Teoria do Bebê Chorão
Peixes, anfíbios, répteis ... são animais pecilotérmicos (sangue frio) botam ovos que nem precisam ser chocados, nascem por si só e os filhotes lutam pela sobrevivência praticamente sozinhos, raros são os exemplos de pecilotérmicos que alimentem seus filhotes por uns dias, alevinos e girinos geralmente têm que sobreviver a infância sozinhos e sem proteção alguma por parte de seus pais.
Os mamíferos são animais homeotérmicos (sangue quente) dependem de abrigo e proteção contra variações de temperatura, precisam de aconchego de ninhos quentes e proximidade de outros de sua espécie para aquecele-los mais ainda quando o inverno castiga com baixas temperaturas.
São animais que se protegem entre si, formando bandos, rebanhos ou manadas, são animais sociais com nítidas características de hierarquias na administração dessas famílias ou bandos. São animais que amamentam seus filhotes, cuidam da higiêne deles, protegem os filhotes contra os predadores, enfim, os mamíferos têm uma imensa dependência do pai e da mãe. No caso da espécie humana, essa dependência vai muito mais além porque dentre todos os primatas, a espécie humana é a que tem o maior período de infância em seus filhotes, maior período também para o amadurecimento dos ossos, e por conseguinte a espécie que mais depende de carinho e proteção por parte de seus pais e da sociedade em que vive.
Somos animais da espécie Homo sapiens.
Classificados como pertencentes à classe Mammalia portanto somos mamíferos e nessa classe na ordem dos primatas, junto à macacos e monos. Nossos cromossomos são 99% idênticos aos dos Chimpazés e 98% idênticos aos dos Gorilas.
As pessoas são muito vaidosas e a maioria não gosta nem de ser comparadas à animais, como se pessoas nem fossem animais mas Entidades Espirituais Eternas e Especiais Divinas!!
Vaidades à parte, somos animais sim, somos mamíferos sim, somos primatas sim.
O ser humano nasce, tem uma infância enorme que pode chegar à até uns 12 anos de idade, e nesse tempo todo conta com uma proteção integral de seus pais (classes média, alta...)
e após essa imensa infância continuam ainda sendo cuidados, educados e altamente protegidos pelos parentes do lar a família.
A estrutura psicológica da personalidade humana em geral é de um ser imensamente dependente de proteção e isso o leva a criar em sua imaginação todas essas filosofias e doutrinas religiosas para poder contar com um Super Protetor , o Super Poderoso Deus, o Todo Poderoso Deus, o Super Pai do Céu!
Quando o filhote humano é bebê...
Ele precisa de leite e chora porque quem não chora não mama.
Precisa de calor de mantas, chora e é coberto, fica com calor e quer que tirem a manta e chora e a manta é retirada, faz cocô faz xixi chora e sua fralda é trocada, isso dura anos e vai condicionando na mente humana mais tenra e em formação, dura toda a fase da amamentação do lactente e segue adiante. A criança é chorona por toda a sua infância e algumas pessoas continuam chorões e choronas pela adolescência inteira e outros até pela vida inteira tem até velhos e velhas chorões!!! Enfim ... o ser humano precisa rogar por ajuda a vida toda, foi formado assim, foi condicionado assim e para satisfazer essa necessidade animal, usa a fé em Deus para ter esse grande Pai que o atende prontamente toda vez que chorar pedindo isso ou aquilo, enfim pedindo a proteção do papai e na estrutura da psicologia humana quem supre isso é o Pai do Céu o Deus e para reforçar ainda mais o Seu Filho e o Espírito Santo também que funciona como "O Consolador".
Tem escrituras que orientam para não usar o santo nome em vão. Mas fico observando essas pessoas...
Cai um copo no chão espalha cacos e a pessoa diz:
Aí meu Deus do Céu... (me ajude a catar esses cacos)
Uma chave emperra na fechadura e a pessoa diz:
Aí meu Deus do Céu... ( me ajude a abrir essa porta )
Vai defecar no banheiro e as fezes estão ressecadas e a pessoa diz: Aiiiiiiii meeuu Deuussss dooo Céééuuuu... (me ajude a defecar sem dor) fico imaginando a paciência que precisa para ocupar o cargo de Deus dessa gente toda (7 bilhões de pessoas) rogando pela ajuda de Deus ao mesmo tempo!!!
Por isso também é que prefiro ser ateu e assim colaborar para que não congestionem as ligações "telepáticas" em direção à Deus que esse povo todo faz em suas comunicações com Deus. Melhor ser ateu, coitado de Deus anda ocupado demais.
