Salermomylife quantas perguntas numa só
1- desenvolvimento mediunico: O principal que deve, ao meu ver, ter em mente é o motivo de tal desenvolvimento. Servir a Deus, auxiliar ao próximo, ou satisfazer o ego, a vaidade ou ter poder? Mediunidade é coisa sérissima, a afeta não só esta tua vida como as proximas e se não tiver maturidade e dicernimento não aconselho a ninguem desenvolvê-la, pois poderá se arrepender.
2- Medium espírita - pessoa que lapidou um dom natural a todas as pessoas, mas que tem uma oportunidade de servir a Deus, orientando, algumas vezes curando, e como na parábolas dos talentos, é recebido gratuitamente de Deus, mas deve fazer render em benefício ao próximo, e para Glória de Deus. Também é um sério risco, pois se a vaidade, o orgulho e a ambição tomar conta do médium, este pode cair ao invés de se levantar. Nenhum médium é um missionário, é apenas um tarefeiro, cumpre tarefas, e a medida que as realiza bem, novas tarefas lhe são confiadas.
Grandes médiuns são ou foram quem mais tarefas cumpriu, e nao foi uma missão que lhe foi dada.
3- a doutrina ensina mas é dificil dizer em poucas palavras a união do Espírito ao corpo. O espírito prepara a concepção e o desenvolvimento da gravidez antes de se encarnar, fica ligado ao feto por um cordão espiritual mas mantem a consciencia, percebe se é amado ou rejeitado e somente no momento do parto com a primeira inspiração do ar é que assume o corpo.
Após o nascimento, gradualmente o espírito vai perdendo sua liberdade e consciencia que é espírito e assume as funções corporais (periodo que a criança começa a sentar-se, engatinhar e a andar)
Minha respota já está muito longa, vou deixar espaço para os outros responderem.
2007-03-22 02:22:51
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answer #1
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answered by ĹŲŽ ĐΛ ЦΜБΛПĐΛ 7
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Porque antes de deixarmos que a Mediunidade se manifeste em nós, é necessário muita leitura e conhecimento, bem como praticar a mediunidade ao lado de pessoas confiáveis e que detenham domínio sobre os Bons Espiritos para que não sejamos intsrumentos de espíritos malfazejos.
Segue uma alusão à mediunidade, corretamente descrita, abaixo:
Precisamos, assim, na atualidade, encarecer a diferença, a fim de que não venhamos a guardar injustificável assombro, diante de fenômenos que não condizem com o imperativo de nossa formação moral.
* Médiuns existem, tanto aí quanto aqui, nas esferas de serviço em que nos situamos.
* Médiuns permanecem em toda a parte, porque mediunidade é meio de manifestação do Espírito em seus diversos degraus de evolução.
Por esse motivo, o grande problema dos trabalhadores mediúnicos é aquele da sustentação de boas companhias espirituais, em caráter permanente.
* Mal se descerram faculdades psíquicas ou percepções mentais um tanto mais avançadas em alguém, corre na direção desse alguém a malta dos desencarnados que não plantaram o bem e que, por isso, não podem recolher o bem, de imediato, nas leiras da vida.
* Mal surge um médium promissor e mil ameaças se lhe agigantam no caminho, porque o vampirismo vive atuante, qual gafanhoto faminto devorando a erva tenra.
Eis por que um fulcro de fenômenos medianímicos é motivo para vasta meditação de nossa parte, competindo-nos a obrigação de prestar-lhe incessante socorro, pois, em verdade, são muito raras as criaturas encarnadas ou desencarnadas que logram manter contacto permanente com a orientação superior, de vez que,...
* se é fácil acomodar-nos no convívio das inteligências ambientadas nas zonas inferiores,
* é muito difícil acompanhar os servos da verdade e do amor que, em procurando a comunhão com o Cristo, se confiam, intrépidos e humildes, ao apostolado da Grande Renúncia.
Imperioso, assim, é que vivamos alertas, sem exigir dos médiuns favores que não nos podem dar e sem conferir-lhes privilégios que não podem receber, garantindo-se, desse modo, a estabilidade e a pureza de nossa Doutrina, porquanto: * o Espiritismo é como o Sol, que resplende para todos,
* e a Mediunidade é a ferramenta que cada criatura pode manobrar no campo da vida, na edificação da própria felicidade.
Quantas, porém, se utilizam de semelhante ferramenta para a aquisição de compromissos escusos com a delinqüência?!...
Em razão disso, é indispensável compreender que:
* Mediunidade é Mediunidade
* e Espiritismo é Espiritismo.
Ajustemo-nos, desse modo, aos princípios salvadores de nossa fé! E, na posição de instrumentos do progresso e do bem, com mais ou menos expressão de serviço nas atividades mediúnicas, diretas ou indiretas, conscientes ou inconscientes, procuremos, antes de tudo, a nossa efetiva integração com o Mestre Divino, para que não nos falte ao roteiro a necessária luz.
