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Tratamento da Síndrome do Pânico? Anafranil e Lexotan.....?
Bom, tenho um familiar que começou a tratar a Síndrome do Pânico, o psiquiatra receitou o Anafranil e o Lexotan, gostaria de saber sobre pessoas que já se trataram com esses medicamentos, sobre efeitos os colaterais e outros.....o que vcs puderem me informar! Queria a opnião de outros psiquiatras, psicólogos...é necessário acompanhamento c/ análise ao utilizar os medicamentos? alguém sabe de outros medicamentos utilizados? Bom, quero informações!! Quem puder ajudar!
beijos!

2007-03-15 11:05:16 · 11 respostas · perguntado por EML 2 em Saúde Saúde e Bem-Estar Outras - Saúde e Bem-Estar

11 respostas

acho melhor trocar o anafranil pelo prozac.
E claro adicionar tb analise psicológica e rotina de exercícios físicos.
Importante :se houver a mudança para o prozac,e já começou com o anafranil,tem que ter uma pausa de pelo menos 20 dias entre os 2 anti-depressivos.Com o paciente ,nesta pausa tomando apenas o calmante.

2007-03-15 11:16:11 · answer #1 · answered by Atanásio 6 · 2 3

nao sei

2007-03-22 13:24:29 · answer #2 · answered by akksonlima2006 6 · 0 2

Eu já tive síndrome de pânico e tomei antedepressivo(sertralina) e também rivotril comprimidos de 2mg.
Para completo se a pessoa não consegue dormi direito tem
também o neosine gotas. Tudo isto tomei e tomo, incado pela psiquiatra.
Vera Lucia

2007-03-22 12:56:37 · answer #3 · answered by luluzinha55 1 · 0 2

Sim, Estou já tive Sídrome do Pânico durante 09 anos. Hoje ainda tenho alguns temores, mas procuro me controlar e fazer algo que ocupe minha mente. Já tomei Anafranil e não resolveu. Lexotan também não resolve. Existe um medicamento chamado Rivotril ou Clopan, que ajudam. Tem também o Amitril que acalma e dá sono. Mas procurei ajuda em Deus e Jesus me curou. Leio e oro a Bíblia constantemente e aprendi que a Síndrome do Pânico é uma doença espiritual. Faço tratamento com Psiquiatras e Psicólogos, mas Jesus é o médico dos médicos. Leia Efésios cap. 6 Vers. 10 ao 20. Ajuda muito. Boa Sorte.

2007-03-20 08:07:28 · answer #4 · answered by A Mensageira 4 · 0 2

se o psiquiatra é bem conceituado de ve saber o que está fazendo. voce pode ter uma segunda opinião com outro ou
procurar grupos de ajuda. os rmédios as vezes levam tempo para acomodação e respostas ao problema.

2007-03-19 22:11:35 · answer #5 · answered by didi_767 6 · 0 2

Eu lembro q eu sempre ficava preocupada com o dia seguinte e nao conseguia dormir direito. Ai eu mudei de local de estudo e ai eu relaxei pq nao precisaria mais frequentar aquele lugar. Ai outro dia eu me peguei preocupada nao sei com o q, e ai q eu vi, nao tinha motivo nenhum pra me preocupar! Eeeeeeeh ai, eu durmi tao bem naquele dia, apesar de eu tar meio agitada aquela noite tendo pensamentos malucos e alguns ate legais!

Eh q eu sonho acordada.

Bjao.

2007-03-17 14:49:48 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 2

O Distúrbio do Pânico habitualmente se inicia depois dos 20 anos, é igualmente prevalente entre homens e mulheres, portanto, em sua maioria, as pessoas que tem o Pânico são jovens ou adultos jovens na faixa etária dos 20 aos 40 anos e se encontram na plenitude da vida profissional. Normalmente são pessoas extremamente produtivas, costumam assumir grandes responsabilidades e afazeres, são perfeccionistas, muito exigentes consigo mesmas e não costumam aceitar bem os erros ou imprevistos.

Os portadores de Pânico costumam ter tendência a preocupação excessiva com problemas do cotidianos, têm um bom nível de criatividade, excessiva necessidade de estar no controle da situação, têm expectativas altas, pensamento rígido, são competentes e confiáveis. Freqüentemente esses pacientes têm tendência a subestimar suas necessidades físicas.

Psicologicamente eles costumam reprimir alguns ou todos sentimentos negativos, sendo os mais comuns o orgulho, a irritação e, principalmente, seus conflitos íntimos.

Essa maneira da pessoa ser acaba por predispor a situações de stress acentuado e isso pode levar ao aumento intenso da atividade de determinadas regiões do cérebro, desencadeando assim um desequilíbrio bioquímico e conseqüentemente o aparecimento do Pânico.

Depois das primeiras crises de Pânico, durante muito tempo os pacientes se recusam aceitar tratar-se de um transtorno psicoemocional. Normalmente costumam ser pessoas que não se vêem sensíveis aos problemas da emoção, julgam-se perfeitamente controladas, dizem que já passaram por momentos de vida mais difíceis sem que nada lhes acontecesse, enfim, são pessoas que até então subestimavam aqueles que sofriam problemas psíquicos.


