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Tem gente que jura de pé junto que Cristo fundou a igreja católica,onde? quando ?(quando ele diz a pedro: em cima dessa pedra firmarei a minha igreja... e coisa e tal?) Quem diz isso por aí tá precisando dá uma pesquisadinha na biblia em grego e ver o que diz o texto original? Vai ficar decepcionado? Vamo estudar gente!!!!

2007-03-14 15:06:02 · 21 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

21 respostas

Se tivesse existido poderia ter fundado!

2007-03-14 16:03:33 · answer #1 · answered by ygorusan 6 · 0 0

A igreja somos nós os templos os vigarista!

2007-03-18 21:41:40 · answer #2 · answered by mancha 3 · 0 0

quando cristo estava na terra, nao pregava em igreja nenhuma, nem catolica, nem protestante, pregava nas colinas, pracas, embaixo de arvores.Portanto ele nao deixou nehuma igreja, as pessoas fanaticas e que pensam isso.

2007-03-18 20:59:07 · answer #3 · answered by sonya 3 · 0 0

cada um tem uma história. a minha é a que segue:

Em 313 d.C., com o grande avanço da "Religião do Carpinteiro", o Imperador Constantino Magno enfrentava problemas com o povo romano e necessitava de uma nova Religião para controlar as massas. Aproveitando-se da grande difusão do Cristianismo, apoderou-se dessa Religião e modificou-a, conforme seus interesses. Alguns anos depois, em 325 D.C, no Concílio de Nicéia, é fundada, oficialmente, a Igreja Católica...

O CONCÍLIO DE NICÉIA

325 D.C – É realizado o Concílio de Nicéia, atual cidade de Iznik, província de Anatólia ( nome que se costuma dar à antiga Ásia Menor ), na Turquia asiática. A Turquia é um país euro-asiático, constituído por uma pequena parte européia, a Trácia, e uma grande parte asiática, a Anatólia. Este foi o primeiro Concílio Ecumênico da Igreja, convocado pelo Imperador Flavius Valerius Constantinus ( 285 - 337 d.C ), filho de Constâncio I. Quando seu pai morreu em 306, Constantino passou a exercer autoridade suprema na Bretanha, Gália ( atual França ) e Espanha. Aos poucos, foi assumindo o controle de todo o Império Romano.

Desde Lúcio Domício Aureliano ( 270 - 275 d.C ), os Imperadores tinham abandonado a unidade religiosa, com a renúncia de Aureliano a seus "direitos divinos", em 274. Porém, Constantino, estadista sagaz que era, inverteu a política vigente, passando, da perseguição aos cristãos, à promoção do Cristianismo, vislumbrando a oportunidade de relançar, através da Igreja, a unidade religiosa do seu Império. Contudo, durante todo o seu regime, não abriu mão de sua condição de sumo-sacerdote do culto pagão ao "Sol Invictus". Tinha um conhecimento rudimentar da doutrina cristã e suas intervenções em matéria religiosa visavam, a princípio, fortalecer a monarquia do seu governo.

Na verdade, Constantino observara a coragem e determinação dos mártires cristãos durante as perseguições promovidas por Diocleciano, em 303. Sabia que, embora ainda fossem minoritários ( 10% da população do império ), os cristãos se concentravam nos grandes centros urbanos, principalmente em território inimigo. Foi uma jogada de mestre, do ponto de vista estratégico, fazer do Cristianismo a Religião Oficial do Império : Tomando os cristãos sob sua proteção, estabelecia a divisão no campo adversário. Em 325, já como soberano único, convocou mais de 300 bispos ao Concílio de Nicéia. Constantino visava dotar a Igreja de uma doutrina padrão, pois as divisões, dentro da nova religião que nascia, ameaçavam sua autoridade e domínio. Era necessário, portanto, um Concílio para dar nova estrutura aos seus poderes.

E o momento decisivo sobre a doutrina da Trindade ocorreu nesse Concílio. Trezentos Bispos se reúnem para decidir se Cristo era um ser criado ( doutrina de Arius ) ou não criado, e sim igual e eterno como Deus Seu Pai ( doutrina de Atanásio ). A igreja acabou rejeitando a idéia ariana de que Jesus era a primeira e mais nobre criatura de Deus, e afirmou que Ele era da mesma "substância" ou "essência" ( isto é, a mesma entidade existente ) do Pai. Assim, segundo a conclusão desse Concílio, há somente um Deus, não dois; a distância entre Pai e Filho está dentro da unidade divina, e o Filho é Deus no mesmo sentido em que o Pai o é. Dizendo que o Filho e o Pai são "de uma substância", e que o Filho é "gerado" ("único gerado, ou unigênito", João 1. 14,18; 3. 16,18, e notas ao texto da NVI), mas "não feito", o Credo Niceno, estabelece a Divindade do homem da Galiléia, embora essa conclusão não tenha sido unânime. Os Bispos que discordaram, foram simplesmente perseguidos e exilados.

