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11 respostas

Leia esta matéria se te interessar, e boa sobre o assunto.

O Purgatório Existe? [Parte 3 de 3]


Neste artigo, examinaremos a base bíblica usada pelos teólogos católicos romanos para o ensino do Purgatório. Em seguida, examinaremos a verdadeira origem desse ensino.

No artigo "O Purgatório Existe?" Parte 1 de 3, citamos a base do Catecismo para o ensino do Purgatório, mas a veremos novamente no início da discussão atual.

"Todos que morrem na graça e comunhão com Deus, mas ainda imperfeitamente purificados, têm a garantia da salvação eterna; mas após a morte passam por uma purificação, de forma a obter a santidade necessária para entrar no gozo dos céus. A Igreja dá o nome de Purgatório a essa purificação final..." [Catecismo pg 268, parágrafo #1030, 1031]

Essa é a principal base subjacente ao ensino católico romano sobre o Purgatório. No entanto, o Catecismo é obra do homem; há alguma base bíblica para o Purgatório? Os teólogos católicos apontam esta passagem em Mateus como a base para o Purgatório:

"Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil." [Mateus 5:25-26].

Essa "prisão" assim implícita nas Escrituras é considerada o Purgatório. A implicação dessa Escritura é que, após um certo tempo, o prisioneiro pagará sua dívida e será colocado em liberdade. Essa implicação é coerente com o ensino do Purgatório, que não dura para sempre, e que após um certo tempo, todos sairão dele e entrarão nos céus, perfeitamente purificados.

Os teólogos católicos citam também o enunciado de Jesus sobre o Pecado Imperdoável como prova da existência do Purgatório. Vamos revisar rapidamente essa Escritura.

"E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro." [Mateus 12:32].

Essa referência aos dois mundos [os séculos, o texto grego permite as duas traduções] é considerada como prova da existência do Purgatório.

Essas são as supostas bases bíblicas para a doutrina do Purgatório. Os demais argumentos pró-Purgatório baseiam-se em Macabeus, que não é reconhecido como Escritura Sagrada por nenhuma igreja, exceto a Católica Romana, e nas tradições da Igreja, que também não são confiáveis, pois foram escritas pelos homens e não por Deus, e foram escritas após a morte dos apóstolos, após o fechamento do Cânon. Veja os detalhes no artigo Sola Scriptura - Somente as Escrituras.

Agora, vamos examinar esses dois textos das Escrituras, mencionados anteriormente, para ver se realmente provam a existência do Purgatório, ou se têm outro significado. Mateus 5:25 não se refere ao Purgatório católico romano, mas diz que o pecador é um devedor diante de Deus, seu credor. O pecador é lançado na prisão até que pague o último centavo, o que é para sempre, pois ele não tem os recursos para pagar a conta final. A palavra "até" não implica necessariamente um período de tempo definido ou temporário. Em muitas passagens da Bíblia, a palavra "até" indica claramente aquilo que é feito, sem qualquer consideração pelo futuro. Por exemplo, Deus diz, "O SENHOR disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés." Será que o Filho de Deus não estará mais assentado à mão direita do Pai após seus inimigos serem subjugados? É claro que estará. Portanto, a palavra "até" não pode ser interpretada em Mateus 5:25 como indicadora de um período limitado de tempo, isto é, um Purgatório.

Mesmo Mateus 12:32 não prova a existência do Purgatório; na verdade, a expressão "nem neste século [mundo] nem no futuro" não implica que alguns pecados são esquecidos após a morte; no entanto, é um modo enfático de dizer a verdade que o pecador não-arrependido nunca será perdoado, como vemos em passagens paralelas das Escrituras (Lucas 12:10 e especialmente Marcos 3:29). Mesmo de acordo com o ensino católico romano, essa Escritura não pode referenciar ao Purgatório, pois Jesus aqui fala de perdão, que não existe no Purgatório, já que o devedor precisa pagar até o último centavo, seja pelas dores do tormento ou pelo pagamento dos parentes vivos, ou uma combinação das duas coisas.