"Teoria do Bebê Chorão"
Autor: Daterra
em 11/02/2007
Se a vida é um presente de deus, pq ele mata as pessoas?
as doencas foi ele quem inventou, não é?
segundo vcs ele criou tudo.
Resposta: Deus não tem culpa de nada porque Deus não existe nem nunca existiu, isso é só um amigo imaginário na psicologia humana e folclore na demopsicologia do povão.
Daterra
13/3/2007
2007-03-13 09:57:07
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answer #1
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answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
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Há um ótimo texto que explica muito bem essa questão:
Causa das Aflições
Sérgio Biagi Gregório
RESUMO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Histórico. 4. Dor e Sofrimento: 4.1. Especificando os Termos; 4.2. Necessidade da Dor; 4.3. Tipos de Dor. 5. Lei de Ação e Reação: 5.1. Tempo; 5.2. O Merecimento. 6. Causas das Aflições: 6.1. Causas Atuais das Aflições; 6.2. Causas Anteriores das Aflições; 6.3. Justiça das Aflições. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.
1. INTRODUÃÃO
Por que tanto sofrimento ao redor de nossos passos? Por que uns nascem na miséria e outros na opulência? Por que para uns tudo dá certo e para outros não? Estas são algumas dentre as muitas questões que ficam sem resposta lógica, quando analisamos a vida do ponto de vista de uma única encarnação. Olhemos a vida numa perspectiva mais ampla e obteremos respostas para todas essas dúvidas.
2. CONCEITO
Aflição - do latim afflictione. 1. Agonia, atribulação, angústia, sofrimento. 2. Tristeza, mágoa, pesar, dor. 3. Cuidado, preocupação, inquietação, ansiedade. 4. Padecimento fÃsico; tormento, tortura. (Dicionário Aurélio)
Aflição, na essência, é o reflexo intangÃvel do mal forjado pela criatura que o experimenta, e todo mal representa vÃrus de alma suscetÃvel de alastrar-se ao modo de epidemia mental devastadora.
Freqüentemente, aflição é a nossa própria ansiedade, respeitável mas inútil, projetada no futuro, mentalizando ocorrências menos felizes que, em muitos casos, não se verificam como supomos e, por vezes, nem chegam a surgir. (Equipe FEB, 1997)
3. HISTÃRICO
O ser humano, premido pela necessidade, sempre buscou inventar aparelhos que lhe possibilitassem viver melhor. No que tange à dor, os antropólogos descobriram, já na Antigüidade, diversos instrumentos de cura. De lá para cá, as descobertas de novas técnicas se incrementaram. Foram inventados os raios-X, a anestesia, o laser e outros. Tudo para melhorar a saúde dos habitantes deste planeta.
4. DOR E SOFRIMENTO
4.1. ESPECIFICANDO OS TERMOS
Dor e Sofrimento — a simples reflexão sobre a dor e o sofrimento basta para evidenciar que eles têm uma razão de ser muito profunda. A dor é um alerta da natureza, que anuncia algum mal que está nos atingindo e que precisamos enfrentar. Se não fosse a dor sucumbirÃamos a muitas doenças sem sequer nos dar conta do perigo. O sofrimento, mais profundo do que a simples dor sensÃvel e que afeta toda a existência, também tem a sua razão de ser. à através dele que o homem se insere na vida mÃstica e religiosa. (IdÃgoras, 1983)
4.2. NECESSIDADE DA DOR
A dor fÃsica anuncia que algo em nós não vai bem e precisa de melhora. Embora sempre queiramos fugir dela, ela nos oferece a oportunidade de reflexão — volta para o nosso interior —, objetivando o conhecimento de nós mesmos.
Dada a grande coerência da dor, tanto sofrem os grandes gênios e como as pessoas mais apagadas. Nesse sentido, observe o sofrimento anônimo daqueles que dão exemplo de santidade aos que lhe sentem os efeitos, mesmos ocultos e sigilosos.
4.3. TIPOS DE DOR
O processo de crescimento espiritual está associado à dor e ao sofrimento. De acordo com o EspÃrito André Luiz, a dor pode ser vista sob três aspectos:
1) Dor-expiação — que vem de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em complicados labirintos de aflição, para regenerá-la, perante a justiça. à conseqüência de nosso desequilÃbrio mental, ou proceder desviado da rota ascensional do espÃrito. Podemos associá-la à s encarnações passadas. Muitas vezes é o resgate devido ao mau uso de nosso livre-arbÃtrio.
2) Dor-evolução — que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. Na dor-expiação estão associados o remorso, o arrependimento, o sentimento de culpa etc. Na dor-evolução estão associados o esforço e a resistência ao meio hostil. Enquanto a primeira é conseqüência de um ato mau, a segunda é um fortalecimento para o futuro.
