Não sou perito na matéria, mas creio que a verdadeira prosperidade do homem é a espiritual, creio também que Deus sendo bom não deixa nada faltar a seus filhos, por isso creio que mesmo que o objectivo do cristão verdadeiro não seja a riqueza material, Ele é Jeovah- Jireh, o Deus que provê. Pelas palavras de Jesus não nos devemos preocupar com os bens materiais, pois o Pai conheçe nossas necessidades e nos darà antes mesmo de pedirmos. Devemos buscar primeiro o reino dos Céus e Sua justiça e tudo mais nos serà acrescentado. (Mat. 6,33).
Proverbios 11,25 diz assim:" A alma generosa prosperarà, o que regar também serà regado".
Com estas duas passagens eu entendo que não devemos buscar as riquezas e se queremos todas nossas necessidades satisfeitas devemos buscar fazer a vontade de Deus e sermos também generosos com o nosso proximo, pois mais bem-aventurado é aquele que dà do que aquele que recebe!
2007-03-23 15:40:11
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answer #1
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answered by rainbow 1
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O catolicismo não incentiva a prosperidade (se é que você se refere a prosperidade material), ao contrário da protestante!
2007-03-23 18:04:15
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answer #2
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answered by Benck 4
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A Bíblia não prega a prosperidade, e sim a salvação da alma.
Infelizmente, as seitas de hoje deturparam o sentido da Palavra de Deus para enriquecer. E prometem prosperidade econômica, material, emprego, felicidade, felicidade, a felicidade!!! - para seus pobres e ignorantes fiéis.
Só é verdadeiramente feliz, quem entendeu a mensagem do Calvário.
Ora, Cristo não veio salvar nosso estômago, nosso guarda roupas, nossa garagem, nossa casa suntuosa. VEIO PARA SALVAR NOSSA ALMA.
Felicidade nesta vida? Só vai ter quem abraçar a Cruz de Cristo, com os sofrimentos e dificuldades da vida, até alcançarmos o bem eterno, o paraíso. Só lá (na eternidade) seremos plenamente felizes.
2007-03-23 21:41:16
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answer #3
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answered by Santa Cruz 3
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Eu sei um: O senhor émeu pastor e nada me faltará. versículo I do salmo 23.
2007-03-23 18:05:34
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answer #4
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answered by optcha 2
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A mensagem abaixo explica bem essa questão:
Os Três Amigos do Homem
Toda a milenar batalha do Evangelho na Terra consiste no esforço hercúleo por resgatar o espírito humano da prisão da matéria para a liberdade do espírito. Do vício para a virtude. Do tormento para a suavidade.
A dificuldade da redenção está no fato de que as sensações ligadas à matéria e ao momento que passa produzem prazeres imediatos, enquanto que as alegrias espirituais - conquanto incomparavelmente mais grandiosas - têm que ser cultivadas paciente e heroicamente nos embates do dia a dia.
Infelizmente, vivemos num meio cultural em que tudo parece empurrar-nos, desde a infância, rumo às atitudes do egoísmo individual e grupal, bem como ao imediatismo do aqui e agora. Quase toda a educação consiste em dotar os novos indivíduos para sobreviver e prosperar por si mesmos, tanto quanto possível, dentro de um entendimento pobre do que sejam sobrevivência e prosperidade.
Ao mesmo tempo, o espírito de grei como que aprisiona o ser ao estreito círculo familiar, primeiro ao de sua origem filial, depois ao da família que ele constitui e entende ser do seu dever preservar e projetar o mais longe e alto possível, ainda que à custa de elementares princípios de fraternidade e de solidariedade humanas.
O homem deveria compreender, no entanto, que, peregrinando por este mundo expiatório, não serão somente a comodidade e o contentamento imediatos, nem a projeção social, própria e do círculo de parentesco, que lhe garantirão a felicidade real, mas, ao contrário, quanto mais tenha feito em prol da autodisciplina e do bem dos semelhantes, independentemente de consangüinidade e de interesses outros, é que mais garantirá ventura inalterável.
A propósito dessa eterna disputa entre o material e o espiritual, o imediato e o remoto, vejamos um apólogo lá das terras do oriente, captado por Malba Tahan e constante do seu livro "Lendas do Céu e da Terra", sob o título "Os três amigos do homem":
"Era uma vez um homem que tinha três amigos. A todos dedicava grande interesse e não os esquecia um só momento.
Um dia o homem foi chamado a comparecer ao Tribunal, perante o Grande Juiz.
Assustado, na incerteza do que poderia acontecer, procurou o primeiro amigo e pediu-lhe auxílio.
- Nada posso fazer em teu favor - respondeu o primeiro amigo. Pagarei, apenas, as despesas de tua viagem!
O homem recorreu ao segundo. Este lhe disse:
_ Tenho muito medo desse Juiz que vai decidir sobre teu destino. Só posso levar-te, meu caro, até a porta do Tribunal.
Diante do embaraço em que se achava, apelou o homem para o último amigo que lhe restava.
O terceiro amigo atendeu, sem hesitar, ao pedido do homem: acompanhou-o até a presença do Juiz e esforçou-se, com dedicação e carinho, pela sua absolvição.
Sabem quais são os três amigos do homem?
O primeiro é o Dinheiro: o segundo, a Família e o terceiro, as Boas Ações.
Quando o homem morre e é levado ao Tribunal de Deus, o Dinheiro não o acompanha, apenas pode custear-lhe um féretro mais ou menos pomposo; a Família, compungida, vai levá-lo até o cemitério, passando a olvidar-lhe a memória desde o retorno. As Boas Ações é que vão com ele ao Supremo Julgador e falam alto em seu favor..."
2007-03-23 18:03:30
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answer #5
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Não conheço, você conhece? Se sabe, me diz onde está esta apostasia!
"Deus prometeu deixar ricos todos nós" é uma falácia. Deus não prometeu isto. Deus advertiu contra isto: “... os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruÃna e na perdição" (1 Tm 6.9).
2007-03-23 17:56:29
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answer #6
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answered by elidarolim 4
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