O tratamento com antidepressivos visa reduzir a intensidade e a freqüência dos ataques de pânico, diminuir a ansiedade antecipatória, reduzir a esquiva fóbica e tratar quadros depressivos associados. Em relação aos antidepressivos tricíclicos, os ISRS possuem algumas vantagens, tais como maior tolerabilidade a efeitos colaterais, menor número de tomadas e titulação da dose, e segurança na utilização pelo baixo risco de intoxicação.".

Pode ser esse um dos muitos tratamentos que deve envolver antidepressivos e ansiolíticos, portanto está no caminho certo...

sobre as drogas:
Anafranil

O que é ?
O princípio ativo do anafranil é a clomipramina, um antidepressivo tricíclico, portanto dos mais antigos antidepressivos.

Como é usado ?
A apresentação em drágeas de 10 e 25mg não permite o fracionamento da medicação, o que na verdade não é necessário pois essas doses são relativamente pequenas, tanto que há uma apresentação como 75mg de liberação lenta. A dose média recomentada são 100mg/dia, podendo chegar a 250mg ou 300mg caso os efeitos colaterais sejam bem tolerados pelo paciente e os benefícios justifiquem essa dose. Pode ser usada em crianças na dose de 3mg/Kg de peso por dia. É preferível que a dose seja distribuída ao longo do dia sendo a maior parte concentrada a noite, por exemplo: 1/4 da dose pela manhã, 1/4 a tarde e 1/2 a noite, assim os efeitos colaterais deverão incomodar menos pois se manifestarão com mais intensidade enquanto o paciente estiver dormindo. Para abrandar os efeitos colaterais a dose deve ser elevada lentamente e ao fim do tratamento retirada lentamente também, com alguns dias de intervalo entre uma e outra redução. Em geral o médico retira aproximadamente 25% da dose a cada redução.

Principais efeitos
Os principais efeitos do anafranil são o combate à depressão e ao sintomas obsessivos. Quanto ao primeiro efeito sua ação é semelhante aos demais do grupo (imipramina, amitriptilina, nortriptilina). Contudo como antiobsessivo destaca-se por ser consideravelmente superior aos do seu grupo, equivalendo-se apenas aos antidepressivos do grupo dos inibidores da recaptação da serotonina. Além desses efeitos possui também eficácia suficiente para bloquear as crises de pânico. Uma outra situação frequentemente usada é a dor crônica que encontra em associação de outras medicações com o anafranil bons resultados. A principal limitação dessa medicação está nos efeitos colaterais que muitas vezes não são tolerados pelos pacientes.

1. Secura da boca, que deve ser contornada com pequenos e frequentes goles de água, Deve-se evitar gomas de mascas açucaradas. Recomenda-se uma revisão dentária a cada 3 meses.
2. Prisão de ventre que pode ser controlada com um dieta rica em fibras como farelo de trigo que não engorda e facilita o trânsito intestinal, laranjas com bagaço também são muito úteis e saudáveis.
3. Aumento do apetite e consequentemente do peso. Pessoas com tendência a engordar devem estar atentas para essa questão.
4. Visão embaçada, este é um problema que deve ser contornado diminuindo a dose da medicação, não está indicado o uso de colírios.
5. A inibição do desejo sexual é proporcional a dose e mais significativa nas mulheres.
6. Efeitos genéricos como dores de cabeça, tonteiras, zumbidos, queda da pressão arterial ao levantar-se e mesmo alterações do rítmo cardíaco em pessoas com problemas prévios podem acontecer.

Todos esses problemas desaparecem quando a medicação é suspensa.

Lexotan

O que há de tão especial no Lexotan?
Os tranquilizantes benzodiazeínicos (praticamente todos os tranqulizantes usado na prática médica) são medicações bastante seguras que só não tiveram sua utilização mais disseminada devodo ao potencial de dependência que pode conferir, e que na prática é bem menos perigoso do que geralmente se supõe. Mas sendo os tranquilizantes aproximadamente equivalentes porque alguns são mais utilizado que outros? Basicamente devido ao marketing feito sobre eles. Como o princípio ativo do lexotan (o bromazepan) é relativamente suave e como quem mais prescreve tranquilizantes são os clínicos, cardiologistas e ginecologistas, à frente dos psiquiatras, a propaganda realizada com esta medicação proporcionou grande sucesso entre esses profissionais, primeiro pela eficácia conferida, depois pelo baixo potencial de dependência proporcionado.

O que é ?
O princípio ativo lexotan é o bromazepam, um tranquilizante do grupo dos benzodiazepínicos.

Para que serve ?
Pode ser usado para tratar os distúrbios de ansiedade de uma forma geral, porém como alguns deles como a Fobia Social e o Pânico por exemplo encontram melhor resposta a outros tranquilizantes. Por isso sua indicação tem se dirigido mais para o

controle dos estados de tensão decorrentes de problemas da vida pessoal do paciente, bem como sintomas psicossomáticos dos aparelhos cardiovascular, respiratórios, genitourinário, gastroentestinal ou sintomas psicogênicos em geral que se manifestam através de alterações da menstruação ou dores de cabeça.

