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As três religiôes monoteístas tem a mesma origem e até os mesmos profetas, anjos e patriarcas (Abraão, por ex.)
Como é que fica:
os cristãos vão para o inferno dos outros?
os infiéis vão para o inferno dos cristãos?
os judeus vão para o inferno de Alá?
Por que será os seguidores destas religiões se odeiam, se matam, se trucidam, se perseguem, já que o deus é único?

2007-04-29 11:40:29 · 15 respostas · perguntado por jaime séamus iago yakoff 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

15 respostas

Isso prova que a religião existe somente para dividir povos e nações, desde o inicio da civilização existem história de guerras que envolvem os religiosos. O próprio filho de deus, Jesus Cristo, pelo que ele fez na terra, não passou de um revolucionário que de uma forma própria lutou contra o que achava injusto e por ter lutado contra as leis e o governo daquela época ele foi preso, julgado e condenado pela sua atitudes e como pena ele foi crucificado, o que geralmente acontecia aos infratores naquela época. Se deus realmente existe, ele deve estar perplexo com o que vem fazendo a sua criação, por outro lado podemos perceber que a relação entre deus e o homem é que definitivamente somos o criador e deus a nossa pior criação.

2007-04-29 11:58:29 · answer #1 · answered by ? 5 · 0 0

Nem sempre foi assim. Durante um bom período na Idade Média, na Espanha. Muçulmanos, Cristãos e Judeus viviam e harmonia e paz total. Sob o domínio muçulmano, Córdoba, na Espanha era a mais sofisticada e rica cidade da Europa Medieval e onde havia tolerâcia para todas as religiões.

Foi ali que monges católicos traduziram os textos árabes que possibilitaram a introdução da matemática na Europa e a Era das Navegações.

A partir do século XIII com o fanatismo da Reconquista, das Cruzadas e no século seguinte com a intituição da Sta. Inquisição que a tolerância acabou e a melda foi parar no ventilador.

2007-04-29 19:17:37 · answer #2 · answered by Electrobird 5 · 2 0

Muito pertinente a sua pergunta...
Mas gostaria de fazer uma observação. Javé ou Jeová não é Deus apenas dos Israelitas. Os cristãos do primeiro século também usavam esse nome e o respeitavam muito. Tanto que Jesus Cristo disse o nome de Deus deveria ser santificado. Mat. 6:9.
Mas acho que sua pergunta tem o objetivo de questionar os conflitos entre as religiões. Tais conflitos não ficam apenas no plano doutrinários, mas também no bélico. Basta ver o que acontece no Oriente Médio. Mas há um grupo de cristãos que não está interessado em conflitos, sejam eles dialógicos ou físicos. Eles estão interessados no bem-estar de seus visinhos e, por isso, gasta horas na tentativa de visitá-los e ajudá-los a entender a bíblia e a estabelecer uma relação pacífica com Deus. Esse grupo é conhecido como Testemunhas de Jeová. Embora seja, muito odiado por diversos grupos da cristandade e de outras religiões, a única coisa que esse grupo quer é viver um cristianismo o mais próximo possível daquele praticado no primeiro século.
Em quase todos os aspectos, as Testemunhas de Jeová são pessoas iguais a todas as outras. Têm problemas normais - econômicos, físicos e emocionais. Às vezes cometem erros, pois não são perfeitas, nem inspiradas, nem infalíveis. Mas procuram aprender de suas experiências e estudam diligentemente a Bíblia para fazer os ajustes necessários. Por esse motivo é que não procuram altercações ou debates sobre religião. Dedicaram-se a Deus para fazer a Sua vontade e empenham-se em cumprir essa dedicação. Em todas as suas atividades procuram a orientação da Palavra de Deus e de Seu espírito santo.
Você pode saber mais sobre esse grupo e ter mais conhecimento da bíblia acessando a página oficial das Testemunhas de Jeová.

2007-04-29 19:02:33 · answer #3 · answered by Edelvito 4 · 2 0

É tudo a mesma coisa. Deus é um só!

