram quase que exclusivamente através "do testemunho de outras pessoas e de relatos de testemunhos oculares e espectadores" (IHU,p. 119). Na maioria das vezes, observa ele, aceitamos sem maiores problemas o testemunho e os relatos de outras pessoas, e isto porque temos aprendido através da experiência que, em um grande número de casos, testemunhos e relatos de espectadores são verdadeiros, a menos que estes tenham alguma razão para nos enganar, ou que tenham eles próprios sido enganados. Tem havido, pois, em nossa experiência, uma conjunção entre testemunho humano e os fatos que estes testemunhos nos relatam. A experiência desta conjunção, porém, não é uniforme, embora possa ser frequente (IHU, p. 119). Pessoas, às vezes deliberadamente, dizem mentiras, e, outras vezes, são, elas próprias, enganadas, e, consequentemente, dão falso testemunho, embora não intencionalmente. Como regra prática, entretanto, podemos acreditar em testemunho humano, a menos que tenhamos razões para suspeitar que o informante ou tenha sido enganado ou esteja tentando nos enganar (IHU, pp. 120, 123)(10).

Um evento cujo acontecimento viria violar nossa experiência uniforme do curso da natureza é um evento miraculoso, na terminalogia que Hume adota. Um evento, porém, cujo acontecimento é raro e infrequente, mas já foi presenciado por nós, não indo, pois, contra nossa experiência uniforme do curso da natureza, Hume chama de um evento extraordinário.

Se alguém vem, pois, e nos relata o acontecimento de um evento extraordinário, mas não miraculoso, ou seja, de um evento que raramente acontece, mas cujo acontecimento já faz parte de nossa experiência - como, por exemplo, o fato de que alguém jovem e saudável, que aparentemente possuia saúde de ferro, faleceu de repente - "a evidência resultante do testemunho é diminuída, em grau maior ou menos, em proporção à maior ou menor improbabilidade do fato" (IHU, p. 120). A experiência nos ensina a dar um certo valor ao testemunho de outras pessoas, mas também nos adverte contra o inusitado, exatamente por ser inusitado. Temos, pois, aqui, um cotejo de duas experiências que se opõem. Deve vencer a experiência mais frequente, conclui Hume. Se vamos ser sábios e racionais e proporcionar nossa crença à evidência, vamos aceitar a hipótese mais provável, e acreditar que aquele evento que temos presenciado mais frequentemente coeteris paribus, tenha acontecido (IHU, p. 122)(11).

Se alguém nos vem relatar, porém, o acontecimento de um evento miraculoso, i.e., de um evento que contraria a nossa experiência uniforme do curso da natureza (IHU, p. 122, n), ou seja, de um evento que nunca vimos acontecer - como, por exemplo, o fato de que alguém que já esteja morto e enterrado há alguns dias está novamente vivo - não há porque hesitar. Visto que nossa experiência nos tem mostrado, até aqui, que isto não acontece, e também nos tem mostrado que pessoas muitas vezes são enganadas ou tentam nos enganar, é muito mais provável ser por algum motivo falso o que nos esteja sendo relatado dos que haver acontecido algo sem nenhum precedente em nossa experiência. Contra o que nos é relatado há a experiência uniforme de uma lei da natureza. "E como experiência uniforme equivale a uma prova, há aqui uma prova direta e plena, derivada da própria natureza da situação, contra a existência ! de qualque milagre" (IHU, p. 123). Dai resulta a seguinte regra: "Nenum testemunho é suficiente para estabelecer a ocorrência de um milagre, a menos que o testemunho seja de tal natureza que sua falsidade seja ainda mais miraculosa do que o fato que ele procura estabelecer" (IHU, p. 123).



