Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século, que era fariseu, Cornélio Tácito,nascido por volta de 55 EC, Plínio, o Moço, govrnador da Bitínia e Suetônio.
2007-03-25 01:49:05
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answer #1
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answered by ione 3
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Nero:
Logo após mandar por fogo em Roma ele acusou os Cristâos.
Cristãos seguidores de Cristo Jesus.
2007-03-23 18:07:26
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answer #2
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answered by bom_paulista 4
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Fontes judaicas:
Flávio Josefo
Josefo foi contemporâneo de Cristo viveu até 98 d.C. É considerado um dos melhores historiadores antigo. Suas obras sobre o povo judeu é uma preciosidade histórica da vida helênica no primeiro século. Em seu livro, "Antiguidades Judaicas", ele faz algumas referências a Jesus. Em uma delas, ele escreve:
"Por esse tempo apareceu Jesus, um homem sábio, que praticou boas obras e cujas virtudes eram reconhecidas. Muitos judeus e pessoas de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos o condenou a ser crucificado e morto. Porém, aqueles que se tornaram seus discípulos pregaram sua doutrina. Eles afirmam que Jesus apareceu a eles três dias após a sua crucificação e que está vivo. Talvez ele fosse o Messias previsto pelos maravilhosos prognósticos dos profetas" (Josefo, "Antiguidades Judaicas" XVIII,3,2).
O texto acima é uma versão árabe, e talvez é a que mais chegue perto do original. Muitos colocam em dúvida este texto dizendo ser interpolação de um escritor cristão. Alegam que Josefo, na qualidade de judeu, nunca iria se reportar a Jesus desta maneira. Mas parece que não há motivos fortes para isso. A verdade é que cada vez mais eruditos hoje em dia estão inclinados a aceitar esta versão do texto como fidedigno, embora admitam pequenas interpolações em algumas partes como a referência sobre a ressurreição, e a declaração do messianismo.
Talmude:
A Encyclopaedia Britannica mencionando os talmudes judaicos como fontes históricas sobre Jesus, finaliza o assunto da seguinte maneira:
"A tradição judaica recolhe também notícias acerca de Jesus. Assim, no Talmude de Jerusalém e no da Babilônia incluem-se dados que, evidentemente, contradizem a visão cristã, mas que confirmam a existência histórica de Jesus de Nazaré."
A "contradição" mencionada pela enciclopédia é o fato dos judeus acusarem Jesus de magia.
"Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu [...] ia ser apedrejado por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar [...] e eles o penduraram na véspera da Páscoa." (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43a)
Estes relatos da crucificação estão de pleno acordo com os evangelhos (cf. Lucas 22,1; João 19,31).
Fontes Pagãs:
Plínio
No século II, quando o cristianismo começou a atravessar as fronteiras do Império, os cristãos começaram a chamar mais a atenção dos pagãos. A difusão do cristianismo foi tão profusa que chegou a ser tema de uma correspondência política entre Plínio, o Jovem, procônsul na Ásia Menor, em 111 d.C. e Trajano. A carta dirigida ao imperador Trajano trata das torturas que os cristãos são submetidos pelos pretensos crimes. Entre eles está o seguinte:
"...[os cristãos] têm como hábito reunir-se em uma dia fixo, antes do nascer do sol, e dirigir palavras a Cristo como se este fosse um deus; eles mesmos fazem um juramento, de não cometer qualquer crime, nem cometer roubo ou saque, ou adultério, nem quebrar sua palavra, e nem negar um depósito quando exigido. Após fazerem isto, despedem-se e se encontram novamente para a refeição..." (Plínio, Epístola 97).
É interessante ressaltar alguns detalhes nesta carta. Plínio relata fatos históricos importantíssimos tais como a igreja em expansão, e a adoração ao seu fundador - Cristo - "como se fosse um deus" (Christo quase deo). Veja que ele não procura negar a existência histórica de Jesus.
Tácito
Cornélio Tácito (55-117), um dos mais famosos historiadores romanos, governador da Ásia em 112 A.D.,genro de Júlio Agrícola que foi governador da Grã-Bretanha, escreveu o seguinte sobre Cristo:
"O fundador da seita foi Crestus, executado no tempo de Tibério pelo procurador Pôncio Pilatos. Essa superstição perniciosa, controlada por certo tempo, brotou novamente, não apenas em toda a Judéia... mas também em toda a cidade de Roma..." (Tácito, "Anais" XV,44).
O contexto desta carta trata sobre o incêndio criminoso de Roma. Nero mandara incendiar Roma e usou os cristãos como bode expiatório. Tácito apesar de não ser simpatizante do cristianismo, confirma, entretanto, fatos históricos importantíssimos tais como: um personagem histórico chamado "Crestos" (Cristo), sua igreja, sua morte e a expansão do cristianismo no primeiro século. Ele tão somente confirma o que já sabíamos através dos relatos evangélicos. (Lucas 3,1).
