Hija
Legal tu te ineressares. Sou um estudante, se quiseres posso te passar informações sobre.
Bom, vamos lá:
KABBALAH
Originalmente revelada a Abraão, primeiro dos judeus, a Kabbalah é uma crença antiga tão misteriosa e complexa q se achava q os q se arriscavam a saber os seus segredos mais íntimos corria risco de loucura (e corre mesmo, estudo há 2 anos e já enlouqueci. Rsrs)
Esses ensinamentos devem ser guardados por pequenas sociedades secretas até chegar o tempo em q puderem ser revelados de novo. Não tanto para proteger e defender os ensinamentos mas para proteger e defender as pessoas q n seriam capazes de usa-los adequadametne.
Esses ensinamentos armam os cabalistas com um conhecimento proibido tão poderoso q só a poucos se podia confiar seus segredos
O q incluía abrir uma janela pro futuro.
Durante os séculos varios profetas se referem a kabbalah.
O conhecido profeta Nostradamus estudou com cabalistas na Italia e acreditava-se que algumas das suas previsões se originava do principal texto cabalistico, O ZOHAR.
O Zohar é um registro escrito de um sistema oral q explica tudo sobre o q ha a saber sobre o universo
E o Zohar fornece todas as informçoes ao q é presente e ao q n é visto, q é um fator vital em se determinar profecias
O Zohar é um corpo de revelaçoes q pode clarificar os segredo codificados do "Velho Testamento" (falam muito aqui no YR e n sabem o q é). Também conhecido como o TORAH (Torá)
Incluído nele está o segredo do Armagedon. A guerra q terminará todas as guerras.
O fudamental da Kabbalah é o objetivo de se alcançar perfeiçao espiritual, mas o mundo hj está longe disso e vai declinando firmemetne a medida em q a humanidade entra no novo milênio.
O mais importante:
Estudar o Zohar envolve compreender o real plano universal (nenhum descrente vai jamais compreendê-lo, pois acredita apenas no q vê e o universo e seus mistérios estão exatamente no que escapa aos 5 sentidos de percepção)
E mais: estuda-lo é estudar igualmente a si mesmo. Compreender a si mesmo e descobrir sua missão nesse plano.
Por isso, n há como estudar a fundo e n ser alterado pelo estudo. Qdo se estuda a fundo o Zohar se abre uma porta, e uma vez aberta n há como se fechar, tu te autotransforma e descobre tuas habilidades latentes. Por isso, muita gente recorre a Kabblah hj, pela ganancia, para "aumentar seu poder pessoal" (!!!), como a Madonna, por exemplo, o q é ridículo, nenhum destes entenderá e enxergará a revelação.
Acho q vale a pena tu estudares, e claro, pronta para abrires a cabeça e alargares teus horizontes.
Ok? Espero ter ajudado
Bj
2007-03-16 06:55:11
·
answer #1
·
answered by OFF 4
·
0⤊
0⤋
Kabbalah, o que é isso?
Olá,tudo bem?
A Kabbalah sempre teve a intenção de ser usada, e não somente estudada. Seu propósito é trazer clareza, compreensão e liberdade para nossas vidas.
Conheça o maior curso de cabala e numerologia aqui:
http://zip.net/bftwCw
caso queira aprender o Hebraico veja também esse:
http://zip.net/bktvrC
Shalom brachot=paz e bênção$$$$!!
