Olha moça, vc fala como se canto gregoriano e missa em latim fosse uma novidade novinha em folha, inventada pelo papa Bento 16.
Caso vc não saiba, durante quase 1962 anos a Igreja rezou em latim e cantou o cantochão.
Foi no Concilio Vaticano II que tudo isto foi abandonado em nome de uma "modernização" liturgica que deu no que deu, a missa mais se assemelhando a um circo do que à renovação do sacrificio pascal de Jesus.
Então, veja bem, nós não vimos esta fase, suponho que vc seja jovem tambem, mas meu pai viu , meus avós viram, e antes deles centenas de gerações de catolicos rezaram e cantaram em latim.
E eram muito felizes sim, e Deus esteve muito bem servido através desta litrugia antiga.
E mais, a este tempo a Igreja era Católica, e não essa coisa disforme que anda trombando com a identidade de quem nem igreja é.
Paz e Bem
2007-04-27 07:21:14
·
answer #1
·
answered by Frei Bento 7
·
3⤊
0⤋
Adoro a missa da Igreja do São Bento aqui no Rio onde meus filhos estudaram, ele é toda cantada com o canto gregoriano, é outro departamento.
Quanto a missa em latim ninguém iria entender nada, mas eu assisti muito quando criança e era lindo.
2007-04-27 07:20:36
·
answer #2
·
answered by Veterana. 7
·
1⤊
0⤋
Que gente irada, hein? Pra que depositar tanta raiva assim numa criatura. Se vc não gosta dele, não fale mal. Faça alguma coisa por alguem, que vc já vai estar melhorando o mundo ao seu redor ao invés de falar mal.
2007-04-27 08:14:28
·
answer #3
·
answered by maria 3
·
0⤊
0⤋
MAS DE FATO UMA MISSA REZADA EM LATIM E COM OS CÂNTICOS EM GREGORIANO É A COISA MAIS LINDA DO MUNDO ! EU ME LEMBRO DESSA ÉPOCA !*
2007-04-27 07:36:53
·
answer #4
·
answered by SEM NOME ! 7
·
0⤊
0⤋
Nada contra os católicos, mas acrescentando nisso que você disse, a declaração papal de que, a união estável após o divorcio é uma praga social, acho que o Vaticano deu um tiro de 45 no próprio pé.
Isso só vai agravar o êxodo crescente dos católicos, que já vinham migrando para outras crenças a muito tempo.
2007-04-27 07:30:10
·
answer #5
·
answered by Amnyoteph 7
·
0⤊
0⤋
eu estudo a lingua Latim, vai ser ótimo
2007-04-27 07:29:00
·
answer #6
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
que isso e pura estupidez
e nem venham me enche perguntou a minha opinião , pois ela ta ai
2007-04-27 07:27:09
·
answer #7
·
answered by carlos.acds 3
·
0⤊
0⤋
huahsuhau, eu sou brasileira e eu que é que ñ iria gostar de ouvir alguém falando em latin, ñ dá pra entender a metade das palavras! huahsuhuhs, e canto gregoriano? po deve ser pior q latin, ta loko! e pior q vai ter gente de monte pra ver o papa, e ouvir o q ele vai falar (MESMO SEM ENTENDER NADA, HHUAHSUAHUHSUS)
2007-04-27 07:21:28
·
answer #8
·
answered by Mari, a Garota Mala 2
·
0⤊
0⤋
Brincadeira!!!! É assim que esse Papa vai fazer com que os católicos parem de deixar o catolicismo pra virarem evangélicos?
2007-04-27 07:19:48
·
answer #9
·
answered by Anonymous
·
0⤊
1⤋
As falácias são melhor ditas quando ditas em latim.
SÓ FALÁCIAS
Uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficiente do que pretende provar. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil.
É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar argumentação alheia.
Tipos e Exemplos de falácias
(Alguns dos nomes usados estão em latim, com a tradução ao lado.)
Argumentum ad hominem: (Ataque ao argumentador)
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.
Ex: "A crença de Joãozinho é ruim, pois é praticada por ladrões e assassinos."
Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância):
Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente pois não foi provado falso (ou provar que algo é falso por não ter provas de que seja verdade). Note que é diferente do princípio científico de se considerar falso ate que seja provado que é verdadeiro.
Ex: "Joãozinho diz a verdade, pois ninguém pode provar o contrário."
Non sequitur (não segue):
Tipo de falácia na qual a conclusão não segue das premissas.
Argumentum ad Baculum (Apelo à Força):
Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.
Ex: "Aqueles que se recusarem a aceitar o Joãozinho serão ignorados por ele."
Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo):
É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.
Ex: "Joãozinho está doente porque o povo diz."
Argumentum ad Numerum: (Apelo ao número)
Semelhante ao "ad populum". Afirma que quanto mais pessoas acreditam em uma
preposição, mais provavel é a preposição de ser verdadeira.
