Pois é Josias, é impressionante que quando pedimos para
respeitar o espaço, é aí que eles não respeitam mesmo.
Porém como a maioria já falou sobre o relato de
Gênesis cap40 e Mateus cap14, sobre Faraó e Herodes,
eu não tenho muito o que falar disso, porém parece que
o amigo Pense não entendeu muito bem o assunto. Os
relatos desfavoráveis sobre festa de casamento nos
tempos antigos não é mera coincidência, tudo que está
na bíblia tem uma razão para estar ali. Eu nunca li na
bíblia que desde Abel à João- o último apóstolo vivo, que
algum servo de Deus comemorasse seu aniversário.
Realmente nunca li que Maria e José comemorasse o
1° aninho de vida de Jesus, ou que Jesus fosse alguma
festa de aniversário ou que ele comemorasse o seu
próprio aniversário. Já leu Josias ,que Ana e Elcana
comemoraram o 1°, 2°... aninhos de Samuel? Nem eu.
Já leu que Daniel, Sadraque, Mesaque,Abednego mesmo
estando em Babilônia comemoraram seu aniversário?
pois é nem eu. Não tá lá.
Os costumes de dar parabéns, dar presentes, e de
celebração- com requinte de velas acesas- nos tempos
antigos eram para proteger o aniversariante de demônios
e garantir segurança no ano vindouro. Os gregos
acreditavam que cada um tinha um espírito protetor ou
gênio inspirador que assistia a seu nascimento e
vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação
com o deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia.
O costume de acender velas nos bolos começou com os
gregos . Bolos de mel redondos como a lua e iluminados
com velas eram colocados nos altares no templo da deusa
Ártemis. As saudações e o voto de parabéns e felicidade
tem poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa
nesse dia está mais perto do mundo espiritual.
Nenhum, nenhum mesmo servo de Deus no passado
comemorava seu nascimento. Que nós temos que nascer
isso é lógico, porém comemorar mais um ciclo de vida
é idéia pagã. Até o quarto século, o cristianismo
rejeitava a celebração de aniversário como costume pagão.
E cá para nós, as pessoas se sentem obrigadas a dar um
presente numa data marcada, eu gosto de receber
presentes espontaneamente.
E alguém falou que comemoramos aniversário de
casamento e outras coisas, mas é claro, nós estamos
falando de origem e não das festas em si. Se uma festa
tem ORIGEM ligada a deuses falsos, ou qualquer outra
coisa que a bíblia condena, as testemunhas de Jeová
não participam.
E as origens importam muito para nosso criador. Não
comeríamos um pirulito que estivesse dentro da lata do
lixo , por mais que gostássemos de pirulito. Portanto, certas
festividades podem parecer boas, mas têm origem impura.
Isaias 52:11 diz para não tocarmos em nada impuro.
Bem, só que festa de aniversário é tão popular, é uma
tradição tão aceita na maioria do globo terrestre, ela tá
tão colada na alegria do povo como uma cortina numa
janela, só que a cortina tem que ser tirada de vez em
quando para lavar, as pessoas devem fazer uma
auto-análise e ver se seus costumes estão realmente
agradando a Deus, por mais inofensivo que pareça.
Amigos do YR, só quero dizer que assim como as
testemunhas de Jeová respeitam sua decisão de
comemorar aniversário, pedimos que respeitem a
determinação delas de não querer participar. Afinal
temos o livre-arbítreo, e cada um prestará conta de si
mesmo a Deus!
Um abraço Josias!
2007-03-23 16:50:01
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answer #1
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answered by monikinha 2
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Como diz a enciclopédia World Book, os primeiros cristãos “consideravam um costume pagão celebrar a data de nascimento de qualquer pessoa”. As únicas comemorações de aniversários natalícios mencionadas na Bíblia são as de dois governantes que não adoravam a Jeová. (Gênesis 40:20; Marcos 6:21) As celebrações de aniversários natalícios eram também realizadas em honra de deuses pagãos. Por exemplo, no dia 24 de maio os romanos comemoravam o nascimento da deusa Diana e, no dia seguinte, o de seu deus-sol, Apolo. Assim, as celebrações de aniversários natalícios estavam ligadas ao paganismo, não ao cristianismo.