Como é usado ?
A dose média empregada é de 3 comp de 3 mg ao dia. Porém de acordo com acada caso e não tendo o paciente um passado de dependência química a dose pode chegar a 36 mg por dia sob supervisão médica. Não deve ser administrado indefinidamente, mas antes de iniciar o tratamento o médico deve combinar com o paciente como será o tratamento, ou seja, na medida em que os sintomas forem controlados deve-se estabilizar a dose da medicação por um período de 3 meses aproximadamente.

Principais efeitos
Como todo tranquilizante benzodiazepínico proporciona a agradável sensação de bem estar, juntamente com aumento da sonolência e relaxamento muscular. A dependência química que pode induzir não costuma causar problemas, ou seja, com uma lenta e contínua diminuição da dose o organismo geralmente não se ressente pela saída da medicação, o que caracteriza a dependência química. Quanto mais tempo e mais alta a dose, maiores as chances de se fazer uma dependência química, mas que conforme dita acima não costuma ser problemática. Contudo pacientes com passado de dependência química podem desenvolver psicológica também, o que complica a retirada da medicação. Por isso o acompanhamento do seu uso deve ser preferencialmente feito por psiquiatras, que conhecem os tipos de personalidade mais propensos ao desenvolvimento de dependência química.

Considerações importantes
Esta medicação não deve ser usado em pacientes com alergia aos benzodiazepínicos, que sofram de miastenia grave ou que estejam por indução de outras medicações, com redução da atividade do sistema nervoso central. Como ela é eliminada pelo fígado, deve-se reduzir sua dose pela metade nos pacientes que sofrem de insuficiência hepática. Devido a falta de informações é recomendável evitar o uso por gestantes durante o primeiro trimestre. Tanto o início como a retirada da medicação deve ser gradual, com intervalo de alguns dias para a redução da dose.

2007-03-15 11:40:24 · answer #7 · answered by Olliver 6 · 1 3

olha, as pessoas q conheço q usam medicamento pra síndrome do pânico usam remédio manipulado, nada de laboratório. Vou perguntar e depois acrescento aqui, ok?

São pessoas q se tratam com um neurologista, não psiquiatra!!

mas olhei agora num site americano o anafranil http://www.drugs.com/mtm/a/anafranil.html e parece ser indicado exatamente pra isso....

Lexotan, tenho amigos q usam pra dormir (não entendo pq alguém vai usar remédio pra dormir!! se vc não tá com sono, pq quer dormir???) e dizem q cria dependência;;;;;;

2007-03-15 11:24:06 · answer #8 · answered by Betinha 7 · 0 2

A ansiedade própria da crise de pânico se delata na construção da pergunta...
Como Naturologo que sou, acho muito mais efetivo um tratamento natural, a base de Florais de Bach, re-educação em hábitos e costumes, melhoras do descanso, desintoxicação (natural) e re-equilíbrio emocional, a meio prazo. Não existe uma cura rápida para essa situação, nem possui uma etiologia definida... depende de cada indivíduo. Mas, um diagnóstico personalizado e a perspectiva de um tratamento holístico, Eu, pessoalmente, acho muito mais eficiente.

2007-03-15 11:20:34 · answer #9 · answered by Daniel Hector 2 · 0 2

Os objetivos principais do tratamento do Transtorno de Pânico com antidepressivos tricíclicos também visam a reduzir a intensidade e a freqüência de ataques de pânico, reduzir a ansiedade antecipatória e tratar a depressão associada.

Geralmente uma terapia eficaz com antidepressivos tricíclicos também deve levar à redução da esquiva fóbica (agorafobia). Trata-se do grupo de medicações com maior experiência acumulada (mais de 30 anos) no tratamento do Transtorno de Pânico e possivelmente o tratamento de maior eficácia.

Sua posição hoje como medicação de segunda opção se deve somente à maior incidência de efeitos colaterais (anticolinérgicos, hipotensão ortostática) e, principalmente, ao ganho de peso e disfunções sexuais. Estes estão fortemente associados à falta de adesão ao tratamento e conseqüentemente a recrudescências e recaídas.

a) Imipramina
Desde o primeiro relato de Klein e Fink em 1962, de que a imipramina era eficaz no tratamento de pacientes com crises de ansiedade, denominados Transtorno de Pânico. Sua eficácia no bloqueio dos ataques de pânico e melhora do estado geral dos pacientes com transtorno de pânico foi largamente replicada em diversos estudos nesta década de 90.

Trata-se da medicação por mais tempo utilizada para o tratamento do transtorno de pânico e atualmente ainda é considerada droga de referência para comparação com novos medicamentos (veja a imipramina).

b) Clomipramina
E um antidepressivo tricíclico com ações complexas sobre o SNC. Tem efeitos específicos e potentes na inibição da recaptura de noradrenalina e serotonina (5HT), mas também potentes efeitos colaterais anti-muscarínicos, anti-histaminérgicos e anti-dopaminérgicos.