2007-04-30 12:05:18 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Quando a bíblia foi escrita originalmente continha apenas nas escrituras hebraicas (velho testamento) o nome de Deus umas 7.000 vezes. Mas no decorrer do tempo quando a bíblia foi sendo traduzidas, algumas traduções tiraram o nome divino e o substituíram por títulos como “senhor ou Deus”. Na verdade fizeram isso por dois motivos:
Primeiro, muitos dizem que o nome não deve ser usado porque sua pronúncia original é desconhecida hoje em dia. O hebraico antigo era escrito sem vogais. Assim, ninguém hoje pode dizer com certeza como as pessoas nos tempos bíblicos pronunciavam o nome YHWH. Mas será que isso nos deve impedir de usar o nome de Deus? Nos tempos bíblicos, o nome Jesus talvez fosse pronunciado Yeshua, ou possivelmente Yehoshua — ninguém sabe ao certo. No entanto, pessoas no mundo inteiro usam diferentes formas do nome Jesus, pronunciando-o do modo costumeiro no seu idioma. Elas não deixam de usar o nome só porque não sabem como ele era pronunciado no primeiro século. De modo similar, se você viajar para outro país, é bem provável que descubra que seu próprio nome soa um tanto diferente em outro idioma. Portanto, não saber ao certo como o nome de Deus era pronunciado na antiguidade não é motivo para não usá-lo.
Uma segunda razão muitas vezes apresentada para omitir o nome de Deus na Bíblia envolve uma antiga tradição dos judeus. Muitos deles acreditam que o nome de Deus jamais deva ser pronunciado. Essa crença evidentemente se baseia numa aplicação equivocada da lei bíblica que diz: “Não deves tomar o nome de Jeová, teu Deus, dum modo fútil, pois Jeová não deixará impune aquele que tomar seu nome dum modo fútil.” — Êxodo 20:7.
Essa lei proíbe o uso errado do nome de Deus. Mas será que proíbe o uso respeitoso de seu nome? De modo algum. Ao substituírem o nome de Deus por títulos, os tradutores da Bíblia cometem um erro grave. Eles fazem com que Deus pareça distante e impessoal, ao passo que a Bíblia exorta os humanos a cultivar “intimidade com Jeová”.
Então com certeza devemos usar o nome de Deus, que no nosso português é JEOVÁ (salmos 83:18 – Exodo 3:15 – Salmos 100:3). A utilização do nome divino faz parte da nossa correta adoração a Deus, pois achegaremos mais a ele. (Apocalipse 4:11).

Sobre JAVÉ OU JEOVÁ, VEJA:
OS NOMES são importantes. Pesquisadores da Universidade de Harvard verificaram que não só as pessoas eram influenciadas pelos primeiros nomes que outros tinham, mas também que os nomes que os pais davam aos filhos influíam sobre eles quer favorável quer desfavoravelmente.

Um estudo da Bíblia mostra que seu Autor apreciava o valor de seu nome. Entre seus muitos títulos se acham “o verdadeiro Deus”, “o Altíssimo”, “Soberano Senhor”, “Grandioso Criador”, e “Rei da eternidade”. Em adição a tais títulos, ele possui um nome distintivo, às vezes mencionado como o Tetragrama. É assim denominado por causa de suas quatro letras hebraicas que correspondem às letras em português IHVH (em português antigo, YHWH) ou JHVH, consoantes que formam a base do nome “Jeová”. — Gên. 5:22; Sal. 83:18; 69:6; Ecl. 12:1; 1 Tim. 1:17

Mas, como deve ser pronunciado este Tetragrama? Perdeu-se a exata pronúncia hebraica do mesmo, visto que, nos tempos antigos, o hebraico não continha vogais, e a pronúncia era transmitida pela palavra oral. De modo geral, há duas formas em uso: “Iavé” ou “Javé”, e “Jeová”. Concernente à forma “Jeová”, certo escritor jesuíta diz: “É desconcertante ver o nome divino escrito como Jeová, um erro do século 16 . . . em lugar de Javé.” — America, 27 de nov. de 1971, p. 460.

