O uso de álcool juntamente com medicamentos, pode em muitos casos potencializar sua ação, pois usam a mesma via metabólica que estes. Por outro lado, o álcool pode suprimir a ação medicamentosa devido a competição deste com os fármacos. Um exemplo são os anestésicos que utilizam os mesmos receptores do álcool ( gabaérgicos ). Em uma pessoa alcoolizada, a dosagem de anestésicos é diferente se em comparação a abstinência, onde essa dosagem varia segundo o grau de alcoolização.
A mistura álcool e tranqüilizantes gera depressão do sistema nervoso central e traz efeitos danosos na maioria dos casos.
2007-03-25 10:02:55
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answer #1
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answered by Catia C 5
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Tive depressão severa. Os motivos foram vários que já comentei aqui. Misturava cerveja com Lexotan. Cheguei a ficar internada várias vezes. A última vez amanhã dia 29/03 faz 01 ano que pratiquei um ato horrível, uma mistura perigosa que quase me levou a morte. Fiquei vários dias em coma e os médicos me deram 4 horas de vida. Sei que quando estava em coma, toquei nas vestes de Jesus. Ele me salvou e hoje acordei chorando de emoção porque amanhã fará 01 ano que não misturo nada. Sei exatamente o que tomar e o que devo beber separadamente.
2007-03-28 05:14:14
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answer #2
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answered by A Mensageira 4
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O alcool , só faz mal , para aqueles que não podem beber !
Repito -Aqueles que não podem beber !
porque ?
- por que eles possuém incompatibilidade com o alcool , até uma dose de remedio pode fazer mal , se conter alcool , em sua formula!
O elemento é um alcoolatra , sem nunca ter colocado uma gota de alcool na boca!
fui!!
2007-03-26 08:27:28
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answer #3
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answered by anjo2007 5
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Sai tudo pelo xixi.
2007-03-25 13:30:03
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answer #4
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answered by Mystic 7
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VINHO DO ASSASSINO
Livre! Minha mulher é morta!
Bebo o que o cálice contém.
Quando eu voltava sem vintém,
Gritava só der ver-me à porta.
Tenho de um rei todo o esplendor;
O ar é puro, o céu admirável...
Tínhamos verão tão amável
Quando eu caí morto de amor!
A sede atroz que me faz louco
Quem a pudera amortecer?
Só o vinho que pode caber
Na sua tumba e não é pouco;
E joguei-a de um poço ao fundo,
Joguei mesmo em seguida a corda
Como os calhaus de sua borda.
- Há de esquecer-se dela o mundo!
Por nossas juras de alegria,
(E não juramos nunca em vão!)
Para nossa conciliação
Como aos tempos de nossa orgia,
Implorei dela uma entrevista
À tarde numa estrada escura,
E veio a aluada criatura!
(Todo o mundo é louco ou artista).
Ainda ela era a mais garrida,
Embora bem fatigada! E
Eu ainda a amava; eis por que
Lhe disse: parte desta vida!
Quem me compreenderá? Um somente,
Do mundo da embriagues, mesquinho,
Pensará, nas noites de doente,
Fazer um sudário do vinho?
Este crápula tão traiçoeiro
Mas do que as máquinas do inferno,
Jamais, em verão ou inverno,
Conheceu o amor verdadeiro,
Com os seus negros alvoroços,
Seu cortejo infernal de espantos,
Seus frascos de veneno e os prantos
De seus ruídos de cadeia e de ossos!
Eis-me liberto e satisfeito!
Irei beber muito esta tarde;
Depois, sem medo e sem alrde,
Farei deste solo o meu leito,
E dormirei bem como um cão!
Um carros de rodas pesadas
Cheio de pedras das calçadas
Um enraivecido vagão,
Partir-me-ão a fronte que odeia
- Um prêmio dos delitos meu -
Mas zombo de tudo, de Deus,
De Satanás, da Santa Ceia!
2007-03-24 20:46:48
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answer #5
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answered by Peter Punk 4
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