2016-11-12 01:38:27
·
answer #2
·
answered by Anonymous
·
1⤊
0⤋
A cabala se desenvolveu numa direção mais próxima do ocultismo. Sua obra maior, o Zohar (Livro do esplendor), do século XIII, descreve a vida íntima de Deus e transmite conhecimentos ocultos que permitem “aderir” a ele. Não são poucos os pensam que a Cabala (do hebraico qabbalah, “tradição”, aplicado à interpretação do Antigo Testamento) seja apenas um tratado filosófico-religioso dos antigos Hebreus, com um conteúdo que permite decifrar o sentido secreto da Bíblia, ou se trate de uma teoria e simbolismo dos números e das letras, vendo isto pelo “místico” ou “esotérico” e inacessível aos não-iniciados. Já outros, pior ainda, imaginam tratar-se de um sistema de manipulações mágicas. De fato, em certas épocas, tais aspectos tiveram papel preponderante, mas a cabala nunca deixou de ser função de uma busca filosófica da compreensão de Deus, dos mistérios do universo e do destino do homem. A cabala, além de seu sentido genérico de tradição oral - interpretações dos textos sagrados, expressos na torah shebeal pe (doutrina oral) - é um conjunto de preceitos e especulações místico-esotéricas da filosofia religiosa judaica, sob a influência de outras doutrinas. Começou a cristalizar-se a partir do início da era cristã, definindo-se no século XIII como sistema filosófico-religioso. O pensamento judaico sempre foi interpretativo dos textos bíblicos, deles procurando extrair significados ocultos. A cabala originou-se na gabbalah (tradição), iluminada por um misticismo exacerbado que acabou por assumir o primeiro plano para ganhar os valores de um sistema conceitual. Data dos séculos I e II da era cristã a primeira manifestação da tradição cabalística: é o maasseh merkavah (história do carro), mencionado no livro de Enoque, uma das duas estruturas, junto com o maasseh bereshit (história da gênese), nas quais repousa toda a cabala. Só que enquanto esta última é uma especulação sobre o mundo das coisas e sua criação, a primeira é um sistema metafísico que aponta os atributos divinos como causa de tudo. A merkavah, o carro celeste da visão do profeta Ezequiel, que percorre os sete céus através de inúmeros perigos, é uma alegoria da elevação da alma à procura de Deus. Essa gnose é oriunda do exílio na Babilônia, e seus cultores - aqueles que se dispunham à grande aventura - são chamados iordei merkavah. Quanto aos seus fundamentos doutrinários, do século III ao século VI a especulação cabalística já dominava o pensamento judaico na Babilônia. Nessa época surgiu o Sefer ietzirah (Livro da criação), escrito em hebraico por autor desconhecido, que trata da origem do universo e das leis que o regem. Em um monólogo do patriarca Abraão revela-se a compreensão da natureza e de suas manifestações como emanações de Deus. Os vários planos da criação formam dez esferas (sefirot). O espírito tornado Palavra (análogo ao Verbo) é a primeira esfera e, por meio do sopro, a segunda esfera, que dele emana, cria as demais através de combinações de letras e números: a água é a terceira, que produz a terra, o barro, as trevas, os elementos rudes; o fogo é a quarta; e as seis últimas são os quatro pontos cardeais e os dois pólos. O Sefer ietzirah já encerra a preocupação cabalística com a manipulação de letras e números na interpretação de significados ocultos e na prática da magia. Os 32 caminhos místicos são constituídos pelas 22 letras do alfabeto hebraico e dez algarismos, que podem ser combinados e interpretados de três maneiras: notarikon, que cria significados ao tomar as palavras por acrósticos de expressões ocultas; guematria, que atribui valores numéricos às letras, estabelecendo analogia entre palavras de valores iguais; e temurah ou permuta, que manipula palavras por anagramas. Na Idade Média o centro do judaísmo deslocou-se da Babilônia para a Europa e, na Provença, Abraão ben David de Posquières escreveu um comentário ao Sefer ietzirah. Seu filho Isaac (o Sagui Naor), foi considerado o “pai da cabala”, sendo-lhe atribuída uma obra de fundamental importância, o Bahir (claro, brilhante). A obra, porém, que viria a ser o cânone da