Muito significativamente, os teólogos católicos tiveram de confiar seu principal argumento para o Purgatório em um livro que é reconhecido pelos maiores eruditos como apócrifo e sem valor bíblico para a maioria dos cristãos. Na verdade, essa passagem sobre o oferecimento de dinheiro para orar pelas almas dos mortos é suficiente para provar a falta de inspiração divina do livro de Macabeus. Nenhum outro livro das Santas Escrituras contém essa doutrina, que é fundamentalmente oposta aos ensinos cristãos. Na verdade, pergunte a si mesmo por que Deus pediria que os cristãos vivos paguem dinheiro para aliviar as pessoas que estão no Purgatório? Qual é a utilidade do dinheiro para Deus, que está fora do reino terreal em que o dinheiro pode fazer alguma coisa boa? Na verdade, para quem vai o dinheiro? Obviamente, somente pode ir para os oficiais da igreja que vivem aqui e agora. Toda essa idéia que o pagamento por um serviço religioso pode aliviar o sofrimento de uma pessoa querida no Purgatório apenas permite um esquema de ganhar dinheiro.

A doutrina do Purgatório não somente não tem fundamento bíblico, mas também é contrária ao ensino claro e coerente das Escrituras. Em nenhum lugar a Bíblia fala sobre um lugar de punição temporária após a morte dos cristãos; no entanto, ela diz claramente que quando o cristão morre, entra no descanso e retorna para Deus, um estado de existência que nenhum parente vivo pode afetar de forma alguma.

"E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem." [Apocalipse 14:13]

"E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." [Eclesiastes 12:7]

Agora leia o texto em Lucas 16:19-31, em que Jesus falou sobre o homem rico e Lázaro, ambos os quais morreram e foram imediatamente para seus lugares respectivos. O rico não-redimido foi para o Inferno enquanto que Lázaro foi para o Céu, também conhecido como Seio de Abrãao. Embora o rico tenha implorado alívio a Abraão, este recusou ajudá-lo de alguma forma, dizendo que havia um abismo entre os dois lugares, o que impedia a passagem de um para o outro. Jesus não deu nenhuma indicação que o rico poderia algum dia sair do Inferno. Certamente, se o Purgatório realmente existisse, essa história teria dado a Jesus a oportunidade perfeita para falar sobre ele. Você percebe que Jesus Criou pregou mais sobre o Inferno e punição que todos os outros escritores bíblicos juntos? Todavia, em nenhum lugar ele nos dá indicação de um lugar de punição de tempo limitado, após o que a pessoa vai para o Céu.

Ninguém Pode Redimir sua Alma, nem a de seu Irmão
De todos os versos na Bíblia que revelam a falsidade do Purgatório, este verso seguinte revela-o completamente. Leia atentamente: "Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, ou dar a Deus o resgate dele (Pois a redenção de sua alma é caríssima, e cessará para sempre), para que viva para sempre, e não veja corrupção." [Salmos 49:7-9] É exatamente o que os católicos romanos estão tentando fazer quando pagam um bom dinheiro por um serviço religioso para livrar seus amados recentemente falecidos desse suposto lugar chamado Purgatório!!

De acordo com essa Escritura e outros versos, ninguém pode satisfazer a punição pelos seus pecados, pois Jesus Cristo nosso Salvador satisfez para nós livre e completamente, por seu sacrifício na cruz. Nenhuma obra que possamos fazer na Terra, mesmo as de uma Madre Teresa, e certamente não o Purgatório, pode redimir nossas almas da condenação do pecado. Nossa fé em Jesus Cristo somente obtém o perdão para nós, não alguma coisa que possamos fazer.

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." [Efésios 2:8-9]

"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus." [Romanos 3:23-24]

"Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados." [Hebreus 10:14]

"Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam seguindo a carne, mas segundo o espírito." [Romanos 8:1]

Reflita atentamente sobre esse verso. O Purgatório é uma condenação, embora supostamente temporária. No entanto, a Bíblia diz que nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus! O próprio Jesus nos disse esta maravilhosa verdade: "Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus." [João 3:18] Como o Purgatório é uma condenação, ele não pode existir!

