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o mundo está cheio de guerra, violencia e Deus não se agrada disso, existe muito a ser mudado

2007-03-23 03:54:57 · 13 respostas · perguntado por Vera Lucia S 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

13 respostas

Sermos bem menos egoístas, e praticarmos constantemente a caridade.

Um abraço!

Luz_________

2007-03-23 04:00:51 · answer #1 · answered by Luz__ Deus é Amor Infinito construindo 7 · 1 0

Só precisamos respeitar as leis da natureza.

2007-03-26 10:31:19 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Seguir a sua Palavra.

2007-03-23 04:29:09 · answer #3 · answered by Bellinha 4 · 0 0

Falar menos e fazer mais.

2007-03-23 04:15:05 · answer #4 · answered by Califa 3 · 0 0

simples fazer a sua vontade, não esperar que sejam os outros a cumprir a vontade e mandamentos que Deus ordenou. Porque o mal do mundo, é que nós somos sempre os melhores, não falhamos, não pecamos, não mentimos, não roubamos, são sempre os outros que têm todos os defeitos todos! Porque Jesus mesmo aconselha examine-se o homem a si mesmo, por isso o homem foi dotado por deus de uma consciência!

2007-03-23 04:08:07 · answer #5 · answered by galiano 4 · 0 0

Segundo Mateus 22.
37. Respondeu Jesus: Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito (Dt 6,5).
38. Este é o maior e o primeiro mandamento.
39. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18).

Marcos 12
29. Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é este: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor;
30. amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as tuas forças.
31. Eis aqui o segundo: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Outro mandamento maior do que estes não existe.

2007-03-23 04:06:27 · answer #6 · answered by Fabio 3 · 0 0

A melhor forma de agradarmos a Deus e sermos mais felizes é buscarmos sermos pessoas de Bem. Como nos diz o texto abaixo:

O homem de bem
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo
a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme
houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha
que a todas as demais conduz.

Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2007-03-23 04:04:28 · answer #7 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Fazer a vontade Dele...

bjs

2007-03-23 04:03:36 · answer #8 · answered by - Núbia 6 · 0 0

Se você quer saber mesmo... o aquecimento global é irreversível porque a explosão demográfica da população humana é irreversível também. Nossa população está em explosão demográfica desde a revolução industrial que começou na Inglaterra no século XVII por volta de 1650.

Veja como é essa progressão geométrica:

1 a 2 bilhões de pessoas entre 1850 a 1925 - 75 anos

2 a 3 bilhões de pessoas entre 1925 a 1962 - 37 anos

3 a 4 bilhões de pessoas entre 1962 a 1975 - 13 anos

4 a 5 bilhões de pessoas entre 1975 a 1985 - 10 anos

5 a 6 bilhões de pessoas entre 1985 a 1993 - 8 anos

6 a 7 bilhões de pessoas entre 1993 a 1999 - 6 anos

A projeção indica que a população humana estará crescendo de 1 bilhão de pessoas a mais por ano (1.000.000.000/ano ) agora nos próximos anos!

Não podemos esquecer que o planeta Terra tem espaço limitado e comida limitada também. Estamos destruindo todas as florestas do planeta para extrair a madeira, cultivar o solo com pastos para a pecuária, plantações da monocultura de cana-de-açúcar para fazer combustíveis, plantações de soja para exportação, plantações para a produção de alimentos, além disso para a imensa demanda por energia construímos represas enormes que aniquilam por completo com toda a fauna e flora no local, a demanda por recursos minerais a mineração, a imensa demanda de água potável para abastecer as cidades, a própria ocupação do solo urbano com cidades, o contínuo avanço das populações humanas sobre os ecossistemas da Terra !
Nos oceanos a coisa não fica por menos pois por conta da pesca industrial os peixes estão acabando rapidamente, áreas antes piscosas hoje em dia não tem mais peixes, a poluição das águas com esgotos das cidades e industrias estão acabando com toda a vida nos rios, lagos, mares e oceanos, tudo está sendo poluído rapidamente, o ar, as águas e os solos. Nossos alimentos recebem altas doses de defensivos agrícolas, os pesticidas e tudo isso conta na destruição da vida de todos os seres vivos e de nós humanos. Uma coisa é certa: Estamos destruindo a natureza inteira e isso tem seu preço e o preço são as desgraças que estão a caminho, o aquecimento global, o descontrole climático e convulsões sociais com as guerras que também são inevitáveis. Quando a temperatura nos verões, ultrapassarem a marca dos 50º C as florestas pegam fogo, os pastos queimam também e toda a agricultura e pecuária vão desaparecer porque tudo vai assar, a carestia, os cataclismas climáticos e as guerras serão inevitáveis.