Outros testemunhos seculares ao Jesus histórico incluem:
Talo (52 d.C),o historiador samaritano é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo indiretamente. Tentando dar uma explicação natural para as trevas que ocorreram na crucificação de Jesus, diz:
"O mundo inteiro foi atingido por uma profunda treva; as pedras foram rasgadas por um terremoto, muitos lugares na Judéia e outros distritos foram afetados. Esta escuridão Talos, no terceiro livro de sua História, chama, como me parece sem razão, um eclipse do Sol."
Tanto os escritos de Talo, como de Flêgão, não existem mais, alguns fragmentos foram preservados nos escritos de Júlio Africano (220 d.C)
Mara Bar-Serapião - 73 d.C (?), um sírio escrevendo ao seu filho Serapião sobre a busca da sabedoria, menciona a Cristo como sábio, embora não o mencione pelo nome, mas apenas como "rei dos judeus". Diz ele:
"Que vantagem tem os judeus executando seu sábio rei?...O rei sábio não morreu; ele vive nos ensinos que deu."
Tertuliano, jurista e teólogo em sua defesa do Cristianismo menciona uma correspondência entre Tibério e Pôncio Pilatos sobre Jesus (Apologia,2).
Justino, o Mártir, filósofo cristão ao escrever ao imperador Antonino Pio desafia o imperador a consultar os arquivos imperiais deixados por Pilatos sobre a morte de Jesus Cristo (Apologia 1.48).
Celso, o filósofo neoplatônico e inimigo ferrenho do cristianismo também menciona Cristo em seus escritos.
Fonte: www.cacp.org.br
2007-03-23 18:06:48
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answer #3
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answered by Daniel 3
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Isso não é ciência ,é tradição .
2007-03-26 17:47:05
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answer #4
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answered by ? 6
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Com certeza Flávio Josefo e seu padrinho Vespasiano - imperador romano- e seu filho Tito, sendo estes o filho do homem e o pai.
Estes três com total certeza poderiam provar que realmente os evangelhos foram totalmente inventados por eles, pois eles que criaram o mito de Jesus Cristo. Pois na estória que eles 'criaram' teria de existir um filho de Deus, que veio abrir caminho para o FILHO DO HOMEM, sendo este filho do homem o responsável para trazer a nova aliança de Deus com os seus filhos - judeus.
Os evangelhos foram escritos em Roma, bem no tempo deVespasiano, Tito e Flávio Joséfo.
Os judeus restantes do massacre da Judéia fizeram uma nova aliança com os romanos, e ganharam as boas novas, ou os evangelhos.
Isto nada mais foi do que uma fundição entre o judaismo e o romanismo, criando-se o neo-judaismo-cristão-romano.
Talvez a autencidade total que Flávio Josefo dava a criação deste 'm'ito' criada por eles foram retirados pelos futuros romanos para não 'darem´ muito na vista.
Para se criar os evangelhos os romanos tiveram que liquidar quase que totalmente uma nação de judeus, pois eles pegariam carona na religião judaica e colocariam em cima disto tudo um monte de mitos.
Quanto menos judeus existisse para não darem testemunhos desta armação, melhor seria. Os poucos judeus que sobreviveram foram obrigados a aceitarem o novo culto, pois se não o 'senhor' de Roma cairia com sua espada em cima dos opositores.
Porquê é que os Judeus de ontem e de hoje nunca aceitaram esta estória inventada pelos romanos.
Porquê é que o cristianismo não vingou em seu 'suposto lugar de origem' e foi mais aceito por romanos do que por judeus?
É bom repensarmos um pouco mais sobre os fatos que aconteceram em Roma e na Judéia nos anos 66 a 82 dC, COM CERTEZA OS CRISTÃOS NÃO GOSTARIAM NEM UM POUCO DE VER COMO SE INICIOU O FUNDAMENTO DO CRISTIANISMO.
Foi com certeza com a matança de quase uma nação inteira de Judeus.
2007-03-23 21:00:36
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answer #5
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answered by Anonymous
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Nossa, e eu q pensei q teria q responder
O pessoal aí em cima ja respondeu muito bem!
2007-03-23 18:28:45
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answer #6
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answered by OFF 4
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Flávio Josefo (37-100 d.C.).
O historiador Josefo que viveu ainda no primeiro século (nasceu no ano 37 ou 38 e participou da guerra contra os romanos no ano 70, escreveu em seu livro Antiguidades Judaicas:
"(O sumo sacerdote) Hanan reúne o Sinedrim em conselho judiciário e faz comparecer perante ele o irmão de Jesus cognominado Cristo (Tiago era o nome dele) com alguns outros" (Flavio Josefo, Antiguidades Judaicas, XX, p.1, apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, Rio de Janeiro 1939, p. 254). E mais adiante, no mesmo livro, escreveu Flávio Josefo: "Foi naquele tempo (por ocasião da sublevação contra Pilatos que queria servir-se do tesouro do Templo para aduzir a Jerusalém a água de um manancial longínquo), que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo -- homem. Pois ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado; e quando Pilatos, por denúncia dos notáveis de nossa nação, o condenou a ser crucificado, os que antes o haviam amado durante a vida persistiram nesse amor, pois Ele lhes apareceu vivo de novo no terceiro dia, tal como haviam predito os divinos profetas, que tinham predito também outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a espécie de gente que tira dele o nome de cristãos subsiste ainda em nossos dias". (Flávio Josefo, História dos Hebreus, Antiguidades Judaicas, XVIII, III, 3 , ed. cit. p. 254). (1, pg. 311 e 3).