Existe ainda outro motivo pelo qual os cristãos do primeiro século não comemorariam o aniversário . Eles provavelmente sabiam que as comemorações de aniversário natalício tinham ligação com superstições. Por exemplo, muitos gregos e romanos dos tempos antigos acreditavam que um espírito acompanhava o nascimento de cada ser humano e o protegia pelo resto da vida. “Esse espírito tinha uma relação mística com o deus cuja data de nascimento era a mesma que a da pessoa”, diz o livro The Lore of Birthdays (A Tradição dos Aniversários Natalícios). Jeová certamente não se agradaria de qualquer celebração ligada a superstição. (Isaías 65:11, 12)
2007-03-23 07:54:44
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answer #2
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answered by Anonymous
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Não há registro na Bíblia de que algum servo fiel celebrasse seu aniversário. Ela registra celebrações de aniversários de pagãos, relacionando essas ocasiões com atos cruéis.
O primeiro é o aniversário de Faraó, nos dias de José. (Gênesis 40:20-23) o outro aniversário mencionado na Bíblia é a de Herodes, na qual João Batista foi decapitado. (Mateus 14:6-10) Quando Herodes celebrou seu aniversário, ele agiu de acordo com o costume helenístico; não há nenhuma evidência de se celebrarem aniversários em Israel nos tempos pré-helenísticos. Deve-se admitir que os cristãos genuínos hoje em dia não se preocupam demais com as origens e as possíveis relações entre religião antiga e cada prática ou costume, mas tampouco estão inclinados a desconsiderar indicações que existem na Palavra de Deus. Estas incluem que as únicas celebrações de aniversário no registro bíblico são as de pagãos e estão relacionadas com casos de crueldade. Portanto, as Escrituras colocam claramente as celebrações de aniversário numa luz negativa, algo que os cristãos sinceros não desconsideram.
Além de que festa eu faço sempre que tenho dinheiro, e o melhor muitas vezes por ano.
2007-03-23 07:51:16
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answer #3
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answered by ... 6
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Não há registro na Bíblia de que algum servo fiel celebrasse seu natalício. Ela registra celebrações natalícias de pagãos, relacionando essas ocasiões com atos cruéis. Veja o que houve por detrás desses aniversários natalícios.
O primeiro é o natalício de Faraó, nos dias de José. (Gênesis 40:20-23) Neste respeito, o artigo sobre natalícios na Encyclopædia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética), de Hastings, começa: “O costume de comemorar a data do nascimento está relacionado, na sua forma, com a contagem do tempo, e, no seu conteúdo, com certos primitivos princípios religiosos.” Mais adiante, a enciclopédia cita o egiptólogo Sir J. Gardner Wilkinson, que escreveu: “Todo egípcio dava muita importância ao dia, e mesmo à hora, do seu nascimento; e é provável que, como na Pérsia, cada pessoa tenha celebrado seu natalício com muita alegria, acolhendo seus amigos com todas as diversões da sociedade, e com mais do que a usual abundância de petiscos na mesa.”
Outra celebração natalícia mencionada na Bíblia é a de Herodes, na qual João Batista foi decapitado. (Mateus 14:6-10) The International Standard Bible Encyclopedia (Enciclopédia Bíblica Padrão Internacional; edição de 1979) fornece a seguinte informação: “Os gregos pré-helenísticos celebravam os natalícios de deuses e de homens de destaque. Em grego, genéthlia era o nome dessas celebrações, ao passo que genésia referia-se a uma celebração comemorativa do natalício dum defunto importante. Em 2 Macabeus 6:7 encontramos referência à genéthlia mensal de Antíoco IV, durante a qual os judeus eram forçados a ‘participar do banquete sacrificial’. . . . Quando Herodes celebrou seu natalício, ele agiu de acordo com o costume helenístico; não há nenhuma evidência de se celebrarem natalícios em Israel nos tempos pré-helenísticos.”
Deve-se admitir que os cristãos genuínos hoje em dia não se preocupam demais com as origens e as possíveis relações entre religião antiga e cada prática ou costume. Mas tampouco estão inclinados a desconsiderar indicações pertinentes que existem na Palavra de Deus. Estas incluem que as únicas celebrações natalícias no registro bíblico são as de pagãos e estão relacionadas com casos de crueldade. Portanto, as Escrituras colocam claramente as celebrações natalícias numa luz negativa, algo que os cristãos sinceros não desconsideram.
2007-03-23 09:13:18
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answer #4
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answered by Herman 6
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Aniversário natalício
O dia de aniversário do nascimento de alguém; em hebraico, yohm hul·lé·dheth (Gên 40:20) e em grego, ge- né·si·a (Mt 14:6; Mr 6:21).