3) Dor-AuxÃlio — são as prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório fÃsico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição para a morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxÃlio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na vida espiritual (Xavier, 1976, p. 261 e 262)
5. LEI DA AÃÃO E REAÃÃO
O que é uma causa? à algo que origina um efeito. Por exemplo: qual a causa do leite? A vaca. Qual a causa da manteiga? O leite. Mas todas essas causas estão sujeitas a um princÃpio. Quando estamos falando de causa e efeito, estamos falando de tempo.
5.1. TEMPO
Que é o tempo? Sucessão de coisas ou de acontecimentos, que se expressam em termos de presente, passado e futuro. Embora na sua concepção infinita de tempo, o passado, o presente e o futuro se confundem, não há dúvida de que o ontem foi passado, o hoje é o presente e o amanhã o futuro.
Axioma: dada uma causa, o efeito se realiza necessariamente.
Importante: passagem do tempo, ou seja, podemos modificar a causa e concomitantemente o efeito.
5.2. O MERECIMENTO
Um exemplo clássico da Doutrina está na história da pessoa que perdeu o dedo, mas deveria ter perdido o braço.
Esta história foi retratada pelo EspÃrito Hilário Silva, no capÃtulo 20 do livro A Vida Escreve, psicografada por F. C. Xavier e Waldo Vieira, no qual descreve o fato de Saturnino Pereira que, ao perder o dedo junto à máquina de que era condutor, se fizera centro das atenções: como Saturnino, sendo espÃrita e benévolo para com todas as pessoas, pode perder o dedo? Parecia um fato que ia de encontro com a justiça divina. Contudo, à noite, em reunião Ãntima no Centro EspÃrita que freqüentava, o orientador espiritual revelou-lhe que numa encarnação passada havia triturado o braço do seu escravo num engenho rústico. O orientador espiritual assim lhe falou: "Por muito tempo, no Plano Espiritual, você andou perturbado, contemplando mentalmente o caldo de cana enrubescido pelo sangue da vÃtima, cujos gritos lhe ecoavam no coração. Por muito tempo, por muito tempo... E você implorou existência humilde em que viesse a perder no trabalho o braço mais útil. Mas, você, Saturnino, desde a primeira mocidade, ao conhecer a Doutrina EspÃrita, tem os pés no caminho do bem aos outros. Você tem trabalhado, esmerando-se no dever... Regozije-se, meu amigo! Você está pagando, em amor, seu empenho à justiça..."
6. CAUSAS DAS AFLIÃÃES
Faz parte do capÃtulo V de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cujo tÃtulo é Bem-Aventurados os Aflitos, e abrange os itens de 3 a 10.
As causas das aflições devem ser procuradas tanto no presente (atual encarnação) como numa existência passada. Devemos partir do princÃpio de que elas são justas. Se assim não pensarmos, poderemos cair no erro de jogar a culpa nos outros ou em Deus. Quer dizer, tudo o que se nos acontece tem um motivo, embora nem sempre o saibamos explicar com clareza.
Assim sendo, toda vicissitude pode ser vista sob dois ângulos:
6.1. CAUSAS ATUAIS DAS AFLIÃÃES
Aqui devemos refletir sobre o sofrimento que nos visita, fazendo algumas indagações a respeito. Em caso de anemia — será que me descuidei da alimentação? No caso do filho escolher o caminho do vÃcio — dei-lhe a devida educação, os cuidados necessários? No caso de uma querela familiar — será que não fui injusto para com tal pessoa?
"Que todos aqueles que são atingidos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida, interroguem friamente sua consciência; que remontem progressivamente à fonte dos males que os afligem, e verão se, o mais freqüentemente, não podem dizer: Se eu tivesse, ou não tivesse, feito tal coisa eu não estaria em tal situação". (Kardec, 1984, p. 72)
6.2. CAUSAS ANTERIORES
Não encontrando uma resposta satisfatória na presente encarnação, devemos nos reportar à encarnação passada. "Os sofrimentos por causas anteriores são, freqüentemente, como o das causas atuais, a conseqüência natural da falta cometida; quer dizer, por uma justiça distributiva rigorosa, o homem suporta o que fez os outros suportarem; se foi duro e desumano, ele poderá ser, a se turno, tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em uma condição humilhante; se foi avarento, egoÃsta, ou se fez mal uso da fortuna, poderá ser privado do necessário; se foi mal filho, poderá sofrer com os próprios filhos etc." (Kardec, 1984, p. 74)
A regra é básica: devemos procurar a origem dos males nesta mesma encarnação. Não encontrando indÃcios, retornemos a uma outra. Mesmo tendo o esquecimento do passado, fica-nos uma lembrança, uma intuição.