Tácito (56-120 d.C.)
Tácito, historiador romano, também fala de Jesus. "Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa clientela" (Tácito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg. 311; 3)
Suetônio (69-122 d.C.)
Suetônio, na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cláudio "expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem"; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: "Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício" (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3)
Plínio o Moço (61-114 d.C.)
Plínio, o moço, em carta ao imperador Trajano (Epist. lib. X, 96), nos anos 111 - 113, pede instrução a respeito dos cristãos, que se reuniam de manhã para cantar louvores a Cristo. (4, pg. 106).
Tertuliano (155-220 d.C.)
Escritor latino. Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo. (6). Ele escreveu: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo...".
Os Talmudes Judeus:
A tradição judaica recolhe também notícias acerca de Jesus. Assim, no Talmude de Jerusalém e no da Babilônia incluem-se dados que, evidentemente, contradizem a visão cristã, mas que confirmam a existência histórica de Jesus de Nazaré. (6)
Os Pais da Igreja
Policarpo, Eusébio, Irineu, Justino, Orígenes, etc...
2007-03-23 18:22:45
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answer #7
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answered by Lord McLoud 7
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Há testemunhos seculares sobre Jesus que sobreviveram ao tempo e os registros não cristãos mais antigos foram feitos por judeus. Flávio Josefo, que viveu até 98 dC, era um historiador judeu romanizado. Ele escreveu livros sobre a História dos Judeus para o povo romano. Em seu livro, "Antiguidades Judaicas", ele faz algumas referências a Jesus. Em uma delas, ele escreve:
"Por esse tempo apareceu Jesus, um homem sábio, que praticou boas obras e cujas virtudes eram reconhecidas. Muitos judeus e pessoas de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos o condenou a ser crucificado e morto. Porém, aqueles que se tornaram seus discípulos pregaram sua doutrina. Eles afirmam que Jesus apareceu a eles três dias após a sua crucificação e que está vivo. Talvez ele fosse o Messias previsto pelos maravilhosos prognósticos dos profetas"
(Josefo, "Antiguidades Judaicas" XVIII,3,2).
Um outro historiador romano, Tácito, respeitado pelos modernos pesquisadores por causa de sua precisão histórica, escreveu em 115 dC sobre Cristo e sua Igreja:
"O fundador da seita foi Crestus, executado no tempo de Tibério pelo procurador Pôncio Pilatos. Essa superstição perniciosa, controlada por certo tempo, brotou novamente, não apenas em toda a Judéia... mas também em toda a cidade de Roma..."
(Tácito, "Anais" XV,44).
Mesmo desprezando a fé cristã, Tácito tratou a execução de Cristo como fato histórico, fazendo relação com eventos e líderes romanos (cf. Luc 3,1ss).
Outros testemunhos seculares ao Jesus histórico incluem Suetônio em sua "Biografia de Cláudio", Phlegan (que registrou o eclipse do sol durante a morte de Jesus) e até mesmo Celso, um filósofo pagão. Precisamos manter em mente que a maioria dessas fontes não eram apenas seculares mas também anti-cristãs. Esses autores seculares, inclusive os escritores judeus, não desejavam ou intencionavam promover o Cristianismo. Eles não tinham motivação alguma para distorcer seus registros em favor do Cristianismo. Plínio realmente punia os cristãos pela sua fé. Se Jesus fosse um simples mito ou sua execução uma mentira, Tácito teria relatado tal fato; certamente, ele não teria ligado a execução de Jesus com líderes romanos. Esses escritos, portanto, apresentam Jesus como um personagem real e histórico. Negar a confiabilidade dessas fontes que citam Jesus seria negar todo o resto da história antiga.
2007-03-23 18:18:55
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answer #8
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answered by guto 2
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Com certeza!
O apóstolo Paulo que foi um dos apóstolos mais importantes da época.
Ele por exemplo, antes de conhecer a Cristo, era um sanguinário perseguidor dos fiéis cristãos.
Tanto que seu nome era Saulo, mas um dia, numa das suas perseguições, viu uma luz muito brilhante, parecida com a luz do sol. Era Jesus lhe perguntando por que o perseguia. Logo depois, ele ficou cego por algum tempo até que se completasse a sua conversão para o cristianismo.
Depois de se recuperar, era um outro homem, que por conseguinte seu nome mudaria para Paulo.
Paulo foi um grande e autêntico evangelizador que levou a palavra de Deus para muitos povos. Testemunhando a fé e a realidade sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
E um dos também mais importantes relatores desses acontecimentos foi o apóstolo João, o mais novo do grupo que escreveu todos os fatos, dando a nós o conhecimento de lindas e verdadeiras histórias da bíblia.
2007-03-23 18:16:44
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answer #9
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answered by bservus 3
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O historiador judeu Flávio Josefo.
2007-03-23 18:01:38
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answer #10
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answered by Mathetes 1
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