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8 respostas

Sejamos minimamente realistas: Como se pode pedir precisão científica nos moldes de hoje de um livro escrito há mais de 2000 anos, muitíssimo antes da elaboração do Método Científico?

Ah, sim, perdão: Você deve ter pensado naqueles que acreditam que esse livro carrega A Verdade... Bem, mas esses não acreditam em Ciência e acham mais razoável que haja erro nas datações históricas do que nos versículos... Fazer o quê?

2007-03-27 16:00:02 · answer #1 · answered by Ana Terra 4 · 0 0

4026 AEC Criação de Adão Gên. 2:7

2018 AEC Nascimento de Abraão Gên. 11:26, 32

Uma diferença de 2008 anos.

2007-03-27 16:21:55 · answer #2 · answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5 · 1 0

Em primeiro lugar devemos entender que a bíblia foi escrita por seres humano cheios de defeitos. Todo trabalho realizado colocamos um pouco de nós nele. Com a Bíblia não foi diferente. Está cheia de coisas humanas, palavras com sentido amplo, frases que entram em contradição com o que Jesus pregava e demostrava. Existe tb o fato da tradução. Perde-se muito com isso, pois eu mesma já ví Bíblias diferentes. As Bíblias antigas têm texto diferente da bíblia de hoje.
Com certeza não é um livro santo. Mas contém ensinamentos importantes. E devemos ter o cuidado de lê-lo com a razão. Jesus contou muitas histórias que continham ensinamentos, a Bíblia está cheia deles. Portanto acreditar que existiu Adão e Eva como está na Bíblia é fechar os olhos à inteligência que Deus nos deu.

2007-03-27 16:26:49 · answer #3 · answered by RACHEL 2 · 0 0

Infelizmente de vez em quando vemos tanta besteira na net, que dá vontade de desistir de navegar.

Sabe popper 16, com certeza absoluta, a única ARMAÇÃO INFUNDADA que existe ou já existiu neste mundo É VOCÊ, É ESSA TUA CABEÇA DE ASNO.

Dizer que a Bíblia é uma ARMAÇÃO, e ainda mais INFUNDADA, não é para qualquer um não....tem que ser excessivamente ignorante e acima de tudo, totalmente ateu..

gostaria muito de me encontrar um dia com você para que você me demonstrasse, com uma Bíblia na mão, toda essa sua esperteza e sabedoria, mesmo porque, se você acha a Bíblia uma ARMAÇÃO INFUNDADA, você não acredita nem mesmo na sua existencia...

Acorda prá vida cara, antes que seja tarde demais prá você...

2007-03-27 16:26:34 · answer #4 · answered by **ESPERTINHO** SEMI-ALFABETIZADO 6 · 1 1

Povoamento da Terra. Adão
50. A espécie humana começou por um único homem?
“Não; aquele a quem chamais Adão não foi o primeiro, nem o único a povoar a Terra.”

51. Poderemos saber em que época viveu Adão?
“Mais ou menos na que lhe assinais : cerca de 4.000 anos antes do Cristo.”

O homem, cuja tradição se conservou sob o nome de Adão, foi dos que sobreviveram, em certa região, a alguns dos grandes cataclismos que revolveram em diversas épocas a superfície do globo, e se constituiu tronco de uma das raças que atualmente o povoam. As leis da Natureza se opõem a que os progressos da Humanidade, comprovados muito tempo antes do Cristo, se tenham realizado em alguns séculos, como houvera sucedido se o homem não existisse na Terra senão a partir da época indicada para a existência de Adão.
Muitos, com mais razão, consideram Adão um mito ou uma alegoria que personifica as primeiras idades do mundo.

Considerações e Concordâncias Bíblicas Concernentes à Criação

59. Os povos hão formado idéias muito divergentes acerca da Criação, de acordo com as luzes que possuíam. Apoiada na Ciência, a razão reconheceu a inverossimilhança de algumas dessas teorias. A que os Espíritos apresentam confirma a opinião de há muito partilhada pelos homens mais esclarecidos.

A objeção que se lhe pode fazer é a de estar em contradição com o texto dos livros sagrados. Mas, um exame sério mostrará que essa contradição é mais aparente do que real e que decorre da interpretação dada ao que muitas vezes só tinha sentido alegórico.

A questão de ter sido Adão, como primeiro homem, a origem exclusiva da Humanidade, não é a única a cujo respeito as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em determinada época, tão em oposição às letras sagradas, que não houve gênero de perseguições a que essa teoria não tivesse servido de pretexto, e, no entanto, a Terra gira, mau grado aos anátemas, não podendo ninguém hoje contestá-lo, sem agravo à sua própria razão.

Diz também a Bíblia que o mundo foi criado em seis dias e põe a época da sua criação há quatro mil anos, mais ou menos, antes da era cristã. Anteriormente, a Terra não existia; foi tirada do nada: o texto é formal. Eis, porém, que a ciência positiva, a inexorável ciência, prova o contrário. A história da formação do globo terráqueo está escrita em caracteres irrecusáveis no mundo fóssil, achando-se provado que os seis dias da criação indicam outros tantos períodos, cada um de, talvez, muitas centenas de milhares de anos. Isto não é um sistema, uma doutrina, uma opinião insulada; é um fato tão certo como o do movimento da Terra e que a Teologia não pode negar-se a admitir, o que demonstra evidentemente o erro em que se está sujeito a cair tomando ao pé da letra expressões de uma linguagem freqüentemente figurada. Dever-se- á daí concluir que a Bíblia é um erro? Não; a conclusão a tirar-se é que os homens se equivocaram ao interpretá-la.