Com a subida da Igreja ao poder, discussões doutrinárias passaram a ser tratadas como questões de Estado. E na controvérsia ariana, colocava-se um obstáculo grande à realização da idéia de Constantino de um Império universal que deveria ser alcançado com a uniformidade da adoração divina.

O Concílio foi aberto formalmente a 20 de maio, na estrutura central do palácio imperial, ocupando-se com discussões preparatórias na questão ariana, em que Arius, com alguns seguidores, em especial Eusébio, de Nicomédia ; Teógnis, de Nice, e Maris, de Chalcedon, parecem ter sido os principais líderes. Como era costume, os bispos orientais estavam em maioria. Na primeira linha de influência hierárquica estavam três arcebispos : Alexandre, de Alexandria ; Eustáquio, de Antioquia e Macário, de Jerusalém, bem como Eusébio, de Nicomédia e Eusébio, de Cesaréia. Entre os bispos encontravam-se Stratofilus, bispo de Pitiunt ( Bichvinta, reino de Egrisi ). O ocidente enviou não mais de cinco representantes na proporção relativa das províncias : Marcus, da Calabria ( Itália ) ; Cecilian, de Cartago ( África ) ; Hosius, de Córdova ( Espanha ) ; Nicasius, de Dijon ( França ) e Domnus, de Stridon ( Província do Danúbio ). Apenas 318 bispos compareceram, o que equivalia a apenas uns 18% de todos os bispos do Império. Dos 318, poucos eram da parte ocidental do domínio de Constantino, tornando a votação, no mínimo, tendenciosa. Assim, tendo os bispos orientais como maioria e a seu favor, Constantino aprovaria com facilidade, tudo aquilo que fosse do seu interesse.

As sessões regulares, no entanto, começaram somente com a chegada do Imperador. Após Constantino ter explicitamente ordenado o curso das negociações, ele confiou o controle dos procedimentos a uma comissão designada por ele mesmo, consistindo provavelmente nos participantes mais proeminentes desse corpo. O Imperador manipulou, pressionou e ameaçou os partícipes do Concílio para garantir que votariam no que ele acreditava, e não em algum consenso a que os bispos chegassem. Dois dos bispos que votaram a favor de Arius foram exilados e os escritos de Arius foram destruídos. Constantino decretou que qualquer um que fosse apanhado com documentos arianistas estaria sujeito à pena de morte.

Mas a decisão da Assembléia não foi unânime, e a influência do imperador era claramente evidente quando diversos bispos de Egito foram expulsos devido à sua oposição ao credo. Na realidade, as decisões de Nicéia foram fruto de uma minoria. Foram mal entendidas e até rejeitadas por muitos que não eram partidários de Ário. Posteriormente, 90 bispos elaboraram outro credo ( O "Credo da Dedicação" ) em, 341, para substituir o de Nicéia. (...) E em 357, um Concílio em Smirna adotou um credo autenticamente ariano.

Portanto, as orientações de Constantino nessa etapa foram decisivas para que que o Concílio promulgasse o credo de Nicéia, ou a Divindade de Cristo, em 19 de Junho de 325. E com isso, veio a conseqüente instituição da Santíssima Trindade e a mais discutida, ainda, a instituição do Espírito Santo, o que redundou em interpolações e cortes de textos sagrados, para se adaptar a Bíblia às decisões do conturbado Concílio e outros, como o de Constantinopla, em 38l, cujo objetivo foi confirmar as decisões daquele.

A concepção da Trindade, tão obscura, tão incompreensível, oferecia grande vantagem às pretensões da Igreja. Permitia-lhe fazer de Jesus Cristo um Deus. Conferia a Jesus, que ela chama seu fundador, um prestígio, uma autoridade, cujo esplendor recaia sobre a própria Igreja católica e assegurava o seu poder, exatamente como foi planejado por Constantino. Essa estratégia revela o segredo da adoção trinitária pelo concílio de Nicéia.

