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Leia, e se possível se localize no texto.

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em sí mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.

Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

2007-03-13 10:52:09 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.

(Pablo Neruda)

2007-03-13 10:52:59 · update #1

4 respostas

É lindíssimo esse texto de Pablo Neruda! Parabéns por compartilhá-lo conosco, e aproveito para trazer uma mensagem que gosto muito também:

Atitude é tudo
Paul Pichnoff Júnior conta uma história que vem bem a propósito: É sobre Jerry, um tipo de pessoa que você iria adorar. Ele sempre estava de alto-astral e sempre tinha algo positivo para dizer.
Quando alguém lhe perguntava: “Como vai você?” ele respondia: “Melhor que isso, só dois disso!” E Paul continua contando que Jerry era o único gerente de uma cadeia de restaurantes e todos os garçons seguiam seu exemplo. E a razão disso eram suas atitudes.
Ele era, naturalmente, motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação.
Observar seu estilo me deixava realmente curioso e então, um dia, eu perguntei a Jerry: “Eu não acredito! Você não pode ser uma pessoa positiva o tempo todo... Como você consegue?”
E ele respondeu: “Toda manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: Jerry, você tem duas escolhas hoje: escolher estar de baixo-astral ou escolher estar de alto-astral. Eu escolho estar de alto astral. A todo momento que acontece alguma coisa desagradável, eu posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso! Sempre que alguém vem reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo para a pessoa.
Então eu argumentei: “Tá certo! Mas não é tão fácil assim!”
“É fácil sim, Jerry disse...” A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir nas situações. Você escolhe como as pessoas irão afetar seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso... Em suma é escolha sua como você vive sua vida”.
Eu refleti no que Jerry disse. Algum tempo depois deixei o restaurante para abrir meu próprio negócio. Nós perdemos contato, mas freqüentemente pensava nele quando tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo aos acontecimentos.
Alguns anos mais tarde, ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta e, conseqüentemente, foi rendido por três assaltantes armados. Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram.
Por sorte, Jerry foi encontrado, relativamente rápido, e foi levado às pressas ao pronto-socorro local. Depois de 18 horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo.
Encontrei com Jerry seis meses depois do acidente. Quando eu perguntei: “Como vai você?” ele respondeu: “Melhor que isso, só dois disso! Quer ver minhas cicatrizes?” Enquanto olhava as cicatrizes, perguntei o que passou pela mente dele quando os ladrões invadiram o restaurante.
“A primeira coisa que veio a minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos...”, ele respondeu. “Então, depois, enquanto estava baleado no chão, lembro-me que tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver.” (Augusto Marzagão - extraído de O Globo, ed. 21.09.97)

2007-03-13 12:33:11 · answer #1 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 1 0

KABRITO MORRE E ASSA LENTAMENTE NO ESPETO ... HA HA HA HA

KABRITO É BICHO CHIFRUDO !!!

2007-03-14 10:11:30 · answer #2 · answered by Kelly P 3 · 0 0

Quem não lê, quem não acha graça em si mesmo, quem passa os dias queixando-se; o texto todo é ótimo, e me identifico com a maioria das frases. Morre lentamente quem não perdoa, não sorri, não olha o céu, não vê beleza em nada, quem se preocupa demais com a aparência, com os quilos a mais, com as rugas... Morre lentamente quem não dá o abraço que fica parado no ar, sem acontecer... morre lentamente quem acredita só em si mesmo e se fecha num mundinho cheio de medos e preconceitos... quem quase não gasta nada de medo de ficar pobre; quem gasta demais e fica sem nada de verdade... morre lentamente quem fica engessado em idéias e valores que aprendeu quando criança... morre lentamente quem não percebe que a vida é este minuto que escrevo, o resto é ilusão... ou esse minuto em que você ´lê o que escrevi...

2007-03-14 02:26:50 · answer #3 · answered by hibisco108 2 · 0 0

Em alguns apectos estou localizado neste contexto. Gosto de rotinas, porém as encaro como um traço da minha personalidade e um modo de organizar minha vida. Não corro riscos desnecessários, pois tenho tenho ainda a oferecer, não só a minha família, mas a sociedade também.
Gosto de televisão no sentido de bons shows, filmes e informação.
Não gosto do local onde trabalho, mas agradeço a Deus por têlo conseguido após uma época difícil de desemprego. Quando não suportava mais o peso, pedi a Deus por ele. Honro o meu trabalho, faço o melhor que posso. Não abro mão do meu padrão de segurança e qualidade( Sou Engenheiro Eletricista). Já arrisquei o meu emprego muitas vezes por causa disto. Já discuti até com o presidente da empresa.
Só me arrisco sériamente pela minha família e pelas coisas em que acredito e que são possíveis.
Não me permito fugir dos conselhos sensatos, pois seria insensato.
Não me envergonho de nada o que falei, pois não sou poeta e não costumo divagar em sonhos impossívei, embora adore poesia.
Vivo a minha vida meu caro! Não me lamento! Minha época de ilusões já passou, mas não a da esperança, da luta e do conhecimento.
Devo reconhecer que a pergunta foi muito bem feita e que mexeu com os meus brios. Mas entenda que só nós sabemos de nossas dores.
Fique com Deus!

2007-03-13 12:08:31 · answer #4 · answered by Lord McLoud 7 · 0 0

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