Entre os antidepressivos tricíclicos a clomipramina é o mais potente inibidor da recaptação do SHT. Nos EUA, a clomipramina não é utilizada no tratamento do pânico, preferindo-se a imipramina e, mais recentemente, o alprazolam (tranqüilizante benzodiazepínico).

A eficácia da clomipramina nos transtornos fóbicos foi demonstrada em vários estudos abertos e estudos controlados.Estudos comparativos entre a clomipramina e a imipramina demonstraram que quando estas drogas são dadas em doses similares, a clomipramina se mostra mais efetiva em sua ação antipânico do que a imipramina. Em nosso meio, a clomipramina mostra-se realmente mais eficaz no tratamento de indivíduos com Transtorno de Pânico com agorafobia que a imipramina (Gentil e cols., 1993).

Diversos estudos sugerem que a clomipramina é provavelmente o antidepressivo com maior eficácia no tratamento do Transtorno de Pânico, tendo inclusive efeitos melhores que outros tricíclicos sem seletividade para inibição da recaptura de serotonina (veja a clomipramina).

Efeitos colaterais comuns aos antidepressivos tricíclicos
A ocorrência de sintomas anti-muscarínicos, como por exemplo visão borrada, boca seca, constipação intestinal e retenção urinária são os mais comuns. Boca seca é um efeito relacionado ao uso de alguns ISRS, mas não chega a ser tão intensa nem tão freqüente como se observa com os tricíclicos.

Ganho de peso excessivo, observado com freqüência no tratamento a longo prazo com tricíclicos, constitui causa importante de abandono de tratamento, o que nos faz pensar nos ISRS como uma opção terapêutica mais adequada no tratamento de transtornos crônicos, como no caso do Pânico.

Retardo ou inibição do orgasmo é o efeito adverso sexual mais freqüentemente referido com os tricíclicos. Disfunção erétil e diminuição do desejo sexual, embora menos presente quando comparados aos ISRS, também são sintomas que levam ao abandono da medicação. Com a clomipramina, especificamente, observa-se liberação da prolactina, efeito observado com os anti-psicóticos tradicionais, mas não com outros tricíclicos.

Os Antidepressivos, sendo as drogas mais usadas para a síndrome do Pânico merecem um destaque especial. A ação terapêutica das drogas antidepressivas tem lugar no Sistema Límbico, o principal centro das emoções. Este efeito terapêutico é conseqüência de um aumento funcional dos neurotransmissores na fenda sináptica, principalmente da Norepinefrina (NE) e/ou da Serotonina (5HT) e/ou da dopamina (DO), bem como alteração no número e sensibilidade dos neuroreceptores.

O aumento de neurotransmissores na fenda sináptica pode se dar através do bloqueio da recaptação desses neurotransmissores no neurônio pré-sináptico ou ainda, através da inibição da Monoaminaoxidase (MAO), a enzima responsável pela inativação destes neurotransmissores. Será, portanto, os sistemas noradrenérgico, serotoninérgico e dopaminérgico do Sistema Límbico o local de ação das drogas antidepressivas empregadas na terapia dos transtornos da afetividade.

Podemos dividir os antidepressivos em 3 grupos:
1 - Antidepressivos Tricíclicos (ADT)
2 - Inibidores da Monoaminaoxidase (IMAO)
3 - Antidepressivos Atípicos
4 - Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina.

As experiências controladas que investigaram a eficácia dos ADTs no tratamento do distúrbio do Pânico apontam para uma resposta definida como remissão completa das crises de Pânico ou uma redução de 80% no número de crises. Os ADTs, imipramina e clomipramina, são efetivos no tratamento das crises de Pânico sem ou com agorafobia. Os contrastes dos graus de efeitos (quociente de melhora droga/placebo) sugerem que a Clomipramina, o mais potente ADT , é droga mais efetiva contra o Pânico.

Os outros ADTs existentes não foram tão amplamente estudados quanto a imipramina e a clomipramina. A experiência clínica sugere que a desipramina, a nortriptilina, a doxepina e a amitriptilina também sejam efetivas.

Os ADTs oferecem o benefício de uma dose única ao dia, baixo risco de dependência, mais baixo custo e eficácia comprovada. Entretanto, os efeitos adversos dos ADT incluem efeitos colaterais chamados de anti-colinérgicos. Leigamente explicando, seria como se o paciente fizesse uso exagerado de antiespasmódicos. Esses efeitos incluem boca seca, intestinos presos, alguma dificuldade de acomodação visual, esporadicamente baixa da pressão arterial e, freqüentemente, ganho de peso. Tomados em seu conjunto, estes efeitos podem fazer que até 35% dos pacientes suspendam o tratamento antes que ocorram os benefícios terapêuticos que, aliás, costumam demorar até 4 semanas.