Os teólogos justificaram essa doutrina estranha da divinização de Jesus, colocando no Credo a seguinte expressão sobre Jesus Cristo : “Gerado, não criado”. Mas, se foi gerado, Cristo não existia antes de ser gerado pelo Pai. Logo, Ele não é Deus, pois Deus é eterno ! Espelhando bem os novos tempos, o Credo de Nicéia não fez qualquer referência aos ensinamentos de Jesus. Faltou nele um "Creio em seus ensinamentos", talvez porque já não interessassem tanto a uma religião agora sócia do poder Imperial Romano.

Mesmo com a adoção do Credo de Nicéia, os problemas continuaram e, em poucos anos, a facção arianista começou a recuperar o controle. Tornaram-se tão poderosos que Constantino os reabilitou e denunciou o grupo de Atanásio. Arius e os bispos que o apoiavam voltaram do exílio. Agora, Atanásio é que foi banido. Quando Constantino morreu ( depois de ser batizado por um bispo arianista ), seu filho restaurou a filosofia arianista e seus bispos e condenou o grupo de Atanásio.

Nos anos seguintes, a disputa política continuou, até que os arianistas abusaram de seu poder e foram derrubados. A controvérsia político/religiosa causou violência e morte generalizadas. Em 381 d.C, o imperador Teodósio ( um trinitarista ) convocou um concílio em Constantinopla. Apenas bispos trinitários foram convidados a participar. Cento e cinquenta bispos compareceram e votaram uma alteração no Credo de Nicéia para incluir o Espírito Santo como parte da divindade. A doutrina da Trindade era agora oficial para a Igreja e também para o Estado. Com a exclusiva participação dos citados bispos, a Trindade foi imposta a todos como "mais uma verdade teológica da igreja". E os bispos, que não apoiaram essa tese, foram expulsos da Igreja e excomungados.

Por volta do século IX, o credo já estava estabelecido na Espanha, França e Alemanha. Tinha levado séculos desde o tempo de Cristo para que a doutrina da Trindade "pegasse". A política do governo e da Igreja foram as razões que levaram a Trindade a existir e se tornar a doutrina oficial da Igreja. Como se pode observar, a doutrina trinitária resultou da mistura de fraude, política, um imperador pagão e facções em guerra que causaram mortes e derramamento de sangue.

As Igrejas Cristãs hoje em dia dizem que Constantino foi o primeiro Imperador Cristão, mas seu "cristianismo" tinha motivação apenas política. É altamente duvidoso que ele realmente aceitasse a Doutrina Cristã. Ele mandou matar um de seus filhos, além de um sobrinho, seu cunhado e possivelmente uma de suas esposas. Ele manteve seu título de alto sacerdote de uma religião pagã até o fim da vida e só foi batizado em seu leito de morte.

Há que se ressaltar que, "Igreja" na época de Jesus, não era a "Igreja" que entendemos hoje, pois se lermos os Evangelhos duma ponta à outra veremos que a palavra «Igreja», no sentido que hoje lhe damos, nem sequer neles é mencionada exceto por aproximação e apenas três vezes em dois versículos no Evangelho de Mateus (Mt 16, 18 e Mt 18, 17), pois a palavra grega original, usada por Mateus, ekklêsia, significa simplesmente «assembleia de convocados», neste caso a comunidade dos seguidores da doutrina de Jesus, ou a sua reunião num local, geralmente em casas particulares onde se liam as cartas e as mensagens dos apóstolos. Sabemo-lo pelo testemunho de outros textos do Novo Testamento, já que os Evangelhos a esse respeito são omissos. Veja-se, por exemplo, a epístola aos Romanos (16, 5) onde Paulo cita o agrupamento (ekklêsia) que se reunia na residência dum casal de tecelões, Aquila e Priscila, ou a epístola a Filémon (1, 2) onde o mesmo Paulo saúda a ekklêsia que se reunia em casa do dito Filémon ; num dos casos, como lemos na epístola de Tiago (2, 2), essa congregação cristã é designada por «sinagoga». Nada disto tem a ver, portanto, com a imponente Igreja católica enquanto instituição formal estruturada e oficializada, sobretudo a partir do Concílio de Nícéia, presidido pelo Imperador Constantino, mais de 300 anos após a morte de Cristo.

Onde termina a IGREJA PRIMITIVA dos Atos dos Apóstolos e começa o Catolicismo Romano ?