Ex: "Joãozinho só pode dizer a verdade pois muitas pessoas sabem que ele
diz a verdade. Não podem estar todos enganados."
Argumentum ad Verecundiam : (Apelo a autoridade)
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar
a premissa .
Ex:"Se Aristóteles disse isto , é verdade " ou "Se a Bíblia diz isto ,isto
necessariamente é a verdade ".
Dicto Simpliciter: (Regra geral)
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra
não deveria ser aplicada.
Ex: "A palavra 'Cafú' não tem acento porque é oxítona terminada em 'u'"
(nesse caso o nome é próprio e a regra geral não se aplica)
Generalização Apressada:
É o oposto do Dicto Simpliciter. Ocorre quando uma regra especifica é
atribuida ao caso genérico.
Ex: "Todo Joãozinho é feliz."
Falácia de Composição:
É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao
todo.
Ex: "Este caminhão é composto apenas por componentes leves, logo ele é leve
também."
Falácia da Divisão:
Oposto da falácia de composição. Assume que uma propriedade do todo é
aplicada a cada parte.
Ex: "Você deve ser rico pois estuda em um colégio de ricos." ou "Formigas
destróem árvores. Logo, esta formiga pode destruir uma árvore."
Cum hoc ergo propter hoc:
Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos, eles estão
relacionados.
Ex: "O Guarani vai ganhar o jogo porque até hoje ele ganhou toda quinta-feira."
Post hoc ergo propter hoc:
Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após
o outro, eles têm uma relação de causa e efeito.
Ex: "O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte
dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas
nucleares."
Petitio Principii:
Ocorre quando as premissas são tão questionáveis quanto a conclusão
alcançada.
Circulus in Demonstrando:
Ocorre quando alguém assume como premissa a conclusão que se quer chegar.
Ex: "Sabemos que Joãozinho diz a verdade pois muitas pessoas dizem isso.
E sabemos que Joãozinho diz a verdade pois nós conhecemos ele."
Falácia da Pressuposição:
Questiona um fato assumindo um pressuposto verdadeiro.
Ex: "Quando você vai parar de bater na sua esposa?" ou "Onde você escondeu o
dinheiro roubado?"
Ignoratio Elenchi:
Ou "Falácia da Conclusão Irrelevante". Consiste em utilizar argumentos
validos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os
argumentos utilizados.
Anfibologia :
Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má
elaboração gramatical.
Acentuação:
É uma forma de falácia devido a mudança de significado pela tonalização.
O significado é mudado dependendo da ênfase das palavras.
Ex: compare: "Não devemos falar MAL dos nossos amigos." com:
"Não devemos falar mal dos nossos AMIGOS".
Falácias tipo "A" baseado em "B":
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou
similares a um terceiro fato.
Ex:
"O Islamismo é baseado na fé."
"O Cristianismo é baseado na fé."
"Logo o islamismo é similar ao cristianismo."
Falácia da afirmação do consequente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que
não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus
Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:
Se A então B.
B
Então A.
Ex: "Se há carros então há poluição. Há poluição. Logo, há carros."
Falácia da negação do antecedente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que
não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:
Se A então B.
Não A
Então não B.
Ex: "Se há carros então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição."
Bifurcação (Falsa dicotomia):
Também conhecida como "falácia do branco e preto". Ocorre quando alguém
apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras
alternativas existem ou podem existir.
Ex: "Se você não está a favor de de mim então está contra mim"
Argumentum ad Crumenam:
Esta falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto.
Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.
Ex: "Se o Barão diz isso é porque é verdade."
Argumentum ad Lazarum:
Oposto ao "ad Crumenam". Esta é a falácia de assumir que apenas porque
alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.
Ex: "A voz dos pobres é a voz da verdade."
Argumentum ad Nauseam:
É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais
se diz algo, mais correto está.
Ex: "Se fulano diz tanto que sua bicicleta é azul, então ela é."
Plurium Interrogationum:
Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.
Ex: "Que força devemos empregar aqui? Forte ou fraco?"
Red Herring:
Falácia cometida quando material irrelevante é introduzido no assunto
discutido para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.
Ex: "Será que o palhaço Joãozinho é o assassino? No ano passado um palhaço
matou uma criança."
Retificação:
Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como coisa concreta.
Ex: "A tristeza de Joãozinho é a culpada por tudo."
Tu Quoque (Você Também):
Falácia do "mas você também". Ocorre quando uma ação se torna aceitável pois
outra pessoa também a cometeu.
Ex: "Você está sendo abusivo."; "E daí? Você também está.".
Inversão do Ônus da Prova:
Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de
comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu
argumento.
2007-04-27 07:19:31
·
answer #10
·
answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
·
0⤊
1⤋