Importa, em relação à farmacocinética dos ADT, o conhecimento do período de latência para a obtenção dos resultados terapêuticos. Normalmente estes resultados são obtidos após um período de 15 dias de utilização da droga e, não raro, podendo chegar até 30 dias.

Os ADT são potentes anticolinérgicos e, esta característica, juntamente com a afinidade por receptores muscarínicos explicam a maioria de seus muitos efeitos colaterais. Enquanto os efeitos terapêuticos exigem um período de latência, o mesmo não acontece com os efeitos colaterais. Estes aparecem imediatamente após a ingestão da droga e são responsáveis pelo grande número de pacientes que abandonam o tratamento antes dos resultados desejados. (saiba mais visitando a pág. das substâncias)

INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DA SEROTONINA

Estudos do tipo aberto, cego simples, duplo-cego e duplo-cegos controlados por placebo foram analisados para examinar a eficácia dos antidepressivos ISRS para a Síndrome do Pânico. Os dados consistentemente concluíram que os ISRSs são agentes realmente efetivos antipânico e antifóbicos (veja os ISRSs)

Os Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS) atuam no neurônio pré-sináptico inibindo especificamente a recaptação desse neurotransmissor, logrando daí seu efeito antidepressivo.

Por não terem efeitos anticolinérgicos e nem por apresentarem afinidade com receptores adrenérgicos, muscarínicos, colinérgicos, histamínicos ou dopamínicos, deixam de apresentar a expressiva maioria dos efeitos colaterais encontrados nos antidepressivos tricíclicos e, embora alguns deles tornem o ato sexual mais prolongado, decididamente não influem tanto na libido. Os ISRS não apresentam interações com o álcool, portanto, limitam menos o nível social dos pacientes.

Estudos realizados por períodos de até um ano demonstram que a maioria dos ISRS não causa ganho de peso, ao contrário do que ocorre em muitos pacientes em uso de antidepressivos tricíclicos.

Os efeitos anti-pânico dos ISRS começam a ser observados de 2 a 4 semanas após o início do tratamento, normalmente após a segunda semana. O efeito máximo ocorre após 5-6 semanas de uso.




Veja também sobre a Ansiedade nas seguintes páginas:

Transt. de Ansiedade
Esgotamento
Síndrome do Pânico
Agorafobia
Transt. Fóbico
Fobia Social
Ansiedade-Depressão
Terapias Alternativas
Efeito Placebo



O site do Hospital Pitangueiras tem uma boa coluna sobre Síndrome do Pânico. Veja um trecho sobre diagnóstico:

"Uma vez que diversos destes sintomas estão presentes em outras doenças, o diagnóstico da doença do pânico deve ser feita exclusivamente pelo médico. Devemos salientar que todos estão sujeitos a apresentar um ou mais destes sintomas isoladamente, sem que haja uma caracterização da doença do pânico.

Para o diagnóstico de doença do pânico, o médico levará em consideração os sintomas descritos, e fará uma investigação no sentido de afastar a possibilidade de outras enfermidades.

As maiorias das pessoas apresentam crises repetidas. Quando alguém tem crises repetidas em pequeno espaço de tempo, ou se sente muito ansioso, com medo de ter outra crise, fica mais fácil para o médico fazer o diagnóstico." Veja o site

Maurício Canton Bastos,
psicoterapeuta, mestre em Psicologia Cognitiva pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e professor do curso de pós-graduação em psicoterapia Cognitivo-Comportamental pela Universidade Estácio de Sá tem um belíssimo artigo sobre a terapia Cognitivo-Comportamental no pânico.

"E o homem acreditou realmente que remover a ansiedade o libertaria para o pensamento produtivo. E desenvolveu muitas vezes um verdadeiro pavor de sentir, como o atesta a Síndrome do Pânico, doença tão presente em nosso século, na qual o indivíduo tem como objeto de seu medo qualquer indício de ansiedade ou de angústia, que nele suscita a idéia de morte ou de uma perda de controle catastrófica.

Como o atesta também o surto atual de alcoolismo e dependência de drogas, onde as pessoas adoecidas não suportam sentir qualquer ansiedade, ou até mesmo outros sentimentos, sem que com isso precisem se anestesiar, se livrar imediatamente de seus incômodos.

Mas o que é a ansiedade? É o medo sem objeto. É um estado de ameaça em que o objeto ameaçador não está totalmente claro para o indivíduo, ou este não está totalmente seguro quanto à sua capacidade para lidar com o mesmo. É também o motor de nosso operar sobre um mundo que não está totalmente evidente e conhecido para nós.

Sobre um mundo que nós não sentimos como integralmente em nosso domínio. Nesse âmbito, a ansiedade é um sentimento normal e saudável, necessário para que tomemos decisões construtivas, para que sejamos criativos em toda nossa potencialidade.

Mas o que o homem criou para lidar com a ansiedade? A falsa objetividade. Criou-se a fantasia de que o homem objetivo era aquele de decisões rápidas e racionais.