A doutrina do Purgatório não tem base na Bíblia; baseia-se nas invenções da Igreja Católica Romana, isto é, pecado venial e punição temporária do pecado após a morte. De acordo com os teólogos católicos, uma pessoa pode cometer dois tipos de pecados contra Deus: o mortal e o venial. O pecado mortal é uma ofensa grave contra a lei de Deus ou da Igreja. É chamado de "mortal" pois mata a alma privando-a totalmente da graça santificadora. O pecado venial é uma ofensa pequena contra Deus e as leis da Igreja, mas é perdoável.

Em seguida, essa doutrina confusa e sem base nas Escrituras continua: Dois tipos de punição são devidos ao pecado mortal: o eterno (no Inferno para sempre), e o temporário (no Purgatório). A punição eterna é cancelada pelos "sacramentos" do Batismo e da Extrema Unção, ou por um ato de perfeita contrição com a promessa de confissão.

A punição temporária não é cancelada por esses sacramentos, mas pelas obras de penitência, pagando-se um sacerdote para rezar uma Missa, pelas indulgências, etc., o que reduz a punição temporal pelos pecados mortais que teria de ser sofrida no Purgatório. Assim, mesmo se os pecados mortais de um católico romano são "perdoados" em confissão ao sacerdote, mas o paroquiano não realiza "boas obras" suficientes, ele irá para o Purgatório e permanecerá ali em tormentos até que sua alma esteja completamente purificada.

Os teólogos católicos romanos tentam provar a doutrina do pecado venial e a punição temporária dos pecados veniais e mortais após a morte citando as seguintes Escrituras:

"Mas não me deram ouvidos, nem inclinaram os seus ouvidos, mas endureceram a sua cerviz, e fizeram pior do que seus pais." [Jeremias 7:26]

"Nenhum poder terias contra mim, se de cima não te fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem." [João 19:11, palavras de Jesus Cristo a Pilatos]

Em muitas outras passagens da Bíblia, também lemos que é possível pecar e ainda permanecer justo, mas como alguém pode cometer um pecado mortal e ser justo ao mesmo tempo? Deve haver alguma distinção entre pecados que matam a alma e tornam um homem justo em injusto, e outros pecados que um homem justo pode cometer e ainda permanecer justo. Provérbios 24:16 diz: "Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal." E, em Tiago 3:2, lemos "Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo."

Jesus também advertiu, "Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo." [Mateus 12:36]

Assim, os teólogos católicos concluiram que toda palavra ociosa certamente não pode ser um pecado mortal, merecedora da morte.

A Bíblia Não Traça Nenhuma Distinção Entre os Pecados
De acordo com a Bíblia, não há distinção entre pecados mortais e veniais. É verdade que nem todos os pecados são hediondos, mas ao mesmo tempo, é igualmente verdade que todos os pecados trazem morte à alma. Os judeus tinham feito pior que seus pais; aqueles que entregaram Jesus à morte cometeram um pecado maior que o de Pilatos. Mas quem ousaria dizer que por causa disso, os antigos hebreus e Pilatos cometeram pecados facilmente perdoáveis, ou meros pecados "veniais"?

Certamente, o apóstolo Paulo não fez distinção alguma entre os pecados quando escreveu:

"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor." [Romanos 6:23]

Novamente, em Gálatas 3:10, ele diz:

"Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: 'Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei', para fazê-las."

Em Tiago 2:10, temos:

"Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos."

A desobediência de Adão e Eva ao comerem do fruto no Jardim do Éden parece ser um pecado pequeno. No entanto, como Deus advertiu, eles acabaram morrendo por causa daquele pecado, e a morte e o pecado foram permanentemente introduzidos no mundo. As conseqüências do pecado de Adão e Eva foram absolutamente ENORMES, MONSTRUOSAS!! Portanto, a suposta distinção entre pecados mortais e veniais é arbitrária e absurda. Essa distinção não tem fundamento na lógica nem nas Escrituras.

