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Eutanásia eh um tema bastante discutido, até se discutiu que o próprio Papa João Paulo II cometeu eutanásia quando se desligaram os seus aparelhos!!!

Num tema tao adverso, qual sua opnião sobe a eutanásia!!!

2007-03-27 06:07:18 · 9 respostas · perguntado por Thygho 6 em Ciências e Matemática Medicina

9 respostas

Thy, meu filho de 17 anos ficou três meses em coma na UTI (ele teve meningite). Nesses 3 meses eu ficava o tempo que me era permitido ao lado dele e sempre conversava normalmente, contando sobre seus amigos, sobre o Santos, sobre nosso afilhado. Para mim ele ouvia tudo, apesar dos médicos me garantirem que não. Aliás eles me prepararam para duas hipóteses....ou ele sobreviveria como um vegetal ou morreria, que foi o que aconteceu. Mas se Deus me desse o dom de escolha, queria ele ao meu lado, mesmo um vegetal. As pessoas dizem que isso é egoísmo, que não seria justo com ele nem comigo.
Bom, com isso eu quero dizer que não aceito a eutanásia, a não ser em casos que o doente esteja sofrendo muito. Meu filho não sofreu pois sei que aquele estado de coma nada mais foi do que uma preparação para ele e para mim nos separarmos. Acredito que ele estava sendo orientado a aceitar sua partida e chegar no outro plano sem traumas. E acredito também que ainda vou reencontrá-lo um dia.

2007-03-27 06:41:49 · answer #1 · answered by SANTISTÍSSIMA® 6 · 1 1

Só se a pessoa, ainda com saúde, autorizou,caso contrário, sou contra, pois sabe-se de casos de coma por muito tempo que a pessoa voltou ao normal.

2007-03-27 20:45:56 · answer #2 · answered by Dirceu 3 · 1 0

Concordo.
Se for com o consentimento da pessoa enferma em causa.

2007-03-27 13:52:20 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Não, alguns afirmam que a pessoas está apenas vegetando, mas será que é verdade, digo, a única coisa que sabemos é que o corpo físico está inerte, mas será que algo a mais não zela dia e noite por aquele corpo? E se uma pessoa estivesse vendo a própria família mandar desligar os aparelhos? Eu eternamente vou achar que isso é uma espécie de assassinato....

2007-03-27 13:13:31 · answer #4 · answered by Hayna Lopes 3 · 1 0

No Brasil recentemente foi autorizado a ortotanásia, ou seja naqueles pacientes com doenças incuráveis em estágio avançado não se fazer terapeuticas que prolonguem o seu sofrimento...Vejo isso com bons olhos , haja vista que temos que enxergar que a medicina tem seus limites, bem como a vida obedece a um ciclo de vida e morte(para nós todos).

Ortotanásia: é a atuação correta frente a morte. É a abordagem adequada diante de um paciente que está morrendo. A ortotanásia pode, desta forma, ser confundida com o significado inicialmente atribuído à palavra eutanásia. A ortotanásia poderia ser associada, caso fosse um termo amplamente, adotado aos cuidados paliativos adequados prestados aos pacientes nos momentos finais de suas vidas.


Quanto a Eutanasia:

A palavra eutanásia tem sido utilizada de maneira confusa e ambígua, pois tem assumido diferentes significados conforme o tempo e o autor que a utiliza. Várias novas palavras, como distanásia, ortotanásia, mistanásia, têm sido criadas para evitar esta situação. Contudo, esta proliferação vocabular, ao invés de auxiliar, tem gerado alguns problemas conceituis.

O termo Eutanásia vem do grego, podendo ser traduzido como "boa morte"ou "morte apropriada". O termo foi proposto por Francis Bacon, em 1623, em sua obra "Historia vitae et mortis", como sendo o "tratamento adequado as doenças incuráveis". De maneira geral, entende-se por eutanásia quando uma pessoa causa deliberadamente a morte de outra que está mais fraca, debilitada ou em sofrimento. Neste último caso, a eutanásia seria justificada como uma forma de evitar um sofrimento acarretado por um longo período de doença. Tem sido utilizado, de forma equivocada, o termo Ortotanásia para indicar este tipo de eutanásia. Esta palavra deve ser utilizada no seu real sentido de utilizar os meios adequados para tratar uma pessoa que está morrendo.