Quando Roma tornou-se o famoso império mundial, assimilou no seu sistema os deuses e as religiões dos vários países pagãos que dominava. Com certeza, a Babilônia era a fonte do paganismo desses países, o que nos leva a constatar que a religião primitiva da Roma pagã não era outra senão o culto babilônico. No decorrer dos anos, os Líderes da época começaram a atribuir a si mesmos, o poder de "senhores do povo" de Deus, no lugar da Mensagem deixada por Cristo. Na época da Igreja Primitiva, os verdadeiros Cristãos eram jogados aos leões. Bastava se recusar a seguir os falsos ensinamentos e o castigo vinha a galope. O paganismo babilônico imperava a custa de vidas humanas.

No ano 323 d.C, o Imperador Constantino professou conversão ao Cristianismo. As ordens imperiais foram espalhadas por todo o império : As perseguições deveriam cessar ! Nesta época, a Igreja começou a receber grandes honrarias e poderes mundanos. Ao invés de ser separada do mundo, ela passou a ser parte ativa do sistema político que governava. Daí em diante, as misturas do paganismo com o Cristianismo foram crescendo, principalmente em Roma, dando origem ao Catolicismo Romano. O Concílio de Nicéia, na Ásia Menor, presidido por Constantino era composto pelos Bispos que eram nomeados pelo Imperador e por outros que eram nomeados por Líderes Religiosos das diversas comunidades. Tal Concílio consagrou oficialmente a designação "Católica" aplicada à Igreja organizada por Constantino : "Creio na igreja una, santa, católica e apostólica". Poderíamos até mesmo dizer que Constantino foi seu primeiro Papa. Como se vê claramente, a Igreja Católica não foi fundada por Pedro e está longe de ser a Igreja primitiva dos Apóstolos ...

Em resumo : Por influência dos imperadores Constantino e Teodósio, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano e entrou no desvio. Institucionalizou-se; surgiu o profissionalismo religioso; práticas exteriores do paganismo foram assimiladas; criaram-se ritos e rezas, ofícios e oficiantes. Toda uma estrutura teológica foi montada para atender às pretensões absolutistas da casta sacerdotal dominante, que se impunha aos fiéis com a draconiana afirmação : "Fora da Igreja não há salvação".

Além disso, Constantino queria um Império unido e forte, sem dissenções. Para manter o seu domínio sobre os homens e estabelecer a ditadura religiosa, as autoridades eclesiásticas romanas deviam manter a ignorância sobre as filosofias e Escrituras. A mesma Bíblia devia ser diferente. Devia exaltar Deus e os Patriarcas mas, também, um Deus forte, para se opor ao próprio Jeová dos Hebreus, ao Buda, aos poderosos deuses do Olimpo. Era necessário trazer a Divindade Arcaica Oriental, misturada às fábulas com as antigas histórias de Moisés, Elias, Isaías, etc, onde colocaram Jesus, não mais como Messias ou Cristo, mas, maliciosamente, colocaram Jesus parafraseado de divindade no lugar de Jezeu Cristna, a segunda pessoa da trindade arcaica do Hinduísmo.

Nesse quadro de ambições e privilégios, não havia lugar para uma doutrina que exalta a responsabilidade individual e ensina que o nosso futuro está condicionado ao empenho da renovação interior e não à simples adesão e submissão incondicional aos Dogmas de uma Igreja, os quais, para uma perfeita assimilação, era necessário admitir a quintessência da teologia : "Credo quia absurdum", ou seja, "Acredito mesmo que seja absurdo", criada por Tertuliano ( 155-220 ), apologista Cristão.

Disso tudo deveria nascer uma religião forte como servia ao império romano. Vieram ainda a ser criados os simbolismos da Sagrada Família e de todos os Santos, mas as verdades do real cânone do Novo Testamento e parte das Sagradas Escrituras deviam ser suprimidas ou ocultadas, inclusive as obras de Sócrates e outras Filosofias contrárias aos interesses da Igreja que nascia.

Esta lógica foi adotada pelas forças clericais mancomunadas com a política romana, que precisava desta religião, forte o bastante, para impor-se aos povos conquistados e reprimidos por Roma, para assegurar-se nas regiões invadidas, onde dominava as terras, mas não o espírito dos povos ocupados. Em troca, o Cristianismo ganhava a Universalidade, pois queria se tornar "A Religião Imperial Católica Apostólica Romana", a Toda Poderosa, que vinha a ser sustentada pela força, ao mesmo tempo que simulava a graça divina, recomendando o arrependimento e perdão, mas que na prática, derrotava seus inimigos a golpes de espada.

