English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

17 respostas

Prezado Luiz Pedro,


Vou começar citando Voltaire:
"O Universo me espanta e não posso imaginar que este relógio exista e não tenha relojoeiro“. Assim, diante da realidade do Universo, é forçoso reconhecer que ele foi feito por alguém. Se esse alguém não foi o homem, só pode ter sido Deus".
O Homem racional acredita em Deus, porém jamais acreditaria no Inferno. Como podemos conceber que Deus, Expressão máxima da sabedoria e Justiça, condenaria ao fogo eterno cada pessoa que pecasse? Você já imaginou o quanto dói pequena queimadura? Imagine queimar eternamente, sem dó e sem piedade? Se isto fosse verdade onde estaria a racionalidade de Deus? Afinal todos nós pecamos.
Quanto ao demônio, porque Deus permitiria a existência de um ser que fácilmente nos levaria a pecados bem graves?
Como espírita não posso admitir isto. Admito sim, que estamos sujeitos a sermos induzidos a erros pela ação de espíritos sofredores, sobre os quais temos a responsabilidade de fazermos preces por eles, pois todos nós somos irmãos.
A prova de que o inferno não existe é simplesmente a existência de Deus. O Homem continuaria a acreditar em Deus.

2007-04-15 00:47:04 · answer #1 · answered by Lord McLoud 7 · 1 0

O mal jamais poderia existir sem o bem, assim como o escuro jamais poderia existir sem a luz. Todo começo tem um fim e depois um novo começo. É um ciclo eterno. Tudo o que existe, sem exceção, possui um lado negativo e um positivo. É só fazer uma análise a partir do átomo.

2007-04-14 15:30:59 · answer #2 · answered by Leonardo M 1 · 2 0

Sim, porque muitos acreditam no demônio e no inferno e nem por isso todos acreditam em Deus. Crermos numa divindade que manda assar eternamente alguém que pecou e nem sabia perfeitamente o que estava fazendo, é difícil de engolir. Que pai humano faria isso com o pior dos filhos? Não podemos achar que a critura é melhor do que o Criador, não é verdade? Inferno é mais uma situação da alma, que um local geográfico. Se já vivemos num inferno em vida, vamos continuar vivendo assim após a morte, num plano inferior, mas sem essa de fogo eterno. Sempre haverá possibilidade de retorno a Deus. A crença em Deus nasce com a gente, é inata, chama-se religiosidade. Não depende do medo que as religiões, baseadas em opiniões pessoais de antanho, tentam nos inculcar para dominarem o rebanho.

2007-04-14 14:26:13 · answer #3 · answered by carlosossola 7 · 2 0

Com certeza..
A menos que prefiram acreditar que viemos do macaco ou de outras mutações...
Bjs

2007-04-14 14:13:32 · answer #4 · answered by silvia g 3 · 2 0

sim,pq o fato de o diabo ñ existir ñ seria motivo para deixar de acreditar em deus

2007-04-14 14:23:41 · answer #5 · answered by celle 1 · 1 0

Não existência do demônio e do inferno .
Realmente um desses dois não existe .
Imaginemos, Deus criando o inferno, logo após o pecado de Adão, (ou até antes, como pensam alguns evangélicos que crêem que Deus prevê tudo mesmo sem querer), sabendo Ele que bilhões de seres humanos descendentes iriam sofrer o tormento infindável.
Se Deus não se agrada nem mesmo com a morte dos iníquos, imagine o sofrimento eterno ? (Ezequiel 33:11)
E, se Deus apagar nossas memórias para que não saibamos deste horror, não estará ele nos enganando, escondendo (talvez por vergonha) o ódio eterno que, certamente, contradiz o texto que diz que Deus é amor ? (João 4: 8) E a si mesmo, poderá enganar ?

2007-04-14 14:22:59 · answer #6 · answered by Índião 6 · 1 0

Com certeza continuaria acreditando e a sua fé ainda aumentará quando isso acontecer. Eu sou espírita e não acredito em demônios e infernos, e no entando tenho muita fé em Deus e em Jesus.

Os Demônios Segundo o Espiritismo

Segundo o Espiritismo, nem os anjos nem os demônios são seres à parte; a criação dos seres inteligentes é una. Unidos a corpos materiais, eles constituem a Humanidade que povoa a Terra e as outras esferas habitadas; separados do corpo, constituem o mundo espiritual ou dos Espíritos que povoam os espaços. Deus os criou perfectíveis; deu-lhes por objetivo a perfeição, e a felicidade que dela é conseqüência, mas não lhes deu a perfeição; quis que a devessem ao seu trabalho pessoal, a fim de que lhe tivessem o mérito. Desde o instante de sua formação, progridem, seja no estado de encarnação, seja no estado espiritual; chegados ao apogeu, são puros Espíritos, ou anjos segundo a denominação vulgar; de sorte que, desde o embrião do ser inteligente até o anjo, há ma cadeia ininterrupta, da qual cada elo marca um grau no progresso.