E o homem, ao invés de aprender a lidar com seu corpo e seus sentimentos, passou a tentar se livrar, o mais rapidamente possível, de sua ansiedade, através da falsa objetividade, da impulsividade, da decisão impensada, visando se livrar do desconforto, muito mais do que reconhecê-lo e entendê-lo na construção da melhor trajetória a seguir.

O que estamos aqui destacando é a importância de se rever esta posição, tão divulgada pelo senso comum, pelas empresas e pela mídia, a respeito do paradigma do homem saudável. Um paradigma aprisionante e responsável pela inabilidade com que o homem da sociedade moderna ocidental lida com seu corpo e suas manifestações emocionais.

Trata-se da inversão de nossa postura frente ao que nosso corpo manifesta. Ao invés de livrar-se da ansiedade, o homem deve, antes de tudo, suportar e reconhecer suas manifestações, não como um sinal de desarticulação, mas como um sinal de que sua presença precisa ser entendida e integrada ao funcionamento da própria razão. Uma razão não mais desvinculada do corpo, intelectualizada, mas atrelada ao seu funcionamento, corporificada.

Mas como se atingir este intento? É preciso, antes de mais nada, que nos permitamos sentir. Que possamos permanecer com o desconforto pelo tempo necessário ao seu reconhecimento e sua elaboração. Somente o exercício continuado, em que o homem possa entrar em contacto com seu corpo e com suas manifestações, aprendendo a regular seus excessos sem que com isso se conduza à negação de seus sentimentos, permitirá que num processo gradual o homem vivencie na prática o que aqui se revela por estas palavras.

Muitas vezes este exercício se conduzirá simplesmente num modo de vida habitual, outras vezes a psicoterapia será o espaço ideal e em outras a dinâmica de grupo, seja na empresa ou noutra instituição qualquer, se apresentará como o contexto ótimo para esta prática." Veja tudo





Recomenda-se a utilização de 20 a 60 mg/dia, via oral, para a maioria das substâncias ISRS, dose esta que pode ser em uma única tomada, devido sua meia-vida mais longa. A Nefazodona, Fluvoxamina e Sertalina são ministrados em doses maiores.(saiba mais visitando a pág. das substâncias)

ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES SELETIVOS DA RECAP. SEROTONINA
Nome do Sal Nome Comercial Apresentação
CITALOPRAM Cipramil cp. 20 mg
FLUOXETINA Deprax
Eufor
Fluxene
Nortec
Prozac
Verotina cp. 20 mg
cp. 20 mg
cp. 20 mg
cp. 20 mg
cp. 20 mg
cp. 20 mg
FLUVOXAMINA Luvox cp. 100 mg
NEFAZODONA Serzone cp. 100-150 mg
PAROXETINA Aropax
Pondera cp. 20 mg
cp. 20 mg
SERTRALINA Novativ
Zoloft cp. 50 mg
cp. 50 mg

Os objetivos principais do tratamento do transtorno de pânico com ISRS são reduzira intensidade e a freqüência de ataques de pânico, reduzir a ansiedade antecipatória e tratar sintomas depressivos, freqüentemente associados. Geralmente uma terapia eficaz com ISRS também leva à redução da fobia, responsável pela esquiva dos pacientes de situações potencialmente "perigosas" ao seu pânico. Normalmente isso se consegue mais eficazmente somando-se à farmacoterapia também uma terapia cognitivo-comportamental.

Farmacoterapia do transtorno de pânico com ISRS
Vantagens
Mínimo potencial de abuso e/ou dependência
Efetividade em diversos transtornos ansiosos
Efetividade na depressão secundária ou co-mórbida
Grande segurança de uso (envenenamento)
Maior adesão ao tratamento (tolerabilidade)
Desvantagens
Efeitos colaterais (anticolinérgicos, principalmente paroxetina)
Início de ação protraído, entre 4 e 8 semanas
Disfunção sexual (diminuição do desejo)
Metabólito ativo da fluoxetina pode se acumular em doses altas
Interações medicamentosas potencialmente perigosas
Piora inicial acentuada do transtorno de pânico

a) Fluvoxamina
Foi uma das primeiras drogas ISRS a ser estudada para o tratamento do transtorno de pânico. A fluvoxamina mostrou-se mais eficaz que placebo e pelo menos tão eficaz quanto antidepressivos tricíclicos, notadamente a clomipramina, numa série de estudos comparativos. Os efeitos colaterais são similares a todos ISRS, com pouca incidência de efeitos anticolinérgicos, ganho de peso e sedação, porém com náusea, diarréia e retardo orgásmico.

b) Fluoxetina
A Fuoxetina, entre os ISRS, é o fármaco mais utilizado no tratamento dos transtornos de ansiedade e aquele com maior experiência acumulada no transtorno de pânico. Apesar de ser a medicação mais utilizada no transtorno de pânico, há apenas poucos estudos publicados sobre sua eficácia nesse quadro. Resultados de um estudo controlado, multicêntrico comparando duas doses de fluoxetina (10 e 20 mg/dia) com placebo administrado de forma duplo-cega, foram apresentados recentemente. Esse estudo encontrou uma eficácia maior na dose de 20 mg/dia, enquanto a dose de 10 mg assemelhava-se ao placebo.

