O câncer nasceu, ou antigamente as pessoas morriam se saber o que tinham?

Answer 1

Exatamente...
O câncer é uma doença que tem estreita relação com o homem desde os primórdios, porém existe duas verdades:

Primeiro que os índices de neoplasias tem realmente aumentado em função do nosso estilo de vida, alimentação cheia de agrotóxicos e carcinógenos, obesidade, tabagismo, exposição solar, exposição a radiação ionizante , poluição , estresse e tudo mais que sabemos que predispõe ao câncer...
Segundo que os meios diagnósticos melhoraram muito , bem como o acesso da população aos serviços de saúde, e hoje no Brasil com o advento "Saúde da Família" os problemas tem sido "procurados" nas casas, possibilitando assim mais diagnósticos e tratamento ou pelo menos definição do diagnóstico antes da morte, há também um melhor preparo dos profissionais , haja vista que há algum tempo atras um diagnóstico de leucemia por exemplo , que é uma doença que as vezes mata em uma semana, ficava sem esclarecimento antes da morte, hoje isso ainda acontece mas com uma frequencia bem menor, principalmente nos grandes centros e na região Sul e sudeste do país onde o acesso a saúde é um pouco mais fácil....

Answer 2

Não sou especialista, então vou responder de forma pessoal...
Com o passar dos tempos, a agressão ao corpo humano, passou a ficar evidente e crescente. Não fosse o estresse maior em nosso dia-a-dia, o que já comprometeria e muito o equilíbrio neurovegetativo, ocorrendo mutações e formações diferentes de nossas células; tem o meio-ambiente, aquele que nunca cuidamos dele (poluição, camada de ozônio, etc). Se pensarmos nestes dois tópicos, acho que obteremos várias respostas para o seu questionamento.
Quando escuto falar que a "qualidade de vida melhorou", se compararmos com outros tempos; pois hoje, a média de vida alcançada é bem maior (mais de 70 anos), francamente, eu questiono muito isso...
Vivemos sim, mais tempo, mas e a qualidade onde ficou ?!?
Acredito que o "câncer" sempre existiu, só que numa menor escala, em razão da real qualidade de vida que os antigos levavam. E, com toda a tecnologia existente, ainda não foi erradicado em razão de alguns interesses escusos de "poderosos", principalmente as grandes Indústrias farmacêuticas.
Esta pergunta nos leva a refletir bem sobre a vida e a qualidade desta; que, os nossos descendentes vão herdar.

Answer 3

Eu acredito que sempre existiu o câncer, simplesmente não era diagnosticado por falta de meios técnicos ou até porque as pessoas morriam mais novas e nem tinham oportunidade de desenvolver a doença a ponto de terem sintomas.

Answer 4

a evolução das ciencias médicas foi muito lenta. O homem est´´a na Terra a 4,5 milhoes de anos e a ciencias médicas e biologicas so tem uns 200 anos. Portanto se morria desde com gripe tuberculose, até cancer e aids que ja existem a muitos e muitos anos. Afinal, os microbios ja existem desde antes da humanidade"""

Answer 5

Antigamente as pessoas morriam sem saber o que tinham.

Answer 6

O cancro sempre existiu, só que actualmente é mais fácil detecta-lo devido aos avanços tecnológicos.

Answer 7

Morriam sem saber.
Até pouco tempo atrás, anos 70, quando já se sabia o que era e havia tratamento, quase inútil mas havia, da doença, as pessoas por medo e/ou ignorância sequer pronunciavam a palavra "câncer".

Se referiam à ela como "aquela doença".
Existia um verdadeiro pavor à respeito. Algo parecido ao que ocorre hoje com a AIDS.

Answer 8

Olha eu acho que antigamente muits pessoas morreiam sem saber mesmo o que tinham,hoje com todo o avanço da medicina tem muitas doenças que demoram a se manifestar,quando aparece a pessoa está nas ultimas,sei porque fiz umas pesquisas sobre doenças raras que ainda não tem tratamentos médicos,só estão em estudos

beijos

Answer 9

O câncer é uma doença relacionada principalmente a alta idade. Se analisarmos que antigamente, antes dos diagnósticos e medicina moderna, era raro uma pessoa viver mais de 40 anos, e mais recentemente, mais de 60, a própria incidência de câncer era menor.
Mesmo assim, nos casos de câncer precoce ou de exceções, a pessoa provavelmente morria sem saber o que tinha, como era muito comum antigamente.