Escavando os arquivos da Terra, a Ciência descobriu em que ordem os seres vivos lhe apareceram na superfície, ordem que está de acordo com o que diz a Gênese, havendo apenas a notar-se a diferença de que essa obra, em vez de executada milagrosamente por Deus em algumas horas, se realizou, sempre pela Sua vontade, mas conformemente à lei das forças da Natureza, em alguns milhões de anos. Ficou sendo Deus, por isso, menor e menos poderoso? Perdeu em sublimidade a Sua obra, por não ter o prestígio da instantaneidade? Indubitavelmente, não. Fora mister fazer-se da Divindade bem mesquinha idéia, para se não reconhecer a sua onipotência nas leis eternas que ela estabeleceu para regerem os mundos. A ciência, longe de apoucar a obra divina, no-la mostra sob aspecto mais grandioso e mais acorde com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, pela razão mesma de ela se haver efetuado sem derrogação das leis da Natureza. De acordo, neste ponto, com Moisés, a Ciência coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos. Moisés, porém, indica, como sendo o do dilúvio universal, o ano 1654 da formação do mundo, ao passo que a Geologia nos aponta o grande cataclismo como anterior ao aparecimento do homem, atendendo a que, até hoje, não se encontrou, nas camadas primitivas, traço algum de sua presença, nem da dos animais de igual categoria, do ponto de vista físico. Contudo, nada prova que isso seja impossível.

Muitas descobertas já fizeram surgir dúvidas a tal respeito. Pode dar-se que, de um momento para outro, se adquira a certeza material da anterioridade da raça humana e então se reconhecerá que, a esse propósito, como a tantos outros, o texto bíblico encerra uma figura. A questão está em saber se o cataclismo geológico é o mesmo a que assistiu Noé. Ora, o tempo necessário à formação das camadas fósseis não permite confundi-los e, desde que se achem vestígios da existência do homem antes da grande catástrofe, provado ficará, ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que a sua criação se perde na noite dos tempos. Contra a evidência não há raciocínios possíveis; forçoso será aceitar-se esse fato, como se aceitaram o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico ainda é, com efeito, hipotética.

Eis aqui, porém, alguma coisa que o é menos. Admitindo-se que o homem tenha aparecido pela primeira vez na Terra 4.000 anos antes do Cristo e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana foi destruída, com exceção de uma só família, resulta que o povoamento da Terra data apenas de Noé, ou seja: de 2.350 anos antes da nossa era. Ora, quando os hebreus emigraram para o Egito, no décimo oitavo século, encontraram esse país muito povoado e já bastante adiantado em civilização. A História prova que, nessa época, as Índias e outros países também estavam florescentes, sem mesmo se ter em conta a cronologia de certos povos, que remonta a uma época muito mais afastada. Teria sido preciso, nesse caso, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, isto é, que num espaço de 600 anos, não somente a posteridade de um único homem houvesse podido povoar todos os imensos países então conhecidos, suposto que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto lapso de tempo, a espécie humana houvesse podido elevar-se da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau de desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.

A diversidade das raças corrobora, igualmente, esta opinião, O clima e os costumes produzem, é certo, modificações no caráter físico; sabe-se, porém, até onde pode ir a influência dessas causas. Entretanto, o exame fisiológico demonstra haver, entre certas raças, diferenças constitucionais mais profundas do que as que o clima é capaz de determinar. O cruzamento das raças dá origem aos tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, mas não os cria; apenas produz variedades. Ora, para que tenha havido cruzamento de raças, preciso era que houvesse raças distintas. Como, porém, se explicará a existência delas, atribuindo-se-lhes uma origem comum e, sobretudo, tão pouco afastada? Como se há de admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé se tenham transformado ao ponto de produzirem a raça etíope, por exemplo? Tão pouco admissível é semelhante metamorfose, quanto a hipótese de uma origem comum para o lobo e o cordeiro, para o elefante e o pulgão, para o pássaro e o peixe. Ainda uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.

Tudo, ao invés, se explica, admitindo-se: que a existência do homem é anterior à época em que vulgarmente se pretende que ela começou; que diversas são as origens; que Adão, vivendo há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial, confundida com o cataclismo geológico; e atentando-se, finalmente, na forma alegórica peculiar ao estilo oriental, forma que se nos depara nos livros sagrados de todos os povos. Isto faz ver quanto é prudente não lançar levianamente a pecha de falsas a doutrinas que podem, cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir os que as combatem. As idéias religiosas, longe de perderem alguma coisa, se engrandecem, caminhando de par com a Ciência. Esse o meio único de não apresentarem lado vulnerável ao cepticismo.

2007-03-27 16:24:12 · answer #5 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Tente traduzir em português compreensivel...! Qual é a pergunta?

2007-03-27 16:22:37 · answer #6 · answered by Zau 3 · 0 0

O que a Biblia não ensinou é que Adão e Eva eram duas comunidades com mais de 100 pessoas cada uma, formada pela 1a. raça-raiz do Planeta Terra, a Lemuriana.

2007-03-27 16:21:10 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

olha popper vc q pra vc fazer tanta pergunta besta eh pq vc não tem o q fazer tem uma troxa de roupa na minha casa se vc quiser lavar..


esse ateus eu não sei não! eles dizem que Deus não existe e soh fica falando dele..


pela madrugada viu..

2007-03-27 16:20:34 · answer #8 · answered by Leyde 3 · 0 1

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