A vocação para seguir a Jesus vem sempre pelo amor, mas isto não significa que o caminho não seja pela dor.
Afinal Ele que falou, tome tua cruz e siga-me.
No contexto cristão amor e dor podem ser sinonimos, ainda que sejam realidades humanas tão antagônicas.
Mas nos planos de Deus, não são.
O caminho de Cristo, passou pelo amor aos homens e pela dor dos homens.
Este é a suprema contradição , aquela que fazia nosso pai S.Francisco sair gritando pelas ruas de Assis: O AMOR NÃO É AMADO!!!!!!!
2007-03-21 05:10:47
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answer #1
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answered by Frei Bento 7
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Eu me tornei ateu pela dor causada pelas religiões. Elas nos escravisam e não nos permitem ver outros pontos de vista. Elas também insistiam em me tornar uma pessoa arrogante para admitir que minha religião era a melhor mas arrogância é algo que não faz parte do meu caráter.
Hoje eu sou feliz porque encontrei a verdadeira felicidade. Sou amigo de todos seja de qual religião for ou até mesmo que não tenha religião assim como eu e nem um Deus invisível para me humilhar me ameaçando de queimar eternamente em uma fogueira fictícia de onde nenhum mortal foi e voltou para confirmar que de fato existe. E também não fico vendo capetas no corpo dos outros ou dizendo coisas sem sentido como se meu amigo por não acreditar tem o espírito fantasioso do anti-cristo. Pessoas que pensam assim são infelizes pois querem que todos sejam como ela, e se angustiam quando percebem que não é fácil ou até impossível mudar a visão do mundo de outras pessoas que por mais honestas e caridosas que sejam são ainda assim taxadas de Anti-cristos .
Se você irmão, quer encontrar a verdadeira felicidade, dê uma change ao raciocínio lógico e liberte-se dessa escravidão da opressão de algumas religiões, procure respeitar mais as diferenças e aceitar que mesmo outros que pensam diferente de você podem amar e também serem amados de igual para igual sem qualquer preconceito falsamente de cunho moral pregado por algumas religiões.
2007-03-21 11:23:16
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answer #2
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answered by Mister N 6
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Colega,
Comigo, foi algo que veio da vida inteira. Fui criada no catolicismo, inclusive, fazia parte de um grupo de jovens lá da minha cidade.
Depois de um tempo, parei de ir à missa. Eu moro numa cidade grande, e a igreja mais próxima da minha casa fica extremamente fora de mão (tenho certeza de que Papai do Céu não quer que esta jovem volte para casa à noite, sozinha, numa cidade perigosa). Mas recentemente, comecei a rezar o terço em casa.
Depois que minha mãe faleceu (há exatos sete meses), acabei parando.
E, sinceramente, agora estou meio "no limbo". Tenho procurado o consolo nas orações, mas ultimamente, nada tem funcionado. Não tenho mais aquela força que tinha antes...
2007-03-21 14:54:05
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answer #3
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answered by Verbena 6
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O chamado a espiritualidade no meu caso foi pelo amor. Eu não tinha religião, fiz primeira comunhão nem sei por que. Do nada comecei a me interessar pelo espiritismo, minha mãe estava começando a freqüentar o kardecismo e fiquei curiosa, comecei a fazer perguntas. Fui me interessando devorava livros, tomava passe, assistia palestras e depois resolvi fazer os cursos sobre a doutrina. Também fiz trabalhos voluntários no centro. Passado uns 10 anos estava eu em uma loja de roupa tirando medidas para fazer um vestido quando a dona da loja viu que eu tinha uma mediunidade forte. Ela disse que quando foi tirar minhas medidas chegou a levitar, que eu era uma cabocla e que deveria freqüentar a Umbanda. Confesso que fiquei com medo, não tinha idéia do que era, fui e me apaixonei e faz mais ou menos uns 2 anos e meio que estou freqüentando. Também confesso que não tive coragem de me desenvolver ainda, mas pretendo fazer isso e ajudar outras pessoas porque na Umbanda recebi e ainda recebo muita ajuda. Nela acho que me encontrei.