Os hebreus guardavam um registro do ano do nascimento, como revelam os dados genealógicos e cronológicos da Bíblia. (Núm 1:2, 3; Jos 14:10; 2Cr 31:16, 17) As idades de levitas, sacerdotes e reis não ficaram por conta de conjecturas. (Núm 4:3; 8:23-25; 2Rs 11:21; 15:2; 18:2) Isto também se deu no caso de Jesus. — Lu 2:21, 22, 42; 3:23.
De acordo com as Escrituras, o dia em que o bebê nascia era usualmente um dia de regozijo e de ações de graças da parte dos pais, e isto de direito, pois “eis que os filhos são uma herança da parte de Jeová; o fruto do ventre é uma recompensa”. (Sal 127:3; Je 20:15; Lu 1:57, 58) No entanto, não há indício nas Escrituras de que adoradores fiéis de Jeová se tenham alguma vez entregado à prática pagã de anualmente celebrar aniversários.
A Bíblia refere-se diretamente apenas a duas celebrações de aniversários natalícios, à do Faraó do Egito (século 18 AEC), e à de Herodes Ântipas (1.° século EC). Estes dois relatos são similares, no sentido de que ambas as ocasiões foram marcadas por grande festança e concessão de favores; ambas são lembradas por execuções, o enforcamento do padeiro-mor de Faraó, no primeiro caso, e a decapitação de João, o Batizador, no último. — Gên 40:18-22; 41:13; Mt 14:6-11; Mr 6:21-28.
Embora a expressão “no dia de nosso rei”, em Oséias 7:5, possa indicar uma festa de natalício para o rei apóstata de Israel, em que os príncipes “fizeram-se a si mesmos doentes . . . por causa do vinho”, também pode ter sido o dia do aniversário da sua ascensão ao trono, quando se celebravam festividades similares.
Quando os filhos de Jó “realizaram um banquete na casa de cada um deles no seu próprio dia”, não se deve supor que celebravam seu aniversário natalício. (Jó 1:4) “Dia”, neste versículo, traduz a palavra hebraica yohm, e refere-se a um período de tempo desde o nascer até o pôr do sol. Por outro lado, “aniversário natalício” corresponde a duas palavras hebraicas, yohm (dia) e hul ·lé·dheth. A diferença entre “dia” e o dia do natalício de uma pessoa poderá ser observada em Gênesis 40:20, onde aparecem ambas as expressões: “Ora, o terceiro dia [yohm] resultou ser aniversário natalício [literalmente, “o dia (yohm) do nascimento (hul·lé·dheth) de Faraó].” De modo que é certo que Jó 1:4 não se refere a um aniversário natalício, como é inquestionavelmente o caso de Gênesis 40:20. Parece que os sete filhos de Jó realizavam uma reunião familiar (possivelmente uma festa da primavera ou da colheita), e, ao passo que as festividades prosseguiam em rodízio por uma semana, cada filho era anfitrião do banquete em sua própria casa “no seu próprio dia”.
Com a introdução do cristianismo, o ponto de vista para com as celebrações natalícias não mudou. Jesus iniciou uma obrigatória Comemoração, não do seu nascimento, mas da sua morte, dizendo: “Persisti em fazer isso em memória de mim.” (Lu 22:19) Se os cristãos primitivos não celebravam nem comemoravam o nascimento de seu Salvador, muito menos celebrariam seu próprio dia de nascimento. Escreve o historiador Augusto Neander: “A noção de uma festa de aniversário natalício era alheia às idéias dos cristãos deste período.” (The History of the Christian Religion and Church, During the Three First Centuries [História da Religião e da Igreja Cristãs, nos Três Primeiros Séculos], traduzida para o inglês por H. J. Rose, 1848, p. 190) “Orígenes [escritor do terceiro século EC] . . . insiste em que ‘dentre todas as pessoas santas nas Escrituras, não se registra nenhuma delas como tendo guardado uma festa ou realizado um grande banquete em seu aniversário natalício. São apenas os pecadores (como Faraó e Herodes) que fazem grandes festejos quanto ao dia em que nasceram neste mundo cá embaixo.’” — The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica), 1913, Vol. X, p. 709.
É claro, então, que a celebração festiva de aniversários natalícios não se origina nem das Escrituras Hebraicas nem das Gregas. Em adição, a Cyclopædia de M′Clintock e Strong (1882, Vol. I, p. 817) diz que os judeus “consideravam as celebrações de aniversários natalícios como parte da adoração idólatra . . ., e isto provavelmente por causa dos ritos idólatras com que eram celebrados em honra dos que eram considerados como deuses padroeiros do dia em que a pessoa nasceu”.