No mesmo teor, a New Catholic Encyclopedia afirma: “JEOVÁ, forma falsa do nome divino, Javé. O nome Jeová apareceu pela primeira vez em manuscritos no século 13 A. D., mas provavelmente já estava em uso por algum tempo”. (Vol. 7, p. 863) Semelhantemente, os tradutores da Revised Standard Version (V. Normal Revisada) objetaram à forma “Jeová”, declarando que “a palavra ‘Jeová’ não representa de forma exata qualquer forma do Nome já usada em hebraico”, e que “é quase, se não for bem certo, que o Nome era originalmente pronunciado ‘Javé’.” (P. vi.) Também, a moderna versão católico-romana conhecida como The Jerusalem Bible usa a forma “Javé”, como o faz a Emphasised Bible (Bíblia Enfática) de Rotherham.

Em vista destas opiniões, por que as testemunhas de Jeová preferem usar “Jeová” ao invés de “Javé”? Por um lado, ninguém pode estar exatamente seguro de qual era a pronúncia original, assim como é admitido até pelos que preferem “Javé”. E, além disso, a forma “Jeová” goza de aceitação e familiaridade que “Javé” não tem. “Javé” é obviamente uma transliteração, ao passo que “Jeová” é uma tradução, e os nomes bíblicos em geral foram traduzidos, ao invés de transliterados. Uma transliteração usualmente soa estranha aos ouvidos dos que falam a língua para a qual o nome próprio foi transliterado.

Que há razões válidas para se usar a forma “Jeová” pode ser depreendido de que, ao passo que tanto na Revised, Standard Version, protestante, como na New American Bible (Nova Bíblia Americana), católico-romana, o nome “Jeová” não aparece, os tradutores da New English Bible (Nova Bíblia Inglesa) não deixaram completamente de usá-lo. Assim, sua tradução em Êxodo 3:15, 16, e 6:3 reza:

“Isto é o que tens de dizer aos israelitas, que é JEOVÁ:, o Deus de seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó, quem te enviou a eles. . . . Vai e reúne os anciãos de Israel e dize-lhes que JEOVÁ, o Deus de seus antepassados, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, te apareceu.” “Eu apareci a Abraão, Isaque e Jacó como Deus Todo-poderoso. Mas não me dei a conhecer a eles pelo meu nome JEOVÁ.” Interessante é que os tradutores, numa nota marginal, tecem a seguinte observação: “As consoantes hebraicas são IHVH (JHVH), provavelmente pronunciadas Javé, mas tradicionalmente lidas Jeová.”

Ainda mais pertinente é o que o famoso perito bíblico inglês, J. B. Rotherham, tem a dizer sobre este assunto. Em especial, isto é de interesse em vista de que se poderia dizer ter sido ele um dos pioneiros a usar a forma “Javé” (ou “Iavé”) em transliterar o Tetragrama. Sua Emphasised Bible foi publicada em 1897, ao passo que seus Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos) não foram publicados senão em 1911, depois de ele morrer. Nesta última obra, Rotherham voltou a usar “Jeová”, o que se torna ainda mais notável em vista de quão fortemente objetou ao uso da forma “Jeová” na introdução de sua Emphasised Bible. Ao explicar as razões de voltar à forma “Jeová”, ele diz na introdução de seus Studies:

“Jeová — O emprego desta forma inglesa do nome Memorial [Êxo. 3:18] na presente versão do Saltério não provém de qualquer dúvida quanto à pronúncia mais correta como sendo Javé; mas unicamente da evidência prática pessoalmente selecionada, do desejo de se manter em contato com o ouvido e o olho públicos numa questão desta espécie, em que a coisa principal é o fácil reconhecimento do nome Divino tencionado. . . . Visto que a principal evidência do significado do nome consiste, não tanto na sua pronúncia, como na maneira completa em que satisfaz a todos os requisitos — em especial quanto a explicar como o nome Memorial se enquadrou para se tornar tal, e, para ser o proeminente nome pactuado que admitidamente é, julgou-se desejável retroceder à forma do nome mais familiar (conquanto perfeitamente aceitável) ao público geral que lê a Bíblia.”

Rotherham compreendia que o que era importante não era a pronúncia mais exata, mas o “fácil reconhecimento do nome Divino tencionado”, destarte mantendo-se melhor em contato com o “público geral que lê a Bíblia”, por meio dum nome “perfeitamente aceitável” e que “satisfaz todos os requisitos” de ser ímpar. Em sentido similar, S. T. Byington, em seu Prefácio de The Bible in Living English (A Bíblia em Inglês Vivo) observa que “a soletração e a pronúncia não são de alta relevância. O que é de alta relevância é deixar claro que este é um nome pessoal. Há vários textos que não podem ser corretamente entendidos se traduzirmos este nome por um substantivo comum como ‘Senhor’”.