Então não era da tolerância pregada pelo Cristianismo que Constantino precisava, mas de uma religião autoritária, rígida, sem evasivas, de longo alcance, com raízes profundas no passado e uma promessa inflexível no futuro, estabelecida mediante poderes, leis e costumes terrenos.

Para isso, Constantino devia adaptar a Religião do Carpiteiro, dando-lhes origens divinas e assim impressionaria mais o povo o qual sabendo que Jesus era reconhecido como o próprio Deus na nova religião que nascia, haveria facilidade de impor a sua estrutura hierárquica, seu regime monárquico imperial, e assim os seus poderes ganhariam amplos limites, quase inatingíveis.

Quando Constantino morreu, em 337, foi batizado e enterrado na consideração de que ele se tornara um décimo terceiro Apóstolo, e na iconografia eclesiástica veio a ser representado recebendo a coroa das mão de Deus.

2007-03-15 07:21:47 · answer #4 · answered by VOLTANDO. Bem devagarinho. Com outra cabeça. 5 · 0 0

A igreja Católica Apostólica Romana tem esse nome não é à toa.
O nosso primeiro líder foi Cristo, que deixou seu legado sob o comando de Pedro ( Simão ), leia os atos dos apóstolos.
Todos os apóstolos tiveram sua importância para a firmação da fé, mas foi Pedro quem dirigiu a igreja primitiva e depois de seu falecimento, foi sepultado onde hoje existe a basílica de São Perdo em roma, após ser sacrificado por ordem do imperador romano Cláudio, depois de Pedro veio Lino; Anacleto; Clemente; Evaristo e asim por diante, vale a pena lembrar que isso que escrevo são fatos, e contra os fatos não existem argumentos.
Abraços

2007-03-15 03:53:32 · answer #5 · answered by Alexandre G 3 · 0 0

Não, foi sao pedro.

2007-03-14 23:36:55 · answer #6 · answered by Mystic 7 · 0 0

Quem fundou a igreja católica foi o apóstolo Pedro. Jesus não fundou nenhum igreja.

2007-03-14 23:18:27 · answer #7 · answered by Gravitolino Nonato 6 · 0 0

Não.

Com a morte de Jesus, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reunem-se numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o baptismo aos novos convertidos.

Em Junho do ano 66 inicia-se a revolta judaica. Em Setembro do mesmo ano a comunidade cristã de Jerusalém decide separar-se dos judeus insurrectos, seguindo a advertência dada por Jesus de que quando Jerusalém fosse cercada por exércitos a desolação dela estaria próxima, e exila-se em Pela, na Transjordânia, o que representa o segundo momento de ruptura com o judaísmo.

Em 313 o Imperador Constantino publica o Édito de Tolerância (ou Édito de Milão) através do qual o Cristianismo é reconhecido como uma religião do Império, e concede a liberdade religiosa aos cristãos. A Igreja pode possuir bens e receber donativos e legados. É também reconhecida a jurisdição dos bispos.

Nos anos de 391 e 392, o imperador Teodósio I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o Cristianismo religião oficial do Império Romano.

Pelos documentos históricos, fica claro que Jesus Cristo não fundou qualquer Igreja. Nem católica, nem evangélica, nem outra.

Mas somente os católicos "batem no peito" e falam que a igreja é deles...

2007-03-14 23:02:01 · answer #8 · answered by . 3 · 0 0

Atos 24:5
"Verificamos que este homem é uma peste: ele promove conflitos entre os judeus do mundo inteiro e é também um dos cabecilhas da seita dos nazarenos."

Jesus Cristo era o líder da Seita dos Nazarenos.

"Jesus, portanto, sabendo todas as coisas que lhe sobrevinham, saiu e disse-lhes: 'A quem procurais?' Responderam-lhe: 'A Jesus, o nazareno.'
Disse-lhes ele: 'Sou eu.'

Jesus Cristo "o nazareno" não recebe esse adjetivo por ter nascido numa cidade chamada de Nazaré, porque Jesus nasceu em Belém. Recebe esse adjetivo de nazareno por sua descendência dos nazarenos. O nazarenos eram uma seita apartada das tribos dos judeus onde funcionava o comunismo perfeito. Nessa tribo tudo era de todos, plantavam e criavam ovelhas, eram prósperos, tinham casas, veículos e ferramentas mas tudo era de todos inclusive as mulheres!
No fundo mesmo quem mandava na tribo eram as mulheres porque eram elas que escolhiam com quem se deitar, não eram mulheres submissas, muito pelo contrário possuíam muitas jóias e bens que ganhavam dos homens como presentes para cortejá-las e as mulheres só enrriqueciam mais e mais.
Os nazarenos viveram felizes por muitas e muitas gerações, não existiam crianças abandonadas porque todos os filhos eram filhos de todos os pais e não faltava quem lhes desse carinho, atenção e proteção, as mulheres eram livres e independentes e vigorava como certo e correto a poligamia matriarcal.