O termo eutanásia é muito amplo e pode ter diferentes interpretações. Um exemplo de utilização diferente da que hoje é utilizada foi a proposta no século XIX, os teólogos Larrag e Claret, em seu livro "Prontuários de Teologia Moral", publicado em 1866. Eles utilizavam eutanásia para caracterizar a "morte em estado de graça".

Existem dois elementos básicos na caracterização da eutanásia: a intenção e o efeito da ação. A intenção de realizar a eutanásia pode gerar uma ação (eutanásia ativa) ou uma omissão, isto é, a não realização de uma ação que teria indicação terapêutica naquela circunstância (eutanásia passiva). Desde o ponto de vista da ética, ou seja, da justificativa da ação, não há diferença entre ambas.

Da mesma forma, a eutanásia, assim como o suicídio assistido, são claramente diferentes das decisões de retirar ou de não implantar um tratamento, que não tenha eficácia ou que gere sérios desconfortos, unicamente para prolongar a vida de um paciente. Ao contrário da eutanásia e do suicídio assistido, esta retirada ou não implantação de medidas consideradas fúteis não agrega outra causa que possa conduzir à morte do paciente. Esta, porém, não foi a interpretação da Suprema Corte de Nova Iorque, julgando o caso Quill, em 08 de janeiro de 1997, quando afirmou não haver diferenças legais e morais entre não implantar ou retirar uma medida extraordinária e o suicídio assistido. Em junho de 1997 a Suprema Corte Norte Americana, se pronunciou contrariamente a esta posição, afirmando que existem diferenças entre estas decisões, quer do ponto de vista médico quanto legal.

A tradição hipocrática tem acarretado que os médicos e outros profissionais de saúde se dediquem a proteger e preservar a vida. Se a eutanásia for aceita como um ato médico, os médicos e outros profissionais terão também a tarefa de causar a morte. A participação na eutanásia não somente alterará o objetivo da atenção à saúde, como poderá influenciar, negativamente, a confiança para com o profissional, por parte dos pacientes. A Associação Mundial de Medicina, desde 1987, na Declaração de Madrid, considera a eutanásia como sendo um procedimento eticamente inadequado.

Mais dúvidas e esclarecimentos acesse:
http://www.ufrgs.br/bioetica/eutanasi.htm

2007-03-27 23:33:44 · answer #5 · answered by Olliver 6 · 1 0

DEPENDE,SE A PESSOA QUANDO ESTAVA VIVA DISSE QUE PODIA ENTÃO FAÇAM E SE ELA DISSE QUE NÃO, NÃO FAÇAM!!!
MAS SE ELA NÃO DISSE NADA,NÃO FAÇAM
PORQUE NIGUÉM TEM DIREITO DE TIRAR A VIDA DE ALGUÉM,SOMENTE DEUS!!!

2007-03-27 20:10:37 · answer #6 · answered by rinaldo_goncalves 2 · 1 0

Eutanásia? NÃO !
Quem somos nós, seres mortais ainda tão pequeninos para ditarmos se uma pessoa deve ou não continuar vivendo? Tantos e tantos casos de pessoas que já estiveram em coma e depois de longo tempo retornaram ! E há relatos de que essas mesmas pessoas revelam terem estado em uma outra dimensão, em um outro lugar... São os mistérios existentes entre o céu e a terra que o Homem ainda desconhece. E quantos de nós, precisamos deixar a matéria, digo, o corpo físico descansando por um determinado tempo como se ali nada mais restasse? Só mesmo Aquele que nos permitiu a chegada é que nos pode dar o consentimento da partida.
Felicidades para você.

2007-03-27 13:47:00 · answer #7 · answered by ? 4 · 1 0

Eutanasia não. Não é certo mas aceito que as pessoas +podem desesperar com o sofrimento.

2007-03-27 13:20:53 · answer #8 · answered by Maria 4 · 1 0

Pra mim **SIM** sou a favor, inclusive já comuniquei minha familia sobre isso.
Agora qto aos outros acho q vai da vontade de cada um. Bju.

2007-03-27 13:15:31 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 0

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