No entanto, quando observamos o resultado financeiro desse ensino, podemos ver por que a Igreja Católica Romana está tão interessada em manter o ensino que existe uma distinção entre pecados mortais e veniais. A apostasia da Igreja de Roma nessa questão está enraizada no desejo pelo dinheiro e no poder sobre as pessoas. A invenção do pecado venial possibilitou o ensino do Purgatório - o fogo que não consome as pobres almas dos amados que já partiram, mas que mantém os cofres cheios de dinheiro.

Veja, é impossível ganhar dinheiro com o ensino bíblico verdadeiro que não há distinção entre os pecados; que o Inferno é para toda a eternidade para os incrédulos e o Céu para aqueles que creram no poder salvador de Jesus Cristo. As almas que estão nos céus não precisam de missas rezadas por sacerdotes aqui na Terra, e as almas que estão no Inferno não serão libertadas mediante a ministração dos sacerdotes ou acendendo-se velas nos santuários da Virgem Maria ou dos santos. Mas, se existem pecados que tornam um homem não bom o suficiente para ir imediatamente aos céus, porém não tão mau para ser enviado ao Inferno, então é necessário inventar um lugar onde aqueles que morrem com pecados veniais ainda não perdoados sejam purificados.

Assim, o dinheiro realmente acumula-se nos cofres da Igreja. É fácil dizer que essas almas no Purgatório não podem ajudar a si mesmas, e que nem Deus pode ajudá-las, mas que elas podem ser ajudadas por um sacerdote na Terra que reze missa para elas.

A doutrina do Purgatório é uma mina de ouro para a Igreja Católica Romana. No entanto, o Purgatório seria de pouco valor se não fosse pela distinção mágica entre pecados mortais e veniais, sem consideração pelo ensino bíblico. O falso ensino do Purgatório lança grande desonra sobre a obra redentora de Jesus Cristo. O Purgatório reduz a plenitude e a natureza perfeita do amor de Jesus pela sua igreja, e nega a natureza completa e suficiente de seu sacrifício na cruz e de seu papel como nosso intercessor [Leia na Parte 2 desta série um estudo sobre o fato maravilhoso que Jesus pagou a dívida COMPLETA dos nossos pecados.]

A Igreja Católica Romana não pode nem mesmo receber o crédito por ter criado essa rentosa doutrina que é o Purgatório. Verificamos que esse ensino existiu primeiro no paganismo antigo, na mitologia babilônica, grega, egípcia e romana. Na antiga Roma pagã havia uma festa de purificação chamada "Sacrum Purgatorium". O reverendo Alexander Hislop observa em seu livro The Two Babylons [As Duas Babilônias]: "Examinando tanto nos tempos antigos quanto nos modernos, vemos que o paganismo deixa esperança após a morte para os pecadores que, ao tempo da morte, estavam conscientes do seu despreparo para habitar na bem-aventurança. Para esse propósito, um estado intermediário foi inventado, no qual, por meio das dores purgativas, a culpa não-removida durante a vida pudesse, em um mundo futuro, ser purificada, e a alma preparada para a bem-aventurança final."

"Na Grécia, .... Platão, falando sobre o julgamento futuro dos mortos, expressa a esperança de livramento final para todos, mas afirma que, 'dentre os que são julgados', alguns precisam 'seguir para um lugar subterrâneo de julgamento, onde sofrerão a punição que merecem', enquanto outros, em conseqüência de um julgamento favorável, serão levados imediatamente a um certo lugar celestial."