* Só nos resta mesmo é aproveitar enquanto as coisas ainda não estão nesse ponto, mas que é irreversível isto é.

Veja as estatísticas em tempo real aqui neste site:
http://www.worldometers.info/

2007-03-23 04:02:09 · answer #9 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

Como podemos ‘agradar plenamente’ a Jeová?

HOJE em dia, quão poucos são os que se preocupam quanto a se seus pensamentos, suas palavras e seus atos agradam a Deus! Mesmo os que professam tal preocupação, na maior parte, parecem servir a Deus apenas pró-forma. De fato, pode-se dizer da maioria: “Eles não estão agradando a Deus.” — 1 Tessalonicenses 2:15.

Alguns professos cristãos acham que, enquanto não violarem os Dez Mandamentos, estão agradando a Deus. Mas, o caso não é este! Nosso Exemplo, Jesus Cristo, disse a respeito de Deus: “Faço sempre as coisas que lhe agradam.” (João 8:29) Sim, ele agradou a seu Pai por fazer certas coisas. Requer ação positiva, como se pode ver na oração do apóstolo Paulo a favor de seus concristãos em Colossos. Orou para que ‘andassem dignamente de Jeová, com o fim de lhe agradar plenamente, ao prosseguirem em dar fruto em toda boa obra’. — Colossenses 1:9, 10.

Mas, é realmente possível ‘agradar plenamente’ a Jeová? Pois bem, os cristãos, sendo imperfeitos, não podem agora agradar a Deus perfeitamente. No entanto, podem esforçar-se neste sentido, com o objetivo de ‘agradar-lhe plenamente’. Visto que Paulo mencionou “dar fruto em toda boa obra”, estão envolvidas obras positivas. Naturalmente, não podemos esboçar aqui todas essas atividades. Mas podemos prover alguma coisa em que pensar. Se estes pontos indicarem que há certas facetas da vida em que você deva fazer alguns ajustes, pode estar certo de que Jeová abençoará os seus esforços de agradar a ele. O fato é que, para ‘agradar plenamente’ a Jeová, temos de resguardar nossos pensamentos, nossas palavras e nossas ações.

Que Dizer de Nossos Pensamentos?

A Palavra de Deus nos diz que “não há criação que não esteja manifesta à sua vista, mas todas as coisas estão nuas e abertamente expostas aos olhos daquele com quem temos uma prestação de contas”. (Hebreus 4:13) Nem humanos, nem demônios podem ler nossos pensamentos, mas Deus pode. Sendo assim, queremos que até os nossos pensamentos lhe agradem. Por isso, faremos bem em perguntar-nos: Em que gosto de pensar, quando não tenho de pensar no trabalho à mão? Qual é, como que, o pólo para o qual aponta a agulha da bússola da minha mente?

Poderíamos perguntar também: Gosto de construir castelos no ar e sonhar com riquezas, fama ou elogios pelas minhas consecuções? Tenho pensamentos negativos, tais como remoer agravos, repassando-os vez após vez na mente? Tenho a tendência de deixar a mente pensar quase que continuamente nos prazeres do sexo? Ou encho a mente sempre com planos e jeitos de ganhar dinheiro?