- Efigênio S. Vítor (Espírito) - 28 de junho de 1956 -
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Quanto à comentar sobre a "Parábola do Semeador" ["Eis que o semeador saiu a semear.
E quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;
Mas vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça".
(Mateus, XIII, 3 a 9).] , posso dizer que :
geralmente, quando temos contato com novos conhecimentos e princípios, a primeira atitude é tentar levar estas novidades aos nossos parentes e amigos íntimos. Isto porque gostaríamos que eles sentissem a mesma satisfação que estamos tendo. Porém, muitas vezes nosso próximo não entende os princípios como nós entendemos. Acham-nos irreais, complicados ou bons para ouvir, mas não para praticar.
Isso acaba nos desanimando.
O semeador da parábola é Jesus. As sementes são seus ensinos, os quais são distribuídos ao mundo através das religiões.
A partir daí, o Mestre começa fazer um comparativo na maneira de ver e entender de cada pessoa, demonstrando as nuanças da personalidade humana.
As sementes que caem ao pé do caminho e que são comidas pelas aves do céu antes que nasçam simbolizam aqueles que, mesmo tendo a oportunidade de conhecer a palavra de Deus, não se importam com ela. Estão com o pensamento totalmente voltado para a vida mundana. Tudo que se relaciona a Deus ou à moral cristã é visto com desprezo. Jesus compara as aves aos Espíritos maus que aproveitam as más tendências destes indivíduos para os atormentar e inspirá-los a permanecerem longe do Criador.
Já as sementes que caem em pedregais, nascendo logo devido à pouca profundidade da terra, lembra os que conhecem a palavra de Deus e como que num passe de mágica, maravilham-se. Sua mudança de conduta é instantânea, chegando mesmo a ser radical. Tudo que fazem passa a ser voltado para Deus e qualquer deslize de atitude é um martírio.
Na verdade, retratam os seres que creram, mas não compreenderam os ensinos espirituais. Acreditam estar isentos de qualquer outra dificuldade em suas vidas, por estarem dedicando-se ao extremo no trabalho de Jesus. Porém, a existência não é assim, e logo virão as provas e expiações, necessárias ao nosso aprimoramento moral e intelectual. É o sol da parábola, que queimará aquela planta que cresceu sem que tivesse raízes profundas, ou seja, verdadeiro entendimento da vida e suas leis. A pessoa sente-se injustiçada por Deus, que, segundo ela, deveria evitar-lhe dores e dúvidas. E então, deixa por completo o trabalho espiritual e volta para sua descrença, não compreendendo que a natureza não dá saltos, e toda mudança abrupta tende a levar o ser ao ponto inicial.
A parte que caiu entre os espinhos leva àqueles que até escutam e entendem a palavra de Deus. Porém, os espinhos, que são suas preocupações excessivas com o trabalho material sufocam sua tentativa de entendimento e prática da caridade, afastando-os do conhecimento espiritual.
Finalmente, há a semente que cai em boa terra, cresce e frutifica. São aqueles que, compreendendo que a matéria não é tudo, buscam nos ensinamentos espirituais as respostas às suas dúvidas e o consolo às suas dores, fazendo da prática da caridade um hábito da existência.
Mas alerta Jesus que mesmo entre estes há diferenças de entendimento, pois alguns produzirão mais do que os outros. Caberá a cada homem saber se deverá dar trinta, sessenta ou cem por um. A consciência será seu guia.
Quem tiver ouvido de ouvir, ou seja, condição de entender, que assim o faça.
Enfim,
termino com uma frase muito ótima para esta reflexão da Parábola do Semeador: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria".
(Paulo, II aos Coríntios, IX, 7).
Saudações Fraternais.
2007-03-22 09:38:41
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answer #2
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answered by Anonymous
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Irmã,
O desenvolvimento mediúnico deve ser trabalhado com paciência, pois precisa-se fazer muitos estudos a respeito do assunto e como o médium é bastante passivo de ser testado em sua vaidade é preciso que esteja bastante convicto de sua condição especial. Mediunidade não é santidade é apenas uma oportunidade de trabalho.
A união da Alma ao corpo começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz.
Quanto a Parábola do semeador, é assim: Alguns semeiam (informações) aqui no YR, mas essas sementes (amor, perdão, Deus, Jesus, caridade etc...) vão encontrar corações, ainda de pedra, e ai elas se perderão porque eles vão continuar achando que estão no caminho certo. Vão encontrar tb corações com boa terra, mas ainda maltratada e as sementes vão começar a germinar mas logo vão morrer. E vão encontrar tb corações abertos a boa semeadura e ai elas vão germinar, fazendo com eles encontrem a caminho da caridade e consequentemente o caminho para Deus.
Um abraço e muita paz...
2007-03-22 09:33:19
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answer #3
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answered by Paulo 5
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