Mas não abandonei o Kardecismo não, continuo indo a palestras e estudando as obras de Kardec.
2007-03-21 12:01:17
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answer #4
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answered by Andrea 7
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A julgar pela minha maior assuidade na igreja católica, a qual frequento, poderia lhe dizer que foi mais pela dor.
Tive formação católica e mais tarde ao casar-se com um ex católico, e atualmente (31a) espírita, frequentei diversas reuniões de cunho do kardecismo.Embora católica atualmente, nada tenho contra qq religião.
Mas foi devido a uma fase ruim de uma filha, que agarrei-me com maior fé a Deus e resolvi dar mais de mim.Hj, estou bem feliz, embora os problemas daquela fase,passaram,mas posso afirmar que a minha entrega no lado espiritual foi maior pela dor.Mas como mesmo a dor, nos fortalece, hj agradeço a Deus, por ter feito e continuar fazendo maravilhas em minha vida através dos momentos dificieis.
Saúde, paz e bem para todos!
2007-03-21 11:44:54
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answer #5
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answered by Lily S. 3
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Pelo amor, mais como eu era muito nova com 11 anos, os meus pais não deixaram eu desenvolver. Até que eu cocei a adoecer, foi quando eu fui falar com o caboclo do terreiro, para desenvolver. Entrei no terreiro desmaiada, na aquele dia eu passei tão mal, que a minha mãe concordou que era sério. Comecei as minhas obrigações na umbanda com 14 anos e com 16 já tinha feito a coroação de caboclo.
2007-03-21 11:30:13
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answer #6
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answered by "Poderosa ruiva" 4
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Eu tive oportunidades na vida de aprender pelo amor, mas infelizmente aprendi pela dor. Há +- 2 décadas atravessei problema sério com alcoolismo, e mesmo tendo várias demonstrações de amor e compreensão para parar, só aprendi com a dor, após longa internação e sérios problemas de saúde. Aprendi com cicatrizes, mas aprendi.
2007-03-21 11:25:21
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answer #7
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answered by Paulinho Valença 2
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Inicialmente pelo amor, mas depois a dor me deixou mais assídua na prática da oração e na tentativa de nunca perder a fé. Desde criança sempre tive muita curiosidade em relação ao que aconteceria depois da morte, nisso a religião espírita me deu as respostas que de certo modo passei a concordar.
Também olhar o exemplo de Chico Xavier, aquele homem doce, que nunca agrediu ninguém e a todos respeitava, sem julgar e se comportando como um bom cristão, foi essencial para que eu continuasse a ser espírita.
bjos
2007-03-21 11:20:12
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answer #8
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answered by Felicidade 6
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eu tento fazer meu caminho somente pelo amor,mas infelizmente tudo o que faço só vai pelo caminho de dor,e sabe porque isso acontece?porque eu faço as coisas sem pensar,mas com o tempo a gente aprende né?
2007-03-21 15:17:31
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answer #9
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answered by ☆☆ daMaris 5
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Por amor ao meu noivo. Eu o conheci há doze anos e nunca o esqueci. Nos reencontramos há dois anos e, como ele foi desenvolvido na Umbanda, as entidades foram chegando aos poucos, pois eu morria de medo. Assim eu conheci o Pai Joaquim de Aruanda, que hoje é um grande amigo, assim como outras entidades, e eles foram me mostrando que não são e nunca foram o que eu tinha aprendido. Às vezes quando eu chego em casa fica um cheiro de alfazema, que o Caboclo Sete Flechas deixa pra eu saber que ele está lá. Uma coisa eu aprendi: nunca mais critico a religião de ninguém, qualquer que seja, e não acho mais que Deus está apenas numa religião, mas em cada um de nós. Agora estamos indo a um terreiro onde ele vai trabalhar e ajudar muita gente, se Deus quiser. Até mais, amigo.
PS: gosto muito das suas respostas, me ajudam muito.
2007-03-21 14:17:33
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answer #10
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answered by léia 2
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