2007-03-23 07:44:17
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answer #5
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answered by Anonymous
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A CELEBRAÇÃO de aniversários natalícios é considerada pela maioria das pessoas hoje simplesmente como um costume inocente. Mas a Bíblia não retrata de modo aprovado esta tradição. Por um lado, as Escrituras não contêm indicação alguma de que os fiéis servos de Deus celebrassem aniversários.
Os dois únicos aniversários que a Bíblia menciona são de governantes que eram inimigos de Deus. Cada uma dessas celebrações incluiu uma execução, para que os convidados pudessem alegrar-se maldosamente com a morte de alguém que desagradara o rei. No primeiro caso, Faraó, rei do Egito, executou o chefe dos padeiros. (Gênesis 40:2, 3, 20, 22) O governante egípcio fez isso durante a festa porque ficou indignado com seu servo. No segundo caso, Herodes, governante imoral da Galiléia, decapitou João, o Batizador, como favor a uma jovem cuja dança na festa lhe agradara. Que cenas repulsivas! — Mateus 14:6-11.
Mas não enfoca a Bíblia dois aniversários bem incomuns? Não, de fato. O antigo historiador judeu, Josefo, revela que estes não foram incidentes isolados. Ele relata outros casos da prática de execuções para entretenimento em aniversários.
Por exemplo, algumas ocorreram após a destruição de Jerusalém, em 70 EC, quando 1.000.000 de judeus pereceram e 97.000 sobreviveram para serem levados cativos. A caminho de Roma, o general romano Tito levou seus prisioneiros judeus ao porto de Cesaréia, próximo de Jerusalém.
Josefo escreve: “Enquanto ficou em Cesaréia, Tito celebrou o aniversário de seu irmão Domiciano com grande esplendor, executando mais de 2.500 prisioneiros em jogos com feras e com chamas. Depois disso, mudou-se para Berita [Beirute], uma colônia romana na Fenícia, onde celebrou o aniversário de seu pai por matar muitos outros prisioneiros em exibições elaboradas.” — The Jewish War, VII, 37, traduzido para o inglês por Paul L. Maier em Josephus: The Essential Writings (Josefo: Os Escritos Essenciais).
Não é de admirar que o The Imperial Bible-Dictionary (Dicionário Bíblico Imperial) comente: “Os hebreus posteriores consideravam a celebração de aniversários natalícios como parte da adoração idólatra, conceito que era abundantemente confirmado pelo que viam nas observações comuns associadas com tais dias.”
Os cristãos fiéis do primeiro século não participariam em um costume apresentado de forma tão desfavorável na Bíblia e celebrado de maneira tão horrível pelos romanos. Atualmente, os cristãos sinceros apercebem-se de que tais relatos bíblicos sobre aniversários natalícios estão entre as coisas escritas para sua instrução. (Romanos 15:4) Eles não celebram aniversários porque tais observâncias dão importância indevida a uma pessoa. Mais importante ainda, os servos de Jeová sabiamente levam em conta que a Bíblia apresenta de forma desfavorável os aniversários natalícios.
2007-03-23 07:41:15
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answer #6
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answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5
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não podem comemorar porque, antigamente todas as festa que houveram acabou em tragédia.
2007-03-23 07:40:38
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answer #7
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answered by ROSEANE 1
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Estou curioso, gostaria de saber tb...
Axé!!!
(--GRIN--)
2007-03-23 07:41:03
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answer #8
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answered by VINNY GRIN 5
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As Tj´s (o Corpo governante do Brooklin -USA) dizem que td na bíblia é proveitoso, logo 2 aniversários com tragédia.
Pasmen! aniversário de casamento pode se comemorar, bodas, formação de alunos de Gileade etc.. Será que na humanidade nunca houve tragédia numa boda? ou em outras situações quaisquer? qual a base bíblica meu Deus do céu??
Sabia que nos Salões do Reino tinham cruzes no início e que o fundador foi enterrado numa pirâmide? Pesquise sem críticas e medos usando as faculdades mentais que Deus deu a todos nós e não somente ao Corpo Governante das Tjs.
Ora, se é pagão, então a aliança de casamento significa elo infinito e vem do paganismo, mas todos a usam, o vestido branco também. São 2 pesos e 1 medida?????
Fique bem. Abraço.
2007-03-23 09:28:21
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answer #9
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answered by Anonymous
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Porque a maioria das festas é no sábado. E o salão deles ficaria vazio.
Essas reliões não gostam que os fies façam nada que nao seja em prol da propria religião.
2007-03-23 07:46:15
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answer #10
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answered by Anonymous
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