O mito jesus teria sido criado, como uma segunda tentativa após o fracasso das cruzadas homicidas do A.T.?

Question

Todos que conhecem o AT sabem que muita ênfase é dada aos povos não-judeus,com diversos tipos de culturas e crenças diferentes,e muito anteriores às suas.Os judeus preocupavam-se muito com os seus filhos estarem se distanciando de sua religião familiar,dando lugar à idolatria, ao paganismo, entre outras crenças que existiam na época, e muito antes.Homicídios em massa são cometidos,ameaças são feitas,promessas,profecias, etc.Mesmo assim não adianta,o povo judeu estava se dissolvendo.
Cria-se então um mito.Aquele que teria sido o judeu escolhido,enviado por jeová,mas não com características totalmente judaicas,uma mescla de todas as crenças da época(e mais antigas),já que não existia mais unidade na crença judaica,para de alguma forma unir novamente esse povo.
Sabe-se que a história do NT é um plágio de crendices muito anteriores,histórias iguais,milagres iguais,e até nomes parecidos.Teria sido essa uma cartada para unir novamente a fé judaica ou uma idéia de Nova Era antiga surgia?

ps. A idéia de Nova Era para quem não sabe é uma unificação das religiões, uma religião universal. As pessoas que criaram o mito do cristianismo teriam isso em mente ao inventar as histórias do NT, e fazer as conexões certas em relações a supostas profecias do AT, ou somente pensavam no povo judeu?

Eu sei que os judeus não acreditam no mito jesus como sendo seu messias profetizado. Mas inúmeros aceitaram na época.

Estou perguntando se os homens que criaram, adulteraram e conectaram o NT, usando as mesmas histórias já conhecidas dos pagãos (plágio), pensavam apenas em reunir os judeus novamente, ou teriam a idéia de uma religião universal em mente, fisgando não só judeus, como todos os povos, uma forma de religião que englobasse crenças pagãs com judaicas.

Quanto ao argumento de um mito se sustentar por tanto tempo. Já ouviram falar em Cupido, o anjo do amor, ou a flecha de Cupido. Tem gente que que acredita nisso, até visualiza um anjinho carregando um arco e uma flecha atrás dos apaixonados, e isso existe há muito mais de 2000 anos. Um mito não se sustenta por ser verdadeiro, se sustenta por ter quem acredite, por isso levou-se tanto tempo para divulgarem o NT para o povo. Muita pesquisa foi feita, muito estudo, para no final o Papa Leo X declarar: "Que lucro não nos trouxe esta fábula de Cristo!"

Answer 1

Onde estão as provas de que o NT é plágio de relatos anteriores?

Falar é fácil...

Answer 2

primeiro: se fosse só um mito vc nao estaria no ano de 2007, e sim em 5766.

segundo: os judeus nao acreditam em Jesus Cristo como aquele enviado por Jeová....como diz seu texto.... por isso não procede dizer que Jesus foi ´´inventado´´ pelos judeus ... pq nem eles acreditam q Jesus é aquele ´´enviado por Jeová´´

é só perguntar pra um judeu!!

Answer 3

Vc não sabe de nada e tua sabedoria é carnal e diabólica.
É a necessária operação hermenêutica que libera o sentido existencial da pregação e da doutrina cristãs, que funda e assegura a livre decisão da fé, esvaziando-a de toda pretensão objetivante.

Answer 4

É difícil um mito se sustentar por 2 mil anos. Pode se sustentar por 20 ou 200 mas 2 mil?

Answer 5

Sinto muito por nâo ter tanta cultura e conhecimentos como você. E desculpe-me se a minha resposta o desagradar, por colidir com a sua filosofia aparentemente agnóstica. Mas, J.C. nâo é mito, é fato, comprovado por historiadores idôneos.
E, assim sendo, nâo poderia ter sido criado, do contrário, ele criou uma filosofia do bem, da verdade e do amor ao próximo, que disseminou-se pelo mundo todo, atraindo a legiôes e legiôes de seguidores, que até hoje sobrevive, apesar de tantos ataques e ceticismos.
Sinceramente falando, nâo acredito que uma filosofia tâo forte e plausível, pudesse ter sido inventada por mentes tâo limitadas.
Nâo sei qual a necessidade, ou a finalidade de se tentar provar ou rechaçar uma coisa tâo sublime.
No meu entender, o mais sensato é tentar sentí-lo.
Tente.
Um abraço.

Answer 6

Concordo com a amiga que me antecedeu. Qual o foi o "mito" que já ficou vivo por tantos e tantos anos e que continuará pelos séculos dos séculos?
"mito", "plágio" "sua sabedoria estonteante"...
o.O
Eis uma pergunta que eu não deveria entrar nunca.
Que o Pai das luzes te ilumine.

Answer 7

Nada a ver!

Jesus - considerado pela ótica do judaísmo - é só mais um dos inúmeros profetas que zanzavam pela judéia naquela época. Ideologicamente, seus ensinamentos tem muita semelhança com o dos essênios uma espécie de monastério exclusivo para homens de mais de 40 anos que existia próximo ao mar morto, dos quais foi feito um achado arqueológico nas grutas de Qmran, chamados os Manuscritos do Mar Morto.

Na ótica cristã, Jesus é o Cristo - O Messias iluminado que veio trazer a nova Lei, que contrabalança a Lei Mosaica com o Amor incondicional. Até a morte de Jesus o Cristianismo é considerado como uma corrente do judaísmo. Somente após sua morte, os apóstolos resolvem pregar também aos gentios, decidindo abolir a exigência da circuncisão e muitas das exigências alimentares kosher.

Ainda durante a vida dos apóstolos a pregação é ainda enfocada principalmente sobre os judeus de dentro e principalmente de fora de Israel. Somente com o passar dos séculos é que o cristianismo vai progressivamente se distanciando do judaísmo e tornando-se uma fé multiétnica.

Finalmente, é errado falar em "cruzadas" no Antigo Testamento, até porque as Cruzadas só foram acontecer a partir do fim de Idade Média, eram guerras de conquista feitas sob a bandeira da Cruz, com o propósito declarado de "conquistar a Terra Santa" e o propósito econômico não declarado de espoliar as riquezas do Oriente Médio.

As guerras do Antigo Testamento nada têm a ver com as cruzadas - ainda que tivessem "motivos religiosos", não passavam de tradicionalíssimas guerras entre vizinhos com causas tão prosaicas quanto terra e água.

Answer 8

Uma idéia da NOM (Nova Ordem Mundial, se não me engano).



Flow

Answer 9

O mito Jesus foi criado para renovar as leis antigas dos velhos profetas que já não tinham domínio sobre os seu comandados.