Em outro estudo, 44% dos pacientes não toleraram os efeitos colaterais da droga em doses maiores que 20 mg/dia, sendo que 8 dos 9 indivíduos não-responsivos saíram do estudo por intolerância à medicação. Isto significa que, embora a fluoxetina produza bons efeitos antipânico, o tratamento deve ser feito com doses iniciais bastante baixas. Uma ressalva importante à fluoxetina é a possibilidade de ocorrência de interações medicamentosas relevantes, especialmente em pacientes mais idosos e submetidos a poli-medicação.

c) Sertralina
Existem alguns estudos controlados de eficácia da sertralina no transtorno de pânico. De um modo geral, tem sido observada eficácia similar à da fluoxetina e da fluvoxamina, porém com características farmacocinéticas favoráveis, com boa relação entre dose e nível sérico e menor risco de interações farmacológicas potencialmente graves.

Nos estudos acima, os efeitos colaterais mais observados com o uso da sertralina foram o retardo na ejaculação e boca seca, além dos comuns ao grupo dos ISRS.

d) Paroxetina
Existem estudos avaliando a eficácia da paroxetina em pacientes com pânico, fazendo desta, uma das medicações melhor estudada. Trata-se de estudos, na sua grande maioria europeus, preocupados com a eficácia em tempo breve de tratamento e com a tolerabilidade e efeitos a longo prazo.

Estudos mostram que a incidência de efeitos colaterais intoleráveis foi estatisticamente superior no grupo que usava clomipramina, se comparados com o placebo e com a paroxetina. O placebo e a paroxetina não apresentaram diferenças significantes em relação aos efeitos colaterais. Este estudo mostra que mesmo um ISRS com maior incidência de efeitos muscarínicos (como é a paroxetina) apresenta melhor tolerabilidade que um tricíclico convencional (clomipramina).

e) Citalopram
Trata-se de um fármaco com ampla utilização na Europa, assim como a fluvoxamina, para tratamento do Pânico. Farmacologicamente o citalopram é, entre os ISRS, um dos mais seletivamente serotoninérgicos, propriedade que é utilizada freqüentemente em estudos experimentais. Tem sido investigada sua eficácia nos transtornos de ansiedade, entretanto faltam ainda estudos independentes realizados fora da Escandinávia. Existem relativamente poucos estudos do citalopram no transtorno de pânico.

Há uma boa melhora nos sintomas de pânico com o uso do citalopram depois de 8 semanas de tratamento e na manutenção destes indivíduos em seguimento por 15 meses.
Num estudo controlado de 475 pacientes em um estudo multicêntrico de doses variáveis de citalopram (10-60 mg), comparado com clomipramina e placebo, concluiu-se, a partir desse estudo, que doses de 10-15 mg de citalopram não tinham ação superior à do placebo e doses entre 20 e 60 mg eram clinicamente eficazes, sendo a dose mais conveniente a de 20-30 mg (efeito equivalente ao da clomipramina).

Quanto à relação entre eficácia e tolerabilidade, o que se observou foi uma maior incidência de efeitos colaterais relacionados ao uso de clomipramina que do grupo do citalopram. O seguimento de 279 desses pacientes por um ano mostrou que citalopram, na dose de 20 a 60 mg/dia, apresentou boa eficácia no controle de ataques de pânico, além de tolerabilidade e segurança adequadas para uso a longo prazo.

ANTIDEPRESSIVOS ATÍPICOS

São os antidepressivos que não se caracterizam como Tricíclicos, como ISRS e nem como Inibidores da MonoAminaOxidase (IMAOs). Alguns deles aumentam a transmissão noradrenérgica através do antagonismo de receptores a2 (pré-sinápticos) no sistema nervoso central, ao mesmo tempo em que modulam a função central da serotonina por interação com os receptores 5-HT2 e 5-HT3 , como é o caso da Mirtazapina. A atividade antagonista nos receptores histaminérgicos H1 da Mirtazapina é responsável por seus efeitos sedativos, embora esteja praticamente desprovida de atividade anticolinérgica.

Outros atípicos são inibidores da recaptação de Serotonina e Norepinefrina simultaneamente, alguns inibindo também, a recaptação de dopamina. É o caso da Venlafaxina, da Mirtazapina. Também estão aqui os inibidores da reacaptação da Norepinefrina (Noradrenalina), como é o caso da Reboxetina.Essa droga também reduz a sensibilidade dos receptores.
beta-adrenérgicos, inclusive após administração aguda, o que pode sugerir um início de efeito clínico mais rápido.

Alguns atípicos, como é o caso da Tianeptina, embora sejam serotoninérgicos, não inibem a recaptação da Serotonina no neurônio pré-sináptico mas, induzem sua recaptação pelos neurônios da córtex, do hipocampo e do sistema límbico.

