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Normalmente uma tese é seguida de uma antítese, ou uma qualidade, para ter destaque, é sempre acompanhado de seu antagônico, como o bem e o mal, o preto e o branco, ou no caso das teses, "gordos existem pq há os magros", "se há um herói, há um vilão", "mocinho só existe se tiver um bandido" e por aí vai. No caso, Deus e Diabo, são inseparáveis?
Veja, pessoas altas e baixas, temos noção que são baixas pq temos referência os altos, mas se não existissem os altos, tudo seria normal, e não baixas. E se o Diabo não existisse, perderíamos a referência de Deus? "Graças ao Diabo", Deus existe?

2007-03-23 11:17:43 · 4 respostas · perguntado por DePapoProAr 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

4 respostas

Quem acredita em Deus acredita na existência do Diabo?
O correta seria: Quem acredita em Deus e que a Bíblia é a sua palavra, acredita que o Diabo existe.

Deus e Diabo, são inseparáveis? Não, porque Satanás o Diabo era um anjo que se opôs a Jeová Deus e o caluniou, os anjos foram criados com livre arbítrio, mais ele deixou-se levar pela ganância, pela promiscuidade.

Satanás não existe porque Deus existe (o bem e o mal) ou visse e versa. Satanás existe porque ele se fez assim. Satanás quer dizer opositor, inimigo e Diabo refere-se a alguém que diz mentiras maldosas sobre outra pessoa. E foi o que ele fez com Jeová no jardim do Eden.

Satanás nos odeia, sabe que vai ser destruido e quer levar com ele o máximo de pessoas que puder, e uma das formas que ele usa para enganar as pessoas é fazer com que elas acreditem que ele não existe, assim fica mais fácil enganar as pessoas.

Se o Diabo não existisse e vai chegar um tempo que ele não vai existir mais. Teremos paz na terra, ficaremos livres de sua influência malígna.

2007-03-23 17:56:43 · answer #1 · answered by Cristiane R 3 · 0 0

Diabo não é exatamente mal. Ele simplesmente "governa" o mundo das tentações e dos sentidos. Mas este mundo existe somente quando damos atenção a ele...Mas isso está acabando. A pornografia está acabando, as drogas estão acabando, as guerras e sede pelo poder estão acabando, a corrupção acabando e tudo mais acabando.

Diabo simboliza quando nos apegamos aos nossos sentidos, nos desligando de nossa espiritualidade, de Deus.

2007-03-23 15:15:41 · answer #2 · answered by ? 4 · 0 0

Os Demônios Segundo o Espiritismo

Segundo o Espiritismo, nem os anjos nem os demônios são seres à parte; a criação dos seres inteligentes é una. Unidos a corpos materiais, eles constituem a Humanidade que povoa a Terra e as outras esferas habitadas; separados do corpo, constituem o mundo espiritual ou dos Espíritos que povoam os espaços. Deus os criou perfectíveis; deu-lhes por objetivo a perfeição, e a felicidade que dela é conseqüência, mas não lhes deu a perfeição; quis que a devessem ao seu trabalho pessoal, a fim de que lhe tivessem o mérito. Desde o instante de sua formação, progridem, seja no estado de encarnação, seja no estado espiritual; chegados ao apogeu, são puros Espíritos, ou anjos segundo a denominação vulgar; de sorte que, desde o embrião do ser inteligente até o anjo, há ma cadeia ininterrupta, da qual cada elo marca um grau no progresso.

Disso resulta que existem Espíritos em todos os graus de adiantamento moral e intelectual, segundo estejam no alto, embaixo, ou no meio da escala. Há Espíritos, por conseqüência, em todos os graus de saber e de ignorância, de bondade e de maldade. Nas classes inferiores, há os que estão ainda profundamente inclinados ao mal, e que nele se comprazem. Querendo-se, pode-se chamá-los de demônios, porque são capazes de todas as ações feias atribuídas a estes últimos. Se o Espiritismo não lhes dá esse nome, é porque se liga à idéia de seres distintos da Humanidade, de uma natureza essencialmente perversa, votados ao mal pela eternidade e incapazes de progredirem no bem.

Segundo a doutrina da Igreja, os demônios foram criados bons, e se tornaram maus pela desobediência: são os anjos decaídos; foram colocados por Deus no alto da escala e desceram. Segundo o Espiritismo, são Espíritos imperfeitos, mas que se melhorarão; estão ainda na base da escala e subirão.

Aqueles que, pela sua indiferença, sua negligência, sua obstinação e sua má vontade permanecem tempo mais longo nas classes inferiores, disso carregam a pena, e o hábito do mal torna-os mais difícil de sair dele; mas chega um tempo em que se cansam dessa existência penosa e dos sofrimentos que lhes são a conseqüência; é então que, comparando a sua situação com a dos bons Espíritos, compreendem que seu interesse está no bem, e procuram se melhorar, mas o fazem por sua própria vontade e sem serem constrangidos a isso. Eles estão submetidos à lei do progresso por sua aptidão em progredir, mas não progridem apesar deles. Para isso Deus lhes fornece, sem cessar, os meios, mas são livres para aproveitarem ou não. Se o progresso fosse obrigatório, eles não teriam nenhum mérito, e Deus quer que tenham o de suas obras; não coloca nenhum na primeira classe por privilégio, mas a primeira classe está aberta a todos, e a ela não chegam senão por seus esforços. Os mais elevados anjos conquistaram o seu grau como os outros, passando pela rota comum.

Chegados a um certo grau de depuração, os Espíritos têm missões em relação com o se adiantamento; eles cumprem todas as que são atribuídas aos anjos das diferentes ordens. Como Deus criou de toda a eternidade, de toda a eternidade se encontram Espíritos para satisfazer a todas as necessidades do governo do Universo. Uma única espécie de seres inteligentes, submetidos à lei do progresso, basta, pois, para tudo. Essa unidade na criação, com o pensamento que todos têm um mesmo ponto de partida, a mesma rota a percorrer, e que se elevam por seu próprio mérito, responde bem melhor à justiça de Deus, que a criação de espécies diferentes, mais ou menos favorecidas de dons naturais que seriam tantos privilégios.

A doutrina vulgar sobre a natureza dos anjos, dos demônios e das almas humanas, não admitindo a lei do progresso, e vendo, contudo, seres em diversos graus, disso concluiu que eram o produto de tantas criações especiais. Ela chega, assim, a fazer de Deus um pai parcial, dando tudo a alguns de seus filhos, ao passo que impõe aos outros os mais rudes trabalhos. Não é de se admirar que, durante muito tempo, os homens não tenham encontrado nada de chocante nessas preferências, então que as usavam do mesmo modo em relação aos seus filhos, pelos direitos inatos e os privilégios de nascença; poderiam crer fazer mais mal que deus?

Mas hoje o círculo das idéias se alargou; eles vêm mais claro; têm noções mais limpas da justiça; querem-na para eles, e se não a encontram sempre na Terra, esperam ao menos encontrá-la mais perfeita no céu; e aqui está porque toda doutrina onde a justiça divina não lhes apareça em sua maior pureza, lhes repugna a razão.

2007-03-23 11:27:19 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Kabulaso, mas é a realidade.

Em toda parte existem dois lados: positivo e negativo.

2007-03-23 11:26:41 · answer #4 · answered by HUGOstoso 2 · 0 0

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