INVENÇÃO... com certeza!
2007-03-12 06:07:33
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answer #1
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answered by Reginaldo- SKILLO 4
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Invenção criada com o intuito de assustar as pessoas e convencê-las a seguir uma religião.
Boo - Hoo.
2007-03-12 06:05:38
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answer #2
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answered by Salomé/Lilith 5
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Na Bíblia, na Bíblia, na Bíblia! Não tem outro papo não? A, claro que não, eu tô querendo demais!
2007-03-12 09:53:02
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answer #3
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answered by peraxica 5
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Não há de se falar em "novas criaturas", se velhos são seus hábitos maus, hábitos de perseguição, de maldição, de intolerância...O céu é a Morada do Senhor, de seus súditos, os Arcanjos, Anjos e Santos Mártires que verdadeiramente deram suas vidas em Seu nome. O inferno real é este aqui, onde estamos todos, no convívio com a guerra, com a dor, com o fedor, com a desgraça, com a pobreza. E neste inferno se desenvolve a intolerância e alguns mortais aprendem a atirar pedras em quem quieto está. Mas saiba: Não existe palavra de Deus, em livro mal algum, que impeça que os radicais maldizentes, sejam atingidos por pedras ainda maiores. Amar a Deus, é respeitar...E tu, conhecerá o Limbo e ali, saberá a verdade!
2007-03-12 08:44:04
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answer #4
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answered by Anonymous
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A palavra "Purgatório" não está na Bíblia mas esta está cheia de referências a um lugar intermediário, sim senhor. Quando o próprio Cristo nos diz que o pecador "Será encerrado numa prisão e dali não sairá até que pague o último centavo" (S.Lucas XII, vrs 58 a 59). Considere ainda o que nos diz a Primeira Carta de São Pedro "E pregou aos espíritos em prisão..." (I S.Pedro, III, vrs 18 a 19) e ainda " Para julgar os vivos e os mortos...Foi pregado o Evangelho também aos mortos para que fossem julgados segundo os homens na carne.." (I S. Pedro IV, vrs 5, 6 a 19).
Os cristãos, desde o início sempre acreditaram na existência do Purgatório (ainda que não fosse chamado assim), Tertuliano, que viveu entre os anos 160 e 240 d.C escreveu: "Uma vez por ano oferecemos sacrifícios pelos mortos." Também Santo Agostinho (354 a 430 d.C): "Deus de meu coração, peço-te pelos pecados de minha mãe." Ainda hoje, nos túmulos dos primeiros cristãos se pode ler: "Lembrai-vos de nós em vossas orações."
A palavra em questão não está na Bíblia mas convencionou-se a chamar assim o estado transitório de purificação sugerido pela mesma.
Abraço,
Clayton.
PS.: quero dizer ao Emerson d ali debaixo que ele não devia se prestar o papel de atacar a doutrinha do Purgatório e tampouco fazer provocações contra a Igreja Católica, é muito feio, isso.
O que vc chama de "romanista"? Pelo que me consta não existe nenhuma "doutrina romanista"? Tudo o que se decidiu em termo de Dogma na Igreja sempre foi por meio dos "Concílios" a começar pelo primeiro, o de Jerusalém no ano 49 d.C até o Vaticano II nos anos 60 do século XX d.C, e em todos esses concílios estavam presentes os bispos do mundo todo, não apenas o de Roma; portanto, embora a Igreja seja romana por lá ter a sua Sede, ela não é romanista, como vc afirma, muito pelo contrário, ela se afirma e sempre se afirmou "Católica" isto é, "Universal".
Se vc não acredita no "Purgatório", tudo bem, é um direito seu, mas não diga que é uma "mentira", o que é a verdade pra vc? O que está na Bíblia? Pois bem, o que está escrito nela é que a misericórdia de Deus continua atuando nesta vida e na outra; e "Purgatório" e´como a Igreja Católica a mesma que Jesus Cristo fundou e entregou à autoridade de Pedro (o primeiro Papa) decidiu em Concílio ( iluminada pelo Espírito Santo) denominar.