6.3. JUSTIÃA DAS AFLIÃÃES
A dor não é castigo: é contingência inerente à vida, cuja atuação visa a restauração e o progresso.
A dor-expiação é cármica, de restauração, é libertação de carga que nos entrava a caminhada; é reajuste perante a vida, reposição da alma no roteiro certo. Passageira, nunca perene.
A dor-evolução, tem existência permanente, embora variável segundo as experiências vividas pelo espÃrito. Ela acompanha o desenvolvimento, é sua indicação, é sinal de dinamização, inevitável manifestação de crescimento. à a dor, na sua essência, uma vez que as outras são passageiras e evitáveis, mesmo que o EspÃrito se envolva em suas malhas, por séculos, à s vezes.
Jesus, quando falava de dor, sede e fome, referia-se à dor-evolução, à dor insita no crescimento do EspÃrito impulsionado pela fome de aprender e pela sede de saber. (Curti, 1982, p. 39)
7. CONCLUSÃO
"Saibamos sofrer e sofreremos menos". Eis o dÃstico que devemos nos lembrar em todos os estados depressivos de nossa alma, a fim de nos fortalecermos para o futuro.
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
* CURTI, R. Bem-Aventuranças e Parábolas. São Paulo, FEESP, 1982.
* EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
* FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, s/d/p.
* IDÃGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Edições Paulinas, 1983.
* KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.
* XAVIER, F. C. Ação e Reação, pelo EspÃrito André Luiz. 5. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1976.
* XAVIER, F. C., VIEIRA, W. A Vida Escreve, pelo EspÃrito Hilário Silva. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1978.
Texto extraÃdo do site:
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/sergio-biagi/ensaio-causa-das-aflicoes.html
2007-03-13 20:07:52
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answer #4
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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EXPIAÇÃO
Derreados e vencidos pelas constrições dos sofrimentos excruciantes, parecem abandonados. . .
Cegos carregando a surdez e silenciados no impedimento da palavra, dão a impressão de condenados. . .
Paralíticos em deplorável conjuntura, sob o constrangimento de limites que o camartelo do destino impôs, antes que os membros se movimentassem. . .
Alienados que transitam por paisagens tristes e tormentosas, sem esperança, em alucinações indizíveis. . .
Criaturas com distrofias de várias formas e doenças de muitos nomes sob o implacável jugo do sofrimento, como se estivessem esquecidas. . .
Angústias e distonias, incapacidades e distúrbios, histerismo e misérias múltiplas, dizimando vítimas inermes que lhes caem nas malhas, em contínuo, espraiando-se entre os homens. . .
E tantos outros processos regenerativos, em nome da Legislação Superior, fazem os trânsfugas e infratores expiarem, através do cadinho da carne, os incontáveis crimes a que se entregaram, infrenes.
Recomeçam na linha da agonia que sofrem, em decorrência da impiedade que impuseram.
Refazem o caminho sobre os pélagos que eriçaram nas águas da existência planetária.
Não estão, porém, à mercê do abandono, mas sob a assistência corretiva da Justiça.
***
O fruto podre reproduz a planta mediante a semente sadia aproveitada.
A água lodosa recupera a limpidez no filtro que a purifica.
Brilha a pedra sob o buril lapidador.
Modela-se o ferro, em brasa viva, ante a ação contínua do malho e da
bigorna.
Fracassando na prova escolhida, retorna o calceta pela expiação remissora.
O suicida rebelde recomeça com a agonia a que se impôs levianamente e de que se desejava liberar. . .
O homicida covarde retorna sob as dilacerações que produziu na vida que tomou nas mãos criminosas. . .
Cada agressor, desta ou daquela natureza, todo burlador reiterado da
verdade, volve ao palco da ilusão carnal, em condição carcerária para refletir e recuperar, preparando, na masmorra que elaborou para o próprio insulamento, os futuros dias claros de esperança e ação relevante que virão.
*
Diante deles, os irmãos que expiam, reflete e refaze tuas atitudes,
aproveitando o ensejo de que dispões para a elaboração dos felizes dias
porvindouros.
Se expias, agradece a Deus e confia no amanhã.
Como são bem-aventurados os justos e os bons, os piedosos e os mansos, os misericordiosos e os pacíficos, também o são aqueles que se recuperam, sob a sujeição divina, sem revoltas nem mágoas, começando desde agora a libertação que anseiam e por que lutam.
2007-03-13 17:04:09
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answer #11
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answered by astrorei, carioca e busólogo 6
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