Epilepsia foi considerado desde maldição, possessão demoníaca, ataques e quantos mais nomes quisermos dar. Nada mais é do que ignorância. Assim como uma criança é asmática e tem que carregar suas bombinhas e remédios especiais, os diabéticos, idem, a epilepsia tem tudo para ser tratada com a mesma naturalidade.
Somente quem já teve uma convulsão sabe o quanto é constrangedora a situação.
Minha filha, com 12 anos de idade teve uma crise no período do recreio da escola, não teve tempo de fazer nada, pois não conhecia os sintomas, e foram seus amiguinhos que a socorreram e chamaram os professores.
Nunca mais aconteceu, e vem fazendo controle nos tempos determinados, mas houve um ponto positivo. Conversei com a direção e coordenação, e chamaram um especialista, que numa palestra descontraída, explicou a pais e alunos o que era, o que se fazer para ajudar na hora da crise, quais os pré-sintomas, a postura que o epilético deve identificar e tomar na hora exata para evitar se machucar. Foi muito bom, principalmente porque descobrimos que aqueles jovens e adolecentes se uniram para ajudar os portadores deste problema. Uma semana depois, outro menino teve o mesmo problema, e foi lindo ver a atitude conjunta daqueles jovens e equipe de coordenadores.
Portanto, o caminho mais correto para se ajudar pessoas portadoras de alguma enfermidade assim, é a informação, a conscientização, o envolvimento do grupo e de equipes de saúde, que se coloquem à disposição das escolas públicas, e particulares para dar esas palestras. Que além de informar, une e faz com que preconceitos desapareçam. Deus nos ajude a ser instrumentos para essa mudança tão urgente e necessária.
2007-04-14 08:56:15
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answer #1
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answered by perola148 3
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Poderíamos fazer uma campanha com a ajuda da imprensa, e mostrar que são pessoas como qualquer outra, com defeitos, qualidades e o mais importante: um coração!
só depende de nós.........
2007-04-13 12:34:00
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answer #2
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answered by suellenfr 3
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Eu suspeito que, devido a esse problema, sofri assédio moral de meus patrôes no meu primeiro emprego, a ponto de me forçar a pedir demissão.
Quanto à resposta a essa pergunta, na empresa em que trabalho atualmente (Banco do Brasil), a Cassi, responsável pela saúde de seus funcionários, lançou uma revista em quadrinhos sobre o tema.
Essa iniciativa poderia ser levada para os postos de saúde e hospitais, públicos e particulares.
Além disso, especialistas e pessoas que têm essa doença poderiam fazer debates sobre o assunto em escolas e faculdades públicas e particulares, com distribuição desse material.
Aliás, a revista foi produzida pelo Ziraldo: o herói da história tem a cara do Menino Maluquinho. Se os direitos estiverem com ele, talvez baste entrar em contato para reproduzir o material.
2007-04-15 02:40:03
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answer #3
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answered by Edgar 4
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Isso não ocorre somente com a epilepsia, a falta de informação leva ao preconceito muitas outras doenças. Mas há muitos modos de conscientizar todos a respeito delas: Palestras gratuitas em faculdades de medicina ; Criar um dia para a conscientização de cada uma delas; Panfletos e informativos distribuídos em postos de saúde, escolas, bancos, etc.
Enfim, a criatividade, o bom senso, e a persistência um dia vencerão todos esses preconceitos...
"How can you see into my eyes, like open doors."
2007-04-13 12:20:39
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answer #4
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answered by Orochimaru 2
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realmente quem sofre de epilepsia é tratado(a) como um(a) inútil; pois as pessoas não confiam na inteligência de um epiléptico achando que por ter esta doença é inca paz;; e isso tudo não passa de um preconceito da mesma forma como são tratados a maioria dos negros. devemos travar uma batalha para mostrar que o epiléptico é capaz ou até melhor que outra pessoa quando tem a doença sobre controle; realmente sofremos um grande preconceito da mesma forma que o portador de uma doença contagiosa.
mais respeito aos epilépticos.
2007-04-15 10:14:04
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answer #5
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answered by helinho 4
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poderiamos fazer mais campanhas sobre prevenção e cuidados dessa doença, incentivando volutarios a prestar socorro e apoio a pessoas q sofrem de epilepsia. Quem sabe assim podemos melhorar a consciencia de algumas pessoas. bjosss amy!!!!!!!
2007-04-14 08:52:32
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answer #6
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answered by witch 2
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Acho que quanto mais a gente aprender sobre a epilepsia seria melhor, porque assim estariamos cientes de que não é e nunca foi uma doença contagiosa. Se a gente se informar também poderíamos informar as outras pessoas que tem preconceito e assim ao invés de se afastar as pessoas começariam a sentir um desejo de ajudar. Eu já convivi com uma pessoa que sofiria da doença. Era triste porque as pessoas ao redor diziam que se a gente tocasse na "baba que sai da boca da pessoa" também seríamos contaminados, então eu tinha medo. Mas hoje sabendo tanta coisa, tento somente ajudar. Quem não quer se envolver, pelo menos estude e saiba que não é contagiosa. Não precisa ajudar se você não pode, mas ao menos não atrapalhe espalhando boatos de que a epilepsia é contagiosa.
2007-04-14 05:34:25
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answer #7
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answered by Holandês Voador (JustMe) 3
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Não só a epilepsia mas como muitas outras doenças e deficiências devem ser mais esclarecidas à população, por que o que envenena a sociedade é a ignorância. Um povo carente de educação e de informações não reagirá de outra maneira a não ser com desprezo, ou repugnância.
Deve-se implantar nas escolas o acesso ao conhecimento, evitando-se assim o preconceito. Uma educação de qualidade e o esclarecimento evitariam esses incovenientes, além de campanhas publicitárias e outros meios .
2007-04-15 12:10:01
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answer #8
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answered by Anonymous
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contra o preconceito só um remédio a intolerância. Não a intlerviolenta, mas a intolerância no sendito de coibir publicamente toda e qualquer manifestação preconceituosa contra o epilético.
Expressões do tipo "ele dá acesso", "Ele é gardenal", deveriam ser banidas.
As pessoas tem medo daquilo que não conhecem. E preferem fazer piadas daquilo que não entendem. Assim, a informação é arma podera contra o preconceito contra epiléticos.
Outra coisa é que o Sistema público de saúde parece não acompanhar os avanços na área. Há médicos que ainda tratam os epiléticos com os mesmos remédios de 30 anos atrás e não buscam novas terapias sejam medicamentosas ou sociais para inclusão do epilético na sociedade. especialmente aqueles que por causa da sua enfermidade foram marginalizados até pela própria família.
2007-04-15 09:37:58
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answer #9
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answered by Pr. Geraldo Fonseca 2
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eu acho que alem das campanhas as pessoas deviam parar com o preconceito contra epilepsia.campanhas quase nunca funcionam.devíamos botar na cabeça das pessoas que epilepsia pode ser tratada e não é com preconceito que ela melhora.
2007-04-14 17:28:48
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answer #10
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answered by lestat 1
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