Suas acusações contra a doutrina do Purgatório são capciosas e deturpadoras. Em nenhum momento a realidade da purificação após a morte entra em contradição com o sacrifício salvífico da Cruz. Por acaso vc se já considera salvo por que se fez batizar? "Nem todo aquele que diz Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus..." lembra?
Deus é misericordioso, e disso nós católicos estamos mais que convencidos, todavia se o é pleno de misericórdia é também de justiça e nos dá o livre arbítrio, o direito de escolher a que caminho tomar. Seja quando em vida, seja após a morte, esse mesmo Deus, misericordioso e justo, continua a nos dar o direito de escolha, o Purgatório é prova disso.
Áh, sim, só quero informar também que o "Concílio de Trento" foi no século XVI (1545-1563), tá. O Concílio que decidiu as diretrizes maiores que atualmente norteiam a vivência da fé cristã foi o Vaticano II, convocado em 1958 pelo Papa João XXIII e encerrado em 1965 por Paulo VI.
Abraço
Clayton.
2007-03-12 06:16:35
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answer #5
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answered by Lavs Deo! 7
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Percebendo a própria fraqueza os "doutos religiosos" da época, sei lá qual época, criaram um estágio intermediário para eles próprios.
Eles diziam entre si:" Não temos nada de Santos, somos até mais canalhas que o cidadão comum, mas somos os "senhores da lei e da religião", não podemos ir para o inferno, nós vamos para um estágio intermediário, pois não somos tão caras de pau de dizer que vamos para o céu..."
Mais ou menos isso.
2007-03-12 06:10:52
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answer #6
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answered by Anonymous
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O purgatório surgiu em virtude da parábola do rico e Lázaro e foi mesclada ao conhecimentos vindos da China e Índia em suas religiões que falam na teoria do Karma e de um lugar de dor e tormento pelo qual as almas ficam até alcançarem a luz através do arrependimento ou antes de encarnarem novamente, Umbral para os espíritas.
2007-03-12 06:10:35
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answer #7
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answered by ? 6
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Em que se baseia o ensinamento do purgatório?
Depois de examinar o que os escritores católicos disseram sobre textos como 2 Macabeus 12:39-45, Mateus 12:32 e 1 CorÃntios 3:10-15, a New Catholic Encyclopedia (1967, Vol. XI, p. 1034) admite: “Em última análise, a doutrina católica do purgatório baseia-se na tradição, não na Escritura Sagrada.”
“A igreja se valeu da tradição para apoiar um meio-termo entre o céu e o inferno.” — U.S. Catholic, março de 1981, p. 7.
Quanto à natureza do purgatório, que dizem os porta-vozes católicos?
“Muitos pensam que o sofrimento total no purgatório se identifica com a consciência da postergação temporária da visão beatÃfica, embora o conceito mais comum seja de que, além disso, há positivamente algum castigo . . . Na Igreja Latina, tem-se geralmente mantido que esta dor é imposta pelo fogo real. Isto, porém, não é essencial à crença no purgatório. Nem mesmo é certo. . . . Mesmo que alguém, como no caso dos teólogos do Oriente, decida rejeitar a idéia do sofrimento induzido pelo fogo, deve cuidar para não excluir do purgatório todo o sofrimento positivo. Ainda assim há real aflição, tristeza, angústia, vergonha de consciência e outras tristezas espirituais, capazes de infligir verdadeira dor à alma. . . . A pessoa deve lembrar, de qualquer forma, que, em meio aos sofrimentos dessas almas, elas gozam de grande alegria em razão da certeza da salvação.” — New Catholic Encyclopedia (1967), Vol. XI, pp. 1036, 1037.
“O que acontece no purgatório é incerto.” — U.S. Catholic, março de 1981, p. 9.
2007-03-12 06:06:47
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answer #8
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answered by Specula — Annuntians Regnum Iehovah 5
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Invenção.
Um abraço.
2007-03-16 00:58:02
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answer #9
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answered by NP 6
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Necessidade de amenizar ou criar um intermediário,para aquele que nem é bom nem é mau.
2007-03-15 22:31:18
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answer #10
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answered by ? 6
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