Disso resulta que existem Espíritos em todos os graus de adiantamento moral e intelectual, segundo estejam no alto, embaixo, ou no meio da escala. Há Espíritos, por conseqüência, em todos os graus de saber e de ignorância, de bondade e de maldade. Nas classes inferiores, há os que estão ainda profundamente inclinados ao mal, e que nele se comprazem. Querendo-se, pode-se chamá-los de demônios, porque são capazes de todas as ações feias atribuídas a estes últimos. Se o Espiritismo não lhes dá esse nome, é porque se liga à idéia de seres distintos da Humanidade, de uma natureza essencialmente perversa, votados ao mal pela eternidade e incapazes de progredirem no bem.

Segundo a doutrina da Igreja, os demônios foram criados bons, e se tornaram maus pela desobediência: são os anjos decaídos; foram colocados por Deus no alto da escala e desceram. Segundo o Espiritismo, são Espíritos imperfeitos, mas que se melhorarão; estão ainda na base da escala e subirão.

Aqueles que, pela sua indiferença, sua negligência, sua obstinação e sua má vontade permanecem tempo mais longo nas classes inferiores, disso carregam a pena, e o hábito do mal torna-os mais difícil de sair dele; mas chega um tempo em que se cansam dessa existência penosa e dos sofrimentos que lhes são a conseqüência; é então que, comparando a sua situação com a dos bons Espíritos, compreendem que seu interesse está no bem, e procuram se melhorar, mas o fazem por sua própria vontade e sem serem constrangidos a isso. Eles estão submetidos à lei do progresso por sua aptidão em progredir, mas não progridem apesar deles. Para isso Deus lhes fornece, sem cessar, os meios, mas são livres para aproveitarem ou não. Se o progresso fosse obrigatório, eles não teriam nenhum mérito, e Deus quer que tenham o de suas obras; não coloca nenhum na primeira classe por privilégio, mas a primeira classe está aberta a todos, e a ela não chegam senão por seus esforços. Os mais elevados anjos conquistaram o seu grau como os outros, passando pela rota comum.

Chegados a um certo grau de depuração, os Espíritos têm missões em relação com o se adiantamento; eles cumprem todas as que são atribuídas aos anjos das diferentes ordens. Como Deus criou de toda a eternidade, de toda a eternidade se encontram Espíritos para satisfazer a todas as necessidades do governo do Universo. Uma única espécie de seres inteligentes, submetidos à lei do progresso, basta, pois, para tudo. Essa unidade na criação, com o pensamento que todos têm um mesmo ponto de partida, a mesma rota a percorrer, e que se elevam por seu próprio mérito, responde bem melhor à justiça de Deus, que a criação de espécies diferentes, mais ou menos favorecidas de dons naturais que seriam tantos privilégios.

A doutrina vulgar sobre a natureza dos anjos, dos demônios e das almas humanas, não admitindo a lei do progresso, e vendo, contudo, seres em diversos graus, disso concluiu que eram o produto de tantas criações especiais. Ela chega, assim, a fazer de Deus um pai parcial, dando tudo a alguns de seus filhos, ao passo que impõe aos outros os mais rudes trabalhos. Não é de se admirar que, durante muito tempo, os homens não tenham encontrado nada de chocante nessas preferências, então que as usavam do mesmo modo em relação aos seus filhos, pelos direitos inatos e os privilégios de nascença; poderiam crer fazer mais mal que deus?

Mas hoje o círculo das idéias se alargou; eles vêm mais claro; têm noções mais limpas da justiça; querem-na para eles, e se não a encontram sempre na Terra, esperam ao menos encontrá-la mais perfeita no céu; e aqui está porque toda doutrina onde a justiça divina não lhes apareça em sua maior pureza, lhes repugna a razão.

2007-04-14 14:20:39 · answer #7 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 1 0

vc ,crendo ou não ele não vai deixar de existir!

2007-04-14 14:17:14 · answer #8 · answered by horaagora 5 · 1 0

Cara, não acredito em Diabo e inferno, mas acredito piamente em Deus...

2007-04-14 16:42:48 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Acho que mais do que agora.

2007-04-14 15:37:04 · answer #10 · answered by Amnyoteph 7 · 0 0

fedest.com, questions and answers