IV

T.H. Huxley resume o argumento de Hume da seguinte maneira, que tem a forma de um critério que pode ser utilizado por historiadores na avaliação da evidência à sua disposição: "Quanto mais a afirmação da ocorrência de um fato conflita com a experiência prévia, tanto mais completa deve ser a evidência que porventura possa justificar a crença em sua ocorrência" (12). O problema que Hume apresenta com respeito a milagres é o seguinte: neste caso temos um evento que, por definição, vai contra toda a experiência prévia - de outra forma, observa ele, o evento não "mereceria esta apelação" (IHU, p. 123 - e, portanto, não importa quão "completa" seja a evidência histórica testimonial a favor de sua ocorrência, pois sempre será mais provável, para aquele que proporciona suas crenças à evidência, que as testemunhas possam ter sido enganadas a respeito daquilo que relatam, ou que estejam tentando nos enganar. É a sua experiência do mundo, do curso da natureza, que constitui o critério que permite a Hume dizer que testimoniais a favor de milagres "carregam a falsidade em sua própria face", sendo objeto mais de desprezo do que de argumentação (IHU, 132), e a observar que mesmo na eventualidade de haver uma multidão de testemunhas relatando o acontecimento de um fato miraculoso, a única coisa que se precisa fazer é opor-se ao relato destas testemunhas "a impossibilidade absoluta ou a natureza miraculosa dos eventos que elas relatam" para que, "aos olhos de todos os que são razoáveis", suas declarações sejam consideradas "suficientemente refutadas" (IHU, p. 133)(13).

A sua experiência do mundo e do curso da natureza ensina ao historiador que alguns tipos de eventos acontecem e que outros não, e é esta experiência que ele deve considerar como um critério ou cânone a ser aplicado às declarações de suas fontes. Se o que elas relatam contraria sua experiência do curso da natureza, o historiador não só pode, como deve, não acreditar nelas. Em outras palavras, ele não deve acreditar mais nos outros do que em si mesmo. Ele só é livre para aceitar afirmações de suas fontes quando elas se conformam com a sua experiência (14). É somente a partir da pressuposição de que as regularidades que observamos em nossa experiência também aconteciam no passado - i.e., é somente a partir do princípio da uniformidade da natureza - que podemos racional e criticamente interpretar os detritos de evidência que o passado nos lega, e a partir dai construir um relato do que realmente aconteceu (15).

2007-05-01 08:05:43 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Amigo, quando se tem fé e merecimento, tudo é possível.


paola

2007-05-01 08:03:02 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Realmente tudo está dentro das Leis Divinas. O que consideramos como milagre são na realidade a atuação de forças e poderes que nós mesmos podemos desenvolver através da fé, do nosso aperfeiçoamento moral, intelectual e espiritual.

Em verdade todos nós somos super heróis muito mais fortes que qualquer outro dos gibis e filmes, vou citar alguns exemplos que confirmam isso que eu disse:
- O Superman tem a resistência do aço mas pode ser facilmente morto com o uso da criptonita; já nós somos imortais e nenhum elemento material ou espiritual tem poder de nos destruir (a única coisa que alguém pode destruir em nós é nosso corpo físico, mas nosso espírito é imortal e indestrutível);
- o Superman tem a velocidade de uma bala mas nós quando estivermos no Plano Espiritual após a nossa desencarnação (morte) podemos desenvolver a velocidade do pensamento (dependendo de nossa evolução espiritual) velocidade essa que é muito maior do que a velocidade da luz;
- O Superman tem o poder de enxergar através de objetos sólidos (menos o chumbo); já nós após a nossa desencarnação teremos o poder de enxergar através de qualquer objeto (inclusive o chumbo) e até mesmo ver o que está acontecendo até mesmo em outros planetas, galáxias, etc;
- Quando alcançarmos um nível de evolução mais elevado teremos o poder de saber o presente, o passado e o futuro;
- Teremos o poder da cura de problemas físicos, mentais e espirituais;
-Alcançaremos o amor e a sabedoria mais elevados que o ser humano pode alcançar,
-Alcançaremos a felicidade mais completa possível;
-Teremos o poder de voar pelo universo à velocidade do pensamento;
Enfim, são uma série de poderes e maravilhas reservadas a todos nós sem distinção, mas sempre lembrando que para termos acesso a essas e muitas outras coisas maravilhosas, basta que nos esforçemos por evoluir sempre tanto no amor, quanto na bondade, sabedoria, e conhecimento. São essas as chaves para a nossa felicidade plena e desenvolvimento cada vez maior em todos os sentidos.

2007-05-01 08:02:49 · answer #8 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Se forem naturais tem explicações- Ou uma coisa ou outra.
Se for coisas naturais e doconhecimento de todos, se não for é sobrenaturais.

abraços
@

2007-05-01 08:01:30 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Amigo Lisandro, procure se inteirar dos eventos que a vida lhe proporciona. Você é um exemplo de milagre, quando milhares de milhões de espermatozóides tentaram fecundar o óvulo - então você saiu vitorioso no pódio da vida. Contente-se por estar vivo. Abraços

2007-05-01 08:03:35 · answer #10 · answered by altaircastro27 2 · 0 1

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