cabala surgiu na Espanha do século XIII: o Sefer ha-zohar (Livro do esplendor), ou, simplesmente, Zohar. Foi a partir de sua divulgação que a cabala ganhou dimensão de movimento organizado a doutrina sistematizada. Já atribuído ao rabi Simão bar Iochai, o Zohar parece ser na verdade uma compilação de várias obras, feita por Moisés ben Shem Tov, de León. Seu texto constituiu-se aos poucos, sendo completado entre 1275 e 1286, e só foi impresso, na versão original em aramaico, em 1558 em Mântua. Como em toda a cabala, vários conceitos se fundem no Zohar: um panteísmo de influência neoplatônica, idéias nitidamente teístas, elementos de feitiçaria e demonologia medievais, linhas de exegese inspiradas pelo racionalismo judaico. O Ser infinito ou Ein Sof, segundo o Zohar, difere do Deus-Criador das escrituras: é a substância, a causa imanente, o princípio ativo e passivo de tudo. O Ein Sof desconhece a si mesmo até que suas emanações se constituam em atributos através de dez sefirot - esferas que são projeções espirituais desses atributos, e não formadas pelos planos da Criação, como as esferas do Sefer ietzirah. No Zohar, as dez sefirot assumem uma imagem antropomórfica, formando a figura do Adam Kadmon: é o demiurgo (segundo Platão, o Deus que cria o Universo, organizando a matéria preexistente, o criador da natureza). Essa imagem do Adam Kadmon corresponde à do homem perfeito que é o mensageiro de Deus, o messias. A expulsão dos judeus da península ibérica, em 1492, e a migração dos judeus espanhóis para a Palestina fizeram florescer na cidade de Safed, na Galiléia, um círculo influente de cabalistas. Arrancados, pela perseguição, da contemplação filosófica e especulação mística, lançaram-se à ação, divulgando a cabala para as massas, que nela encontraram certa forma de esperança. Sob essa influência surgiriam mais tarde movimentos como os dos falsos messias e o hassidismo. A tendência foi caracterizada pela busca do êxtase que leva a Deus e à libertação, e pela procura de um messias que redimiria o povo e o mundo. Foi em Safed que surgiram novas doutrinas, novas fórmulas de interpretação e novos conceitos místicos. Dois cabalistas de Safed se destacaram e marcaram o movimento: Cordovero e Isaac Luria. Aliás, Moisés ben Jacob Cordovero, em sua obra principal, Pardes rimonin (Pomar de romãs), interpretou e explicou o Zohar, estabelecendo a diferença entre o panteísmo neoplatônico e o da cabala: “Deus é realidade, mas esta não é Deus”. Explicou ainda a natureza da criação do universo e das sefirot. Sua atitude filosófica é condizente com a dos cabalistas contemplativos e puramente especulativos do período espanhol. Ao contrário de Cordovero, Isaac Luria foi místico e visionário voltado para a cabala prática e ativa. Filósofo e professor, só falava a seus discípulos, mas nada escreveu. Muitas obras no entanto foram escritas com base em idéias que lhe são atribuídas. Seus alunos encarregaram-se de divulgar-lhe o pensamento, sobretudo Haim Vital, que escreveu os cinco volumes de Etz hachaim (Árvore da vida).
2007-03-16 06:16:22
·
answer #3
·
answered by Origem9Ω 6
·
0⤊
0⤋
Cabala (também Kabbalah, Qabbala, cabbala, cabbalah, kabala, kabalah, kabbala) é um sistema religioso-filosófico que investiga a natureza divina. Kabbalah (קבלה QBLH) é uma palavra de origem hebraica que significa recepção. É a vertente mística do judaísmo.
Origem:
A "Cabala" é uma doutrina esotérica que visa conhecer a Deus e o Universo, sendo afirmado que nos chegou como uma revelação para eleger santos de um passado remoto, e reservada apenas a alguns privilegiados.
Formas antigas de misticismo judaico consistiam inicialmente de doutrina empírica. Mais tarde, sob a influência da filosofia neoplatónica e neopitagórica, assumiu um carácter especulativo. Na era medieval desenvolveu-se bastante com o surgimento do texto místico, Sefer Yetzirah, ou Sheper Bahir que significa Livro da Luz, do qual há menção antes do século XIII. Porém o mais antigo monumento literário sobre a Cabala é o Livro da Formação (Sepher Yetsirah), considerado anterior ao século VI, onde se defende a idéia de que o mundo é a emanação de Deus.
