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2007-03-18 05:07:36 · 13 respostas · perguntado por Faraó 5 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

13 respostas

A Teologia da Libertação é uma teoria que mistura marxismo com cristianismo. Relê toda a Bíblia e a Teologia Cristãs sob o ponto de vista marxista da luta de classes.

2007-03-18 05:13:09 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

O que é teologia da Libertação?

Vou falar de uma forma bem simples:
Teologia é o estudo das manifestações sociais de grupos em relação às divindades, ou, em sentido literal, o estudo sobre Deus. Aprender Teologia é analisar as religiões em seus contextos históricos e entender como elas se desenvolveram ao longo da história.

No Curso de Teologia você conhecerá as principais religiões, suas crenças, curiosidades e fatos históricos. Poderá também tirar suas próprias conclusões sobre a cultura de cada religião e a influência que ela causa no cotidiano das populações.

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2017-04-03 21:37:49 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Uma dissidência da Igreja Católica. O Padre Boff foi detonado justamente pelo Bento XVI, pois esse presidia o tal tribunal que o condenou ao voto de silêncio, na época.

2007-03-18 07:53:12 · answer #3 · answered by Lima 4 · 0 0

Bom, sem apelar para os Cntrlv , a TL foi uma reação da Igreja à situação de marginalização e pobreza das populações latino americanas durante os anos de chumbo das ditaduras militares no continente.
Foi uma resposta da Igreja dada a partir do Encontro do CELAM em Medellin e Puebla , Colômbia , de onde surgiu a tese de que a Igreja na Am.Latina deveria fazer uma "opção preferencial pelos pobres".
Os teólogos citados acima, que ja haviam influenciado a doutrina da Igreja sobre esta "opção", tiveram terreno livre para desenvolver essa teologia, baseada biblicamente no sentido libertador das passagens biblicas referentes à libertação dos judeus do Egito e do cativeiro da Bailônia, e , aplicaram esses episódios à nossa realidade, pregando, basicamente, que Deus é o Libertador, e tal como fez com os judeus nos exilios do Egito e da Babilonia, também nos libertaria dos "novos" Egito e Babilonia, leia-se o capitalismo imperialista Norte Americano.
E Jesus Cristo passa a ser lido como o Libertador do povo, e suas palavras de salvação passam a ser encaradas como palavras de "liebrtação".
Em suma, Jesus quer o Homem liberto do pecado das injustiças sociais e da opressão socio-econômica.
Para desenvolver esta teologia, seus autores apelaram para o metodo marxista dialético para estruturar o pensamento, pregando que a luta de classes deve ser entendida no sentido religioso , como uma busca de libertação. E que os movimentos sociais, tipo MST, Comunidade de Bases e mesmo o PT (da época) eram instrumentos legitimos desta luta contra a opressão.
A Teologia da Liertação, é denunciada pelo papa João Paulo II, que , vndo de uma ditadura comunista na sua Polônia natal, tinaha aversão a qualquer tipo de pensamento ou ação socialista e não concebia que o pensamento marxista pudesse ser utilizado para pregar o evangelho.
Dai ele procurou desarticular toda esta prática libertadora, silenciando seus autores , removendo Bispos ligados á TL e substituindo a ação libertadora pela ação através da caridade e da restauração das pastorais católicas tradicionais.
Mas até hj a ação da Igreja ainda se pauta pela TL na America Latina, só que de uma forma menos revolucionária e politica, e mais pastoral.