"Na Roma pagã, o purgatório existia igualmente na mente das pessoas; mas parece que não oferecia esperança de libertação das dores. " [Alexander Hislop, The Two Babylons, pg 167]

"No Egito, ensinava-se basicamente a mesma doutrina do Purgatório. Quando essa doutrina do Purgatório foi admitida na mente popular, a porta ficou aberta para todas as formas de extorsões por parte dos sacerdotes. As orações dos egípcios pelos mortos caminhavam de mãos dadas com a doutrina do Purgatório; no entanto, as orações não eram consideradas eficazes sem a interposição dos sacerdotes; e as funções sacerdotais não eram oferecidas gratuitamente. Portanto, em todas as terras, encontramos o sacerdócio pagão 'devorando as casas das viúvas' e explorando o sentimento das pessoas com de perda dos parentes e a preocupação com a felicidade imortal dos amados falecidos." [Ibidem, pgs 167-168]

Quando pesquisei a palavra "Purgatório" na enciclopédia, encontrei um vínculo com o hinduísmo e o budismo, que não imaginava que existisse. "Os hindus e budistas, que crêem na transmigração das almas, também crêem nos céus e nos infernos onde as almas que não renascem imediatamente, passam um certo tempo, de acordo com suas obras, antes da próxima encarnação. Esses são, de fato, equivalentes ao purgatório porque são estados temporais no longo progresso da alma para a eventual salvação final." [The Encyclopedia Americana, International Version, vol 23, artigo "Purgatory", pg 19, 1997] Você observou as palavras "não imediatamente renascidas" nesta definição do Purgatório pagão do hinduísmo e do budismo? Esse termo é exatamente o que explica o ensino do Purgatório no catolicismo, isto é, as almas não estão suficientemente purificadas para terem o direito de ir ao céus. Assim, você pode acrescentar as falsas religiões do hinduísmo e do budismo na lista de religiões pagãs que ensinam a existência do Purgatório. A crença no Purgatório É PAGÃ.

Assim, caros amigos católicos, você podem ver duas coisas como resultado da leitura destes artigos sobre o Purgatório. Primeiro, podem ver que não há base bíblica alguma para essa doutrina. Segundo, podem ver que as religiões de mistério antigas inventaram o Purgatório vários milhares de anos antes de a Igreja Católica adotar esse ensino. O Purgatório é somente um dos muitos ensinos católicos romanos que originaram-se no paganismo antigo. É um ensino de origem pagã, não cristã. Tudo o que a Igreja Católica fez foi ressucitar esse ensino pagão dar-lhe nomes cristãos e distorcer alguns versos bíblicos para fazê-los dizer o que nunca disseram.

A realidade, conforme ensinada nas Escrituras, é muito mais bendita para o cristão nascido de novo, e muito mais séria para os não-redimidos. O cristão redimido tem todos seus pecados perdoados pelo sacrifício de Jesus Cristo, e recebe a certeza que não passará por nenhum julgamento para determinar sua salvação. Como o sangue de Jesus pagou toda a dívida do pecado, o cristão passa imediatamente para o Paraiso, exatamente como Jesus prometeu ao ladrão na cruz! No entanto, a alma não-redimida passa imediatamente para o Inferno, onde fica em tormentos continuamente até o dia do julgamento diante do Grande Trono Branco, onde será julgada de acordo com suas obras, pensamentos e motivos. Em seguida, será lançada no lago de fogo e enxofre, por toda a eternidade, e o tormento nunca cessará!

A verdade tem um aspecto muito bom e outro muito sério. O ponto divisor é o momento da morte física. Caro amigo, imploramos que compreenda a verdade bíblica que acabamos de compartilhar com você e que aceite Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, confiando nele e em seu sacrifício somente para sua salvação, não nas obras que a Igreja Católica diz que você precisa realizar.

Jesus pagou completamente a dívida do pecado!

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." [João 8:32]


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Abraços
@

2007-03-21 02:59:27 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 1

O Purgatório é uma construção dogmática da Idade Média. Se V. se interessa pelo tema, recomendo o excelente livro "O Nascimento do Purgatório" do competentíssimo medievalista francês Jacques Le Goff.