Considere agora o seguinte: Podemos ‘agradar plenamente’ a Jeová por encher a mente com tais pensamentos? Claro que não! Portanto, por meio de oração fervorosa e com a ajuda de Deus, expulse-os por encher a mente com pensamentos bons, positivos, sadios, castos e amáveis. (Filipenses 4:8) Quanto melhor seria disciplinarmos nossa mente para pensar em coisas relacionadas com a nossa adoração de Jeová! Pense no Reino de Deus, agora tão próximo. Relembre pontos recentemente aprendidos da Palavra de Deus. Repasse os assuntos a serem considerados nas próximas reuniões congregacionais, e especialmente as partes que talvez tenha no programa. Reflita em como poderá melhorar seu ministério de campo. Lembre-se de que você, acima de tudo, é ministro cristão.

Alguns foram ajudados por recapitularem textos que decoraram, bem como por cantarolarem baixinho cânticos do Reino. Certo ministro cristão, como lembrete, achou útil compor esta rima e refletir nela:

“Ó Deus, ajuda-me a me sujeitar

Ao que tua vontade me ordenar.

Nunca faça eu o que não convém,

Visto que tu fazes tudo muito bem.”

Sim, continue orando assim como o Rei Davi da antiguidade: ‘A meditação de meu coração, torne-se ela agradável’ — isto é, do Seu agrado — “diante de ti, ó Jeová”. — Salmo 19:14.

Que Dizer das Nossas Palavras?

Davi orou também: “As declarações de minha boca . . . tornem-se elas agradáveis diante de ti, ó Jeová.” (Salmo 19:14) Conforme ficamos sabendo de Tiago 3:2-12, somente um homem perfeito pode controlar plenamente a língua. Mas temos de nos esforçar a controlá-la, se quisermos ‘agradar plenamente’ a Jeová.

Cada dia proferimos muitas palavras, e, naturalmente, não podemos esperar limitar nossas declarações a assuntos bíblicos. No entanto, não importa de que estejamos falando, podemos lembrar-nos de agradar a Jeová. Por exemplo, sabemos que palavras sujas, obscenidades ou linguagem rude e vulgar não podem agradar a nosso Pai celestial. De modo que devemos evitar tal linguagem. — Efésios 5:3, 4.

Por outro lado, se queremos agradar plenamente ao nosso Criador com a nossa fala, temos de ter cuidado de não dizer coisas caluniosas e derrogatórias a respeito de outros. Deve ser possível dizer a nosso respeito: “Não caluniou com a sua língua. Não fez nenhum mal ao seu companheiro, e não levantou nenhum vitupério contra o seu conhecido íntimo.” Embora possamos sofrer injustiças, devemos ter cuidado de ‘não ultrajar a ninguém’. — Salmo 15:3; Tito 3:2.

Quantas não são as oportunidades que temos para ‘agradar plenamente’ a Jeová com a nossa conversa por ocasião das refeições! Naturalmente, esta não é a ocasião para palavras iradas ou conversa perturbante. Há tantas coisas excelentes sobre que conversar! Devemos estar especialmente atentos a tais oportunidades se formos convidados ou recebermos convidados. Acontece tantas vezes que o mais falador, em vez de o cristão maduro, domina a conversa. Tem como convidado um cristão com muitos anos de experiência no ministério de tempo integral? É ele bem versado na Palavra de Deus? Então use de discernimento para fazê-lo expressar-se. “O conselho no coração dum homem é como águas profundas, mas o homem de discernimento é quem o puxará para fora”, para o benefício de todos os presentes. — Provérbios 20:5.

Além disso, para ‘agradarmos plenamente’ a Jeová com a nossa fala, devemos estar atentos às oportunidades de dar testemunho informal a respeito do nome e do Reino de Deus. De fato, ocasionalmente, o ministro cristão talvez realize muito por meio de tal testemunho informal. Entretanto, a maneira primária de agradarmos a Jeová por nossa conversa, ao passo que também abençoamos outros, é irmos de casa em casa com a mensagem do Reino. — Atos 20:20.

