Eu não aceito. Já li o evangelho de Tomé e ele destrói com todos os pilares "filósoficos" da Igreja Católica. Essa proibição é só questão de sobrevivência da organização católica.
O evangelho de Tomé, em questão, revela uma face de Jesus que nenhum evangelho canônico revela. Dando mais valor à filosofia de jesus ao invés da descrição dos fatos, como os evangelhos aceitos.
2007-03-16 04:52:52
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answer #1
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answered by Splät, o pirata 3
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Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. Gálatas 1:9
18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.
APOCALIPSE:22
2007-03-16 11:48:43
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answer #2
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answered by JESUS TE AMA 7
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Acho que servem para consulta como livros Historicos.
2007-03-16 11:36:13
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answer #3
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answered by ♫♪Fencer♫♪ 4Him 7
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Vou colar uma resposta (detesto fazer isso), mas é a que melhor expressa minha opinião:
O CÃNON DO NOVO TESTAMENTO
- Conexão com os Apóstolos:
Os documentos escolhidos deveriam necessariamente ter alguma conexão como os apóstolos ou com algum estudante associado com algum dos apóstolos.
Apenas os quatro evangelhos que encontram-se no Novo Testamento preenchem este requerimento, pois foram escritos cerca de 30 a 60 anos depôs da morte de Jesus. Por exemplo, os evangelhos de Tomé, Felipe e Maria foram escritos entre 150 e 200 anos depois da morte de Jesus Cristo e seus autores são completamente desconhecidos.
- Conteúdo:
“Para ser incluÃdo no Cânon, o conteúdo do livro tinha que ser consistente com o tipo de ensino de Jesus Cristo e com os fatos históricos envolvidos.
Por exemplo, o Evangelho de Tomas, foi rejeitado como canônico por conter afirmações completamente contraditórias sobre os ensinos de Jesus em relação à s mulheres: “Simão Pedro disse: ‘Seja Maria afastada de nós, porque as mulheres não são dignas da vida’. Respondeu Jesus: ‘Eis que eu a atrairei, para que ela se torne homem, de modo que também ela venha a ser um espÃrito vivente, semelhante a vós homens. Porque toda a mulher que se fizer homem entrará no Reino dos céus’.”
Tomas 114:1-3
- Ampla Influência e Aceitação:
Para que um livro pudesse ser incluÃdo no Cânon do NT, ele precisava ser aceito pela grande maioria das comunidades cristãs da época, através de sua influência e impacto.
Neste contexto, nenhum dos evangelhos não-canônicos se aproximam da data de composição, amplitude de distribuição, ou proporção de aceitação do cânon no Novo Testamento.
2007-03-16 11:34:38
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answer #4
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answered by Mr.Pagani 6
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Quando se explora o assunto, detecta-se que a “escolha” foi realizada pela conveniência das autoridades eclesiásticas, ao pseudo-argumento de que estavam inspirados pelo EspÃrito Santo, em nome da fé. Os Livros Canônicos são os escritos por inspiração Divina. Mas de que forma podem saber quais foram e quais não foram inspirados por Deus?O que é ainda mais interessante neste assunto é que a própria Igreja reconhece que boa parte desses Evangelhos Apócrifos foram elaborados por autores sagrados. Por que então não são incluÃdos na “categoria” bÃblica? E o que é mais estranho, por que foram perseguidos e condenados durante séculos? Por essas e outras eu como "pessoa" não aceito os argumentos eclesiásticos para definirem estes ou aqueles textos!