2007-03-18 06:32:59 · answer #4 · answered by Frei Bento 7 · 0 0

A teologia da libertação é uma escola importante e controversa na teologia da Igreja Católica desenvolvida depois do concílio Vaticano II. Ela dá grande ênfase à situação social humana. O teólogo peruano Gustavo Gutierrez é um dos mais influentes proponentes desse movimento. Também o teólogo americano Cornell West e o brasileiro Leonardo Boff se destacam. O movimento foi forte durante as décadas de 60 e 70, quando se espalhou de forma especial na América Latina e entre os Jesuítas, sendo uma das orientações para o movimento das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Sua influência tem diminuído desde que partes importantes de seu ensinamento foram rejeitadas pelo Vaticano, e a partir do crescimento do movimento da Renovação Carismática Católica.
Integrantes do movimento afirmam que este sempre foi baseado em ideais de amor e libertação de todas as formas de opressão (especialmente opressão econômica). Também afirmam que ele teria uma forte base nas escrituras sacras. Por outro lado, alguns aspectos da teologia da libertação têm sido fortemente criticados pela Santa Sé e por várias igrejas protestantes (embora a Igreja Luterana a tenha adotado), principalmente pelo que consideram um excesso de politização e pela aproximação entre a teologia da libertação e o Marxismo, embora os próprios teólogos da libertação considerem que Marx pode sim "ser um companheiro de caminhada", mas nunca o guia, pois só um é o guia: Jesus Cristo.
O Papa João Paulo II solicitou à Congregação para a doutrina da fé dois estudos sobre a Teologia da Libertação. Eles foram colocados em documentos em 1984 e 1986 com os nomes de Libertatis Nuntius e Libertatis Conscientia. Neles se considera, em resumo, que apesar da importância do compromisso radical que a Igreja Católica assume com os pobres, a disposição da teologia da libertação em aceitar postulados de origem marxista ou de outras ideologias políticas não era compatível com a doutrina, especialmente ao afirmar que só seria possível alcançar a redenção cristã com um compromisso político.
Alguns afirmam que o que ocorreu não foi uma crítica ou repressão ao movimento em si, mas sim correção de certos exageros de alguns de seus representantes (como sacerdotes mais tendentes à política, ou mesmo ao gnosticismo). Seja como for, hoje a teologia da libertação já não tem a mesma força de outrora, enquanto movimento isolado. Por outro lado, muitas de suas idéias difundiram-se pelo clero e grande parte dos sacerdotes latino-americanos hoje está ligada em maior ou menor grau aos ideais de libertação dessa escola teológica.
A Teologia da Libertação é analisada de três formas, os três Ps. Profissional, pelos teólogos; Pastoral, nas igrejas e CEBs (Comunidades Eclesiais de Base); Popular, pelo povo oprimido no dia-dia.
Lista de Teólogos da Libertação
Jean-Bertrand Aristide
Carlos Felipe Ximenes Belo
Samuel Ruiz
Leonardo Boff
Jose Miguez Bonino
Dom Hélder Câmara
Ernesto Cardenal
Paul Gauthier
Pedro Casaldáliga
Gustavo Gutiérrez
Erwin Kräutler
Dom Oscar Romero
Giampietro Baresi
Juan Luis Segundo
Jon Sobrino
Camilo Torres
Carlio Tursione

2007-03-18 05:46:22 · answer #5 · answered by Carolina m 2 · 0 0

A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO SE FINGE DE CATÓLICA E DEFENSORA DOS POBRES, MAS NA REALIDADE É CONTRA A IGREJA CATÓLICA E O PAPA.

SE IMISCUIU NO MEIO DO CATOLICISMO FAZENDO PROPAGANDA DO COMUNISMO E AO MESMO TEMPO PROCURANDO ADULTERAR OS MANDAMENTOS E ENSINAMENTOS DA IGREJA CONTRA A PROPRIA IGREJA.

2007-03-18 05:31:23 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Marxismo+catolicismo

2007-03-18 05:24:47 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

A teologia da libertação é uma escola importante e controversa na teologia da Igreja Católica desenvolvida depois do concílio Vaticano II. Ela dá grande ênfase à situação social humana. O teólogo peruano Gustavo Gutierrez é um dos mais influentes proponentes desse movimento. Também o teólogo americano Cornell West e o brasileiro Leonardo Boff se destacam. O movimento foi forte durante as décadas de 60 e 70, quando se espalhou de forma especial na América Latina e entre os Jesuítas, sendo uma das orientações para o movimento das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Sua influência tem diminuído desde que partes importantes de seu ensinamento foram rejeitadas pelo Vaticano, e a partir do crescimento do movimento da Renovação Carismática Católica.