Para que as nossas palavras ‘agradem plenamente’ a Jeová quando nos empenhamos no ministério cristão de campo, temos de continuar a esforçar-nos a melhorar nossa apresentação da mensagem do Reino. Visto que fomos incumbidos das “boas novas”, então, iguais ao apóstolo Paulo, queremos falar, “agradando, não a homens, mas a Deus, que prova os nossos corações”. E não devemos desconsiderar a obrigação de usarmos nossos lábios para fazer confissão pública da nossa fé nas reuniões cristãs, nas quais podemos estimular outros ao amor e a obras excelentes. — 1 Tessalonicenses 2:4; Hebreus 10:23-25.

‘Agrademos Plenamente’ a Jeová por Nossa Conduta e Nossos Atos

Para que ‘agrademos plenamente’ a Jeová temos de ser também cuidadosos com a nossa conduta diária, inclusive nossa recreação. Sim, mesmo ao buscarmos alguma recreação não podemos deixar Deus fora das cogitações. Parece-lhe isso um pouco extremista? Mas não é, não, porque Paulo disse: “Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei todas as coisas para a glória de Deus.” Temos de ter em mente a advertência de que “os que estão em harmonia com a carne não podem agradar a Deus”. Assim, acima de tudo, nossa recreação deve ser sadia. — 1 Coríntios 10:31; Romanos 8:8.

Tampouco podemos desperceber os fatores da moderação e da hora certa. Para ‘agradarmos plenamente’ a Jeová temos de manter a recreação no seu devido lugar, como algo incidental e não de importância primordial. Nunca devemos empenhar-nos na recreação, seja ver algum programa especial de TV, seja ir a um evento esportivo, a ponto de deixar que interfira em assistirmos a reuniões cristãs ou participarmos regularmente no ministério de campo. — Mateus 6:33.

‘Agradarmos plenamente’ a Jeová inclui também fazer o bem aos nossos irmãos cristãos, conforme tivermos a oportunidade e haja necessidade. Sobre isso lemos: “Não vos esqueçais de fazer o bem e de partilhar as coisas com outros, porque Deus se agrada bem de tais sacrifícios.” O apóstolo Paulo disse que a benignidade que os cristãos filipenses tiveram para com ele era “um sacrifício aceitável, bem agradável a Deus”. — Hebreus 13:16; Filipenses 4:18.

Como podem os filhos ‘agradar plenamente’ a Jeová no que se refere a sua conduta? Paulo mostrou que um modo bem significativo era o de obedecerem aos seus pais “em união com o Senhor”. Ele disse também: “Vós, filhos, em tudo sede obedientes aos vossos pais, pois isso é bem agradável no Senhor.” — Efésios 6:1-3; Colossenses 3:20.

Todos os servos dedicados de Deus têm recebido tanta benignidade de Jeová e de seu canal terrestre que, de puro amor e gratidão, sempre devemos estar preocupados em ‘agradar plenamente’ a ele. A gratidão amorosa certamente requer que ‘não aceitemos a benignidade imerecida de Deus e desacertemos o propósito dela’. (2 Coríntios 6:1) Preocupar-se com agradar plenamente a Jeová é também a coisa justa e direita a fazer, visto que ele é o Soberano Universal. Além disso, procurar ‘agradar plenamente’ a Jeová é o proceder mais sábio, porque é proveitoso para nós agora e tem a promessa da vida que há de vir. — 1 Timóteo 4:8.

Sim, queremos resguardar nossos pensamentos, nossas palavras, nossa conduta e nossas ações. Com a ajuda de Jeová, faremos isso para agradar-lhe cada vez mais plenamente. E não desistamos disso. Antes, acatemos sempre o conselho do apóstolo Paulo aos cristãos em Tessalônica: “Finalmente, irmãos, solicitamo-vos e exortamo-vos pelo Senhor Jesus, assim como recebestes instrução de nós quanto a como deveis andar e agradar a Deus, como de fato estais andando, que persistais em fazê-lo ainda mais plenamente.” — 1 Tessalonicenses 4:1.


Falou

2007-03-23 04:01:22 · answer #10 · answered by Alguém que Sabe 2 · 0 0

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