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8 respostas

Se o Sr. Labaxuri ainda canta, ou perdeu a voz, não sei, mas gostaria de entender o que ele canta, porque como poderia me edificar espiritualmente se ele nem mesmo sabe o que está cantando? Em Pentecostes os discípulos de Cristo começaram a falar em linguas porque havia judeus de todos os lugares reunidos para a festa dos judeus, em Jerusalem, daí cada qual poderia entender a pregação em sua própria lingua. São Paulo enumerou os dons do espírito nas congregações cristãs, incluindo o falar em linguas diferentes, mas esclareceu que deveria haver quem interpretasse a ladainha, ou seria melhor ficar calado. Hoje vemos certa facção carismática misturar um blá-blá-blá, como também fazem os neo-pentecostais, mas é algo intraduzível, o que não poderia ocorrer mesmo que fosse na "lingua dos anjos". Não edificam ninguém, nem a eles mesmos, apenas serve, talvez, como catarse emocional, ou mesmo, em certos casos, para impressionar a assistência. Eu prefiro falar quatro letras inteligíveis em meu idioma do que fazer uma enorme preleção de arrulhos infantis para enaltecer o meu ego, mesmo com as melhores das intenções. A propósito, as quatro letras são A+M+O+R. E não é preciso mais nada...

2007-03-21 03:48:48 · answer #1 · answered by carlosossola 7 · 0 0

Na verdade não se tratam de línguas estranhas. São palavras sem qualquer significado, que o crente é levado a falar, isto por estar em estado de transe, induzido pelo padre ou pastor. Esse tipo de transe é o mesmo existente nos cultos das religiões primitivas africanas e hinduístas. A técnica utilizada para induzir a esse estado se dá por cânticos, palavras repetitivas, danças e bater de palmas. No entanto, não se trata de nada sobrenatural. Eu mesmo, que não sigo qualquer religião (mas sou espiritualista) consigo "orar" nesse tipo de linguagem. Basta conhecer algumas das técnicas. No fundo, mais uma enganação de determinadas correntes religiosas.

2007-03-21 03:20:49 · answer #2 · answered by Antonio Luiz F 5 · 0 0

Meu Caro
Essa língua a qual você se refere segundo essas religiões
São Línguas estranhas
Algumas afirmam que é a mesma língua falada pelos anjos.

Aqui no Brasil línguas estranhas era muito falada pelos evangélicos pentecostais.
Devido adotarem o batismo com o Espírito santo.
Existe algumas igrejas evangelicas que não adotam esse tipo de coisa.
Alegam causar muita confusão ja que muitos não conseguem compriender o que estar sendo falado.

Ja presenciei alguns cultos evangelicos
Pessoas falarem essa lingua e uma outra pessoa traduzindo.

A igreja Católica tradicional sempre criticou o uso de linguas estranhas em suas missas
Antes Afirmavam que os crentes (evangelicos) estavam loucos.
Porem como é do conhecimento de todos a renovação carismatica resolveu adotar esse metodo.
Realizam missas de cura onde a maioria das pessoas falam em linguas estranhas.

Ao procurar explicação para tudo isso
Um lider religioso me informou que isso estar apenas cumprindo uma passagem da Biblia que diz que.
Derramarei do meu espirito sobre toda a carne.

2007-03-21 03:12:24 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Se você pegar a carta aos Coríntios capitulo 13 vai dizer que cada um tem um dom dado pelo Espírito Santo ...........

2007-03-21 03:04:49 · answer #4 · answered by ane 2 · 0 0

Sou Católica, e na minha religião essa é a lingua dos Anjos. Que muitos intercessores usam para orar.