Integrantes do movimento afirmam que este sempre foi baseado em ideais de amor e libertação de todas as formas de opressão (especialmente opressão econômica). Também afirmam que ele teria uma forte base nas escrituras sacras. Por outro lado, alguns aspectos da teologia da libertação têm sido fortemente criticados pela Santa Sé e por várias igrejas protestantes (embora a Igreja Luterana a tenha adotado), principalmente pelo que consideram um excesso de politização e pela aproximação entre a teologia da libertação e o Marxismo, embora os próprios teólogos da libertação considerem que Marx pode sim "ser um companheiro de caminhada", mas nunca o guia, pois só um é o guia: Jesus Cristo.

O Papa João Paulo II solicitou à Congregação para a doutrina da fé dois estudos sobre a Teologia da Libertação. Eles foram colocados em documentos em 1984 e 1986 com os nomes de Libertatis Nuntius e Libertatis Conscientia. Neles se considera, em resumo, que apesar da importância do compromisso radical que a Igreja Católica assume com os pobres, a disposição da teologia da libertação em aceitar postulados de origem marxista ou de outras ideologias políticas não era compatível com a doutrina, especialmente ao afirmar que só seria possível alcançar a redenção cristã com um compromisso político.

Alguns afirmam que o que ocorreu não foi uma crítica ou repressão ao movimento em si, mas sim correção de certos exageros de alguns de seus representantes (como sacerdotes mais tendentes à política, ou mesmo ao gnosticismo). Seja como for, hoje a teologia da libertação já não tem a mesma força de outrora, enquanto movimento isolado. Por outro lado, muitas de suas idéias difundiram-se pelo clero e grande parte dos sacerdotes latino-americanos hoje está ligada em maior ou menor grau aos ideais de libertação dessa escola teológica.

A Teologia da Libertação é analisada de três formas, os três Ps. Profissional, pelos teólogos; Pastoral, nas igrejas e CEBs (Comunidades Eclesiais de Base); Popular, pelo povo oprimido no dia-dia.

Lista de Teólogos da Libertação
Jean-Bertrand Aristide
Carlos Felipe Ximenes Belo
Samuel Ruiz
Leonardo Boff
Jose Miguez Bonino
Dom Hélder Câmara
Ernesto Cardenal
Paul Gauthier
Pedro Casaldáliga
Gustavo Gutiérrez
Erwin Kräutler
Dom Oscar Romero
Giampietro Baresi
Juan Luis Segundo
Jon Sobrino
Camilo Torres
Carlio Tursione

2007-03-18 05:21:02 · answer #8 · answered by Lucas Brandão 3 · 0 0

Atualmente, o clero mais conservador, defende o afastamento da igreja das questões materiais em favor de uma aproximação maior com as questões espirituais. Outros setores ligados TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO ], acreditam que a libertação da alma envolve a libertação do corpo, ou seja o ser humano precisa suprir as suas nescessidades básicas de sobrevivências, para então preocupar-se com a salvação da sua alma. E isso demanda uma atuação eclesiástica que provoca transformações socio-políticas. A Teologia da Libertação nasceu e foi particularmente forte na Améirca Latina durante as últimas décadas do século XX.

2007-03-18 05:20:16 · answer #9 · answered by NONAME 5 · 0 0

É o que os evangelicos fazem hoje em dia
Acham q Jesus vai curar todo mundo sem mais nem menos
Tipo: "O dia da cura dos cegos"
Quando a gente nasce já ta tudo programado , até nossas provações. Se a pessoa tem que passar por aquilo vai passar mesmo e o merito nao está na Terra e sim no céu

2007-03-18 05:13:57 · answer #10 · answered by Hilde 2 · 0 0

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