Outras tribos com conceitos morais contrários à essa pratica de poligamia matriarcal dos nazarenos, tribos estas que adotavam a poligamia patriarcal ou sejam umas sete mulheres submissas para cada homem, o homem e suas escravas dependentes. Esses inimigos invadiram as aldeias dos nazarenos, estupraram e mataram a maioria e os poucos nazarenos(as) que conseguiram fugir se espalharam como andarilhos de terra em terra, cidade em cidade e quando eram identificados como nazarenos tinham que fugir ou morrer. Observando o presépio que os católicos montam no natal, você pode observar que Jesus Cristo nasceu numa estrebaria ao lado de bois, cavalos e ovelhas, isso porque Maria e José eram andarilhos também e o único local que achavam para dormir eram lugares como esse onde Jesus nasceu, em cima do feno num celeiro onde buscaram abrigo visto que viviam como mendigos.
Naqueles tempos chamar alguém de nazareno significava uma ofensa gravísssima relativa a uma tribo devassa que vivia em fornicação com as prostitutas! Bastavam ser identificados como nazarenos eram cruelmente discriminados e banidos para outras terras onde quer que fossem eram discriminados por serem nazarenos e Jesus Cristo nasceu nessas circusntãncias de perseguição e discriminação de nazarenos que sobreviveram ao massacre, dentre eles Maria e José. Jesus o nazareno nasceu em Belém na Galiléia e foi filho de Maria e José.

Jesus Cristo nasceu na Galiléia bem quando houve uma profecia de que estaria nascendo o Rei dos Judeus e por acreditar nessa profecia Herodes, mandou matar todos os meninos de zero a três anos de idade e a família de Jesus para não ter o filho sacrificado pelos soldados romanos, fugiu para a Índia levando Jesus para lá. Jesus passou toda a sua infância e juventude na Índia. Foi educado pelos sábios Vedas que lhe ensinaram técnicas de psicologia, política e até técnicas de medicina conhecimentos desconhecidos na Galiléia mas que já existiam na velha cultura da Índia.

Jesus Cristo tinha o plano político de se tornar o Rei dos Judeus e voltou à Palestina quando tinha cerca de 29 anos de idade, organizou seus seguidores e começou a incomodar os governantes locais foi capturado, interrogado, julgado, torturado e crucificado!

Mas... não morreu porque o Senador José de Arimatéia interferiu e obteve do imperador essa garantia de que Jesus embora torturado não seria executado e não o foi mesmo. Jesus foi tratado por Maria sua mãe e por Nicodemos que forneceu os remédios e Jesus ficou internado numa enfermaria no Mosteiro do Monte Carmelo durante toda sua convalescência após a crucificação.

Jesus sobreviveu e a prova disso é que três meses depois da crucificação Jesus reapareceu para seus discípulos e mostrou as cicatrizes de seus ferimentos. Jesus fugiu da Palestina porque se lá permanecesse seria capturado de novo e dessa vez seria executado com certeza, então Jesus foi para a Índia levando consigo Maria Madalena sua esposa, alegre-se, Jesus sobreviveu! Aleluia

Na cultura dos Nazarenos se aplica a ideologia política do Comunismo Total e Perfeito, aliás no mundo todo e em todos os tempos nunca houve uma tribo tão ou mais comunista que a tribo dos Nazarenos. Tudo era de todos, inclusive as mulheres. " Amar ao próximo como a si mesmo."
Comparados aos Nazarenos o regime atual da China pode ser chamado de regime capitalista!

*Jesus Cristo foi o maior comunista de todos os tempos.

João 19:19
"Pilatos redigiu também um letreiro e o fez colocar sobre a cruz; nele estava escrito: 'Jesus, o Nazareno, o Rei dos Judeus.' "

2007-03-14 22:41:14 · answer #9 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

Traga-me a versão em grego... vamos discorrer sobre o assunto!!

2007-03-14 22:38:32 · answer #10 · answered by santichaves 2 · 0 0

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