2007-03-21 03:03:48 · answer #5 · answered by MeninadosOlhos 4 · 0 0

Atos 2

2007-03-21 03:03:42 · answer #6 · answered by Cristão 3 · 0 0

Não existe siguinificado, siguinifica Orar em linguas estranhas, os fiéis criam palavras se sentido e articulação e repetem num ritual.
Paulo o apóstolo na carta aos Corintos desaconselha o uso.

abraços
@

2007-03-21 03:03:11 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 1

Bom me parece que vc não le a biblia e as linguas estras são dons espirituais.
Os dons espirituais, são poderes ou graças que o Espírito Santo confere aos servos de Deus para a edificação da igreja (Hb 2.4 e 1Pe 4.10). A manifestação dos dons na vida do crente é a confirmação do “Batismo do Espírito Santo”. Os dons são objetos de predições no Antigo Testamento, em Isaias 35.4-6 (“Digam aos desanimados: “Não tenham medo; animem-se, pois o nosso Deus está aqui. Ele vem para nos salvar, ele vem para castigar os nossos inimigos.” Então os cegos verão, e os surdos ouvirão; os aleijados pularão e dançarão, e os mudos cantarão de alegria. Pois fontes brotarão no deserto, e rios correrão pelas terras secas.) e em Joel 2.28,29 (“E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias.”). Eles são de diferentes espécies (“Existem tipos diferentes de dons espirituais, mas é um só e o mesmo Espírito quem dá esses dons. Existem maneiras diferentes de servir, mas o Senhor que servimos é o mesmo. Há diferentes habilidades para realizar o trabalho, mas é o mesmo Deus quem dá a cada um a habilidade para fazê-lo.” 1Co 12.4-6). Paulo enumera alguns (“...tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria”. Rm 12.6-8 e “Porque a um é dada, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a um, variedade de línguas; e a outro, capacidade para interpretá-las... Segui o amor e procurai, com zelo, os dons espirituais, mas principalmente que profetizeis.” 1Co 12.8-10; 14.1), mas, o Espírito Santo é livre e não se restringe à relação deixada pelo apóstolo; novas formas de ações surgem no decorrer da história do povo eleito.

O Senhor Jesus, possuía os dons e os usava para a edificação da multidão que O seguia (“Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós.” Mt 12.28), este exemplo precisa ser observado pelos servos que foram agraciados, os talentos espirituais não são para a glória do homem, sim, para a edificação do Reino de Deus, através da manifestação do poder e autoridade.

A primeira referência do derramamento do Espírito sobre a igreja está em At 2.1-4 (“Quando chegou o dia de Pentecostes, todos os seguidores de Jesus estavam reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho que parecia o de um vento soprando muito forte e esse barulho encheu toda a casa onde estavam sentados. Então todos viram umas coisas parecidas com chamas, que se espalharam como línguas de fogo; e cada pessoa foi tocada por uma dessas línguas. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, de acordo com o poder que o Espírito dava a cada pessoa.”), é o Pentecostes; neste dia o dom do Espírito Santo permitiu a todos os apóstolos falarem em outras línguas (idiomas), sendo entendidos por pessoas de diferentes países

É inadmissível a rejeição do Batismo no Espírito Santo, bem como, os dons. A Palavra é clara na explanação, não deixando margens para dúvidas. Afirmar que os dons do Espírito ficaram restritos ao Pentecostes é heresia, esta tese contraria todas as cartas Paulinas, pois, foram escritas em datas posteriores ao Pentecostes. A conversão de Paulo aconteceu por volta do ano 37 dC, sete anos após a descida do Espírito Santo no Pentecostes (30 dC).

O Dom de Línguas:
Os dons são diversos e todos eles úteis à edificação da igreja. O dom de línguas é visto por algumas denominações como único sinal do “Batismo no Espírito”, (se não falas em línguas, não és batizado!) é um entendimento errôneo, sem base bíblica. O principal texto usado para comprovar esta tese é o que descreve o Pentecostes, no entanto, as línguas ali faladas não foram estranhas ou de anjos, sim, idiomas regionais. O falar em línguas em algumas vidas realmente é a confirmação do enchimento com o Espírito, mas, não é possível generalizar.