2007-03-21 16:09:03 · answer #2 · answered by tubalcain1733 7 · 0 0

Será que algo dentro de nós, tal como uma alma ou um espírito, sobrevive à morte do ‎corpo? Considere como o primeiro homem, Adão, chegou a ter vida. A Bíblia declara: ‎‎“Jeová Deus passou a formar o homem do pó do solo e a soprar nas suas narinas o ‎fôlego de vida.” (Gênesis 2:7) Embora a respiração lhe sustentasse a vida, pôr “o ‎fôlego de vida” nas suas narinas envolvia muito mais do que apenas soprar ar nos seus ‎pulmões. Significava que Deus pusera no corpo inanimado de Adão a centelha da ‎vida — “a força da vida”, que está ativa em todas as criaturas terrestres. ‎‎(Gênesis 6:17; 7:22) A Bíblia chama esta força animadora de “espírito”. (Tiago 2:26) ‎Este espírito pode ser comparado à corrente elétrica que aciona uma máquina, ou um ‎aparelho, e possibilita seu funcionamento. Assim como a corrente elétrica nunca ‎assume os aspectos do equipamento que aciona, a força da vida não assume ‎nenhuma das características das criaturas que ela anima. Não tem personalidade, nem ‎capacidade de raciocínio.‎

O que acontece com o espírito quando a pessoa morre? O Salmo 146:4 diz: “Sai-lhe o ‎espírito, ele volta ao seu solo; neste dia perecem deveras os seus pensamentos.” ‎Quando alguém morre, seu espírito impessoal não continua a existir em outro domínio ‎como criatura espiritual. Ele “retorna ao verdadeiro Deus que o deu”. (Eclesiastes 12:7) ‎Isto significa que qualquer esperança de vida futura depende então inteiramente de ‎Deus.‎

Ao sentenciar Adão, Jeová declarou: “Tu és pó e ‎ao pó voltarás.” (Gênesis 3:19) Onde estava Adão antes de Deus o formar do pó do ‎solo e lhe dar vida? Ora, ele simplesmente não existia! Quando Adão morreu, ele ‎voltou àquela condição de total inexistência. A condição dos mortos é esclarecida em ‎Eclesiastes 9:5, 10, onde lemos: “Os mortos nada sabem . . . Na sepultura, para onde ‎você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria.” Segundo a Bíblia, a morte é uma condição de ‎inexistência. Os mortos não se apercebem de nada, não sentem nada e não têm ‎pensamentos.‎

De modo que o pugatório não tem base Bíblica,são ensinos falsos e pagãos...

2007-03-21 12:05:12 · answer #3 · answered by nika 3 · 0 0

Nao, Nao existi....

2007-03-21 11:08:07 · answer #4 · answered by Книгу мормонов_-_JvNiOr CriStÃo 4 · 0 0

Claro que há !

Na Bíblia fala que devemos "batizar bebês"
Na bílbia fala que devemos proibir o casamento de certos homens (1 tim 4:1-3)
Na Bíblia fala pra não ficarmos devendo nada a ninguém inclusive 1 bílhão de dólares que nossa Igreja esta pagando nos Estados Unidos por causa de bulinar com crianças.
Na Biblia fala pra nos orarmos a favor da Vitória de Hitler assim como fizemos em Fulda na alemanha em 1939.
Ela nos manda queimar pessoas também caso eles não aceitem o Papa que significa Pai.(Mat 23: 9 :"Além disso, não chameis a ninguém na terra de vosso pai, pois um só é o vosso Pai, o Celestial. Tampouco sejais chamados ‘líderes’, pois o vosso Líder é um só, o Cristo.")

Na Bíblia fala pra vestirmos uma roupa amarela neles antes de queima-los (isto é os hereges)
Mas se se arrependerem so estrangulamos eles!

Na Biblia fala pra nós fazermos missa do 7º dia

Ela nos orienta a fazer não um bezerro de ouro ,mas uma estátua negra de pedra para se curvarmos diante dela visto que essa sim, e não Jesus é nossa intercessora e ninguém vai ao Pai senão por essa estatua morta de Pedra que nós beijamos e reverenciamos mas não aadoramos não!