Aqueles que objetam ao uso de “Jeová”, poder-se-ia dizer, ‘coam o mosquito, mas engolem o camelo!’ (Mat. 23:24) Como assim? No sentido de que fazem tanta questão da pronúncia correta do nome de Deus, e, ainda assim, raramente o usam, se é que chegam a usá-lo, mas preferem chamá-lo de “Deus” ou “Senhor”, que são meros títulos, havendo muitos chamados “senhores” e “deuses”. — 1 Cor. 8:5, 6.

Quão grande é o valor que o Autor da Bíblia dá a seu nome ímpar é evidente de que sua Palavra o usa para referir-se a Ele mesmo mais do que todos os seus títulos colocados juntos, num total de 6.961 vezes nas Escrituras Hebraicas. Sua preocupação também se evidencia de que a expressão “terão de saber que eu sou Jeová” ocorre para mais de setenta e cinco vezes em tais escritos.

O nome Jeová foi escolhido por Ele com grande propósito, pois literalmente significa “Ele Causa que Venha a Ser.” O nome distintivo de Jeová mostra que Ele é um Deus de propósito. Seja o que for que Ele proponha vem a realizar-se. — Isa. 55:11.

2007-04-30 09:46:55 · answer #5 · answered by Biloso 3 · 1 0

Pelo que me consta, Deus é um só, independente de nome.
Sendo só um, que diferença faz ter nome?

O pai deu um toca discos para as crianças e elas, ao invés de ouvirem música, ficam brigando para saber qual disco é melhor e qual vão ouvir primeiro.
O pai, compreensivo que é, sorri, balança a cabeça para os lados e, as vezes dá uma dica.
Mas, paciente que é, espera, pois sabe que mais cedo ou mais tarde, depois de tanto chorarem e espernearem, vão acabar chegando num acordo e todos os discos serão ouvidos.
....

2007-04-30 00:21:07 · answer #6 · answered by Amnyoteph 7 · 1 0

Deus é UM, mas têm vários nomes. Mas como os fanáticos vivem procurando puxar a brasa para a sua sardinha, em matéria de religião, pensam que Deus está do seu lado, estando contra os outros. A Justiça Divina dará sempre a cada um segundo as suas obras, e não conforme as suas adorações, tipos de fé ou convicções sectárias. Cada um irá para o plano espiritual que que fizer por merecer.

2007-04-29 20:02:48 · answer #7 · answered by Hermes 6 · 1 0

rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs!

Deus é único, mas cada fiel quer ser mais "fiel" que os outros. Um exemplo: entre muçulmanos, xiitas e sunitas se matam em nome de Allah!

Só dá prá concluir que o problema está na base: o Velho Testamento.

Já esgotou sua mensagem, mas seus seguidores e/ou continuadores (cristianismo e muçulmanos) estão tornando-se "demônios" de si mesmos por causa dos "espojos" e das "ruinas" da antiga fé!

E em nome de Deus? Não pode ser um deus de amor.

Resultado do fanatismo religioso: Bíblia e Alcorão são usados pelos pregadores que, se disfarçando em "propagadores da verdade", espalham intolerância e ódio religioso em meio a seus fiéis, com a "desculpa" de tentar fazê-los cumprir "a palavra de Deus".

A letra mata (a letra bíblica, a letra do Alcorão): isso é Religião, que não se renova.
A "espiritualidade" é de outra cepa.

Allah seja louvado!

2007-04-29 19:04:39 · answer #8 · answered by Sney Agnóstico Sinistro 7 · 1 0

Bem, o último desses deuses a ser inventado foi Alá; então, eu acho que a palavra final é dele. Ou não?

2007-04-29 18:52:01 · answer #9 · answered by Argo 4 · 1 0

A PALAVRA FINAL SERÁ A DO COVEIRO QUE ENTERROU ESSES ADORADORES DESSAS TRES DIVINDADES!

2007-04-29 23:09:19 · answer #10 · answered by SATELLITE 7 · 0 0

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