O Batismo do Espírito só é possível em vidas que cultivam a santidade (“Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.” 2 Co 7.1). A condição de santos é impostas a todos que querem viver na presença do Senhor, estes estão habilitados a receberem os dons reservados, não especificamente línguas. As vidas que produzem os frutos da carne (Gl 5.19-21), estão em pecado, afastadas de Deus e incapacitadas de serem usadas pelo Espírito Santos, se falam em línguas, profetizam, etc. provavelmente são movidas pelo espírito de engano.

a) Línguas: Sinal da graça de Deus (At 10.44 e 19.6)
É possível contemplar a graça de Deus na vida do homem de diversas formas, quando vemos alguém dobrado diante do Trono louvando em línguas é maravilhoso, edifica a vida de todos e com certeza sobe como “aroma agradável” às narinas do Pai. O dom de línguas é a forma mais pura de louvor e adoração, pois, é o próprio Espírito que se apresenta diante do Eterno Rei.

b) Línguas: Não é o dom mais importante (1Co 12.4-11 e 1Co 14)
Paulo, escrevendo aos de Corinto, afirma: “Dou graças a Deus, porque falo em outras línguas mais do que todos vós.” Estas palavras testificam a profunda comunhão e intimidade com o Espírito, no entanto, ele não exaltou este dom, pelo contrário, procurou doutrinar a igreja no uso correto, afirmando que o falar em línguas é para edificação pessoal. A descrever os dons por importância, situou o de línguas entre os menores.
Não há motivos ou fundamentos para que esta realidade seja invertida em nossos dias.

c) Línguas: Não é sinal de Batismo (At 2.1-13 , 1 Co 14 e 1 Co 12.4-11)
É comum entre os pentecostais a afirmação: Só é batizado no Espírito se falar em línguas!
Não há textos na Bíblia taxativos sobre esta questão, os usados para justificar esta tese não são suficientemente claros, a principal base para esta afirmação é o relato do Pentecostes (At 2.8-11), mas, se observado mais detidamente, conclui-se que não foram línguas estranhas ou de anjos, sim, idiomas, eram homens de diversas nações que encontravam-se reunidos ali.
Há no meio pentecostal, igrejas que exigem como prova ou confirmação do Batismo no Espírito, o falar em línguas, esta obrigação tem produzido situações constrangedoras em muitos.
Imagine: Uma vida santa, pura e reta, porém, não agraciado com o dom de línguas, sim com outro dom.
Será sempre visto como alguém que não tem verdadeiramente o Espírito.
Outra situação: Alguém que tenha uma vida fora dos padrões de Deus.
Levado pela sagacidade, decora algumas expressões e começa a repeti-las, provavelmente será visto por todos como cheio do Espírito, porém, o que opera em tais vida com certeza é o espírito de engano. Não esqueçam jamais, o Senhor não usa vasos quebrados ou imundos! É necessário viver em santidade, para ser instrumento do Senhor.

d) Línguas: Na igreja com ordem (1Co 14.27-33)
As tradições existentes dentro das igrejas possuem profundas raízes, forte o suficiente para contestar os ensinamentos bíblicos. Com relação ao dom de línguas, vê-se que em muitos “arraiais” as orientações do Apostolo Paulo não são observadas corretamente. As tradições estão em primeiro lugar. Falar línguas não faz o homem santo como muitos pensam. Viver a Vontade de Deus, esta sim, faz o homem ser Santo. O uso do dom de línguas na igreja é objeto de extensa orientação, cuidadosamente descrita, exatamente para que os erros hoje comuns não prevalecessem. É preciso ler a Palavra e deixar que o Espírito de Deus a imprima no coração, como regra de fé e prática.

Infelizmente, constata-se que a zelosa palavra do Apostolo não é observada como digna de crédito e uma espécie de desordem, toma lugar no culto.
É evidente que o culto deve ser alegre, expressão de amor e gratidão ao Eterno, mas, algumas determinações deixadas pelo próprio Deus não podem ser desconsideradas.
Vivemos os últimos tempos, são dias nos quais o Espírito está sendo derramado de uma forma jamais vista em toda a história da humanidade, mas, para tomar parte neste mover é preciso conhecer o Senhor. Santidade e pureza, são condições que habilita-nos a sermos instrumentos úteis nas mãos do Deus Vivo. Sejamos pois, santos!
O verdadeiro servo, o homem cheio do Espírito, deixa-se levar pelo mover real, procurando observar as determinações de Deus para o bom andamento da igreja.
Eu, creio e aceito os dons sem exceções. Inclusive, a igreja à qual sou membro, e totalmente direcionada pelo Espírito de Deus que através de seus profetas (usados em profecias, visão, sonhos, etc.) determina a forma do agir.

2007-03-21 03:07:20 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 4

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