É igual ter uma foto em casa! Eu rezo olhando pra todas as fotos que tenho e me curvo diante delas e beijo elas e rezo pra elas!

2007-03-21 10:52:29 · answer #5 · answered by Rubens D 5 · 0 0

Por acaso eu fui mudar de canal, minha tv, e houve uma entrevista em que um padre famoso, respondia aos questionamentos de jovens; saiu essa mesma pergunta e o padre, muito sem graça, disse que essa palavra na verdade não existe na Biblia e foi "cunhada", assim como muitas outras para explicar algo que só os católicos acreditam; ora, quem quiser ser manipulado é só comprar a biblia deles, que foi alterada e enxertada alí, nada menos que 5 livros a mais que a veradeira, a biblia evangélica;

2007-03-21 10:38:17 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

purgatório seria um lugar para se arrepender dos pacados,na doutrina espírita esse lugar se chama umbral,e praticamente todos que desencanam passam por lá,permanecendo mais ou menos tempo,dependendo principalmente do arrepaendimento pelos erros cometidos e será então resgatado para regeneração no plano espiritual,apenas espíritos missionários não passam por lá,chico xavier por exemplo, leia "nosso lar" de andré luiz,você entenderá melhor tudo isso.

2007-03-21 10:28:04 · answer #7 · answered by alemaoespirita 4 · 0 0

Há referências espúrias sobre o assunto nos livros apócrifos que a Igreja Católica insiste em honrá-los como sagrado. (V.T) Fato que não coaduna com a Bíblia usada pelos judeus no tempo de Cristo, e, também, a qual Ele sempre fez referências, sem nunca mencionar trechos desses livros. Os livros apócrifos não constam da Bíblia do tempo de cristo.
Jesus no Evangelho de Lucas usa uma parábola com referência a mitos que os judeus herdaram da cultura persa, registrando a estória (estória e não história) de Lázaro e o rico. Desmistificando e desmitificando a posição, expõe ali, o sentido da rejeição do povo judeu, seu juízo, sobre o mérito que não alcançaram em vida, o que na morte nunca poderiam resgatar.
As oportunidades são únicas, apenas em vida. Quando morremos, cessa a graça, e o que resta é o juízo, como descrito em Hebreus 9:26 e 27.
Parábolas são simbologias com sentido único de levar a outra verdade, a salvação, naquele caso.
Não é próprio da divindade, da justiça de Deus usar um artifício inferior para resolver a problemática do pecado e da morte, e a vindicação do seu caráter.
Eis a posição.

2007-03-21 10:26:53 · answer #8 · answered by Lucivalter V 2 · 0 0

Olhe, na Doutrina Espírita têm um livro que descreve uma região no Mundo Espiritual que poderia ser equiparada com o purgatório dos católicos... É uma região de dores e sofrimentos e para onde vão todos os "espíritos" das pessoas más que viveram aqui na Terra... Lá ficam por um determindado tempo (dias, ou semanas, oui meses, ou anos, ou SÉCULOS, dependendo da quantidade e da gravidade das más ações que realizaram aqui na Terra. Esta região se chama "Umbral" ou região umbralina e todos os "espíritos" que "desencarnam" e são levados para lá sofrem muitíssimo... Depois são levados para uma outra região do Mundo Espíritual chamada de Colônia Espíritual que é idêntica a uma cidade comum aqui da Terra. Lá recebem tratamento médico-espiritual até se equilibrarem e depois tornam a reencarnar aqui na Terra onde deverão "reparar" e "resgatar" todas as suas dívidas kármicas adquiridas na vida anterior... Na Doutrina Espírita não existe inferno nem demônio.
Boa sorte.

2007-03-21 10:15:28 · answer #9 · answered by Roberto 7 · 0 0

Oi!As primeiras respostas dizem tudo.VLW!

2007-03-21 10:03:04 · answer #10 · answered by ? 4 · 0 0

Não existe.
A não ser que esteja classificado como mais um dos grandes misterio biblicos

2007-03-21 09:59:41 · answer #11 · answered by iranpt13 3 · 0 0

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