2007-03-16 17:24:58
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answer #5
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answered by Bell 1
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Livros não canônicos. l. A palavra Apócrifo significa oculto, e com toda probabilidade foi o termo primitivamente empregado por certas seitas a respeito de livros seus, que eram guardados para seu próprio uso. o termo Apócrifo é, agora, restritivo aos livros não canônicos. Posteriormente, a palavra apócrifo era aplicada aos livros espúrios. 2. os livne apócrifos do A.T. Estes não faziam parte do Cânon hebraico, mas todos eram mais ou menos aeeitos pelos judeus de Alexandria que liam o grego, e pelos de outros lugares - e alguns são citados no Talmude. Esses livros, à exceção de 2 Esdras, Eelesiistico, Judite, To-bias, e 1 dos Macabeus, foram primeiramente escritos em grego, mas o seu conteÃÃdo varia em diferentes coleções. Eis os livros apócrifos pela sua ordem usual: i (ou iii) de Esdras: Trata dos fatos históricos desde o tempo de Josias até Esdras, sendo a maior parte da matéria tirada dos livros das Crônieas, de Esdras, e de Neemias. Foi escrito talvez no 1< - século a. C. ii (ou iV) de Eedrae: Uma série de visões e profecias, especialmente apocalÃpticas, que Esdras anunciou. à dos fins do 1º século d.C. Tobiar: Uma narrativa lendária, interessante pelo conheeimento dos eostumes dos antigos tempos de Aicar. Cerca do princÃpio do 2º sé-culo a.C. Judite: Uma história a respeito de serem liber-tados os judeus do poder de Holofernes, general persa, pela coragem da heroÃna Judite. Foi escrito cerca de meados do segundo século a.C. Ester: CapÃtulos adicionados à obra canônica. Ã, talvez, do segundo século a.C. Sabedoria de Salomão: Livro escrito um pouco no estilo do livro dos Provérbios, sendo precioso por estabelecer o contraste entre a verdadeira sabedoria e o paganismo. A DATA do seu aparecimento deve ser entre o ano 50 a.C. e 10 d. C. Eclesiástico, ou Sabedoria de Jesus, filho de Siraque: à uma coleção de ditos prudentes e judiciosos em forma muito semelhante ao livro dos Provérbios. Foi escrito primitivamente em hebraico, cerca do ano 180 a 175 a. C., e traduzido em grego depois de 132 a.C. A maior parte do original hebraico foi descoberta nos anos 1896 a 1900. Baruque: Uma pretensa profecia feita por Baruque na Babilônia, com uma epÃstola ao mesmo Baruque por Jeremias. Provavelmente é um escrito do segundo século a.C. Adição à História de Daniel, isto é, (a) o Cântico dos três jovens (Benedicite, com uma introdução) - (b) a História de Susana, representando Daniel como justo juiz - (c) Bel e o Dragão, em que Daniel mostra a loucura do paganismo. Há pouca base para determinar a DATA destas adições. oração de Manassés, rei de Judá, no seu cativeiro da Babilônia. A DATA é desconhecida. Primeiro Livro dos Macabeus, narrando os fatos da revolta macabeana que se deu do ano 167 em diante (a.C.). Foi escrito cerca do ano 80 a.C. Segundo Livro dos Macabeus, assunto semelhante, porém mais legendário, e homilético. Foi escrito um pouco depois do primeiro. Há também, o Terceiro Livro dos Macabeus, que é, segundo parece, uma história fictÃcia do ano 217 a. C., tratando das relações do rei egÃpcio, Ptolomeu iV, com os judeus da Palestina e Alexandria. DATA incerta, mas antes de 70d. C. Existe ainda o Quarto Livro dos Macabeu, que é um ensaio homilético, feito por um judeu de Alexandria, conhecedor da escola estóica, sobre a matéria contida no 2º livro dos Macabeus. Ã, talvez, do 1º século d. C. Ainda que os livros apócrifos estejam compreendidos na versão dos Setenta, nenhuma citação certa se faz deles no Novo Testamento. à verdade que os Pais muitas vezes os citaram isoladamente, como se fossem Escritura Sagrada, mas, na argumentação, eles distinguiam os apócrifos dos livros canônicos. S. Jerônimo, em particular, no fim do 4º século, fez entre estes livros uma clarÃssima distinção. Para defender-se de ter limitado a sua tradução latina aos livros do Cânon hebraico, ele disse: ‘Qualquer livro além destes deve ser contado entre os apócrifos.’ Sto. Agostinho, porém (354-430 d.C.), que não sabia hebraico, juntava os apócrifos com os canônicos como para os diferençar dos livros heréticos. infelizmente, prevaleceram as idéias deste escritor, e ficaram os livros apócrifos na edição oficial (a Vulgata) da igreja de Roma. o Concilio de Trento, 1546, aceitou ‘todos os livros... com igual sentimento e reverência’, e anatematizou os que não os consideravam de igual modo. A igreja Anglicana, pelo tempo da Reforma, nos seus trinta e nove artigos (1563 e 1571), seguiu precisamente a maneira de ver de S. Jerônimo, não julgando os apócrifos como livros das Santas Escrituras, mas aconselhando a sua leitura ‘para exemplo de vida e instrução de costumes’. 3. Livros Pseudo-epÃgrafos. Nenhum artigo sobre os livros apócrifos pode omitir estes inteiramente, porque de ano para ano está sendo mais compreendida a sua importância. Chamam-se Pseudo-epÃgrafos, porque se apresentam como escritos pelos santos do Antigo Testamento. Eles são amplamente apocalÃpticos - e representam esperanças e expectativas que não produziram boa influência no primitivo Cristianismo. Entre eles podem mencionar-se o Livro de Enoque (etiópico), que é citado em Judas 14. Atribuem-se várias datas, pelos últimos dois séculos antes da era cristã. os Segredos de Enoque (eslavo), livro escrito por um judeu helenista, ortodoxo, na primeira metade do primeiro século d. C. o Livro dos Jubileus (dos israelitas), ou o Pequeno Gênesis, tratando de particularidades do Gênesis de uma forma imaginária e legendária, escrito por um fariseu entre os anos 135 e 105 a.C. os Testamentos dos Doze Patriarcas: é este livro um alto modelo de ensino moral. Pensa-se que o original hebraico foi composto nos anos 109 a 107 a. C., e a tradução grega, em que a obra chegou até nós, foi feita antes de 50 d. C. os oráculos Sibilinos, Livros iii-V, descrições poéticas das condições passadas e futuras dos judeus - a parte mais antiga é colocada cerca do ano 140 a. C., sendo a porção mais moderna do ano 80 da nossa era, pouco mais ou menos. os Salmos de Salomão, entre 70 e 40 a. C. As odes de Salomão, cerca do ano 100 da nossa era, são, provavelmente, escritos cristãos. o Apocalipse SirÃaco de Baruque (2 Baruq
2007-03-16 12:22:55
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answer #6
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answered by FRANÇA - mais que vencedor 4
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Ja li alguns e achei bem fantasioso, mas os evangelhos que temos na biblia tambem o são!
Mas eles são aceitos e ja os conhecemos por isso nao estranhamos.
O mais curioso é que alguns são antes da EC começar.
O que é um furo enorme.
2007-03-16 12:15:24
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answer #7
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answered by Mega 5
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Não li.
2007-03-16 11:57:33
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answer #8
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answered by Psicotecnic 4
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Quem faz essa classificação são os eruditos, estudiosos e profundo conhecedores da história, mas quem somos nós pobres viventes para proibirmos alguam coisa, nossa inteligencia é bem limitada em comparação com a inteligencia divina de DEUS.
Um abração do Xangry
2007-03-16 11:53:41
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answer #9
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answered by Boca dura 4
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Os evangelhos apócrifos, assim como os outros evangelhos são em parte verdadeiros, pois foram escritos vários anos após a morte de Jesus, pelos apóstolos ou seus seguidores.
A Igreja, com a intensão de defender seus interesses materiais e dominadores, considerou válidos somente 04 evangelhos (João, Matheus, Lucas e Marcos) que foram adaptados pela Igreja a considerar o celibato, a hierarquia conforme o poder, a riqueza material.
Enquanto que os outros evangelhos (Felipe, Tomé, Judas Iscariotes, Maria Madalena) são mais puros, simples, valorizam o amor, não pregam o celibato e sim uma comunhão com o sagrado. O que contraria os interesses da Igreja e destruiria a sua organização.
2007-03-16 11:46:24
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answer #10
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answered by Solar 3
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