Transformou-se em objeto de estudo sistemático do eleito, chamado o "baale ha-kabbalah-kabbalah" (בעלי הקבלה "possuidores ou mestres da Cabala "). Os estudantes da Cabala tornaram-se mais tarde conhecidos como maskilim (משכילים "o iniciado"). Do décimo terceiro século em diante ramificou-se em uma literatura extensiva, ao lado e frequentemente na oposição ao Talmud.
Grande parte das formas de Cabala ensinam que cada letra, palavra, número, e acento da Escritura contêm um sentido escondido e ensina os métodos de interpretação para verificar esses significados ocultos.
Alguns historiadores de religião afirmam que devemos limitar o uso do termo Cabala apenas ao sistema místico e religioso que apareceu depois do século XX e usam outros termos para referir-se aos sistemas esotéricos-místicos judeus de antes do século XII. Outros estudiosos vêem esta distinção como sendo arbitrária. Neste ponto de vista, a Cabala do pós século XII é vista como a fase seguinte numa linha contínua de desenvolvimento que surgiram dos mesmos elementos e raízes. Desta forma, estes estudiosos sentem que é apropriado o uso do termo Cabala para referir-se ao misticismo judeu desde o primeiro século da Era Comum. O Judaismo ortodoxo discorda de ambas as escolas filosóficas, assim como rejeita a idéia de que a Cabala causou mudanças ou desenvolvimento histórico significativo.
Desde o final do século XIX, com o crescimento do estudo da cultura dos Judeus, a Cabala também tem sido estudada como um elevado sistema racional de compreensão do mundo, mais que um sistema místico. Um pioneiro desta abordagem foi Lazar Gulkowitsch.
Para saber mais acesse o link:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabala
2007-03-16 06:06:14
·
answer #4
·
answered by Lucky LBM 5
·
0⤊
0⤋
a kaballah consiste em uma série de escritos esotéricos, originalmente compostos por rabinos judaicos e alguns cristãos medievais.
trata-se da interpretação mística e numerológica das escrituras hebraicas. para ser mais exacta, os cabalistas tratam cada número, letra e símbolo como um código divino e oculto. o seu propósito é a unificação com deus.
estudar não faz mal a ninguém. se quiser conhecer mais, porque não?
2007-03-16 05:43:26
·
answer #5
·
answered by Maharet ® 6
·
0⤊
0⤋
Este artigo está prestes a tradicional Kabbalah ( Judaico místico ). Há um independente artigo sobre o Kabbalah Centro. Kabbalah ( hebreu : Tiberian : qablh Qabblh , Israelita : Kabala ) literalmente meios " recebendo ", no sentido de um " recebido tradição ", e é por vezes transliterated como Cabana Kabbala Qabalah , ou outro permutations. Kabbalah esoterically interpreta o Hebreu Bíblia Tanakh ) e clássico Judaico textos halakha e aggadah ) e práticas mitzvot ), como expressando um místico doutrina a respeito de God's simultâneo immanence e transcendido , um tentado resolução ao antigo Paradox de como o ultimo Being—that " que não é concebível por pensando Isaac o Blind—nevertheless ) vem ser conhecido e experimentado pelo criado mundo. Devido a o interpretativa liberdades levado por kabbalistic pensar , e o possível heresies à qual eles peçam facilmente guiar , estudar de Kabbalah era tradicionalmente limitar a um seleccionar pouco Coelho e Torah estudiosos. Como Joseph Albo puts aquilo no seu Sefer Ha Ikkarim (II28:, século quinze transHusik :), " isto é motivo a ciência tratados estas coisas chama-se Kabbalah ( acendido. tradição ), porque tradição deve ser seguido na estudar e a prática de aquilo , de outra forma um é suscetível de cometer um erro e adorar como Deus algum um excepto o lorde
não ficoum muito bom pq eu usei o tradutor não se trata de muma seita brasileira
2007-03-16 05:40:18
·
answer #6
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
é uma seita mistica judaica
2007-03-16 05:28:14
·
answer #7
·
answered by Gisa*guitar 4
·
0⤊
1⤋