A eficácia dos antidepressivos atípicos para o tratamento da Síndrome do Pânico tem sido comparável à dos ISRS. A Amineptina, juntamente com a Tianeptina, são atípicos que ainda não têm sido indicados para tratamento da Síndrome do Pânico.(saiba mais visitando a pág. das substâncias)

ANTIDEPRESSIVOS ATÍPICOS

Nome do Sal


Nome Comercial


Apresentação

AMINEPTINA


Survector


cp. 100 mg

VENLAFAXINA


Efexor


cp. 37,5 e 75 mg

MIRTAZAPINA


Remeron


cp. 30 e 45 mg

TIANEPTINA


Stablon


dr. 12,5 mg

RIBOXETINA


Prolift


cp 4 mg

FLUVOXAMINA


Luvox (breve)




BENZODIAZEPÍNICOS (Ansiolíticos)

Os benzodiazepínicos, ansiolíticos, por terem rápido início de ação, podem ser usados para tratar ondas de ansiedade ou crises de Pânico antecipatório. No entendimento da maioria dos psiquiatras, os ansiolíticos podem ser ótimos coadjuvantes do tratamento, principalmente enquanto os antidepressivos ainda não fizeram seu efeito esperado. Entretanto, embora em alguns casos esses ansiolíticos sejam, praticamente indispensáveis, eles teriam mais um efeito sintomático que curativo.

Por causa dessa atuação sintomática, muitos pacientes confunde o uso dos ansiolíticos prescritos pelo médico como se fossem indicados na modalidade "se necessário". Isso não pode acontecer. Quando prescritos, apesar de sintomáticos eles podem ser imprescindíveis, portanto, devem ser tomados em doses diárias regulares, conforme a prescrição. A maioria dos médicos têm o maior interesse em suspendê-los tão logo sejam desnecessários.

O risco mais grave com esta classe de medicamentos é o da dependência. Sintomas de abstinência ou uma recorrência dos sintomas de Pânico durante a diminuição abrupta da droga são um risco do tratamento a longo prazo.(saiba mais visitando a pág. das substâncias).

As propriedades sedativas dos benzodiazepínicos são facilmente reconhecidas, como a inibição da resposta emocional excessiva a estímulos normais, bem como a redução da resposta emocional apropriada a estímulos excessivos. Revisões extensas sobre as propriedades clínicas dos benzodiazepínicos e sua eficácia no tratamento dos transtornos ansiosos foram realizadas recentemente. Autores têm demonstrado que os benzodiazepínicos ainda são as drogas mais eficientes para o tratamento de diversos quadros ansiosos. Entre estes, destaca-se sua eficácia no tratamento do Transtorno de Pânico.

Entre os benzodiazepínicos, o alprazolam tem sido estudado mais extensamente e mais utilizado que outros benzodiazepínicos . A dose usual do alprazolam é de 2-3 mg dividida em 3 ou 4 tomadas, chegando-se a uma dose média de 5 a 6 mg/dia.

Vantagens e desvantagens da farmacoterapia com benzodiazepínicos.
Vantagens
Início rápido de ação
Efetividade em diversos transtornos ansiosos
Melhora concomitante do sono
Poucos efeitos colaterais
Poucas Interações farmacológicas potencialmente sérios
Desvantagens
Efeitos colaterais no SNC podem ser sutis (ex. astenia e depressão)
Ausência de efeitos antidepressivos
Metabólitos ativos de alguns fármacos podem acumular-se em pacientes idosos ou enfermos (hepatopatas)
Potencial para abuso e dependência

O clonazepam, um benzodiazepínico com perfil farmacodinâmico similar, porém com meia-vida de eliminação mais longa e, portanto, com menor risco para abuso, dependência e ansiedade rebote, também tem sido estudado com eficácia similar. A dose usual do clonazepam é de 1 a 2 mg por dia, divididos em 1 ou 2 tomadas diárias.

Nome do Sal


Comercial


Nome do Sal


Comercial

ALPRAZOLAM


Frontal
Tranquinal


CLORDIAZEPÓXIDO


Psicosedim

BROMAZEPAM


Brozepax
Deptran
Lexotam
Nervium
Novazepam
Somalium
Sulpam


CLOXAZOLAM


Elum
Olcadil

BUSPIRONA


Ansienon
Ansitec
Bromopirim (assoc.)
Brozepax
Buspanil
Buspar


DIAZEPAM


Ansilive
Calmociteno
Diazepam
Diazepan
Kiatriun
Noam
Somaplus
Valium

CLOBAZAM


Frizium
Urbanil


LORAZEPAM


Lorium
Lorax
Mesmerin

CLONAZEPAM


Rivotril







Entre os benzodiazepínicos os mais usados como coadjuvantes no tratamento do Pânico têm sido o Alprazolam, o Clonazepam e o Bromazepam, nessa ordem de preferência e eficácia. Para o Alprazolam as doses diárias variam de 2 a 4 mg/dia, a mesma do Clonazepam. Para o Bromazepam recomenda-se de 6 a 12 mg/dia.

2007-03-15 11:18:18 · answer #10 · answered by ? 2 · 1 3

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